Considerando que as bolhas se moviam como balões flutuantes, leves pelo ar, Suzaku tomaria um curso de ação.
Considerando que a 1ª camada de genjutsu ainda estava ativa
e ele necessariamente estaria invisível, Suzaku desativaria seu Henge. Basicamente, o inimigo deveria estar querendo usar aquelas bolhas como uma espécie de sensor tátil: caso as bolas estourassem ou sentissem algo, ele saberia haver algo ali, mesmo que invisível. Sendo assim, em sua forma original (mas invisível), Suzaku se contorceria ou
faria qualquer movimento necessário para que desviasse das bolhas e elas passassem direto pelo suporte e o inimigo achasse que não havia nada ali.
No caso da bandeira verdadeira, porém, Suzaku teria que ser mais criativo, já que não poderia tirá-la do suporte. Conforme identificasse bolhas cujos trajetos estavam destinados a se chocar contra a bandeira verdadeira, Suzaku abanaria de leve com sua
Gunbai (que era literalmente um leque), para enviar pequenas brisas e discretamente mudar esses caminhos. Claro, tentaria fazê-lo de forma que o inimigo não percebesse a diferença e achasse que fosse apenas as brisas naturais do ambiente.
As regras diziam que a bandeira não poderia ser arrancada do suporte, mas não diziam que ela não poderia ser girada em seu próprio eixo.
Caso isso fosse possível, para evitar que o suporte transversal do tecido da bandeira fosse um trajeto,
Suzaku também usaria sua Tanto Embainhada (para esconder o fio e não arriscar estourar nada) em outra mão para girar a frente da bandeira conforme fosse mais fácil para as bolhas não se chocarem contra ela.
Se conseguisse fazer com que todas as bolhas passassem direto por ele e a bandeira sem haver choque, o genjutsu faria os inimigos pensarem que não havia nada de fato ali e, portanto, desistirem.
Esquema aproximado da situação
@Iriw