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Sobre a existência de Deus.

+4
Gaius
Shouk
Hitsudeg
Dante10
8 participantes

descriptionSobre a existência de Deus. EmptySobre a existência de Deus.

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Depois deste tópico qualquer discussão sobre a existência de Deus deve ser proibida. Todo ateu deverá ser banido desde fórum.

(1): Tudo o que começa a existir tem uma causa;
(2): O universo começou a existir;
(3): O universo tem uma causa;
(4): A causa primeira precisa ser eterna, sob pena de contradição com (1);

Logo, chegamos à conclusão:
(5): A causa primeira do universo é eterna;

Agora analisemos estas outras premissas:
(6): O eterno não cabe dentro do tempo;
(7): O tempo é finito;
Logo, chegamos à conclusão:
(8): O eterno precisa ser atemporal;

Na sequência:
(8): O eterno precisa ser atemporal;
(9): A matéria é finita;

Então:
(10): A matéria não cabe fora do tempo;
Logo, com (9) e (10), chegamos à conclusão:
(11): A causa atemporal também é imaterial;

Logo, se:
(5): A causa primeira do universo é infinita;
(8): O infinito precisa ser atemporal;
(11): A causa atemporal também é imaterial;

Temos:
(12): Uma causa infinita, atemporal e imaterial;

Recapitulando:
(1): A causa deve ser de natureza não-física, pois está fora do tempo e espaço;
(2): A causa deve ser onipotente, pois possui poder causal evidente e suficiente para gerar, do início de uma cadeia de causalidade, o universo;
(3): A causa deve ser eterna, pois não está sujeita ao tempo e, como tal, não poderia começar a existir em um dado tempo t0;
(4): A causa deve ser onipresente, pois está fora do espaço e, portanto, não é por ele limitada;
(5): A causa deve ser de natureza imutável, pois não está sujeita às ações do tempo;
(6): A causa deve ser imaterial, porque transcende o espaço físico;
(7): A causa deve ser pessoal, pois age, deliberadamente, sobre as condições necessárias para se gerar o universo. Em tempo: no universo físico, quando A é a causa eficiente de B, então, dada a presença de A, obtém-se B espontaneamente. Nesse sentido, a título de exemplo, se as condições necessárias e suficientes para um fósforo acender estiverem presentes, o fósforo se acenderá espontaneamente. O que ocorreu no universo, todavia, transcende esse princípio, derivando um universo contingente, temporal e espacial de um estado eterno, atemporal e não-espacial. Em conclusão, a única explicação lógica para o surgimento espontâneo desse estado de coisas é a ação livre e deliberada de um agente pessoal.
(8): A causa deve ser infinita e singular, porque não se pode ter dois infinitos;

A essa causa, chamamos Deus.

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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kkkkk que viagem mano, confia na ciência rlx, nãoo adianta tenta advinhar assim sem conhecimento de física, vc acaba escrevendo apenas baboseira criativa

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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Não foi eu que escrevi isso. Esse texto é baseado nas ideias de outro autor.

E é baseado em lógica, se as premissas forem verdadeiras as conclusões seguem-se necessariamente. Lógica a priori, não é necessário conhecimento muito aprofundado em física para entender que o universo é causado.

Não mostrou nenhum argumento contrário (porque não tem) e não agregou nada ao meu tópico, como esperado de ti.

Retire-se do meu tópico.

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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Na minha visão, a existência de uma causa pode ser percebida de forma bem mais simples: A macro e micro-complexidade do universo já requerem um ser criativo que necessariamente precisa ser atemporal, imaterial,  tanto que é a explicação mais lógica que vários cientistas encontram. A improbabilidade do universo é, pra mim e pra vários outros, já prova.


Só uma observação: Tipo, você utilizou o fato do infinito ser atemporal para chegar a conclusão de que a causa também é imaterial, isso tudo bem. Mas no final creio que deva ser destacado somente as características imaterial e atemporal, pois a atemporalidade já denota a infinitude temporal de algo.

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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E se a matéria for eterna ?
Vamos pegar por exemplo a biblia, na biblia jamais foi escrito que Deus criou, por exemplo, a Agua, mas sim que ela estava la em um lugar chamado abismo e que seu Espirito Flutuava sobre estas aguas, e a partir desta criou todas as outras coisas materiais como a terra etc, sendo por tanto a materia eterna/incriada, valendo a maxima de que nada se cria tudo se transforma, sendo Deus o formador de todas as coisas, não o criador.

Como pode o fator limitante como o tempo limitar um fator ilimitado da eternidade se este primeiro passou a existência graças a um fato ocorrido neste ultimo ? Seria como dizer que a existência do infinito impossibilitaria a existência do finito, isto é auto contraditório com a realidade pois somos finitos e nossos finitos existem/coexistem em meio/junto ao infinito.


