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'A mulher nasceu para ser mãe' , ideologia de gênero 'é morte'

+7
Uman
Dante Sparda
Darkon
Apollo
NikyNeko
Staz
Gabriel Arcanjo
11 participantes

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NikyNeko escreveu:
Humm... Bem, se essa informação puder ser comprovada eu terei que admitir que é uma fake news.



:lobs2:

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Banzinho escreveu:
Uman escreveu:
Inclusive, ganhando mais e mais adeptos conforme o tempo passa, justamente em decorrência do desgosto para com religiões cristãs.


Basta uma pesquisa rápida que você vai perceber que essa frase é incoerente.

E tem gente que considera, em pleno 2018, declaração da ONU. @Lipert, os caras não ajudam kkk


HAHUHSUAEUAUAUSUAEUH

Acho que você não sacou o contexto da afirmativa.

As religiões não cristãs têm ganhado cada vez mais adeptos aqui no brasil mesmo sem se valer de nenhum esquema político/estatal.

Este meu comentário não diz respeito a qual delas é maior, até porque isso depende de fatores que eu não toquei aqui no propósito do tópico.

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Acredito que a mulher deva escolher ser o que ela quiser, então que faça o que quiser da sua vida.

Porém a biologia é brutal, e em grande maioria, elas irão, de fato, possuir essa força maternal algum dia as colocando na posição de querer, ou ser, mãe. Se vão se arrepender ou não, aí é outra história.

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A mulher faz o que quiser. Provavelmente todas as daqui terão algum filho, independentemente do que disserem.
A biologia é linda, e faz com que homem seja homem querendo ou não, e com que casais se formem visando popular a espécie. Se foi obra de Deus, de um deus, do acaso, da seleção natural, etc eu não sei, mas ela é um fato.

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@Uman:

Infelizmente eu acabei perdendo a resposta elaborada que estava fazendo, então vai uma simples ._.

Bom, sugiro que você releia o texto da Constituição. É proibido que existam relações de dependência ou de aliança entre religiões como instituições ou com seus representantes. Isso pra não citar o fato de que é permitido em casos específicos ("ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público").

Não há nem relação de dependência nem relação de aliança entre religiões e o Estado, e ninguém está tentando fazer isso. O que há é o sistema representativo em ação! Se eu tenho determinados pensamentos, vou eleger pessoas com pensamentos semelhantes aos meus para me representar. Se há 86,8% de cristãos no Brasil, é normal que representantes das mesmas religiões estejam sendo eleitos.

Quanto aos grupos de minorias não terem bancadas e estarem "firmes e fortes" e ganhando adeptos por causa disso, então acho que toda a reclamação de vocês está um pouco fora de sentido, não? Por que estão reclamando, então, se ninguém de outros grupos religiosos está sendo atrapalhado, como você mesmo disse?

E sim, há sim diversos ataques culturais aos valores cristãos, tanto em relação a coisas que são ensinadas para as crianças nas escolas, em relação a ataques diretos ao pensamento religioso, chegando até ao ponto de grupos quererem que um padre/pastor que não aceite celebrar um casamento gay "deveria ser preso".

Banzinho escreveu:
NikyNeko escreveu:
Nem que te paguem você lê a revista mais confiável do país?


Bizarro ler isso.
É mais fácil eu não ser hackeado entrando na deep web, do que ver matéria da veja sem fake news.

O mais engraçado de tudo é que até se for perguntar pra petistas, eles vão falar mal da revista... kkkk Antes, eles pelo menos tinham o mínimo de bom-senso jornalístico, agora publicam algo que as próprias partes negam e sem apurar antes se há uma fonte confiável ou "fulano ouviu falar que alguém falou pra sicrano tal coisa".

E eu EXIJO uma bancada espírita. Nós somos muito mais morais e creio que nossos ideais tenham que ser protegidos.

Atualmente tem 8 deputados espíritas. Vocês têm TODO o direito de se organizar e eleger mais deputados espíritas para representar seus valores em específico. Eu, inclusive, acho que seus valores possuem mais pontos em comum do que diferentes dos da bancada cristã. Uma ou outra coisa são divergentes.

