[ANTIGO] Versus vs Murtus [Ação, Aventura, Comédia, Mistério e Super-Poderes]

A floresta era imensa, havia árvores dos céus, animais geneticamente modificado, insetos gigantes e uma extensa fauna e flora assassina. Hojo se agachou e seu corpo foi coberto por cristais e pedras que haviam de montes, Hojo começou a chamar por Pedro.

- Pedrooo, o treinamento já acabou pode voltar. - Berrava Hojo enquanto adentrava pela floresta.

Mas infelizmente nada respondia aos chamados de Hojo isso durante horas, Hojo literalmente se preocupou com seu aprendiz e assim pegou algumas folhas que deu vida em formas de pássaro e eles voavam rastreando o menino, 10 clones surgiram do chão e começaram a rondar pela imensa floresta. Havia um lago cristalino e bem distante dali uma cachoeira que era a nascente da água.

" Poxa será que o garoto não estava preparado para isso ? " - Pensou Hojo enquanto caminhava pela floresta.

- Peeedro, responda garoto ... estou preocupado com você. - Falava Hojo se desanimando lentamente.

Seus pássaros voltaram e nada encontraram, seus clones aos poucos foram consumidos pelos animais que caçavam por comidas e assim permaneceu durante horas, quando o sono não permitia mais Hojo continuar pela floresta este caminhou até o lago e montou uma barraca improvisada e se deitou deixando dois clones por volta da barraca para vigiar.

Uma sombra se erguia no Horizonte e caminhava em direção à barraca, os clones se alertaram e assim quando se levantaram fora um ataque inesperado e ambos foram destruído deixando uma marca de sangue pelo local. Hojo se despertou e sacou um punhal enquanto saia da cabana e observava pacientemente o local e as mortes que ha pouco acontecerá.

- Maldito, pagarás pelo o que fez. - Berrou Hojo em meio ao nada.

Hojo diferente do que fez da noite passado, construiu uma imensa barraca e aos poucos cobria a parte de cima para nenhuma luz entrar e assim quando chegou a hora foi se deitar. Ouvia os mais altos chiados da noite, aquela floresta era o inferno para quem não estava acostumado, uma tarde seria suficiente para lhe deixar louco, mas Hojo era diferente ele passou quatro dos seus trinta anos em meio aquela floresta para se adaptar ao campo de batalha.

Uma silhueta surge em meio aquela imensa escuridão e aos poucos vai retalhando a parte externa da cabana, porém ele recebe em sua cabeça um martelo de pedra o suficiente para ele cair e perder a consciência por alguns instantes. Ele possuía uma katana em sua cintura, vestia uma camisa negra, calças negras e um tênis vermelho, luvas e fone em vermelhos. Seus olhos laranjas, cabelos negros, possuía na testa uma marca profunda bem vermelha, em cada bochecha duas marcas iguais e no queixo uma espécie de pena branca.

- Garoto você não passou, vou lhe mandar futuramente com o Barry e será sua última chance. - Falou Hojo desanimado com as ações do menino.

Aos poucos o garoto abria os olhos e se esticava para se espreguiçar parecia que ele estava dormindo há milênios, mas provavelmente é verdade por causa da dupla personalidade que o ser humano ganha quando possuí uma criatura mística cravada em suas raízes. Ao se sentar seus buracos e sua perna no queixo desapareceram como mágica, menos seus olhos que permaneciam com a coloração laranja.

- Tudo bom Hojo? Ainda falta 4 dias para acabar o teste, houve algum imprevisto? - Perguntou Pedro estava muito surpresa com a presença do Hojo no local.

- Não, você não passou e a fênix tomou conta do seu corpo novamente como sempre faz e já passou três dias desde o fim do treinamento. - Falou Hojo com um semblante triste em sua face.

- Sinto muito, eu não sei explicar o que acontece e quando menos percebo ela já se apoderou do meu corpo e da minha alma. - Disse Pedro que se manteve sério e retraído com a situação.

