Eu já iria dormir, mas deu na telha de escrever isto. Eu gostaria de saber quais amores você já experimentou. Parece complicado? Irei simplificar.
Na filosofia nós encontramos três tipos de amor: Eros, Philia e Ágape. Eros é o amor descrito por Platão, ele é sinônimo de desejo, portanto, se manifesta naquilo que não temos, porque desejamos o que não temos, e amamos aquilo que não temos. Mas, a parte triste deste amor é que quando obtemos aquilo que desejamos, já temos, e logo não desejaremos mais, e, portanto, logo não amaremos mais. Ele pode se manifestar em uma paixonite, aquela guria ou aquele guri que você queria, ficou uma vez e não quis mais; pode se manifestar naquele console que você queria tanto, e depois de três meses já queria o outro. É o motivo de termos tanto cuidado com o celular recém-comprado, e depois de algum tempo até mesmo arremessá-lo na cama. Isso porque é um amor que só se mantém pelo que não temos.
Philia é o oposto, descrito por Aristóteles, o amor despertado por aquilo que já temos. Este não é mais o amor birrento de querer sempre o que não temos, é amor teimoso de se agarrar ao seu celular e dizer: "Não, não vai tomar, é meu!", é você amar a namorada ou o namorado que já tem, e dizer: "É meu!", é você amar a vida que já tem! O professor Clóvis de Barros Filho diz que para um casamento ser bem sucedido, Eros tem de se transformar em Philia, ou seja, o amor de adolescente amadurecer.
Por fim, temos Ágape, o amor de Cristo. É aquele amor onde você se apequena para que o outro cresça, que te faz deitar no chão para o outro passar, onde você cai para o outro triunfar, onde você daria sua vida pela vida alheia. E onde vemos isso na atualidade? Nós vemos isso na boate que foi incendiada, e vemos em vídeos pessoas que já tinham se salvado voltarem para dentro dela para salvarem mais pessoas, e não conseguirem se salvar uma segunda vez! Pessoas se arriscando em desmoronamentos por outras pessoas que nunca viram, bombeiros que se matam para proteger crianças e etc. A maioria das pessoas desenvolve este amor ao serem pai/mãe, pois é quando percebem que dariam tudo para não ver o filho em alguma situação difícil, e percebem que é algo completamente fora do comum. Se seu pai já te disse alguma vez que você só entenderia o que é ter filho quando tivesse um, era disso que falava.
Bem, eu queria saber de vocês o tipo de amor que já experimentaram, ou, se quiserem falar qualquer coisa a respeito disso, fiquem à vontade.
Na filosofia nós encontramos três tipos de amor: Eros, Philia e Ágape. Eros é o amor descrito por Platão, ele é sinônimo de desejo, portanto, se manifesta naquilo que não temos, porque desejamos o que não temos, e amamos aquilo que não temos. Mas, a parte triste deste amor é que quando obtemos aquilo que desejamos, já temos, e logo não desejaremos mais, e, portanto, logo não amaremos mais. Ele pode se manifestar em uma paixonite, aquela guria ou aquele guri que você queria, ficou uma vez e não quis mais; pode se manifestar naquele console que você queria tanto, e depois de três meses já queria o outro. É o motivo de termos tanto cuidado com o celular recém-comprado, e depois de algum tempo até mesmo arremessá-lo na cama. Isso porque é um amor que só se mantém pelo que não temos.
Philia é o oposto, descrito por Aristóteles, o amor despertado por aquilo que já temos. Este não é mais o amor birrento de querer sempre o que não temos, é amor teimoso de se agarrar ao seu celular e dizer: "Não, não vai tomar, é meu!", é você amar a namorada ou o namorado que já tem, e dizer: "É meu!", é você amar a vida que já tem! O professor Clóvis de Barros Filho diz que para um casamento ser bem sucedido, Eros tem de se transformar em Philia, ou seja, o amor de adolescente amadurecer.
Por fim, temos Ágape, o amor de Cristo. É aquele amor onde você se apequena para que o outro cresça, que te faz deitar no chão para o outro passar, onde você cai para o outro triunfar, onde você daria sua vida pela vida alheia. E onde vemos isso na atualidade? Nós vemos isso na boate que foi incendiada, e vemos em vídeos pessoas que já tinham se salvado voltarem para dentro dela para salvarem mais pessoas, e não conseguirem se salvar uma segunda vez! Pessoas se arriscando em desmoronamentos por outras pessoas que nunca viram, bombeiros que se matam para proteger crianças e etc. A maioria das pessoas desenvolve este amor ao serem pai/mãe, pois é quando percebem que dariam tudo para não ver o filho em alguma situação difícil, e percebem que é algo completamente fora do comum. Se seu pai já te disse alguma vez que você só entenderia o que é ter filho quando tivesse um, era disso que falava.
Bem, eu queria saber de vocês o tipo de amor que já experimentaram, ou, se quiserem falar qualquer coisa a respeito disso, fiquem à vontade.