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Lipert escreveu:
@Uman:

Infelizmente eu acabei perdendo a resposta elaborada que estava fazendo, então vai uma simples ._.

Bom, sugiro que você releia o texto da Constituição. É proibido que existam relações de dependência ou de aliança entre religiões como instituições ou com seus representantes. Isso pra não citar o fato de que é permitido em casos específicos ("ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público").

Não há nem relação de dependência nem relação de aliança entre religiões e o Estado, e ninguém está tentando fazer isso. O que há é o sistema representativo em ação! Se eu tenho determinados pensamentos, vou eleger pessoas com pensamentos semelhantes aos meus para me representar. Se há 86,8% de cristãos no Brasil, é normal que representantes das mesmas religiões estejam sendo eleitos.

Quanto aos grupos de minorias não terem bancadas e estarem "firmes e fortes" e ganhando adeptos por causa disso, então acho que toda a reclamação de vocês está um pouco fora de sentido, não? Por que estão reclamando, então, se ninguém de outros grupos religiosos está sendo atrapalhado, como você mesmo disse?

E sim, há sim diversos ataques culturais aos valores cristãos, tanto em relação a coisas que são ensinadas para as crianças nas escolas, em relação a ataques diretos ao pensamento religioso, chegando até ao ponto de grupos quererem que um padre/pastor que não aceite celebrar um casamento gay "deveria ser preso".

Banzinho escreveu:
NikyNeko escreveu:
Nem que te paguem você lê a revista mais confiável do país?


Bizarro ler isso.
É mais fácil eu não ser hackeado entrando na deep web, do que ver matéria da veja sem fake news.

O mais engraçado de tudo é que até se for perguntar pra petistas, eles vão falar mal da revista... kkkk Antes, eles pelo menos tinham o mínimo de bom-senso jornalístico, agora publicam algo que as próprias partes negam e sem apurar antes se há uma fonte confiável ou "fulano ouviu falar que alguém falou pra sicrano tal coisa".

E eu EXIJO uma bancada espírita. Nós somos muito mais morais e creio que nossos ideais tenham que ser protegidos.

Atualmente tem 8 deputados espíritas. Vocês têm TODO o direito de se organizar e eleger mais deputados espíritas para representar seus valores em específico. Eu, inclusive, acho que seus valores possuem mais pontos em comum do que diferentes dos da bancada cristã. Uma ou outra coisa são divergentes.



Exatamente


Numa sociedade democrática, é normal que a maioria seja representada, afinal, é a maioria dos votos que vai valer no fim, é por isso que, por exemplo, num país de religião A, na política haverão mais representantes dessa mesma religião A, e isso não será ruim pois não será ruim para a maioria, é ela quem manda na democracia, fim


MAs VoCÊ DIz iSSo PorQUe pRA ti NãO É PrOBleMa HUR DUR


Não é verdade pois eu sou ateu e para mim, se coubesse a mim decidir, não haveria religião na política, mas a maioria decidiu que sim e quem sou eu, como minoria, numa democracia ? Nada perante a vontade da maioria :/

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Banzinho escreveu:
NikyNeko escreveu:
Humm... Bem, se essa informação puder ser comprovada eu terei que admitir que é uma fake news.



:lobs2:


SE puder ser comprovada, mas o documento de denúncia da mulher contra ele é real :kakau:
Aliás, você já pode se juntar a esse grupo aqui: http://defrentecomgaby.com.br/novosite/veja-uma-revista-confiavel/
Confere a parte de cima de todas as capas. :horak: Quando você precisa criar fake news pra fingir que a revista é fake news :horak:

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Lipert escreveu:
@Uman:

Infelizmente eu acabei perdendo a resposta elaborada que estava fazendo, então vai uma simples ._.


De boas. hasuahea

Bom, sugiro que você releia o texto da Constituição. É proibido que existam relações de dependência ou de aliança entre religiões como instituições ou com seus representantes.


E isto é por definição o que representa uma bancada evangélica. Ela está ali especificamente para utilizar os dispositivos do Estado para ganhar vantagens para sua religião em detrimento das outras.

