Vilarejo Nekomaru - País do Vento

Nas vastas terras do País do Vento, encontra-se um encantador e próspero vilarejo conhecido como Vilarejo Nekomaru. Sua fama deriva de um impressionante museu e galeria de arte, que abriga uma coleção única de artefatos famosos no mundo ninja, além de claro toneladas de pinturas antigas e atuais, sendo um local muito apreciado para indivíduos que tenham interesse na arte. Em tempos remotos, essa vila já foi considerado um território expansivo de Sunagakure no Sato, mas com o passar dos anos, conquistou certa independência sob a liderança de Zinzoku Uta. Contudo, mesmo com essa autonomia crescente, a sombra do passado ainda se estende sobre a vila. Dizem que o Kazekage, embora permita certa independência, não deixa de cuidar de assuntos cruciais que afetam a comunidade, algo que parece incomodar a gangue conhecida como Tanuki Anarchy, um grupo de shinobi(s) que desejam a independência absoluta das autoriedades do País do Vento.

Então, eles não foram alvos do sonho... teria algo a ver mesmo com a pintura? Não é nada legal pensar que algo assim pode simplesmente atacar a mente de alguém. Kei Montag e Faber... vocês têm muito a explicar.

Tiro uma foto do quadro do quarto para investigarmos depois.



Após os diálogos com Kin e Rubi, comento brevemente: - Essa música é realmente boa... e bom, sobre o Ginko, ainda há muitas peças faltando, mas com a investigação sobre os anarquistas em curso, creio que muita coisa será revelada. É como dizem, onde há fumaça, há fogo. De todo modo, a corrida não deverá durar mais do que um dia, então também não é o fim do mundo usarmos ela para o benefício das outras missões...

Por fim, ao nos reunirmos com os demais integrantes da missão, aceno com a cabeça para as colocações de Ikhor, sem mais objeções: - Todos temos os contatos uns dos outros... não esqueçam disso, caso ocorra alguma coisa. E lembrem-se de tomar um cuidado redobrado com ninjas da chuva, pelo ocorrido de ontem.

Um cachorro, duas crianças e três esquisitos... essa formação para a corrida me dá arrepios de tão estranha.

Sigo então o time rumo ao Deserto de Aço.

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@Ben Ikneg

Enquanto Haikotsu estava prestes a tirar uma foto daquele quadro, sua câmera parecia ter dificuldade para focalizar na pintura e ficou um tempo considerável tentando ajustá-la. Finalmente, quando conseguiu, a foto foi tirada e curiosamente Kaguya sentiu algo estranho olhando para seu celular, que começou a emitir ruídos estranhos. A sensação que o garoto tinha era de que algo havia entrado em seu celular, mas provavelmente era apenas coisa da sua imaginação. Talvez ter aquela imagem em seu celular fosse útil para alguma coisa, pensou ele.

[Imagem salva no celular de Haikotsu]

Zinzoku Kin pareceu sorrir ao receber elogios por seu gosto musical. De maneira um tanto infantil, mostrou sua língua enquanto puxava o olho esquerdo com o dedo indicador, fazendo uma careta para Rubi, que a olhou com certo sarcasmo. Era evidente que elas haviam tido uma conversa recente sobre seus gostos musicais. Arima pareceu interessada nos elogios tecidos pela dupla da Scylla, já que aquela melodia simples havia chamado a atenção de Hyoumi e Haikotsu. Após a provocação de Zinzoku, a mulher de Sunagakure no Sato concentrou sua atenção no que Hyoumi havia dito e sua voz ficou mais séria:


— Sim... Eu tenho alguns filhos. Vocês já devem tê-los conhecido... Zinzoku Reika e Zinzoku Shinki, dois jovens adoráveis da mamãe... Embora eu preferisse quando eles não sabiam falar. Agora, são um bando de jovens antipáticos que me olham feio quando tento abraçá-los na frente dos amigos. Acreditem, já me irritei por amar meus filhos. Quanto a Reika... Ela investigou o museu pessoalmente e, bem... precisei limitar seus movimentos para evitar problemas. Felizmente, ela está melhor agora. Investi uma fortuna em um tal de "Kyosuke Yoru", um curandeiro famoso, que a curou não faz muito tempo... Mas enfim, por que está procurando minha filha, Hyoumi-san? Saiba que não tolerarei gracinhas com ela. Terá que passar por cima de mim para fazer algo assim.

Kin olhou ameaçadoramente para Hyoumi, quase como se confirmasse que ela não permitiria que ele a visse, mas ainda não poderia bater o martelo. Após esse momento estranho, tanto Ikhor quanto Hyoumi decidiram que Arima lideraria o pequeno grupo de cinco pessoas. Ela pegou um bloco de notas e fez uma anotação enquanto exibia aquele sorriso perturbador que lhe era característico. Então, ela comentou:


— Boas relações, não é? Fico me perguntando se isso é realmente verdade. Acho que o Clã Yuki não me reconhece como uma Yuki amigável faz um tempo... Mas obrigada, Hyoumi-kun e Ikhor-kun. Farei o possível para concluir esta missão hoje. Acredito que posso convencer os anarquistas a fornecerem as informações de que precisamos de uma forma relativamente fácil. Vamos lá... Vamos nos separar por agora...


Mirian respondeu a Hyoumi nesse momento:

— Acho que as coisas com a Yoya não estão progredindo... Mas obrigado pelo apoio... Se ela não ficar impressionada com meu Kirin, talvez seja hora de desistir e seguir em frente... — Mirian parecia um tanto deprimido, como se não lidasse bem com rejeições. Provavelmente passaria o dia deprimido se sua última tentativa não desse certo.

Depois disso, Scylla dividiu-se pelo pequeno vilarejo, tomando caminhos diferentes. "Scylla Alfa" dirigiu-se ao Deserto de Aço, onde ocorreria a estranha maratona envolvendo uma corrida em que os competidores carregariam e protegeriam uma carruagem por conta própria. Um evento peculiar, mas parecia que eles precisavam vencer a corrida para completar a missão que Rubi havia lhe fornecido. Chinoike Ikhor, Yuki Hyoumi, Kaguya Haikotsu, Kaguya Sakura e Motokishi avançaram em direção ao seu destino com determinação e cegos apenas por um objetivo.