- Não se preocupe, isso é normal o Red demorou 15 anos para dominar o demônio que dividi seu corpo. Mas hoje ele é um dos mais fortes da agência e muito respeitado pelo que faz. - Disse Hojo que se manteve calmo

- Desculpe senhor não se repetirá, farei o máximo que eu puder para dominar esta fera. - Falou Pedro sem jeito

- Vamos preciso me recuperar, ganhei alguns ferimentos mais isso é apenas fontes de batalha e experiência que se adquire aos anos. - Disse Hojo enquanto se virava e caminhava em direção a floresta, perdendo totalmente a visão do lago.

- Certo, treinarei mais e mais para me tornar um capitão como capitão. - Pedro fazia o mesmo movimento e acompanhava o capitão.

Eles caminharam por horas até encontrar a entrada e a única saída que era um pouco afastada da ala de tecnologia e informação na qual o Red era o capitão. A frente da ala de informação havia uma cidade comum, porém seu nome era conhecida por Cifer vivia os antigos, atuais e futuros membros da agência. Sua localização é um mistério, em um mês pode estar acima da América do Sul, um dia na Europa outro na Ásia sempre mudando para os murtus não descobrir a localização correta, apenas os capitães sabem a localização contemporânea e não dizem aos inferiores para não dar falsas esperanças.

Cifer uma cidade bem comum como qualquer outra, porém ninguém além da agência sabe sua existência. Sua geografia é reta, a temperatura é agradável porém tropical, há poucos hospitais e shoppings. Esta cidade lembra mais um resort para descansar nas férias, a comida e a cultura é bem diversa. Em uma pesquisa anual mostra que 0,5% das pessoas nasceram em Cifer e vivem como civis ou guardiões dependendo da habilidade.

Pedro e Hojo chegam em uma casa bem humilde de um andar, com cozinha, quartos e banheiros, a famosa casa dos aprendizes de Hojo. Ainda é um mistério para todos, mas Hojo após se tornar capitão sempre escolhe a cada 5 anos uma criança de 10 à 13 anos para ingressar na academia e ele cuida das crianças como filho, seu nome se tornou famoso por sempre acertar nas crianças prodígios e por isso ganhou muito respeito em Cifer.

- Pedro há uma missão que fará parte da sua aprovação e isso lhe garantirá alguns pontos para se tornar o mais jovem capitão que graduei. - Falou Hojo tentando animar o garoto.

- Uma missão? Eu posso ferir as pessoas se eu não controlar a fênix e eu nunca saí antes da ilha, nem conheço mais o mundo afora. - Disse Pedro tentando rejeitar a missão por medo.

- Não se preocupe, o lugar é bem conhecido e é um país maravilhoso. Será no Brasil sua primeira missão, precisamente em São Paulo. Há informações reais que existe um Murtus que anda causando o pânico na cidade, roubando shoppings por causa do Ouro, precisamente joalherias. Ainda não descobriram o motivo e nem os assaltantes por isso investigamos e descobrimos que é um Murtus Médio, nada melhor do que testar seus poderes. - Hojo falou enquanto ia na geladeira e pegava uma água.

- Certo senhor não irei desaponta. São Paulo é perfeita, conheço bem a cidade e por esse motivo será fácil destruir esse alien que atormenta a humanidade, mas não entendo porque eles desejam ouro, petróleo, minerais e outros recursos. . - Disse Pedro confuso.

- Isso é fácil é a única maneira deles manterem contato com suas origens e pretende invade o planeta futuramente, com isso devemos destruir todos e qualquer sinal que lembre Murtus só assim poderemos voltar a viver como humanos normais, olha o Gin irá com você na missão para te dar reforços. - Falou Hojo que se levantava enquanto saia pela portão da frente.

- Tchau Hojo, estarei esperando pela missão. - Disse Pedro ao guardar a Katana em uma mesa.

- Fique com Deus garoto e que ele te proteja nesta vida. - Falava Hojo ao sair pela porta.

" São Paulo? Hum não é um má lugar para começarmos. " Pensou Pedro, momentos seguintes uma voz ecoou pela sua cabeça. " Será sua chance de mostrar o poder aos inferiores e eles iram se ajoelhar perante a você mestre " - Pensou a fênix que deixou Pedro conturbado.