Isso pra não citar o fato de que é permitido em casos específicos ("ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público").


Sim, casos específicos onde as instituições religiosas atuam para fins de contribuição social, como é o caso dos vicentinos ou da toca de assis, para citar alguns exemplos.

O que o texto proíbe é justamente a aproximação entre o estado e pessoas que querem que o Estado aja de uma maneia ou de outra baseado em suas próprias opiniões religiosas individuais.

Novamente eu cito Gillead, da série The Handmaid's Tale.

Não há nem relação de dependência nem relação de aliança entre religiões e o Estado, e ninguém está tentando fazer isso.


Como não? O Fato de haver uma luta contra coisas que não dizem respeito às religiões, como aborto, drogas, sexualidade e etc por parte desses grupos de pressão, já indica aparelhamento ideológico puro.

Ninguém ali discute os prós e os contras no caso da descriminalização do aborto, por exemplo. Eles só se colocam contra porque "na religião deles é errado".

Utilizar a religião como subterfúgio político é que é o que devemos combater com todas as forças.

Já pensou se eu enquanto Budista crio uma bancada do Budismo na câmara e voto numa lei que obrigue toda a população (não budista inclusa) a fazer todos os dias pela manhã e pela noite um dos nossos rituais religiosos, ainda que exista toda uma ideia de que é eficaz fazer isso, envolvendo esta questão?

Não tem lógica alguma. Religião nenhuma pode arbitrar nada a nível de sociedade, apenas a nível de grupo institucional.

As pessoas da tal "bancada evangélica" são totalmente fora da casinha, e tem muito lugar - como escolas, por exemplo - que é uma "orientação da direção" que se reze antes das aulas começarem. Isso é um desrespeito puro, não deve existir.

O que há é o sistema representativo em ação! Se eu tenho determinados pensamentos, vou eleger pessoas com pensamentos semelhantes aos meus para me representar. Se há 86,8% de cristãos no Brasil, é normal que representantes das mesmas religiões estejam sendo eleitos.


Veja bem: Eu não estou negando que não seja assim. Eu estou alegando que isso não deveria acontecer, e estou dialogando para que vocês consigam enxergar isso também.

Eu compartilhei esses dias um texto que elucida bem esta questão:

César Heck escreveu:
"Gente do céu, por que as pessoas não conseguem enxergar que seus valores, suas questões, crenças e etc não podem interferir na vida de todos os demais, principalmente de uma sociedade inteira? Você jamais faria um aborto? Okay, mas não queira proibir os outros. Você acha que ser LGBT é errado? Beleza, mas não retire os direitos nem o respeito por aqueles que são. Não gosta de um estilo musical? Ta tudo bem, só que deixe que os outros que gostam possam ouvir. Enquanto nós brasileiros tivermos essa cultura de nos sentirmos seres onipotentes e soberanos em relação a vida do próximo, vai ser muito dificil mudarmos esse cenário para melhor."

Comentário retirado de uma postagem sobre a futura ministra dos direitos humanos.

As pessoas não compreendem o conceito de laicidade nem de democracia. Misericórdia.


Esta é a questão principal. Já imaginou se existisse uma bancada vegana cuja agenda fosse usar o Estado para impedir que todo o restante da sociedade não pudesse mais comer carne??!

Quanto aos grupos de minorias não terem bancadas e estarem "firmes e fortes" e ganhando adeptos por causa disso, então acho que toda a reclamação de vocês está um pouco fora de sentido, não? Por que estão reclamando, então, se ninguém de outros grupos religiosos está sendo atrapalhado, como você mesmo disse?


Acho que você não compreendeu o que eu disse.

A nível de religiosidade individual, de fato o aparelhamento entre algumas religiões e o Estado não interfere em nada. Eu mesmo sou um exemplo disso.

Agora, a nível de direitos individuais, eu sou constantemente confrontado por determinados grupos porque eu tenho um namorado já há 5 anos, por exemplo.

E isso se estende a todos os níveis, como por exemplo casais que querem adotar e sofrem por não conseguirem devido ao fato exclusivo de serem homossexuais.

