Título : Segregacionismo sexual : Uma questão natural ou social ?
A ideia da inferioridade feminina veio de uma construção histórica espalhada por diversos países pelo mundo, ao longo dos séculos. Essa concepção de superioridade do homem, ainda que tenha passado por transformações, continua bastante presente na sociedade. Seus variados reflexos podem ser vistos no aumento do feminicídio e no processo de atribuição à mulher como objeto de prazer e satisfação dos interesses masculinos.
No Brasil, a segregação e a violência feminina passaram a ser considerados distúrbios sociais tardiamente e isso ajuda a explicar o motivo de muitos brasileiros banalizarem essa questão. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 26% da população concorda que mulheres que utilizam roupas curtas, mostrando partes do corpo, merecem ser atacadas.
A criação da Lei Maria da Penha vem revertendo essa situação, mas ainda assim essa situação continua sendo ainda muito presente, principalmente em casos nas quais filhos estejam envolvidos, devido a insegurança da mulher em cuidar da criança sozinha e da dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
Cabe ao governo a criação de programas de auxílio social a mães violentadas, através da doação de renda mensal para que elas possam sustentarem os filhos, além de um estímulo por parte da mídia para que as mulheres realizem denúncias mais frequentes, independendo de qual tipo de violência for. Assim, as mulheres seriam encorajadas a buscarem seus direitos, sem ter o receio de que isso leve a consequências negativas.
Ruim, péssima, horrível, mais ou menos ou boazinha ?
A ideia da inferioridade feminina veio de uma construção histórica espalhada por diversos países pelo mundo, ao longo dos séculos. Essa concepção de superioridade do homem, ainda que tenha passado por transformações, continua bastante presente na sociedade. Seus variados reflexos podem ser vistos no aumento do feminicídio e no processo de atribuição à mulher como objeto de prazer e satisfação dos interesses masculinos.
No Brasil, a segregação e a violência feminina passaram a ser considerados distúrbios sociais tardiamente e isso ajuda a explicar o motivo de muitos brasileiros banalizarem essa questão. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 26% da população concorda que mulheres que utilizam roupas curtas, mostrando partes do corpo, merecem ser atacadas.
A criação da Lei Maria da Penha vem revertendo essa situação, mas ainda assim essa situação continua sendo ainda muito presente, principalmente em casos nas quais filhos estejam envolvidos, devido a insegurança da mulher em cuidar da criança sozinha e da dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
Cabe ao governo a criação de programas de auxílio social a mães violentadas, através da doação de renda mensal para que elas possam sustentarem os filhos, além de um estímulo por parte da mídia para que as mulheres realizem denúncias mais frequentes, independendo de qual tipo de violência for. Assim, as mulheres seriam encorajadas a buscarem seus direitos, sem ter o receio de que isso leve a consequências negativas.
Ruim, péssima, horrível, mais ou menos ou boazinha ?