Era uma tarde comum quando Tom se aproximava de uma sala que ficava no fim de um longo corredor cheio de portas paralelas de madeira e talhadas com ouro. A porta a sua frente tinha o dobro da sua altura e possui símbolos entalhado com desenhos de anjos e demônios batalhando entre o céu e a terra. Ao entrar na sala Tom pôs sua mão em sua rapieira que se mantinha um pouco abaixo da cintura e caminhou com passos leves em direção a uma mulher com olhos, unhas e cabelos bi colores.

- Mari onde esteve esse tempo? Encontrou o que tanto procurava? - Tom ao sentar na cadeira paralela de Mari fez perguntas.

- Meu lindo o você acha? Meu trabalho tem garantia e soube que o plano deu certo. - Riu Mari enquanto se levantou para pôr a mão no chá, mostrando suas belas formas que deixa qualquer homem louco.

- Entendo. Se o garoto fizer o que prometeu, teremos uma grande vantagem. Mas por enquanto devemos recuar. - Disse Tom enquanto colocou seus joelhos na mesa e segurou sua cabeça com as mãos mostrando um leve tédio.

- Certo, como vejo ambos estamos de tédio. Me siga e perderemos este tédio. - Nesse instante ela se levantou, abaixou a gola da blusa mostrando uma pequena parte do seus grandes seios fartos. Ela olhou com um olhar sensual e malicioso para Tom que logo atendeu o chamado e seguiu ela.

O dojo de Pingo era imenso havia centenas de estudantes treinando arco-flecha, espadas e artes marciais. Era um dojo como qualquer outro, porém tinha uma arquitetura oriental e possuía um longo jardim com um lago cheio de peixes na frente e uma árvore imensa que cobria todo o dojo. Um homem com estruturas orientais e vestindo um quimono preto com uma faixa vermelha se aproximou de um garoto que trajava roupas simples e sujas como um necessitado.

- Senhor Pingo poderia me treinar? Desejo me tornar um lutador e participar do UFC. - Falou Zin

- Meu jovem aprendiz. Aprenderás com o tempo o que é necessário para ti, porém desejo um yakisoba tradicional. Der uma corridinha até o Point Chinês e traga. - Disse o senhor que lhe dava algumas moedas.

- Sim mestre, não se preocupe. Terás seu macarrão. - Neste momento Zin o olhou com diferença e pegou o dinheiro que trazia em seu bolso.

" Garoto que pena que viveu uma vida sofrida, não desejo mal. Porém aprenderás ser humilde antes de começar a arte do Grande Pingo da Chuva. Hehehe " - Pensou Pingo enquanto via o garoto se afastando em direção ao portão.

Enquanto Zin se aproximava do dojo ele sentiu um intenso cheiro de fumaça e queimado. Imediatamente ele deixou cair as bolsas com a refeição e correu desesperado o mais rápido que pode para alcançar o local. Quando chegou em frente, a arvore permanecia queimando com grandes chamas, alunos lutavam entre sim e entre outros guerreiros que vestiam mantos negros era provavelmente uma visão superficial do inferno. Ele era muito ágil e versátil percorreu metros sem levar grandes ferimentos, alguns arranhões no máximo. E assim viu Pingo estirado no chão com uma espada empunhada em seu peito, abismado com aquela visão o garoto começou tremer de nervoso.

- Mestre, o que houve? - Tais palavras fizeram algumas lágrimas brotarem do rosto do garoto. 

- O que você está fazendo aqui? Fuja seu idiota eles descobriram a verdade. -  Os olhos fechados daquele oriental demonstraram grandes sentimentos naquele momento.

- Qual verdade senhor? Quem são eles? - Disse Zin aflito com a situação.

- Eles são chamados de Murtus, são seres malignos de outra dimensão e desejam destruir a humanidade. Eles vinharam buscar as três esferas da verdade e a esfera da vida. - Nesse instante Pingo tossiu sangue. - Como não tenho escolha, vejo que você é o único que ainda está vivo e superou as dúvidas que eu tinha com você. Destrua a árvore que protege esse dojo, assim passarei todos os meus poderes a você.

- Uou que reviravolta não se preocupe. Prometo proteger a humanidade como o senhor pediu. Agora posso mostrar ao mundo o porque da minha existência. Esse é o meu propósito e pedirei para fazerem HQs e mangás para ficar famoso. - Riu Zin que deixava Pingo enquanto corria para a árvore.

