É um fato conhecido entre os leitores de Episódio G, sua confusa narrativa desconexa entre as obras Episódio G, Assassin e Requim, não havendo muito contexto no começo de cada obra e os sumiços de diversos personagens importantes, que não aparecem nos posteriores títulos. Contudo, venho propor (ou se já não foi proposto) a teoria de Episódio G clássico, Assassin e Requim se passam em dimensões distintas.
Na primeira obra de Megumu Okada, o enredo foca no jovem Aiolia lutando contra os Titãs e o despertar do Titã Cronos. Vemos que o antigo Deus do Céu de certa forma estava manipulando o Santuário através do Saga que tinha tomado o lugar do antigo Grande Mestre. No entanto, com o desenvolver da trama descobrimos que Cronos e os Titãs não passavam de simples peões nas mãos do Deus Ancestral das Águas, Pontos; que havia despertados para fins obscuro.
Também nos é mostrados outros dois personagens importante, para a história, sendo o primeiro Prometeu, o criador da humanidade e a Deusa Ancestral, Gaia, que estava selada. A vinda dos Titãs de alguma forma era um plano arquitetado por Pontos, para o despertar de Gaia.
Voltando para as aventuras do jovem Aiolia, depois de inúmeras batalhas conseguem vencer os Titãs e Cronos, pondo por fim esse arco dos Titãs, porém a questão de Pontos foi deixada em aberto para explorar nos próximos títulos. Com essa expectativa vamos para Assassin, ao qual o protagonista é Shura, que receba a missão de uma coruja falante, que diz ser oraculo de Atena, para ir ao Japão assassinar. Em nenhum momento é mostrado a origem de Kokuto, ou como conheceu Shura. O personagem simplesmente é jogado a nós e precisamos aceitar.
Posteriormente, descobrimos que Shura e Aiolia e demais cavaleiros, foram invocados para o futuro de 2000 e alguma coisa. Acontece várias coisas no enredo e o grande inimigo da vez, é nada mais, nada menos do que Aiolos de outra dimensão. Lá também tem Atena do Caos, na qual essa trama toda foi esquecida com Requiem.
Em Requiem é mostrado que o mundo estava acabando, mas Shura, numa breve aparição, fala que irá voltar para uma pessoa importante, ou seja, a dimensão de Requiem e Assassin, são completamente diferentes.
Na primeira obra de Megumu Okada, o enredo foca no jovem Aiolia lutando contra os Titãs e o despertar do Titã Cronos. Vemos que o antigo Deus do Céu de certa forma estava manipulando o Santuário através do Saga que tinha tomado o lugar do antigo Grande Mestre. No entanto, com o desenvolver da trama descobrimos que Cronos e os Titãs não passavam de simples peões nas mãos do Deus Ancestral das Águas, Pontos; que havia despertados para fins obscuro.
Também nos é mostrados outros dois personagens importante, para a história, sendo o primeiro Prometeu, o criador da humanidade e a Deusa Ancestral, Gaia, que estava selada. A vinda dos Titãs de alguma forma era um plano arquitetado por Pontos, para o despertar de Gaia.
Voltando para as aventuras do jovem Aiolia, depois de inúmeras batalhas conseguem vencer os Titãs e Cronos, pondo por fim esse arco dos Titãs, porém a questão de Pontos foi deixada em aberto para explorar nos próximos títulos. Com essa expectativa vamos para Assassin, ao qual o protagonista é Shura, que receba a missão de uma coruja falante, que diz ser oraculo de Atena, para ir ao Japão assassinar. Em nenhum momento é mostrado a origem de Kokuto, ou como conheceu Shura. O personagem simplesmente é jogado a nós e precisamos aceitar.
Posteriormente, descobrimos que Shura e Aiolia e demais cavaleiros, foram invocados para o futuro de 2000 e alguma coisa. Acontece várias coisas no enredo e o grande inimigo da vez, é nada mais, nada menos do que Aiolos de outra dimensão. Lá também tem Atena do Caos, na qual essa trama toda foi esquecida com Requiem.
Em Requiem é mostrado que o mundo estava acabando, mas Shura, numa breve aparição, fala que irá voltar para uma pessoa importante, ou seja, a dimensão de Requiem e Assassin, são completamente diferentes.