Uma coisa que sempre passa batido é o sistema ferroviário no Brasil. Muita gente desconsidera a história e geralmente só tem passagens muito breves em livros de história nas escolas (principalmente quando abordam sobre a Era do Café).
A ferrovia brasileira surge em 1850, quando ingleses constroem a Central de Brasil, partindo do Rio de Janeiro a São Paulo. No fim dos anos 60 (de 1800), o sistema passa por uma expansão e o segundo mais conhecido ramal, é construído em 1867, tratando-se da SPR - Sao Paulo Railway. O sistema acaba bombando e sendo implantado de forma nacional, com ramais no nordeste, sul, sudeste e centro-oeste.
A São Paulo Railway por sua vez, vira o maior centro de conexão ferroviária, já que é por ela que os trens escoavam o café, algodão e outros, através do Porto de Santos.
E tivemos vários ramais e dentro desses, sub-ramais. Em São Paulo tivemos a VFRGSSP (Viação Férrea Rio Grande do Sul-São Paulo), Mogiana, CP (Companhia Paulista), EFSJ (Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), Sorocabana e Central do Brasil.
A partir dos anos 50, a ferrovia foi entregue ao estado e foi onde começou a decair. Vários ramais foram sendo cortados aos poucos, trechos foram abandonados e a esmagadora maioria dos trens, sucateados. As poucas que restaram, foram assumidas pelos estados em linhas curtas (geralmente um trecho ínfimo da rede) e uma parte maior, entregue a iniciativa privada pra operar serviços de cargas via férrea.
Hoje temos poucos exemplos de trens urbanos de passageiros.
Em São Paulo, a CPTM, no Rio, a Supervia; em Minas e grande parte do nordeste, a CBTU. No sul, a Trensurb em Porto Alegre. No centro-oeste, temos o Metrô DF, assumindo trechos antigos das ferrovias da região.
Já no setor de cargas, temos a ALL/Rumo/Braido, MRS Logística, VLI (da mineradora Vale, antiga FCA - Ferrovia Centro-Atlantica) e Transnordestina Logística, além de trecho isolado pertencente a FTC - Ferrovia Tereza Cristina.
A ferrovia brasileira surge em 1850, quando ingleses constroem a Central de Brasil, partindo do Rio de Janeiro a São Paulo. No fim dos anos 60 (de 1800), o sistema passa por uma expansão e o segundo mais conhecido ramal, é construído em 1867, tratando-se da SPR - Sao Paulo Railway. O sistema acaba bombando e sendo implantado de forma nacional, com ramais no nordeste, sul, sudeste e centro-oeste.
A São Paulo Railway por sua vez, vira o maior centro de conexão ferroviária, já que é por ela que os trens escoavam o café, algodão e outros, através do Porto de Santos.
E tivemos vários ramais e dentro desses, sub-ramais. Em São Paulo tivemos a VFRGSSP (Viação Férrea Rio Grande do Sul-São Paulo), Mogiana, CP (Companhia Paulista), EFSJ (Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), Sorocabana e Central do Brasil.
A partir dos anos 50, a ferrovia foi entregue ao estado e foi onde começou a decair. Vários ramais foram sendo cortados aos poucos, trechos foram abandonados e a esmagadora maioria dos trens, sucateados. As poucas que restaram, foram assumidas pelos estados em linhas curtas (geralmente um trecho ínfimo da rede) e uma parte maior, entregue a iniciativa privada pra operar serviços de cargas via férrea.
Hoje temos poucos exemplos de trens urbanos de passageiros.
Em São Paulo, a CPTM, no Rio, a Supervia; em Minas e grande parte do nordeste, a CBTU. No sul, a Trensurb em Porto Alegre. No centro-oeste, temos o Metrô DF, assumindo trechos antigos das ferrovias da região.
Já no setor de cargas, temos a ALL/Rumo/Braido, MRS Logística, VLI (da mineradora Vale, antiga FCA - Ferrovia Centro-Atlantica) e Transnordestina Logística, além de trecho isolado pertencente a FTC - Ferrovia Tereza Cristina.