Ao chegar naquele deserto, vários competidores eram reconhecíveis para a Organização Scylla e, se desejassem, poderiam se comunicar brevemente com eles. Teriam algum tempo para isso, já que o suposto evento aconteceria na próxima hora. Um sujeito amigável estava organizando carruagens naquele ambiente. Ele exalava uma presença semelhante a Faber e Ikhor, mas era muito mais carismático e comunicativo que esses dois. Era um jovem com cerca de 17 anos, vestindo um kimono verde com detalhes bordados que lembravam vagamente um símbolo que provavelmente representava o vento. Além disso, havia um símbolo de um terceiro olho tatuado em sua testa, algo que eles lembravam de ter visto em Kumogakure no Sato uma vez.


Ele se aproximou do grupo, notando que eles já estavam lá, e se apresentou com um sorriso amigável e dentes brancos:

— Boa tarde, meu nome é Hagoromo Fushi, um humilde cultista que adora corridas de ninjas. Seu grupo deseja participar de nosso lendário evento, não é? Vocês foram inscritos pela Nomari Rubi, certo? Nossa, que surpresa ela se interessar por esse evento... Bom, o "Obaka Shinobi Racing" é um evento amigável que organizamos todos os anos. Compartilhamos itens criados pelo Culto Kazenokami junto com Inuzuka Shin. Esses itens são tão valorizados que nossa corrida atrai ninjas de todo o mundo. Também registramos os eventos com pequenos pássaros que eu controlo com meu ninjutsu, eles têm câmeras acopladas em seus corpos e filmam tudo que acontece. Ah, por favor, evitem atacar meus pássaros caso eles se aproximem de vocês. É só um pedido, ok? Por favor, não façam isso, eu imploro... Enfim, vocês escolherão uma carruagem leve, média ou pesada? Há vários modelos pelo deserto. A corrida começará daqui a exatamente uma hora. Recomendo que se alimentem e se preparem antes disso. Farei uma breve introdução explicando o evento antes de começar. E, a propósito, qual é o nome de vocês para eu anotar na tela? Ou preferem manter seus nomes em sigilo?

O grupo notou um monitor gigante no meio do deserto, mostrando imagens e informações dos participantes. Era evidente que o evento seria transmitido mundialmente. Se quisessem ocultar seus rostos, provavelmente deveriam usar suas máscaras ou usar o Henge no Jutsu, antes que Fushi resolvesse tirar uma foto deles.

Vários nomes e rostos estavam dispersos na tela, muitos dos quais eram conhecidos.

Grupo 1 :

Grupo 3 :

Grupo 7 :

Grupo 12 :

Grupo 19 :

Grupo 25 :

Grupo 93 :

Tanto Haikotsu quanto Sakuya viram um raio verde surgir à frente e sentiram alguém tocando seus ombros, logo atrás deles. Folhas pareciam flutuar no ar, mesmo sem árvores por perto. Era um Shunshin no Jutsu diferente, uma habilidade distintiva do homem que os treinou. Era Maito Gai, a "Besta Verde de Konoha". Ele parecia surpreso por vê-los ali e os envolveu em um abraço, o que deixou Sakuya um tanto constrangida, mas iria retribuir aquele abraço em seguida de uma forma calorosa. Sakuya respondeu:

— Oi, Gai-sensei! Como você está? Tem tanta coisa que aprendi enquanto estávamos fora, você não vai acreditar qu-

— Haikotsu... Sakuya... — Sua voz, de repente, ficou grave e intensa, causando arrepios em ambos.

— O-oi, Gai-sensei?

— E cadê aquele traje lindo que dei a vocês? Por que estão usando essas roupas estranhas que não refletem a verdadeira juventude de vocês? Vocês querem envergonhar o nosso dojo? — Sua voz era fervorosa, como um trovão retumbando no horizonte.

Sakuya lançou um olhar significativo para Haikotsu, implorando silenciosamente que ele desse uma desculpa convincente para ela não estar vestindo a vestimenta verde tão característico de Gai-sensei.



Hyoumi sentiu a presença de uma jovem mulher se aproximando dele. Quando se virou, viu uma moça com pele acinzentada, alguns chifres na cabeça e cabelos azuis. Era alguém que ele não reconhecia, mas claramente ela o conhecia. Ela acenou para ele e fez algumas perguntas:

— Por que pintou o cabelo, Hyoumi? Eu achava mais bonito quando você era loiro. Mas não está ruim assim. Lembra de mim? Você vai participar da corrida também? - Ela parecia inocente, mas sua voz tinha um tom familiar. — Quer fazer uma aliança? Prometo não atacar você. Na verdade, acho que não conseguiria te atacar mesmo que quisesse. O Yoru-sensei provavelmente não aceitaria tal aliança, mas posso me fazer de besta... Hmmmmmm...



Um homem ameaçador se aproximou de Ikhor. Ele reconheceu o padrão de chakra, indicando que era membro do Clã Chinoike. O sujeito usava um capacete metálico que cobria a cabeça, com apenas um olho vermelho exposto. Ele tinha algumas perguntas para Ikhor, em uma voz grave e curiosa:

— Você... conhece Chinoike Alpha? Se sim, ela está bem? Não ouço notícias dela há muito tempo...

O que Ikhor responderia? Como ele sabia sobre sua mãe e como sabia que ele tinha alguma ligação com ela? Ele deveria negar a informação ou talvez compartilhar o que sabia?

Ação livre para @Heimdall, @Yagi e @Gaius no seguinte tópico:
https://www.forumnsanimes.com/t102820-deserto-de-aco-pais-do-vento#1779606

Enquanto andávamos, respondia as perguntas da garota.

- O Chuunin Shiken é, quase sempre, a forma mais fácil de comprovar a qualidade de um ninja e assim poder soltá-lo das asinhas do seu professor. Bom, vamos lá: 1) é, naquela época a Mei estava complicada, sei lá, parecia controlada por alguma pessoa. Se o Ikhor-san já tivesse a maestria que tem hoje em genjutsus poderia perceber se de fato não era isso o que estava acontecendo. Bem, por vezes ela torna a tomar umas decisões bem questionáveis. Certa vez chegou no meu ouvido uma fofoca de que ela queria oferecer a Scylla para uma Kunoichi que se dizia neta dela, por sorte a garota não aceitou. Quando nós desistimos do Exame pois éramos presas de vários grupinhos compostos por ninjas de várias vilas que queriam roubar os olhos do Chinoike a Mizukage ficou maluca! Acho que agora ela está mais tranquila, então não precisa se preocupar tanto com a velhota, mas eu no lugar dela priorizaria minhas crianças a esse evento também; 2) bom, não tenho certeza pois não chegamos a participar né, ainda que tenhamos sido a primeira das equipes que posteriormente foram consideradas relevantes a sair do castelo. Inclusive, o Haikotsu-san foi o primeiro de todos a sair da 3) bomba. Sim, a Rubi-sama prendeu bombas em nós, mas era tudo tranquilo e elas não explodiriam, a menos que desobedecêssemos as regras. Na nossa sala três malucos cortaram antes da hora: o lendário Black-kun, o Sujiro Hyuuga e o Uchiha Rin; 4) sim, roubam olhos, inclusive tentamos roubar os olhos desse último, mas não conseguimos por ironia do destino kkkk (Sakuya-chan não seja assim pfvr). Assim que seu sensei estiver confiante, poderá leva-lá ao evento.


