Madonna – “Justify My Love”: o clipe de 1990 foi censurado pela MTV americana por motivos de: cenas de bissexualidade, sadomasoquismo, androginia, além de atos sexuais explícitos. Dá pra dizer que Madonna é rainha do pop e também da censura? Por causa da censura na TV (e como não tinha Youtube na época), a cantora resolveu vender um VHS nos supermercados e bancas só com o clipe, na íntegra, por um preço que não chegava a dois dólares. Sim, foi sucesso de vendas.

Além de “Justify My Love”, outros videoclipes da cantora que enfrentaram problemas foram: “What it Feels Like For a Girl”, “American Life”, “Erotica” e até “Sorry”, que teve algumas partes retiradas da versão “limpa”.




Marilyn Manson – “(s)AINT”: receitinha simples para a censura certa – com cenas de masturbação e cheirando cocaína em cima da Bíblia! Hahaha! A direção artística fodástica da italiana Asia Argento foi censurada lindamente por todo mundo: da TV à gravadora, que não achou a ousadia de Marilyn tão legal.




Björk – “Pagan Poetry”: aqui temos Björk com mutilação na pele, pagando peitinho e em cenas de sexo distorcidas. Tudo a ver com o tema da música, mas nada legal para a TV no início dos anos 2000.




Duran Duran – “Girls on Film”: em 1981, o Duran Duran colocou mulheres para lutarem na lama sensualmente, inclusive, mais para o final, tirando a roupa e exibindo os seios. MTV não curtiu e pediu pra cortar tudo. O clipe foi censurado, claro.




Queen – “Body Language”: lançado em 1982, o videoclipe da música do disco “Hot Space” tinha Freddie Mercury gemendo e corpos seminus. Resultado: censura!




MIA – “Born Free”: em 2010, a cantora britânica lançou um videoclipe para criticar o abuso da força militar em locais de guerra. Ele mostra cenas de violência chocantes, sexo e drogas. “Born Free” foi banido do YouTube dos Estados Unidos e Reino Unido.

-nem tem o vídeo disponível o.o-


Nine Inch Nails – “Closer”: é um clipe feito para chocar. E acredite: a versão original, com cerca de dois minutos a mais que a de cima, é bem, mas bem mais pesada. Censura na certa pra Trent Reznor e companhia!




Erykah Badu – Window Seat: em 2010, a incrível Erykah Badu fez um clipe com a seguinte história. Ela anda pelas ruas, começa a tirar as peças de roupa, fica totalmente nua e finge levar um tiro no mesmo local em que o ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi assassinado. Qual a dúvida da censura? Para ser exibido, o clipe precisou ser reeditado completamente.




Michael Jackson – “Black and White”: em 1991, MJ lançou um de seus videoclipes mais lembrados e uma de suas músicas mais legais. O clipe, no entanto, foi censurado porque, ao final, mostra cenas de violência e vandalismo, com MJ quebrando carros, vitrines e tudo mais que vinha pela frente. Na época, o cantor precisou retirar o clipe do ar, lançar uma versão censurada e ainda teve de pedir desculpas para o público.




Rammstein – Pussy: em 2009, a banda alemã pegou pesado naquele que provavelmente é o principal motivo de censura na história: sexo. Não é uma ou duas ou três cenas de sexo. É praticamente um pornô mais do que explícito para ilustrar a letra que diz: “você tem uma vagina, eu tenho um pênis, vamos fazer a Terra tremer”. Para você ter uma ideia, o videoclipe, hoje, é encontrado na íntegra e sem censura em sites de pornografia na internet e só! Hahahaha!