Pior que eu achei meio sem sentido esse bait. O estado grave, oriundo do ferimento, seria somente para desencadear o cosmo divino e gerar o plot da pulseira de flores? Maestro poderia aparecer com uma situação diferente, foi um repeteco desnecessário do século vinte.
Odysseus foi uma das melhores adições na história, é um belo personagem, mas Suikyo carregou esse mangá nas costas.
Achei bem melancólica a despedida do Décimo Terceiro.
Se eu entendi bem, a galera do futuro vai manter a memória, só o pessoal da Guerra Santa anterior perderá a memória. Dizem que essa Guerra Santa foi bem sangrenta, talvez seja justamente pela ausência dos Juízes - sem eles, se torna um evento desbalanceado em favor do exército de Athena, logo, para equilibrar as coisas, se faz necessário a aparição dos Deuses Gêmeos (e talvez a Ker?), o que resultaria num mar de sangue.
Dos Santos de Ouro, acredito que só foi o Ecarlate que foi dessa pra uma pior, não? O Ox acaba voltando...
No mais, não seria nada surpreendente que, como se nada tivesse ocorrido, topassem com o corpo caído do Cavaleiro de Escorpião e ele simplesmente estivesse vivo por lá, simplesmente porque sim.
Enfim, a Guerra Santa desse século seguirá normalmente.
Em relação ao desaparecimento da Espada de Hades, acredito que isso gerou a consequência, no futuro, dos santos do século XX. não terem a enfrentado, por conseguinte, Seiya nunca foi ferido por ela, graças ao poder combinado das pulseiras de flores (linkados por Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun, Ikki, Saori, Tenma, Alone e Sasha) no passado.
Achei bem corrido esse final, como se o Kurumada quisesse terminar essa saga de transição o mais breve possível, já que o objetivo, pelo visto, sempre foi a saga dos céus. Aliás, não me surpreendo com esse tipo de desfecho das obras de Kurumada envolvendo Saint Seiya, virou corriqueiro aos meus olhos - há momentos que penso que o Masami, ao iniciar uma obra com o título de CdZ, simplesmente chega ao ponto de se cansar e finaliza abruptamente, vide as prequelas do título original.
Porém, se tratando de uma obra de 20 anos, que no final das contas não passou de uma Saga de Poseidon de séculos atrás - no sentido de aquecimento para algo mais importante -, eu esperava um desfecho mais redondo, principalmente no que tange o núcleo do passado. Fico decepcionado de não presenciar o crescimento de Shion e Dohko como guerreiros, os desafios que o levaram e o transformaram em lendários guerreiros do futuro.
Para encerrar, não importa se o próximo capítulo carecer de uma escrita convincente, se carregar uma arte duvidosa, se for uma verdadeira tranqueira, nada disso importará, já que Seiya de Pégaso estará de volta.
Será CINEMA.