Andando pela mansão, logo notaria aquelas pinturas, em especial o possível autorretrato de Kei Montag.

Vermelho... por que isso? Não é a primeira vez que sinto algo com essas ilustrações, mas essa cor me chama a atenção. Aquele pesadelo, as frutas frescas, até mesmo a pintura do hotel. Tudo possui tons de vermelho. Talvez seja só uma coincidência, mas acho pouco provável. Ele também é bom de fazer retratos de pessoas... talvez o Ikhor-san pudesse ter problema se aceitasse a proposta de ser modelo, algo como um vínculo de chakra ou outra coisa do tipo.

Após os originais chegarem, recolheria os pertences, agradeceria ao Kaido e ao Kei e partiria para me encontrar com o pessoal no horário marcado, puffando o clone.



Chegando no café do Vilarejo, questionaria as informações obtidas e perguntaria coisas triviais, como o comportamento do Mirian bêbado com as garotas e algumas diretrizes que achariam possíveis. Também comentaria sobre a corrida e os acontecimentos principais, principalmente envolvendo o Yoru e o culto Kazenokami. Aproveitaria o cardápio para pedir um bom prato de comida e aconselharia os outros a comerem também.

@Ben Ikneg @Heimdall @Yagi

Poxa, o Shin-san foi muito mais receptivo do que eu imaginei que seria... acho que devo a ele uma amizade honesta, mas sem envolvê-lo nos perigos das tramas da Oleander. Sinto até falta da segurança de uma amizade sem riscos mortais...


- É uma armadura e tanto, mas os inimigos são bizarros de fortes. Da última vez, foi o Hashirama Edo Tensei, e, agora, um demônio ancestral de Kumogakure... - digo, suspirando com uma feição um pouco decepcionada, retirando o peso da fala em si - parece que só surgem desastres ambulantes para nos infernizar. Bom, mas também, não somos flor que se cheire, acho que nós procuramos por isso... o seu amigo Ikhor-san vive dizendo que quer enfrentar seres dotados. - dou um sorriso acintoso.

Rapaz, e o Chico usou o Kirigakure sem ter sensor? É uma lenda! Não consigo não rir, mas coitados deles... que trapalhada cômica!

Após as explicações, comento: - Entendo... de fato, acabei me interessando pela divindade deles, acho que vou falar com os cultistas pra saber mais. - acaricio o bigode enquanto respiro profundamente, tentando sentir o tal poder do vento - De toda forma, muito obrigado pelo conserto, tome... - dou os 50 Ryous - eu e meu time estaremos na vila Nekomaru por mais alguns dias, fazendo algumas missõeszinhas, padrão. Se quiser sair para tomar alguma coisa, quem sabe teremos algum tempo livre, então só avisar, beleza? - passo meu número de celular para Shin - Ah, e pode levar seus companheiros Inuzuka também, gostamos de grupos grandes, pelo visto.

Então, as premiações são repetidas... parece que esse culto tem duas faces. Quem será a face do mal? A Faber-san e o Tersao não levantam tantas suspeitas, mas o Kei Montag...

Visto a armadura e, antes de sair, faço algumas observações: - Não pude deixar de notar... é uma bela roupa, Inuzuka Ben-san. Enfim, é só um comentário aleatório meu, na verdade estou com inveja, o seu amigo Shin-san ae acabou me fazendo gostar de equipamentos e adornos. Bom, até mais, e falem pro Chico-san que um cara de Kirigakure não recomenda que usem Kirigakure sem ter meios de rastreamento avançado, hehe!



Após sair do Deserto de Aço, busco um Ninja Shop pela Vila Nekomaru. Adentraria no primeiro local que avistasse, cumprimentando o(a) vendedor(a) e pedindo uma Bolsa Aleatória. Perguntaria casualmente sobre o culto Kazenokami, como qualquer turista faria.


- Boa tarde! Estou a procura de uma bolsa aleatória... apesar de ter treinado bastante meu corpo, aparentemente não consigo carregar tantos itens. Uma bolsa dessas ampliaria minhas capacidades, apesar disso não fazer o menor sentido, afinal, o peso é o mesmo, não é? Ou será que essas bolsas têm algum poder sobrenatural que retira o peso das coisas? - faço uma pausa, refletindo seriamente sobre o assunto - Bem, falando em poderes sobrenaturais, o ricaço do Tersao-san me apresentou o culto Kazenokami, e vejo que isso é muito difundido por aqui... o que pode me dizer sobre? Acho que a divindade deles existe mesmo! Sei lá, é quase como se pudéssemos sentir no próprio vento...

Findando o diálogo, entregaria os Ryous relativos à compra (250) e iria embora, agradecendo pelo serviço.

Valeu demais! Em breve devo voltar aqui, acho que é um ótimo lugar para passar férias! Até!


Ainda no vilarejo, antes de me reagrupar com a Scylla no local designado por Ikhor, miro em alguma construção alta e relativamente isolada para subir, solicitando em seguida a alguns animais selvagens da região, como pássaros, ouriços, mangustos ou mesmo serpentes, acerca da entidade Shi no Kaze, se haveria neles alguma percepção ou conhecimento dos poderes do vento.

Se tudo der certo com essas missões, acho que esse lugar é ótimo para passar férias... um oásis que transmite uma paz muito grande. Essa vida de ninja às vezes cansa.


Além disso, colocaria o colar da premiação e de prontidão o ativaria com Chakra, buscando entender a sensação por trás da influência do Kazenokami.


Dos elementais de Chakra, eu não domino o Fūton, então será uma sensação totalmente nova.


Por fim, seguiria para o café. Chegando no estabelecimento, pediria @FrutosDoMar para comer, e, de sobremesa, um sorvete de morango.

