"O que faz a pornografia na Internet ser única?
Está claro que hoje em dia a pornografia na Internet é de fácil acesso, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, gratuito e privado. A forma com que é usada mantém os níveis de dopamina anormalmente elevados por um longo período de tempo, tornando-a especialmente estimulante e potencialmente viciante.
Sites de recuperação frequentemente associam que o vício em pornografia na Internet se deve à combinação de masturbação e orgasmo com atuações estimulantes e chocantes. Com certeza ambos desempenham um papel, mas o que se destaca a pornografia na Internet das demais é:
1) Possui fantasias extremas – centenas de novos parceiros sexuais por sessão. As fantasias são altamente estimulantes, e a pornografia atual não lembra em nada a Playboy, de imagens estáticas e conteúdo finito que seu pai consumia. Os usuários frequentemente relatam que mesmo o sexo real se torna chato em comparação com o pornô.
2) Diferente do que acontece com comida e drogas, onde há um limite para consumo, não existe nenhum limite prático para o consumo de pornografia na Internet. Os mecanismos naturais de saciamento do cérebro não são ativados, até o momento do clímax. Mesmo assim, o usuário pode partir para algo ainda mais chocante para ficar se excitar novamente;
3) Com comida e drogas, a única maneira de progredir no vício é consumindo mais. Com o pornô é possível progredir tanto com “parceiros” de fantasias quanto por assistir práticas sexuais novas e incomuns. É bem comum um usuário procurar por pornografia mais pesada.
4) Diferentemente de comida e drogas, a pornografia na Internet muitas vezes não chega a ativar os mecanismos naturais de aversão. A aversão ocorre quando você não gosta de como uma droga, ou muito purê de batata amanhecido, te faz sentir.
Muitos sintomas, uma única causa
Muitas vezes, os viciados em pornografia sentem uma variedade de sintomas que não conseguem associar ao uso exagerado do pornô. Alguns desses sintomas são:
- Angústia relacionada à progressão em busca de ponografia mais pesada;
- Impotência copulatória (Só se tem ereção com o pornô, e não com parceiros sexuais);
- Masturbação frequente com pouca satisfação;
- Ansiedade social severa, que vai se agravando;
- Aumento da disfunção erétil, mesmo com pornô mais pesado;
- Gostos mórbidos de pornô que não refletem sua orientação sexual (HOCD);
- Dificuldades de concentração, inquietação excessiva;
- Depressão, ansiedade, lapsos de memória.
Há boas razões para acreditar que estes sintomas surgem em decorrência da anestesia ao prazer e a reprogramação cerebral. Ambas são mudanças estruturais do cérebro, que precisam ser revertidas.
Dando um reboot em seu cérebro
Se este fenômeno está por trás de seus sintomas, você precisa restaurar a sensibilidade de seu cérebro. Isto é chamado de “rebooting”. A melhor forma de dar um reboot é dar a seu cérebro um descanso de todo o estímulo sexual intenso – pornografia, masturbação, orgasmo e fantasias sexuais – até que ele recupere sua resposta natural a esses estímulos (Acima de tudo, para muitos usuários a masturbação está fortemente ligada às fantasias, por isso deve-se evitar ambos).
É claro, no princípio isto é muito difícil. O cérebro não pode mais depender do estímulo contínuo da dopamina (e outras substâncias neuroquímicas) associada à pornografia pesada. Suas conexões reforçadas ligando a satisfação de curto prazo a qualquer gatilho que seu cérebro associa ao pornô, estão a mil. Gatilhos como ficar sozinho em casa, imagens picantes ou mesmo stress e ansiedade, ativam a rotina pornô de seu cérebro. A única forma de enfraquecer essas conexões do subconsciente é parar de usar (reforçar) este caminho, e buscar ajuda comportamental. Gradualmente, esse caminho associado à pornografia e à fantasia sexual irá enfraquecer.
O reboot não só vai parar de ativar a rotina pornô, as também vai ajudar seu cérebro a voltar a ter a sensibilidade de antes. Lembre-se, mentes anestesiadas ficam desesperadas por estímulos, e sua liberdade depende de uma mente balanceada. Aí então você poderá escolher entre seguir o caminho da excitação erótica ou ou algum caminho mais saudável. Não é nem necessário dizer que o reboot não vai garantir que você estará seguro contra os efeitos da pornografia na Internet no futuro. O cérebro humano estará sempre vulnerável a uma espiral perigosa estímulos e fantasias, e o cérebro de um ex-viciado em pornografia terá sempre uma forte via erótica, que será fácil de ser reativada."
Vale a pena ler todo o texto aqui:
http://www.acidezmental.xpg.com.br/cerebro_e_pornografia.html
Eae isso me fez deletar 3gb de porno que eu tenho aqui estocado em casos que uso para distrair. Quando não tem internet, isso é quase tudo de amador.
Casos de quando se fapa demais :http://yourbrainonporn.com/erectile-dysfunction-and-porn
Serião, quero um papo e as mulheres estão convidadas, estamos em um fórum e aqui é assunto gerais, é um tema que digamos alguns homens tem preconceito de falar, é que nem falar que nunca sentiu tesão por traveco, mas isso é outro tópico ;D
Está claro que hoje em dia a pornografia na Internet é de fácil acesso, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, gratuito e privado. A forma com que é usada mantém os níveis de dopamina anormalmente elevados por um longo período de tempo, tornando-a especialmente estimulante e potencialmente viciante.