Zin nunca observou muita a árvore, mais dessa vez ela era diferente possuía uma beleza incomum e seu cheiro era perfeito. Sua madeira parecia bem resistente e sua coloração era maravilhosa. Zin se aproximou lentamente da árvore, ela não permitia ele passar de um certo ponto. Ele insistiu tanto que quebrou essa barreira. A medida que ele caminhava o tronco se desfazia e mostrava quatros esferas, três vermelha e uma branca. Ele estendeu a mão com um certo pavor do acontecimento e as esferas foram absorvidas pelo seu corpo que mudou de cor.

Ele sentia que tinha comido uma pimenta malagueta queimando pelo seu estômago, depois não conseguia abrir os olhos de tanto arder e caiu no chão se debatendo tentar expulsar algo do corpo, porém não era possível a transição de poder já tinha sido feita e ele devia doma-la. Porém não era nada fácil e aquele terrível sensação de calor o mantinha angustiado para o fim daquele processo horrível. Durante minutos ele se debateu e caindo sem querer no rio, um imenso vapor subiu aos céus. Ele se sentiu muito melhor e só assim conseguiu abrir os olhos que permanecia fechado durante muito tempo, seu corpo tinha leves queimaduras.

Naquele momento em que abriu os olhos o garoto pode ver o imenso desastre que ocorreu enquanto estava de olhos fechados, uma chuva forte agora jazia naquele momento. Os guerreiros e boa parte de todo o dojo havia virado pó não havia mais luta e nem mais chama. Apenas uma visão de destruição, os corpos sumiram com a temperatura provavelmente e toda a rua havia sido destruída sobrando apenas Zin. Ele se levantou com dificuldade e aos poucos caminhou em direção ao vazio.

Um homem de cabelos brancos espetados, vestia um manto negro com um cachecol azul celeste em volta do pescoço tocava a campainha da casa de Pedro que permanecia dormindo até ouvir o som. Ao se levantar Pedro olha o relógio marcava 3 três horas da tarde de uma segunda-feira. Ele deu um salto da cama e correu vestindo a roupa do dia anterior, não demorou muito para atender a porta.

- Bom dia Mestre Gin. - Falou Pedro sem jeito.

- Não vejo o porque do Bom dia, se estar a tarde. E pelo que vejo você nem tomou banho e sua roupa está pelo averso. - Inexpressivo disse Gin

- Desculpe mestre, eu estava muito cansado com o treinamento de mestre Hojo. Já iremos para São Paulo, tenho saudade da minha família. - Falou Pedro

- Não, esqueça essa missão. Comandante Red desenvolveu uma máquina de viagem planetária. Um garoto chamado Zin derrotou o Murtus de São Paulo que iriamos combater e enviou documentos, planos e muitas informações que não possuíamos. Com isso podemos fazer uma invasão ao planeta Mur, porém iremos com força o suficiente para destruí-los ou para fazer um acordo de paz. - Disse Gin pacientemente

- Entendo. Ou seja seremos todos transportados para este planeta e a Terra ficará sem ninguém para protege-los? - Disse Pedro confuso

- Não, deixaremos um esquadrão especial formado pelos 10 melhores membros da agência que irão combater estes monstros, o garoto chamado Zin estará entre eles. Não há mais sinal dos Murtus na Terra, porém devemos destruir eles antes que nos destrua. E você virá comigo para Mur. - Disse Gin

- Melhor ainda, iremos sim para o Mur e recolheremos tudo para a humanidade. - Falou Pedro que terminava de arrumar a mesa para servir um lanche para seu mestre.

Gin que não tinha mais nada a fazer naquele lugar se levantou e caminhou em direção a porta. Antes de sair olhou para Pedro e falou.

- Garoto, daqui a três dias esteja na central e com todo o seu armamento não irá gostar do que vai acontecer com este lugar.

O homem que possuía feições de grandes experiências em campo de batalha caminhou levemente cumprimentando todos a sua volta.


Red parecia bem tenso quando encontrou Barry no corredor, o garoto estava muito bem de saúde e com recuperou muito rápido. Vestia uma camisa branca, com bermudas negras e sandálias marrons, seu corpo estava todo enfaixado com muitas bandanas cheias de sangue. Era um dia incomum para todos na ilha, faltava apenas um dia para a maior viagem de cada um e não seria fácil percorrer uma grande distância em pouco tempo, muitos morreriam no processo mas aqueles que acreditavam na vitória se sentiam calmos.