Aquela corrida acabou comigo. Yoru desgraçado. Não sou glutão, pelo contrário, mas a fome bem que bateu. Será que a comida aqui é boa? Sendo uma região turística, deve ser tudo caro... mas se bem que o Tersao-san é podre de rico, então alguns bons cozinheiros devem vir pela demanda da grana. Aff, queria ser um Zinzoku igual a Kin-sama. Dinheiro infinito... comida infinita... o que será que eu comeria? Só de pensar em carne sinto enjoo... agora que falo com os animais, sinto muita empatia com eles. O Dogma-san come peixe? Foda-se, só queria uma fonte de proteína vegetal... o Hyoumi-kun consegue produzir? Hm, num momento mais íntimo vou perguntar. - Penso, passando a língua nos lábios babados em decorrência da minha própria fantasia gastronômica.

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@Ben Ikneg

Ao chegar no Vilarejo Nekomaru, o grupo notaria depois de algum tempo que a escuridão da noite deixava aquele vilarejo com uma atmosfera um tanto assustadora, o ar tinha ficado bastante gélido e alguns habitantes daquela região já estava usufruindo de roupas mais pesadas. Um velho morador de rua parecia estar pedindo alguma esmola no meio do vilarejo, visivelmente ele estava com um forte odor de álcool e estava cambaleando e tropeçando em algumas pessoas, Sakuya iria observar aquela situação e até pensaria em dar alguma quantia de dinheiro para ele, mas uma figura um tanto trevosa que estava passando por aquela região, simplesmente jogaria uma quantia generosa de ryos para aquele senhor que até pensaria em agradecer, mas o olhar sério do doador, iria assustar o mesmo e fazer ele se mover para trás, sem saber o que responder.


Aquela figura um tanto trevosa tinha olhos amarelos que exalavam fúria, uma bandana de Sunagakure no Sato, seu rosto mal-humorado parecia piorar ao notar a presença da Scylla naquela região, visivelmente era outro sujeito que não suportava estrangeiros no território do País do Vento. Ele carregava um bloco de notas, definitivamente era algum ninja contratado por Suna para investigar sobre o museu de arte ou para resolver outros problemas dentro daquela região, ele parou por alguns segundos para observar especialmente Haikotsu como se já tivesse visto ele antes, mas simplesmente iria se mover em direção contrária da Scylla, como se ele fosse se movimentar em direção do Deserto de Aço naquele momento.


Sakuya iria comentar nesse momento:

— Cada doido que parece na nossa frente... ein... Se eu andar com cara feia, será que posso assustar alguém? Queria ter essa pose intimidante às vezes... Parece tão legal... Ikhor tem esse estilo cool também... — Falaria Sakuya de forma inocente para Haikotsu.

— Um Zinzoku edgy e mal-encarado, não se estressem com ele... Parece ser alguém da Força Policial de Sunagakure no Sato... SE OLHAR FEIO PARA GENTE NOVAMENTE, VOU ATIRAR NO NARIZ DESSE MALUCO! — Falaria Motokishi casualmente, como sempre.


Após esse acontecimento, Haikotsu dirigiu-se a um Ninja Shop local, onde comprou uma bolsa de itens por exatamente 250 ryos, ele faria algumas perguntas para uma senhora que trabalhava no Ninja Shop, mas infelizmente um velhote que era dono do estabelecimento iria surgir em sua frente e impediria que a mulher falasse com Haikotsu, visivelmente o sujeito não estava afim de gastar tempo explicando alguma coisa para um ninja estrangeiro. Ele simplesmente faria um sorriso um tanto inconveniente enquanto fitava Kaguya Haikotsu.

— Desculpe, mas ela não tem tempo para responder suas perguntas, estrangeiro... Estamos fechando...

Vendo que não havia tido sucesso em conseguir arrancar uma informação daquele sujeito. Haikotsu saiu daquele ninja shop. Em seguida, ergueu os braços no ar e alguns pássaros da região pousaram nele. Nesse momento, nenhuma informação significativa foi fornecida, mesmo buscando mais informações com serpentes e ouriços. No entanto, quando Kaguya Haikotsu se aproximou de alguns ratos que mexiam no lixo, conseguiu coletar algumas informações interessantes, que poderiam ser úteis. Os ratos em especial, pareciam prestar bastante atenção em alguns humanos em sua volta.




Ao obter informações sobre o Shinokaze, ao colocar o colar em seu corpo, Haikotsu imediatamente experimentou uma sensação de leveza. O vento parecia fluir sobre sua pele de maneira quase mágica, e até mesmo seus pulmões absorviam o ar de forma notavelmente mais profunda. Era uma sensação quase viciante. De fato, Haikotsu percebeu que se sentiria extremamente desconfortável se tentasse remover o colar agora, por algum motivo, Haikotsu começava a sentir uma ligação muito estranha com o Museu da Arte Shinobi, por algum motivo, o Kaguya queria levar seus amigos o mais rápido possível para aquele local, ele sentia que algo muito grandioso iria acontecer com eles. Mas... Era apenas isso, apenas uma vontade que ele poderia ignorar se quisesse.



Ao entrarem no estabelecimento, tanto Scylla Alfa quanto Scylla Beta se encontraram. O grupo secundário já estava no local, exibindo sinais claros de perturbação. Dogma havia perdido um dente, Kengetsu estava com o rosto suado, Yoya apresentava cabelos em desalinho e resquícios de sangue em seu braço direito. Mirian, por sua vez, brincava praticamente com uma kunai em cima da mesa. Uma garçonete se aproximou para anotar o pedido do grupo, porém, Mirian, completamente bêbado, tentou puxar conversa com ela de forma desajeitada:


— Sabe, moça... eu nunca vi uma mulher tão bonita quanto você... Quer sair um dia desses?

— Ah... se você não estivesse bêbado, eu até aceitaria... — A mulher respondeu, observando o membro da Scylla que mal conseguia se manter sentado. — Qual será o pedido de vocês? Posso anotar?

O grupo fez os pedidos, e Yuki Arima parecia um tanto atordoada naquele momento, emitindo soluços de maneira um tanto teatral. Seus olhos se cruzaram com os líderes da Scylla por alguns segundos, mas ela visivelmente só desejava manter a cabeça baixa sobre a mesa, sentindo-se envergonhada pelo estado em que se encontrava. Enquanto se reuniam na mesa, a atmosfera estava claramente marcada por um clima de confusão e descontração gerado pelo álcool. Dogma seria o primeiro a falar naquela situação:


— Horus estava certo em se intrometer nos assuntos dessa vila, rapaz... Eita missãozinha complicada, brigamos com meio mundo... Mas felizmente conseguimos completar a missão com certo sucesso, tudo graças a meus músculos!