Estes argumentos são bons e a logica que nos mostra que o Formador tudo formou é invencivel 'para todas as pessoas que amam e seguem o caminho da verdade, mas podem ser mais refinados, pois a propria logica nos mostra que do anda nada vem, e por tanto, deve sim ter um material primordial que possibilitaria a formação de todas as coisas, não se pode dizer que foi manipulando o nada que as coisas vieram a existência, seria auto contraditório.

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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Oi, tudo bem? Vou me esforçar para responder estes argumentos. Ah, só não bana os ateus, a não ser que seja aquele líder birrento da ATEA. Esse aí pode banir à vontade (risos).

Como bem disse, eu já postei algus argumentos contrários à existência de Deus em um tópico semelhante a este (depois edito e deixo o link). Mas vamos aos contra-argumentos:

(7): O tempo é finito - É uma afirmação muito ousada de se fazer. Que garantias temos de que o tempo seja finito? O tempo possui início, mas não há nenhuma garantia de que seja finito. Agora, preste bem atenção... A teoria do Big Bang diz que o universo está se expandindo e, a teoria da energia escura diz que toda esta energia está acelerando as galáxias para que nunca mais se encontrem. Se o universo não irá contrair (terminando numa implosão), significa não há garantias para o fim do tempo.

(8): É suplantado com meu argumento acima.

(9): Novamente o argumento baseia-se no princípio do viés de confirmação. Que garantias há para isso? Na verdade, pode ser possível que haja matéria infinita, porém apenas em buracos-negros. Os buracos-negros, como se bem sabe pela ciência, possuem densidade infinita e, para que algo possua densidade infinita também é necessário possuir matéria infinita, certo?

O restante dos argumentos baseiam-se em viés de confirmação. São bem estruturados é claro, mas sem garantias de verdades básicas que, a meu ver, o restante não possui sustento. O equívoco do autor é fazer tais afirmações e não apresentar argumentos a favor delas, pois são estas que dão sustento a todas outras restantes e, por fim, perde-se o todo que foi lindo de se ler.

descriptionSobre a existência de Deus. EmptyRe: Sobre a existência de Deus.

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A declaração (1) é verdadeira e válida, pois pode ser verificada empiricamente e faz sentido.

A declaração (4) não tem verificabilidade e nem validade, pois é uma imposição. Além disso, a declaração (4) anula e nega a declaração (1).

A declaração (7) é uma imposição seletiva e uma falsidade, pois o tempo pode ser tanto finito como infinito. Ou seja, o tempo é um indefinido, pois eu posso imaginar tanto um tempo finito quanto um tempo infinito. Isto é assim porque o tempo não é um ente de realidade, mas é um ente de imaginação, isto é, uma abstração da mente humana.

A declaração (10) é despropositada, inválida e contraditória, pois a matéria independe do tempo para ser, estar e acontecer. O tempo é apenas um parâmetro para medir numericamente a duração de algum fenômeno por qual passa a matéria (vida média de um átomo; movimento de um carro). O tempo, por não ter realidade, não afeta a matéria (ente real). Além disso, a declaração (10) é uma imposição e uma falsidade, já que a matéria é, existe e acontece no espaço, sem nenhuma relação de causa, efeito ou condicionalidade com o tempo. A própria matéria é um espaço limitado.

A recapitulação (1) é inválida e contraditória, pois tudo o que é e existe, é e existe em algum lugar (espaço) e à sua existência pode ser associada uma duração (tempo). Afirmar que uma coisa é não física é o mesmo que afirmar que essa coisa não é real, ou seja, não existe realmente sob nenhuma forma (matéria, energia).

As recapitulações (2), (3), (4) e (5) são inválidas, contraditórias e injustificáveis, pois além de apresentarem caráter de imposição, não são legitimadas pelas declarações (5), (8) e (11). Os termos onipotente, onipresente, imutável e eterno não foram definidos claramente e nem previamente, mas foram apenas empregados sem nenhuma justificativa plausível e/ou conceitual. Para piorar, os conceitos de "onipotência", "onipresença" e "imutabilidade" violam as leis causais da Natureza, logo são ficções e abstrações da nossa mente. Só para citar um exemplo, a tal da onipresença viola toda a teoria da relatividade de Einstein.

A recapitulação (5) é carregada de invalidade e contradição porque o tempo não tem a capacidade de afetar as coisas reais, pois é uma abstração; um parâmetro numérico; um referencial de mensuração.

A recapitulação (6) é uma imposição carregada de invalidade e contradição. Se essa causa não é material, então seria de que tipo? Seria energia? A realidade só é e só existe sob duas formas: matéria e/ou energia. A matéria e a energia são entidades e grandezas físicas (reais; concretas). Logo, se uma causa não é material, só poderia ser de natureza energética. Mas se dizemos que essa causa transcende o espaço físico, então ela não é nem matéria e nem energia, pois o espaço é ocupado e permeado ou de energia ou de matéria ou de nada (nem matéria nem energia). Logo essa causa não é e nem existe.

