Pierrot: Posso copiar seu trabalho?
Kishimoto: Pode, só não faz igual.
Achei o passado do Ryougi parecido com o do Nagato. O garoto tem seus pais mortos, desperta o hyōton e acaba sendo manipulado por uma organização, o design dele é outra característica que influência na comparação. Outro aspecto que me descontenta é essa fórmula desgastada para criar um background para determinado personagem, afim de legitimar suas ações controversas. Por que novamente um órfão sendo manipulado? Fora exemplos tidos no mangá (Kishimoto) nós já tivemos essa perspectiva na primeira temporada do animê, com a Sumire.
Seria mais atrativo (questão pessoal) se realmente a gangue Byakuya fosse uma família a like Robin hood — O Príncipe dos Ladrões. Acho que a discussão moral que o animê está tentando trazer seria mais eficiente nesse contexto, invés desse enredo monótono. Não sei se era puro cansaço, mas quase dormi durante o episódio.