Depois deste tópico qualquer discussão sobre a existência de Deus deve ser proibida. Todo ateu deverá ser banido desde fórum.
(1): Tudo o que começa a existir tem uma causa;
(2): O universo começou a existir;
(3): O universo tem uma causa;
(4): A causa primeira precisa ser eterna, sob pena de contradição com (1);
Logo, chegamos à conclusão:
(5): A causa primeira do universo é eterna;
Agora analisemos estas outras premissas:
(6): O eterno não cabe dentro do tempo;
(7): O tempo é finito;
Logo, chegamos à conclusão:
(8): O eterno precisa ser atemporal;
Na sequência:
(8): O eterno precisa ser atemporal;
(9): A matéria é finita;
Então:
(10): A matéria não cabe fora do tempo;
Logo, com (9) e (10), chegamos à conclusão:
(11): A causa atemporal também é imaterial;
Logo, se:
(5): A causa primeira do universo é infinita;
(8): O infinito precisa ser atemporal;
(11): A causa atemporal também é imaterial;
Temos:
(12): Uma causa infinita, atemporal e imaterial;
Recapitulando:
(1): A causa deve ser de natureza não-física, pois está fora do tempo e espaço;
(2): A causa deve ser onipotente, pois possui poder causal evidente e suficiente para gerar, do início de uma cadeia de causalidade, o universo;
(3): A causa deve ser eterna, pois não está sujeita ao tempo e, como tal, não poderia começar a existir em um dado tempo t0;
(4): A causa deve ser onipresente, pois está fora do espaço e, portanto, não é por ele limitada;
(5): A causa deve ser de natureza imutável, pois não está sujeita às ações do tempo;
(6): A causa deve ser imaterial, porque transcende o espaço físico;
(7): A causa deve ser pessoal, pois age, deliberadamente, sobre as condições necessárias para se gerar o universo. Em tempo: no universo físico, quando A é a causa eficiente de B, então, dada a presença de A, obtém-se B espontaneamente. Nesse sentido, a título de exemplo, se as condições necessárias e suficientes para um fósforo acender estiverem presentes, o fósforo se acenderá espontaneamente. O que ocorreu no universo, todavia, transcende esse princípio, derivando um universo contingente, temporal e espacial de um estado eterno, atemporal e não-espacial. Em conclusão, a única explicação lógica para o surgimento espontâneo desse estado de coisas é a ação livre e deliberada de um agente pessoal.
(8): A causa deve ser infinita e singular, porque não se pode ter dois infinitos;
A essa causa, chamamos Deus.
(1): Tudo o que começa a existir tem uma causa;
(2): O universo começou a existir;
(3): O universo tem uma causa;
(4): A causa primeira precisa ser eterna, sob pena de contradição com (1);
Logo, chegamos à conclusão:
(5): A causa primeira do universo é eterna;
Agora analisemos estas outras premissas:
(6): O eterno não cabe dentro do tempo;
(7): O tempo é finito;
Logo, chegamos à conclusão:
(8): O eterno precisa ser atemporal;
Na sequência:
(8): O eterno precisa ser atemporal;
(9): A matéria é finita;
Então:
(10): A matéria não cabe fora do tempo;
Logo, com (9) e (10), chegamos à conclusão:
(11): A causa atemporal também é imaterial;
Logo, se:
(5): A causa primeira do universo é infinita;
(8): O infinito precisa ser atemporal;
(11): A causa atemporal também é imaterial;
Temos:
(12): Uma causa infinita, atemporal e imaterial;
Recapitulando:
(1): A causa deve ser de natureza não-física, pois está fora do tempo e espaço;
(2): A causa deve ser onipotente, pois possui poder causal evidente e suficiente para gerar, do início de uma cadeia de causalidade, o universo;
(3): A causa deve ser eterna, pois não está sujeita ao tempo e, como tal, não poderia começar a existir em um dado tempo t0;
(4): A causa deve ser onipresente, pois está fora do espaço e, portanto, não é por ele limitada;
(5): A causa deve ser de natureza imutável, pois não está sujeita às ações do tempo;
(6): A causa deve ser imaterial, porque transcende o espaço físico;
(7): A causa deve ser pessoal, pois age, deliberadamente, sobre as condições necessárias para se gerar o universo. Em tempo: no universo físico, quando A é a causa eficiente de B, então, dada a presença de A, obtém-se B espontaneamente. Nesse sentido, a título de exemplo, se as condições necessárias e suficientes para um fósforo acender estiverem presentes, o fósforo se acenderá espontaneamente. O que ocorreu no universo, todavia, transcende esse princípio, derivando um universo contingente, temporal e espacial de um estado eterno, atemporal e não-espacial. Em conclusão, a única explicação lógica para o surgimento espontâneo desse estado de coisas é a ação livre e deliberada de um agente pessoal.
(8): A causa deve ser infinita e singular, porque não se pode ter dois infinitos;
A essa causa, chamamos Deus.