@LipertPorque eu não sou retardada mental que acredita que existe patriotismo, pessoas boas e religiosos decentes.
Todo mundo faz alguma coisa em troca de algo, ninguém quer saber de um tapa nas costas e um elogio apenas, só interessa se essas coisas trouxerem recompensas.
Uma pessoas só banca o legal se ganhar algo com isso, seja admiração, amizade ( que podem agregar qualquer nível de influencia ou poder) interesse sexual.
Homens viram militares por causa dos benefícios, estabilidade, vaidade (inflar o ego se sentindo mais macho que os outros homens) e seduzir marias-fardas, e pra comer mulher.
Homens participam de guerras por causa dos espólios, se sentir mais macho que seus inimigos, comer as mulheres do seu inimigo (ou estuprá-las) e vaidade.
Ninguém faz isso pela nação ou patriotismo, deixa de ser imbecil.
O que eles amam em ser militar é se sentir mais macho que os outros homens, mais atraentes, mais comedores e mais fodas.
É a mesma merda em torcidas organizadas ou o fanatismo com esporte.
E amam religião porque se sentem mais merecedores que os demais, melhores, com mais direitos.
O resto todo é só um sistema de crenças criado e estruturado para justificar esses sentimentos convenientes e convergentes como lógicos, quando a única razão é o prazer proporcionado por eles.
É tudo conveniência seu imbecil, só se unem em grupos para competirem com os outros e se sentirem melhores que os outros.
São só conveniências convergentes e que dão esses nomes bonitinhos.
Nada que não traga recompensas implícitas tem valor.
E em nenhum desses lugares, exércitos ou igrejas se tem uma percepção tão clara do risco de morrer, muito menos em exércitos, o fato de estarem em grupo faz a percepção do risco e morrer ser diluída pelos números, ninguém num exército estimará a chance de 50% de morrer ainda que fosse verdade.
O risco de morrer percebido é infinitamente baixo comparado a recompensa percebida, vc é imbecil?
Muito diferente do seu sistema onde o risco de morrer são invariáveis 50%, independente das circunstâncias.