E o Casamento, por exemplo? Cristãos tem muito receio de que homossexuais queiram se casar na igreja, mas este NUNCA foi o caso. O que nós queremos é ter os mesmos direitos, apenas.

E nem vou entrar no âmbito da monopolização de determinados grupos religiosos sobre o que é família... :planta:

E sim, há sim diversos ataques culturais aos valores cristãos, tanto em relação a coisas que são ensinadas para as crianças nas escolas, em relação a ataques diretos ao pensamento religioso, chegando até ao ponto de grupos quererem que um padre/pastor que não aceite celebrar um casamento gay "deveria ser preso".


Situações isoladas não merecem ser tratados como regra. Este tipo de pensamento é extremista e deve ser combatido veementemente.

Veja pelo outro lado: Se existe um pastor quedeseja celebrar um casamento homoafetivo, ele TAMBÉM é rechaçado e ameaçado, muitas vezes.

Compreendes isso?

Ataques, críticas, muitas vezes ferrenhas, sempre vão existir.

Se a instituição não conseguir se manter apenas por terem críticas à ela, então têm alguma coisa errada...

Tudo que existe é passível de análise crítica. Quem as recebe que precisa ter calma e serenidade na hora de desfazer determinados preconceitos e características distorcidas por não praticantes (e pelos próprios praticantes, já que ninguém é perfeito ainda que siga uma religião).

Atualmente tem 8 deputados espíritas. Vocês têm TODO o direito de se organizar e eleger mais deputados espíritas para representar seus valores em específico. Eu, inclusive, acho que seus valores possuem mais pontos em comum do que diferentes dos da bancada cristã. Uma ou outra coisa são divergentes.


Existem deputados espiritas que não se valem das ferramentas do estado para impor seus valores aos outros à nível nacional. Essa é a parada que tem muita gente que precisa entender.

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Darkon escreveu:
Acredito que a mulher deva escolher ser o que ela quiser, então que faça o que quiser da sua vida.

Porém a biologia é brutal, e em grande maioria, elas irão, de fato, possuir essa força maternal algum dia as colocando na posição de querer, ou ser, mãe. Se vão se arrepender ou não, aí é outra história.


Muito bem dito!

Também penso assim nesse quesito.

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Só uma constatação aí com o pessoal: Estado laico não é Estado ateu. Pode-se sim buscar melhorias para o seu lado religioso, pode-se buscar decisões mais acolhidas com base nas religiões pessoais, etc. Da mesma forma que pode com catolicismo, pode com budismo, judaísmo, etc.
A laicidade do Estado permite que haja o diálogo entre religião e política, e isso não implica num Estado religioso.

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Gaius escreveu:
Só uma constatação aí com o pessoal: Estado laico não é Estado ateu. Pode-se sim buscar melhorias para o seu lado religioso, pode-se buscar decisões mais acolhidas com base nas religiões pessoais, etc. Da mesma forma que pode com catolicismo, pode com budismo, judaísmo, etc.
A laicidade do Estado permite que haja o diálogo entre religião e política, e isso não implica num Estado religioso.


rt.

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Gaius escreveu:
Só uma constatação aí com o pessoal: Estado laico não é Estado ateu. Pode-se sim buscar melhorias para o seu lado religioso, pode-se buscar decisões mais acolhidas com base nas religiões pessoais, etc. Da mesma forma que pode com catolicismo, pode com budismo, judaísmo, etc.
A laicidade do Estado permite que haja o diálogo entre religião e política, e isso não implica num Estado religioso.

@Uman Acho que esse é o ponto principal do texto que iria escrever te respondendo. O que é proibido é que o representante traga benefícios exclusivos para a sua religião (como instituição), não que defenda os valores pelos quais ele foi eleito. E se esses benefícios exclusivos fossem, porventura, criados, caberia à justiça declará-los inconstitucionais. Felizmente, a bancada até hoje apenas defendeu os VALORES cristãos e que o Estado não deve interferir em coisas que impediriam sua liberdade religiosa (como nos casos em que citei).