— Graças a seus músculos, uma ova, foram o Mirian e Arima que conseguiram a maior parte das informações... Seja um pouco coerente, Dogma! — Falaria Kengetsu, não querendo levar créditos por aquela missão. — Quem diria que aquela, gangue iria querer brigar para conseguir informações referente ao Uta... Eles visivelmente desconfiam que Horus tem algo haver com essa situação bizarra que está acontecendo nesse vilarejo. Bom... Se os relatos foram reais, realmente... O Kazekage Horus parece suspeito mesmo.

— Não... Não foi... o Horus... — Falaria Mirian com um sorriso abobalhado naquele momento.


Kaguya Yoya iria entregar um relatório para Scylla Alfa naquele momento, mas Yuki Arima iria pegar aqueles papéis da mão dela, visivelmente irritada, mas seu rosto não transparecia nenhuma irritação por mais que irônico que pareça:

— Euu não acabeii de escreeverr, e-espera um p-pouco... Suass anotaações tão h-horriveis... — Um soluço escapava de sua boca e sua cabeça iria tremer nesse momento.


— Você ainda quer completar as informações, garota? Você mal consegue ficar em pé...

Arima não responderia, apenas puxaria a papelada e com uma caneta, continuaria complentando as informações dentro daquele relatório, seus soluços não acabavam, mas por mais bizarro que pareça, Arima parecia escrever de forma extremamente coerente mesmo naquela situação complicada que se encontrava. Mirian iria suspirar enquanto parecia beber um copo de água, tentando se desintoxicar do álcool, mas visivelmente não estava surtindo efeito. O mundo girava para o mesmo. Quando estivesse pronto, a Yuki jogaria o relatório no meio da mesa enquanto tentava se levantar, tentando inutilmente se locomover até o Ichibi Hotel, visivelmente querendo esperar que o efeito do álcool acabasse com o tempo. Yoya e Kengetsu iriam agarrar ela, antes que caísse no chão. Sakuya veria aquela situação e comentaria:

— Vocês podem se alimentar tranquilamente, acho que vou leva-la para o hotel... Eu sei cuidar de gente alcoolizada...  — Falaria Sakuya um tanto incomodada com aquela situação, se movimentando em direção da Yuki para segurar ela.



Após receber essas informações, Ikhor pegaria o celular de Hyoumi e enviaria uma pergunta para Konan relacionado ao assunto atual que estava ocorrendo em Amegakure no Sato, rapidamente ela responderia à mensagem de Ikhor com uma velocidade um tanto surpreendente.

Konan escreveu:

Caro Deimos,

Gostaria de informar que, graças à sua utilização eficaz do clone, conseguimos determinar a localização dos nukenins. Estou atualmente coordenando a invasão do hospital abandonado para capturá-los, assim como qualquer indivíduo associado a eles. Parece que planejavam vigiar a entrada de Kirigakure no Sato para interceptar Hyoumi, mas estou garantindo que permaneçam confinados em sua área atual. A situação será resolvida em breve, e vocês podem ficar tranquilos, já ajudaram o suficiente, agora o trabalho ficará por minha conta e do meu povo.

Nos próximos momentos, estarei engajando em um confronto com eles.

Com estima,
Konan

Aquilo era um tanto inesperado, aparentemente Konan em conjunto com um exército, estava planejando invadir o hospital que eles se encontravam naquele momento. Mas supondo que o inimigo tivesse o poder do Rinnegan, aquela atitude seria inteligente? Provavelmente Konan conhecia o poder do Rinnegan como ninguém, mas parecia um tanto arriscado, ela simplesmente enfrentar o sujeito que estava se passando pelo Pain de forma tão direta. Talvez Ikhor ou Hyoumi, pudessem convence-la a adiar o combate, ou poderiam simplesmente esperar pra ver o que aconteceria.

Ação livre para @Heimdall @Gaius @Yagi

Por que todos pertencentes a esse clã Zinzoku parecem nos odiar? Primeiro o sujeito com a Faber-chan, depois esse mal-encarado. E também por que esse interesse repentino no Haikotsu-san? Quanto mais andamos nesse país, mais parece que recebemos pessoas ou informações de interesse que nos levam a lugar algum. Ao menos essa aparição serviu para algo: o Deserto do Aço possui mais algum segredo que não chegamos a averiguar.

Chegávamos ao café combinado e a situação era pra lá de constrangedora. Dois embriagados, dois feridos e um que mostrava sinais de batalha. Não era só a gente que tinha passado por maus bocados em nossa missão.

- Mirian-san, que bom ver seu lado galanteador de volta! O álcool trouxe aquela personalidade perdida, que felicidade! Com certeza você não pegou ninguém e ainda fez vergonha pra Arima-san e pra Yoya-sensei, mas chegar em garotas nunca foi seu forte mesmo. Vejo que tiveram alguns problemas nessa missão, certo? Sensei, deixe-me curar seu ferimento no braço. Mais alguém precisa de ajuda? - Diria olhando para todos, porém fitando meus olhos ao Dogma como algo do tipo "não consigo fazer nada por você".

Os momentos descontraídos me deixavam contente. O Haikotsu quase morreu há poucas horas e estamos agora todos aqui, cuidando de dois bêbados bosta menores de idade discutindo sobre os problemas das nossas missões anteriores e da futura.

- Estimo sua dedicação, Arima-san. Considere-se dispensada por mim, pode descansar. Chamo alguém do estabelecimento e peço um café bem açucarado. - Mas bem gelado, sei que parece estranho mas não gosto de nada muito quente... - complemento à garçonete. - Sakuya-chan, onde você cuidou de bêbados mesmo? Se envolver com esse tipo de gente não parece ser uma missão comumente dada a Genins, fora que não me recordo da família do Haikotsu-san se envolver com álcool desse jeito. Então... sobre o relatório, não consigo acreditar nessa versão de que o Horus-dono entraria numa guerra interna caso não obtivesse as informações desejadas. Apesar do jeito sisudo, ele é bem benevolente com os seus. Acho que podemos investigar isso com mais profundidade conversando diretamente com ele. Quanto ao King Clown, até que se prove o contrário, qualquer um pode ser esse sujeito, então acho que é uma hipótese válida por enquanto.

Com o celular em mãos e lendo a mensagem da Konan, logo respondo:

Yuki Hyoumi escreveu:

Hyoumi aqui.

