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Você sabia que os animais não enxergam exatamente como os humanos? Óbvio que sim, certo? A visão dos animais pode mudar de acordo com as necessidades de cada espécie. As cobras enxergam por um sensor de calor infravermelho, por exemplo. Células sensitivas ao calor enviam sinais à mesma parte do cérebro que os olhos, produzindo uma imagem que é uma combinação de informações visuais e térmicas.
Na realidade, a visão dos animais está combinada com outros sentidos, não somente pela ótica visual. Ela é determinada por quatro atributos: a cor, forma, profundidade e movimento, que são dinâmicos, de acordo com a espécie.
O mundo de um cachorro ou de um gato, por exemplo, não se cria majoritariamente com imagens, como o nosso. Eles enxergam com sons e, principalmente, cheiros. Por sua vez, as aves de rapina possuem duas fóveas, o que permite que focalizem a presa à uma grande distância do solo e também seja extremamente precisa ao se aproximar para capturá-la. Além disso, as aves também possuem a capacidade de percepção do espectro ultravioleta, o que deve tornar o mundo muito mais bonito de se ver, cheio de cor.
Trata-se de um universo curioso que o homem ainda não desvendou por completo. Por anos cientistas acreditavam que os animais que não reconheciam sua imagem no espelho, não eram dotados de raciocínio lógico. No entanto, novas pesquisas apontam para essas diferentes formas de enxergar dos animais e a importância da sua combinação com outros sentidos.
Interessante, não? Conheça mais sobre o curioso mundo visual dos animais no vídeo:
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Achei muito interessante a diferença entre o modo de enxergar dos humanos para os animais. Alguns não possuem muita diferença, como os gatos, por exemplo, mas outros enxergam de uma maneira que chega a ser surreal certas vezes, como às aves de rapina, que podem enxergar ultravioleta.
Dentre essas, achei a visão dos ratos mais legal. Poder ter dois focos independentes deve ser da hora.
Você sabia que os animais não enxergam exatamente como os humanos? Óbvio que sim, certo? A visão dos animais pode mudar de acordo com as necessidades de cada espécie. As cobras enxergam por um sensor de calor infravermelho, por exemplo. Células sensitivas ao calor enviam sinais à mesma parte do cérebro que os olhos, produzindo uma imagem que é uma combinação de informações visuais e térmicas.
Na realidade, a visão dos animais está combinada com outros sentidos, não somente pela ótica visual. Ela é determinada por quatro atributos: a cor, forma, profundidade e movimento, que são dinâmicos, de acordo com a espécie.
O mundo de um cachorro ou de um gato, por exemplo, não se cria majoritariamente com imagens, como o nosso. Eles enxergam com sons e, principalmente, cheiros. Por sua vez, as aves de rapina possuem duas fóveas, o que permite que focalizem a presa à uma grande distância do solo e também seja extremamente precisa ao se aproximar para capturá-la. Além disso, as aves também possuem a capacidade de percepção do espectro ultravioleta, o que deve tornar o mundo muito mais bonito de se ver, cheio de cor.
Trata-se de um universo curioso que o homem ainda não desvendou por completo. Por anos cientistas acreditavam que os animais que não reconheciam sua imagem no espelho, não eram dotados de raciocínio lógico. No entanto, novas pesquisas apontam para essas diferentes formas de enxergar dos animais e a importância da sua combinação com outros sentidos.
Interessante, não? Conheça mais sobre o curioso mundo visual dos animais no vídeo:
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Fonte: Macaco Velho.
Achei muito interessante a diferença entre o modo de enxergar dos humanos para os animais. Alguns não possuem muita diferença, como os gatos, por exemplo, mas outros enxergam de uma maneira que chega a ser surreal certas vezes, como às aves de rapina, que podem enxergar ultravioleta.
Dentre essas, achei a visão dos ratos mais legal. Poder ter dois focos independentes deve ser da hora.