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Galerinha, recomendo que procurem maiores informações sobre o assunto. Vocês estão adotando apenas uma parcela do que é laicidade e esquecendo do restante.

Laicidade é sinônimo de neutralidade religiosa e não interferência da(s) religião(ões) no Estado. Isso significa que não é um estado ateu, mas não é um estado arbitrado pelos dogmas religiosos de quaisquer instituição que seja.

Estado Laico é aquele que não adota uma religião oficial, mas permite liberdade de crença, descrença e religião, garante direitos e proíbe a interferência da religião nos rumos políticos e jurídicos da nação.

[...]Dessa forma, entende-se que laicidade é a doutrina que identifica a separação entre Estado e religião, de forma que não haja confusão entre o Estado e uma instituição religiosa e não permite que o Estado seja influenciado por uma religião determinada. Vale destacar que Estado Laico não é Estado ateu, pois permite que os cidadãos possam manifestar sua crença, como também sua descrença.

[...]Na análise de Santos Júnior (2017), laico é o caráter de neutralidade religiosa do Estado, ou seja, pois não dá privilégios a nenhuma religião em particular, e também a política não se deixa determinar por critérios religiosos. Assim, Estado e instituições religiosas não sofrem interferências recíprocas no tocante às finalidades institucionais. Contudo, não se pode confundir interferência com influência, ou seja, não é proibido que grupos de religiosos postulem a adoção de políticas públicas em algum sentido, mas o que se espera da decisão estatal é que a decisão não seja determinada pelo pensamento religioso.


Fonte: A laicidade como principio constitucional no ordenamento jurídico brasileiro.

As religiões podem se relacionar com o Estado para um projeto com interesses em comum (como já mencionei antes, políticas públicas), mas é estritamente proibido que as instituições religiosas interfiram nas decisões do Estado, e que este último seja influenciado por suas doutrinas na hora de deliberar sobre questões que afetam a todos.

Portanto, uma Bancada Evangélica vai totalmente contra o princípio da Laicidade Estatal, pois ela age como grupo de pressão que força decisões de âmbito social totalmente baseados nos seus dogmas religiosos.

Como eu disse, nenhum princípio religioso deve prevalecer para todos aqueles que compõem a sociedade, indiscriminadamente. A maioria do país pode participar de uma determinada religião, mas existem várias outras pessoas que não fazem parte daquela religião em específico ou mesmo de nenhuma delas.

Dessa maneira, é completamente imoral que se estabeleça este tipo de relação entre decisões estatais e instituições religiosas.

[...] Por fim, com relação a manter relações de dependência ou aliança com a religião, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público, entes estatais e confissões religiosas não são dependentes uns dos outros, mas devem colaborar para o bem comum. Aqui, a ressalva é que dá a tônica, pois o que se busca é a parceria, a colaboração entre as duas dimensões, o que é perfeitamente lógico na medida da unidade da pessoa humana, ao mesmo tempo sujeito de direito na esfera política e portador de uma dimensão espiritual que a projeta para o transcendente.


Não confundam Laicidade com o laicismo secular francês, que rejeitava a ideia de religião e estado dialogarem (onde nenhuma simbologia ou menção de qualquer religião poderia ser demonstrada em locais da administração pública), mas compreendam que o que vige hoje é uma separação entre Estado e religiões, já que o primeiro mantém-se neutro em relação ao segundo.

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Uman escreveu:
Galerinha, recomendo que procurem maiores informações sobre o assunto. Vocês estão adotando apenas uma parcela do que é laicidade e esquecendo do restante.

Laicidade é sinônimo de neutralidade religiosa e não interferência da(s) religião(ões) no Estado. Isso significa que não é um estado ateu, mas não é um estado arbitrado pelos dogmas religiosos de quaisquer instituição que seja.

Estado Laico é aquele que não adota uma religião oficial, mas permite liberdade de crença, descrença e religião, garante direitos e proíbe a interferência da religião nos rumos políticos e jurídicos da nação.

[...]Dessa forma, entende-se que laicidade é a doutrina que identifica a separação entre Estado e religião, de forma que não haja confusão entre o Estado e uma instituição religiosa e não permite que o Estado seja influenciado por uma religião determinada. Vale destacar que Estado Laico não é Estado ateu, pois permite que os cidadãos possam manifestar sua crença, como também sua descrença.