Agradecemos as informações e a preocupação em minha segurança. Sabendo ser um usuário de Rinnegan, você entende melhor que todos nós como enfrentá-lo. Quero que nos contate sobre absolutamente qualquer coisa que possamos ajudar, e garanto que nossa ajuda terá a máxima eficácia se você e sua tropa conseguirem pelo menos uma pequena quantidade de sangue dos principais inimigos, especialmente o sujeito do Doujutsu. Permita que algum subordinado direto que não vá ao combate tenha meu contato para que, acontecendo o pior (rogando ao Rikudou para que não ocorra), possamos ter dimensão do problema e participar ativamente da resolução deste tão logo. Peço que não considere uma intromissão, afinal, os rebeldes estão atrás de minha cabeça também.

Atenciosamente,
Yuki Hyoumi
Jounin de Kirigakure no Sato

Pessoal, quanto ao culto Kaze no Kami e sua relação com o Kei Montag, acho que consigo descobrir algumas coisas. Por sorte o herói Uzumaki Naruto me ensinou uma técnica lendária que pode me ajudar a arrancar algumas informações. A Chino-chan detesta quando falo sobre usar isso, mas até ela crê que é um jutsu de grande estima para missões de interrogatório.

Vou embora com os outros para o hotel assim que necessário, porém a missão continua. Nesse cenário, faço um Kage Bunshin que sai do estabelecimento e vai em direção ao Ninja Shop. Se aproximando da loja, utilizaria o Oiroke no Jutsu, transformando numa garota bela e pouquíssimo vestida. Lá também tentaria emular o sotaque dos ninjas de Suna que tive mais contato, como Kin, Horus e Anubis. Se fosse recebido pelo próprio velho descrito pelo Haikotsu, já começaria a conversar. Sendo ele dono de diversos estabelecimentos, não se encontrando na loja de armas, desfaria o Oiroke buscaria ele naquele vilarejo, me tornando novamente uma garota caso encontrasse.



- É dos grisalhos que elas gostam, não é verdade? Hi hi hi. Boa noite, garotão. Você que é o todo poderoso desse vilarejo? O magnata, o barão, o solteirão que toda garota quer, não é? Não me veja como interesseira, por favor, mas é que vivi uma situação ruim recentemente. Ele estando sozinho, a depender de onde estivéssemos, passaria as mãos em seus ombros. - Meu marido está morto! Achas que tem o que é preciso para UEPA minha FIUFIU? Estou carente, preciso de alguém que converse comigo, que cuide de mim, que me dê comida na cama... acho que podemos pedir um vinho, certo? O meu sem álcool, por favor, estou tomando uns antidepressivos desde que meu marido se foi.

Avançando um pouco e conseguindo a confiança e privacidade, começaria a questionar certas coisas relevantes. Nesse momento estaria ameaçando beijos, provocando-o.

- Você está ciente dos acontecimentos envolvendo o Museu, não é? Ouvi dizer que os ventos não estão soprando contentes com nosso país, o que você acha? Desde que o Museu foi fechado, sinto que algo de errado paira sobre o ar. Manteria a conversa, aguardando alguma informação. - Acho que vi alguma pintura erótica, estou... estou com alguns desejos estranhos... você não acha que elas não têm algo de diferente das pinturas normais? Bem o artista conhece umas mensagens subliminares, não é verdade? Talvez eu não entenda direito sobre isso, sempre fiquei muito tempo de casa e só fui sair depois que fiquei viúva, você sabe de algo sobre isso? Diga-me logo, quero muito ir ao quarto com você.


- Você... aceita uma massagem antes?

Independente dele mostrar interesse, começaria a fazer em suas costas e, após alguns poucos segundos, utilizaria dos meus conhecimentos de anatomia Yuki para apagá-lo utilizando uma senbon, causando também um ligeiro ferimento e guardando sua pequena quantidade de sangue. Antes de ir embora, checaria sua carteira e procuraria algum dinheiro e documentos de valor, levando comigo. Me vestiria e sairia daquele local o mais rápido que pudesse desfazendo o Oiroke no caminho e o clone ao chegar.


@Ben Ikneg @Yagi

Última edição por Gaius em Seg 28 Ago 2023, 23:30, editado 1 vez(es)

Após as ótimas recepções do Zinzoku e do dono do shop, comendo brevemente com Sakuya: - Eu estava até pensando em passar umas férias aqui... mas pelo visto, vamos ter que salvar essa merda de vilarejo antes pra nos tratarem feito gente.

Com o comentário do Motokishi, passo a refletir em algumas possibilidades.

Força Policial? Então, o Horus e a Kin não estão trabalhando juntos aqui? Não sei se é uma boa ideia enviar policiais para cá com o clima revoltoso dos anarquistas... além disso, eles podem acabar interferindo na nossa investigação.


Falando com os ratos, permaneço reflexivo em silêncio, optando por guardar a informação até a reunião da Scylla, porém, agradeceria pela contribuição, jurando vingá-los contra o velho. - Obrigado, e fiquem de olho nele... vocês terão uma oportunidade de se vingar muito em breve!



Após as conversas e leitura do relatório, comento com o time: - Entendo... eu consegui informações adicionais, acho que já podemos definir bem os próximos passos. Obrigado pela missão. Vamos descansar que amanhã será um dia cheio. Logo CEDO estaremos de pé, estejam prontos assim que o sol ameaçar nascer.

Cruzando com o que os ratos disseram, já temos o paradeiro dos quadros roubados. Espero que aquele Zinzoku não interfira.

Antes de sair, crio um dente para Dogma, entregando e dizendo: - Agora só combinar com um Ninjutsu Médico na hora de implantar.

Além disso, envio o relatório para a Kin, anexando um pequeno parágrafo introdutório sobre quem é King Clown:

Kaguya Haikotsu escreveu:

Olá, Kin-sama. Haikotsu aqui.

Estou entrando em contato para avisar que a missão de investigação dos anarquistas pode ter sido finalizada, eis o relatório:

Relatório :

King Clown :

Com isso, sugiro cautela ao lidar com o Horus-sama. Como a segurança das informações pode estar comprometida, também não informaremos nada inicialmente aos envolvidos nas outras missões. Qualquer coisa, entre em contato. Estaremos nos movimentando em breve.

Então, comento baixo com Hyoumi: - Na conversa com alguns ratos, eu descobri que o dono do Ninja Shop local é também dono de diversos outros estabelecimentos. Ele parece ser o tipo tarado e sabe de alguns segredos do culto Kazenokami, então, acho que você é o mais apropriado para tirar algumas informações dele...

