Victor escreveu: Olha eu até entendo o ódio pelo gênero musical ou pela cantora, ou pela fama de alguém
que está subindo cantando apenas esse tipo de música.
Mas julgar quem escuta?
Eu não vou falar nem de mim, não quero ser soberbo, mas tenho prima minha que ama
funk, inclusive já fui com elas em shows de funk e tudo mais e elas estudam pra cacete e
inclusive uma delas passou em uma faculdade federal, minha melhor amiga também acabou
de se formar, foi reconhecida pela empresa e subiram ela a um cargo muito alto atualmente,
pela competência...
Em fim, esses são pequenos exemplos de que amar ou gostar de funk não define uma pessoa
e a sua frase foi infeliz, você diz muitas coisas bacanas e necessárias, porém pecou nessa fala
que não tem embasamento algum.
É óbvio que define. O que se pode esperar de alguém que ouve uma música baseada em "Mete na minha xota" e "Senta, senta, senta..."?
Obviamente uma pessoa que ouve uma música bestial também possui um senso bestial. Isso é apenas uma consequência lógica. Você confiaria o seu filho a um funkeiro? Eu não.
Eu já conheci dezenas de funkeiros(as). Todos seguiam o mesmo padrão: pessoas promíscuas, burras, desonestas, barbáricas e sempre envolvidas com gente pífia. Eu moro no RJ, brother, eu nasci vendo funkeiro.
E é óbvio que tem embasamento científico. Primeiro que o funk é um gênero atrelado a casta marginalizada, ao passo que gêneros como rock e bossa nova, por exemplo, estão atrelados as altas classes de acordo com estudos.
A casta marginalizada está atrelada ao quê? Fala aí pra mim o que tu vê quando tu entra numa favela? Amor, carinho, delicadeza, inteligência, ética e sabedoria?
Segundo que estudos já mostraram que o tipo de música que você aprecia está sim relacionado com a sua inteligência.
https://www.spring.org.uk/2022/05/musical-i-c.php#:~:text=A%20preference%20for%20instrumental%20music,tend%20to%20have%20higher%20IQs.
https://newsroom.au.dk/fileadmin/user_upload/Intelligence_and_musical_mode_preference.pdf
Esse último estudo é mais interessante ainda porque ele demonstra como a música se relaciona não apenas com a inteligência, mas com a personalidade do indivíduo.
Veja que a pesquisa afirma que indivíduos que ouvem músicas tristes tendem a ter alta empatia e pouca estabilidade emocional. Um cara que escuta música triste tem isso, e o cara que escuta "Mete na minha xota" tem o quê?
E existem dezenas de estudos sobre isso. Basta dar search no google "Personalidade e música" ou qualquer outra pesquisa relacionada a isso que vai aparecer vários artigos correlacionando a sua personalidade com a música.
Quanto a sua prima... Não sei por que você está falando sobre entrar numa universidade federal como se só houvessem gênios em universidades federais, mas de qualquer jeito eu não estou interessado em opinar sobre a vida de alguém que eu não conheço.
Eu, por minha vez, tenho minha própria experiência com funkeiros e conheço muito bem a corja, goste você ou não da minha opinião.
Morghul escreveu: A galera do funk é só um povo cheio de amor pra dar vivendo por seus instintos, a maioria são pessoas boas
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Nem sabia que dava pra viajar pro mundo de Alice no País das Maravilhas. Você está completamente deslocada da realidade. Pra achar que a galera do funk é boa você precisa ser igual a ela.
Como diz uma passagem de Rei Lear: "A imundície adora a si própria".