- Red essa viagem tem segurança? O que acontecerá quando chegarmos em Mur? - Perguntou o garoto nervoso que pensava coisas mirabolantes sobre o que futuro.

- Segurança é uma palavra imprevisível quando se trata de Mur, mas não haverá muitas mortes se todos colaborarem. Todos os agentes e civis irão povoar Mur. Mas não se preocupa, não haverá grandes danos a humanidade. O que pretendemos fazer é levar a guerra para Mur e estabilizar a humanidade em plena segurança com a melhor equipe de segurança já treinada. Será uma grande evolução, mas talvez não voltaremos jamais.

- A melhor equipe? O que será de nós quando chegarmos lá. Se deixarmos os melhores guerreiros poderemos morrer. E se não voltarmos e se morremos com a gravidade ou sei lá. - Disse Barry que arregalava os olhos com medo.

- Não existe se, a pessoa faz ou não faz. Depende de cada um. Eles são os mais fortes da Terra, mais existe muitos outros que possuem poderes do mesmo nível ou até maior que eles, um bom exemplo disso é Pedro Kurama, eu vejo um grande futuro para sua habilidade com a fênix e não podemos esquecer do Shin que é o mais poderoso guerreiro e único com a habilidade de convocar os mortos. Não iremos morrer pelo menos eu acho. - Neste momento Red deu um leve sorriso para assustar o garoto - Pelas informações do Zin existe 10 ilhas, cada ilha com um clima único, com vilas e civilizações únicas. Qward que é uma uma ilha deserto, levaremos mantimentos para vinte anos e será onde manteremos nossa base de operação.

- Bem pelo menos estaremos seguro no deserto. Lembro que eles roubaram minha bicicleta, mas não sei o motivo. Era algo sobre um portal que tentaram criar para transportar os murtus. Possui uma mulher muito sexy por sinal, um homem com cabelos brancos e um carinha bem estranho que fez esta cicatriz em meu rosto. Quem são eles? - Disse Barry ainda confuso com aquela situação

- Estes são conhecidos como GodMode, ou Modo Deus como eles se auto denominam. São guerreiros classe Média, não fazem ideia do que é poder de Deus, mas convenhamos eles eram bem bobões. - Riu Red que se lembrou da mulher do trio que lhe chamava atenção. - Sobre o portal, eles necessitam de todo o material mineral para criar energia necessária, porém não sabemos o motivo porque desejam o material da Terra, se possuem tanto outros planetas no universo. - Red

Mil pessoas estavam reunidas em voltar de um imenso buraco que ficava no meio da ilha, o buraco tinha uma coloração negra muito forte e todos vestiam roupas especiais como se fosse astronautas, porém a roupa não possuía capacete. Aos poucos as pessoas pulavam naquele buraco, com o passar do tempo todos estavam do outro lado do universo em Mur. A ilha que um dia foi lar para todos, se despedaçava em vários grãos que caia na imensidão do oceano que ficava muitos quilômetros abaixo.

Eles sentiram um frio na barriga, mas quando abriram os olhos o calor percorria seu corpo. Via apenas areia por todos os lados e uma imensidão de terra, nem de perto parecia uma ilha e o oceano chamado de Mur era impossível de ser visto sem caminhar dezenas de quilômetros, não havia Oásis nem nada por perto. Era considerado um inferno pra muitos e o céu para outros. A tecnologia não funcionava e como Red confirmou não havia maneiras de voltar para Terra. 

Assim termina a primeira saga de Murtus vs Versus. Espero que tenham gostado. Começarei a postar a nova saga em 2014. Sei que não fico essas coisas todas, mas espero que tenha agradado alguém pelo menos. Criarei um novo tópico para Mur em 2014, porém postarei nos comentários desta saga as informações, os locais, os monstros, armas e as demais descrições que pude postar para não dar spoiler. Se alguém quiser me ajudar com a fic, mande uma mensagem privada e assim que der retornarei. E poderemos desenvolver a história em parceria.

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Atenciosamente:
SamuelCosta
Moderador; Gerente de Histórias & FanFics;.