Se tudo der certo, os ratos vão acabar com ele depois que o Hyoumi-kun conseguir o que quer.


Por fim, sigo com o time para o hotel para descansar. Colocaria o celular para despertar às 5h30.

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@Ben Ikneg

Sakuya-hime iria segurar Arima com uma facilidade um tanto assustadora, visivelmente a garota de 12 anos tinha uma força descomunal para sua idade, após isso ela iria ouvir Hyoumi e falaria:


— Originalmente, tanto minha falecida mãe e quanto meu falecido irmão curtiam álcool e eles exageravam bastante nisso, mesmo não tendo condições físicas e nem financeiras para isso, então meio que... — Sakuya iria fazer uma expressão um tanto incomodada, não pareciam lembranças agradáveis, provavelmente era um tanto trabalhoso para uma garota cega na época ter que lidar com aquele tipo de situação. — Acho que eu sou quase formada nesse tipo de coisa. Ah, sem falar que a velhota da Mei me fez passar um bom tempo numa missão que eu tinha que escoltar uma dupla de bêbados até uma região distante, como comentei anterior... É uma habilidade que eu não gostaria de ter, mas fazer o que... Bora lá Arima-chan... Tá tudo bem agora...

— Uhhh... Certo... — Arima estava terrivelmente debilitada, apenas concordou com sua cabeça de forma um tanto fraca.


Mirian parece um tanto tonto demais para responder Yuki Hyoumi, mas faria um esforço para isso, apesar de que suas palavras pareciam sair incompletas de sua boca:

— Eu che...n...ua..mã...seu... — Parecia um tanto ofensivo vinda da sua voz, mas não dava para saber exatamente o que ele teria falado.

Após tomarem o que seria equivalente ao seu jantar, Yuki Hyoumi ficaria com sua boca um pouco adocicada até demais, visivelmente haviam exagerado no açúcar do seu café e Dogma ganharia um dente de Kaguya Haikotsu, o careca musculoso ficava encarando aquele dente sem saber muito o que fazer, talvez pedisse novamente para algum iryoninja de plantão implantar aquilo nele. Por algum motivo, Konan não teria enviado nenhuma mensagem naquele momento, visivelmente aquilo era um pouco estranho, dava até para supor que algum ataque já havia começado no local que Konan atualmente estava.

Zinzoku Kin iria responder rapidamente naquele momento, quase como se previsse alguns acontecimentos:

Zinzoku Kin escreveu:

Obrigado pelas informações, já tinha ouvido falar desse palhaço anteriormente, sabia que shinobi de outras nações teriam maiores sucesso para desvendar o que eles estavam escondendo. Bom, esse assunto parece um tanto sério... Talvez eu tenha que mobilizar uma quantidade maior de soldados para investigar esse tal museu... Primeiro vou querer descobrir mais sobre esse local supostamente proibido dentro do museu, se isso tivesse sido informado anteriormente... Esse povo teriam evitado alguns problemas...

Neste momento, Yuki Hyoumi planejava usar sua técnica Oiroke no Jutsu, uma técnica de fato útil ensinada por Uzumaki Naruto para algumas ocasiões. Essa habilidade a transformaria em uma mulher sedutora, vestindo roupas provocantes. Seu objetivo era se dirigir a um local específico onde o indivíduo que Haikotsu havia encontrado anteriormente estava agora. Nesse exato momento, ele estava envolvido em uma conversa com um dos seus funcionários em uma pequena rua da vila. A presença feminina de Hyoumi não demorou a chamar a atenção dele. Inicialmente, ele permaneceu imóvel, fixando os olhos nela com um sorriso um tanto repulsivo.


— É um prazer conhecê-la, minha amiga... Vamos para um local mais reservado? — O sujeito literalmente iria agarrar o braço de Hyoumi.

Eles estariam nesse momento numa casa um tanto luxuosa que provavelmente onde era aquele sujeito morava. Ele parecia um tanto lento, felizmente não parecia ser nada mais que um civil, quando Hyoumi começou a indagar sobre o "vento", ele apenas iria comentar gargalhando:

— Eu recomendaria você fugir dessa região o quanto antes, não tenho todas informações, mas é muito provável que exista alguma obra de arte dentro daquele imenso museu que contenha a essência de um experimento antigo, algo extremamente antigo, um quadro que carrega poderes malditos terríveis mas que nenhum shinobi vai conseguir combater diretamente. Eu imagino que o Kazekage até pensa em destruir aquele museu depois de tanta mortes incoerentes, mas se eles fizerem isso, mal sabem que vão acabar liberando aquele "monstro independente" pelo ar novamente, de qualquer forma, se não fizerem nada, vai ser pior ainda... Bom, isso é tudo que eu sei, todos que cultuam o Kazenokami estão protegidos desse terrível mal e o vento nunca vai fazer nenhum mal para aqueles que o cultuam, assim como eu... Pode não parecer... Mas tenho profunda certeza que o vento que me fez viver tanto tempo e mesmo que todos caiam, eu ainda vou estar perfeitamente vivo e bem... Agora deixamos esse papo chato e vamos começar nosso trabalhinho.

Depois de obter um pouco de informação, Hyoumi veria que aquele era o limite de informação que sua abordagem iria render, então iria começar sua massagem naquele senhor e iria rapidamente deduzir alguns pontos do seu corpo que poderiam ser bons pontos fracos, então com um simples toque, aquele sujeito iria cair em seus pés totalmente desacordado. Após isso, Hyoumi iria coletar exatamente 300 ryos de sua carteira e parece recolher um documento de uma propriedade herdada no País do Demônio, uma escritura, junto com ela havia uma chave.




Quando os clones de Ikhor fosse recolher o sangue e iniciar o processo do Jujutsu: Shinden Hyoketsu. Inicialmente ele parece conseguir conexão com os donos daquele sangue e conseguir ver/ouvir o que eles estavam fazendo naquele momento, mas por algum motivo, a conexão que ele tinha com Kei Montag parecia um tanto incoerente e inconsistente:




Após isso, Ikhor iria utilizar sua lupa para tentar desvendar algum segredo que aquele quadro estranho tivesse, mas quando fizesse isso, ele apenas veria uma imagem estranha sendo refletida em sua lente, uma imagem que ele já lembrou ter visto em algum lugar antes, um símbolo que teoricamente não deveria estar naquele local e que provavelmente remetia a outro culto:


Após todas informações obtidas, o Chinoike junto com seus companheiros iriam adormecer em suas determinadas camas.