Sites de recuperação frequentemente associam que o vício em pornografia na Internet se deve à combinação de masturbação e orgasmo com atuações estimulantes e chocantes. Com certeza ambos desempenham um papel, mas o que se destaca a pornografia na Internet das demais é:
1) Possui fantasias extremas – centenas de novos parceiros sexuais por sessão. As fantasias são altamente estimulantes, e a pornografia atual não lembra em nada a Playboy, de imagens estáticas e conteúdo finito que seu pai consumia. Os usuários frequentemente relatam que mesmo o sexo real se torna chato em comparação com o pornô.
2) Diferente do que acontece com comida e drogas, onde há um limite para consumo, não existe nenhum limite prático para o consumo de pornografia na Internet. Os mecanismos naturais de saciamento do cérebro não são ativados, até o momento do clímax. Mesmo assim, o usuário pode partir para algo ainda mais chocante para ficar se excitar novamente;
3) Com comida e drogas, a única maneira de progredir no vício é consumindo mais. Com o pornô é possível progredir tanto com “parceiros” de fantasias quanto por assistir práticas sexuais novas e incomuns. É bem comum um usuário procurar por pornografia mais pesada.
4) Diferentemente de comida e drogas, a pornografia na Internet muitas vezes não chega a ativar os mecanismos naturais de aversão. A aversão ocorre quando você não gosta de como uma droga, ou muito purê de batata amanhecido, te faz sentir.
Muitos sintomas, uma única causa
Muitas vezes, os viciados em pornografia sentem uma variedade de sintomas que não conseguem associar ao uso exagerado do pornô. Alguns desses sintomas são:
- Angústia relacionada à progressão em busca de ponografia mais pesada;
- Impotência copulatória (Só se tem ereção com o pornô, e não com parceiros sexuais);
- Masturbação frequente com pouca satisfação;
- Ansiedade social severa, que vai se agravando;
- Aumento da disfunção erétil, mesmo com pornô mais pesado;
- Gostos mórbidos de pornô que não refletem sua orientação sexual (HOCD);
- Dificuldades de concentração, inquietação excessiva;
- Depressão, ansiedade, lapsos de memória.
Há boas razões para acreditar que estes sintomas surgem em decorrência da anestesia ao prazer e a reprogramação cerebral. Ambas são mudanças estruturais do cérebro, que precisam ser revertidas.
Dando um reboot em seu cérebro
Se este fenômeno está por trás de seus sintomas, você precisa restaurar a sensibilidade de seu cérebro. Isto é chamado de “rebooting”. A melhor forma de dar um reboot é dar a seu cérebro um descanso de todo o estímulo sexual intenso – pornografia, masturbação, orgasmo e fantasias sexuais – até que ele recupere sua resposta natural a esses estímulos (Acima de tudo, para muitos usuários a masturbação está fortemente ligada às fantasias, por isso deve-se evitar ambos).
É claro, no princípio isto é muito difícil. O cérebro não pode mais depender do estímulo contínuo da dopamina (e outras substâncias neuroquímicas) associada à pornografia pesada. Suas conexões reforçadas ligando a satisfação de curto prazo a qualquer gatilho que seu cérebro associa ao pornô, estão a mil. Gatilhos como ficar sozinho em casa, imagens picantes ou mesmo stress e ansiedade, ativam a rotina pornô de seu cérebro. A única forma de enfraquecer essas conexões do subconsciente é parar de usar (reforçar) este caminho, e buscar ajuda comportamental. Gradualmente, esse caminho associado à pornografia e à fantasia sexual irá enfraquecer.
O reboot não só vai parar de ativar a rotina pornô, as também vai ajudar seu cérebro a voltar a ter a sensibilidade de antes. Lembre-se, mentes anestesiadas ficam desesperadas por estímulos, e sua liberdade depende de uma mente balanceada. Aí então você poderá escolher entre seguir o caminho da excitação erótica ou ou algum caminho mais saudável. Não é nem necessário dizer que o reboot não vai garantir que você estará seguro contra os efeitos da pornografia na Internet no futuro. O cérebro humano estará sempre vulnerável a uma espiral perigosa estímulos e fantasias, e o cérebro de um ex-viciado em pornografia terá sempre uma forte via erótica, que será fácil de ser reativada."
Vale a pena ler todo o texto aqui:
http://www.acidezmental.xpg.com.br/cerebro_e_pornografia.html
Eae isso me fez deletar 3gb de porno que eu tenho aqui estocado em casos que uso para distrair. Quando não tem internet, isso é quase tudo de amador.
Casos de quando se fapa demais :http://yourbrainonporn.com/erectile-dysfunction-and-porn
Serião, quero um papo e as mulheres estão convidadas, estamos em um fórum e aqui é assunto gerais, é um tema que digamos alguns homens tem preconceito de falar, é que nem falar que nunca sentiu tesão por traveco, mas isso é outro tópico ;D