[...]Na análise de Santos Júnior (2017), laico é o caráter de neutralidade religiosa do Estado, ou seja, pois não dá privilégios a nenhuma religião em particular, e também a política não se deixa determinar por critérios religiosos. Assim, Estado e instituições religiosas não sofrem interferências recíprocas no tocante às finalidades institucionais. Contudo, não se pode confundir interferência com influência, ou seja, não é proibido que grupos de religiosos postulem a adoção de políticas públicas em algum sentido, mas o que se espera da decisão estatal é que a decisão não seja determinada pelo pensamento religioso.


Fonte: A laicidade como principio constitucional no ordenamento jurídico brasileiro.

As religiões podem se relacionar com o Estado para um projeto com interesses em comum (como já mencionei antes, políticas públicas), mas é estritamente proibido que as instituições religiosas interfiram nas decisões do Estado, e que este último seja influenciado por suas doutrinas na hora de deliberar sobre questões que afetam a todos.

Portanto, uma Bancada Evangélica vai totalmente contra o princípio da Laicidade Estatal, pois ela age como grupo de pressão que força decisões de âmbito social totalmente baseados nos seus dogmas religiosos.

Como eu disse, nenhum princípio religioso deve prevalecer para todos aqueles que compõem a sociedade, indiscriminadamente. A maioria do país pode participar de uma determinada religião, mas existem várias outras pessoas que não fazem parte daquela religião em específico ou mesmo de nenhuma delas.

Dessa maneira, é completamente imoral que se estabeleça este tipo de relação entre decisões estatais e instituições religiosas.

[...] Por fim, com relação a manter relações de dependência ou aliança com a religião, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público, entes estatais e confissões religiosas não são dependentes uns dos outros, mas devem colaborar para o bem comum. Aqui, a ressalva é que dá a tônica, pois o que se busca é a parceria, a colaboração entre as duas dimensões, o que é perfeitamente lógico na medida da unidade da pessoa humana, ao mesmo tempo sujeito de direito na esfera política e portador de uma dimensão espiritual que a projeta para o transcendente.


Não confundam Laicidade com o laicismo secular francês, que rejeitava a ideia de religião e estado dialogarem (onde nenhuma simbologia ou menção de qualquer religião poderia ser demonstrada em locais da administração pública), mas compreendam que o que vige hoje é uma separação entre Estado e religiões, já que o primeiro mantém-se neutro em relação ao segundo.


Exatamente o que dissemos. A neutralidade e a não-interferência das RELIGIÕES (como instituições) existe. Porém, é óbvio que os eleitores irão eleger pessoas com os mesmos VALORES que eles, com opiniões semelhantes e tal. Não há interferência nem benefícios irregulares a nenhuma religião... e, se houvesse, caberia à Justiça declarar inconstitucionalidade (de propostas específicas). Não cabe a ninguém atacar a democracia ou querer impedir a existência de uma bancada religiosa.

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É esse o ponto. Se uma massa eleger um padre, visando sei lá, barrar um projeto benéfico ao aborto por motivos religiosos, sera o feito. Da mesma forma que acontece com espectros políticos (escolhemos um cara pelo mercado, questão social, segurança, etc), pode ser feito nos espectros religiosos, que, indiretamente, estão sim ligados.
Não é beneficiar especificamente uma crença ou seita, mas é usar dela pra eleger representantes que possam modificar/manter algo com base em seus valores religiosos.

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Só tenho uma coisa a dizer: Nojo dessas pessoas que fazem esse tipo de comentário cujas prints foram mostradas.

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Karnal já era pra ter sumido do mapa faz tempo. Acho que nem os apoiadores moderados dele tem o tesão que antes tinham.

Zombar da morte de inocentes, de estupro de crianças, etc é coisa de filho da puta e de gente deprimente. Esgotos humanos que nadam na própria diarreia intelectual.
E não ofendi ninguém falando isso, essas pessoas que ofendem a sociedade.
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