Quando Ikhor, Hyoumi e Haikotsu adormeceram, suas mentes foram envolvidas por uma escuridão total. Ao acordarem, encontraram-se em uma espécie de galeria de arte, cercados por corpos familiares. Os membros da Scylla jaziam inertes ao redor, exceto por um indivíduo que observava duas figuras enigmáticas no meio da sombra. Nesse cenário sombrio, Hawasaka Mirian emergia como o único sobrevivente da Scylla, seu olhar fixo especialmente em um sujeito que outrora fora Chinoike Ikhor que admirava todo caos daquele combate interminável que tiveram.

O membro de cabelos loiros segurava o corpo sem vida de Yuki Arima em seus braços, enquanto o de Hyoumi estava sobre suas costas, ambos não tinham nenhum ferimento visível. Mirian parecia estar suando frio e parecia falar consigo mesmo:

— Qual é o sentido... de tudo isso? Era disso... Que ela estava falando? — A voz do indivíduo demonstrava o quanto sua mente foi quebrada naquele suposto combate.

Ocorria uma gargalhada teatral de Jashin no corpo de Ikhor, que lutava contra uma entidade intangível, que desvanecia de sua visão. A estrutura do museu começava a desmoronar, e Mirian cambaleava em direção à saída daquele ambiente tenebroso, ele olhou por alguns segundos para o corpo de Motokishi aos pedaços e perto da entrada do museu, o corpo de Haikotsu sem vida, mas sem nenhum ferimento visível, bem próximo de Sakuya que teria um ferimento grande onde seu coração deveria ficar. Ao emergir daquele estabelecimento, deparava-se com a aniquilação do Vilarejo Nekomaru. A região estava vazia de vida, e, curiosamente, Mirian esboçava um sorriso enigmático diante da situação traumática, um sorriso cujo significado poderia ser interpretado de variadas formas.

Não existia mais nada naquele local, todos em sua volta haviam morrido, Zinzoku Kin parecia ter morrido na porta do imenso museu quase como se tivesse percebido alguma coisa acontecendo dentro daquele local e tivesse recebido um ataque no processo, Zinzoku Komori estava junto com ela, seu pescoço havia sido perfurado por algo muito grande, apenas sobrou Hawasaka Mirian que por algum motivo parecia estar ileso, mas sua mente estava totalmente quebrada.



Nesse instante, um ruído estridente vindo de fora fazia Ikhor, Hyoumi e Haikotsu despertarem exatamente 5 horas, que seriam 30 minutos antes do que planejavam acordar. Suas visões estava turva, indício de que haviam novamente experimentado sonhos que pareciam antever seus futuros. Dessa vez nesse sonho, todos eles estavam mortos, exceto, talvez Ikhor que havia perdido o controle de seu corpo para Jashin. Não dava para saber muito bem o que tinha acontecido do lado de fora, mas algumas pessoas parecia murmurar de forma preocupada, quase como se um acidente horrível tivesse acontecido.

Ação livre para @Heimdall @Yagi @Gaius

Que horror. Rikudou do céu que me perdoe, acho que isso foi pior do que ter matado uma centena de civis com o Haikotsu-san há três anos. Ao menos consegui as informações, o sangue do homem para o Ikhor-san e uns ryous pro Haikotsu-san, agora, sobre essa chave e essa escritura, não tenho nada a pensar. Talvez aqueles dois consigam decifrar sua funcionalidade. Ainda me sinto asqueroso. A Chino-chan tem razão em não gostar desse jutsu também...

Chegando no hotel e puffando, repassaria aos outros as informações e, quanto aos itens, entregaria os Ryous ao Haikotsu e o sangue ao Ikhor. Quanto à chave, mostraria aos dois assim que estivéssemos a sós no quarto, e explicaria uma possível relação com aquela escritura. Não tardaria em dormir, afinal, estávamos em missão e muitas coisas haviam sido descobertas, então precisava descansar a cabeça. Apesar disso, sabia que assim como da última vez, a presença da pintura muito provavelmente poderia nos mostrar algo, mesmo que fosse algo que não queríamos ver.

- Então quer dizer que sua visão do Kei Montag nos remonta a um local que lembra Amegakure no Sato? Talvez a Konan-san goste de saber disso. Infelizmente, ao que parece ela já está em batalha, então mesmo que mande algo não deve chegar. Bom, acima de tudo, respeitarei você se manter silente quanto a isso, Ikhor-san. Espero muito que não haja uma relação direta entre ele e os problemas que a Chuva vêm passando, mas ao que parece vai ser difícil se manter neutro nesse cenário...

Após ouvir as coisas que os outros dois fundadores teriam a dizer, estranharia a presença daquele símbolo ali, me lembrando no decorrer da passagem que se referia ao clã Uzumaki. Notadamente pensava em algumas coisas que o player bêbado não conseguiria desenvolver nessa postagem foi mal Ben poderiam nos levar à alguma conclusão, mas me manteria sem muitos comentários. Ainda me doía o fato de ter deixado nosso companheiro quase falecer nas mãos de um dotado para apenas ganhar uma corrida. Não parecia ser algo tão relevante, afinal, a equipe de Konohagakure no Sato deixou de ganhar o item para protegê-lo, então o mínimo que deveríamos ter feito era a mesma coisa, mas ao menos para a Mei em seus pensamentos arcaicos e esquisitos completamos a missão. Por fim, ainda entenderia a pressa da Faber com o Komori para completar a missão, ainda que não conseguisse entender o porquê dela querer finalizar tão depressa.

Faber-san, Komori-san. Estranhamente algo mesmo que ínfimo me liga à vocês. Espero que nada de ruim aconteça. Que vocês tenham prudência e cuidado, por favor... Pensava, mesmo descrente quanto a algo positivo.



- Faço apostar como também sonharam com a mesma coisa, rapazes. Não seria estranho se, mais uma vez, o resto tivesse sonhado com coisas irrelevantes enquanto nós nos deparamos com um pesadelo desses. Se for mais uma premonição como na corrida, podemos esperar certas coisas desagradáveis no museu.

Me levanto, escovo os dentes e jogo uma boa água gelada no rosto. Antes mesmo de banhar, saio do quarto para checar o que está acontecendo. Caso não houvesse nada visível ou sensível, questionaria aos outros hóspedes ou transeuntes. Encontrando alguém da Scylla e convidados ali, ainda perguntaria brevemente sobre o que sonharam.

@Ben Ikneg @Yagi