A recapitulação (7) é uma imposição bastante seletiva, parcial e contraditória, de maneira que por si mesma é inválida.

Logo, a conclusão "Deus é causa eterna, atemporal, imaterial, infinita, singular e pessoal" é uma conclusão fruto de premissas falsas, inválidas e contraditórias.

Como se diz em lógica: se as premissas (ou apenas uma das premissas) forem falsas, inválidas ou contraditórias, então a conclusão também será falsa, inválida ou contraditória. Uma conclusão que é fruto de falsidades, invalidades e contradições, é uma conclusão falha, insuficiente, insatisfatória, desacreditada, desprovida de credibilidade, e por isso deve ser descartada e abandonada.

xau

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Esperando a reposta. Bora @Dante1 @Dante10.
Como agnóstico adoro ver treta de cristãos/deístas contra ateuzinhos de condomínio.

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Chapéu de Palha escreveu:
A declaração (1) é verdadeira e válida, pois pode ser verificada empiricamente e faz sentido.

A declaração (4) não tem verificabilidade e nem validade, pois é uma imposição. Além disso, a declaração (4) anula e nega a declaração (1).

A declaração (7) é uma imposição seletiva e uma falsidade, pois o tempo pode ser tanto finito como infinito. Ou seja, o tempo é um indefinido, pois eu posso imaginar tanto um tempo finito quanto um tempo infinito. Isto é assim porque o tempo não é um ente de realidade, mas é um ente de imaginação, isto é, uma abstração da mente humana.

A declaração (10) é despropositada, inválida e contraditória, pois a matéria independe do tempo para ser, estar e acontecer. O tempo é apenas um parâmetro para medir numericamente a duração de algum fenômeno por qual passa a matéria (vida média de um átomo; movimento de um carro).  O tempo, por não ter realidade, não afeta a matéria (ente real). Além disso, a declaração (10) é uma imposição e uma falsidade, já que a matéria é, existe e acontece no espaço, sem nenhuma relação de causa, efeito ou condicionalidade com o tempo. A própria matéria é um espaço limitado.

A recapitulação (1) é inválida e contraditória, pois tudo o que é e existe, é e existe em algum lugar (espaço) e à sua existência pode ser associada uma duração (tempo). Afirmar que uma coisa é não física é o mesmo que afirmar que essa coisa não é real, ou seja, não existe realmente sob nenhuma forma (matéria, energia).

As recapitulações (2), (3), (4) e (5) são inválidas, contraditórias e injustificáveis, pois além de apresentarem caráter de imposição, não são legitimadas pelas declarações (5), (8) e (11). Os termos onipotente, onipresente, imutável e eterno não foram definidos claramente e nem previamente, mas foram apenas empregados sem nenhuma justificativa plausível e/ou conceitual. Para piorar, os conceitos de "onipotência", "onipresença" e "imutabilidade" violam as leis causais da Natureza, logo são ficções e abstrações da nossa mente. Só para citar um exemplo, a tal da onipresença viola toda a teoria da relatividade de Einstein.

A recapitulação (5) é carregada de invalidade e contradição porque o tempo não tem a capacidade de afetar as coisas reais, pois é uma abstração; um parâmetro numérico; um referencial de mensuração.

A recapitulação (6) é uma imposição carregada de invalidade e contradição. Se essa causa não é material, então seria de que tipo? Seria energia? A realidade só é e só existe sob duas formas: matéria e/ou energia. A matéria e a energia são entidades e grandezas físicas (reais; concretas). Logo, se uma causa não é material, só poderia ser de natureza energética. Mas se dizemos que essa causa transcende o espaço físico, então ela não é nem matéria e nem energia, pois o espaço é ocupado e permeado ou de energia ou de matéria ou de nada (nem matéria nem energia). Logo essa causa não é e nem existe.

A recapitulação (7) é uma imposição bastante seletiva, parcial e contraditória, de maneira que por si mesma é inválida.

Logo, a conclusão "Deus é causa eterna, atemporal, imaterial, infinita, singular e pessoal" é uma conclusão fruto de premissas falsas, inválidas e contraditórias.

Como se diz em lógica: se as premissas (ou apenas uma das premissas) forem falsas, inválidas ou contraditórias, então a conclusão também será falsa, inválida ou contraditória. Uma conclusão que é fruto de falsidades, invalidades e contradições, é uma conclusão falha, insuficiente, insatisfatória, desacreditada, desprovida de credibilidade, e por isso deve ser descartada e abandonada.

xau


Em relação ao 5: Ele não está se referindo ao "tempo vulgar", que é a mensuração que socialmente fazemos dos vários acontecimentos ( na termologia de Heidegger, sequênciação de "agoras" ), ele se refere ao tempo real na estrutura da realidade, que é a dimensão temporal, sendo esta ortogonal as outras dimensões, a qual se relaciona diretamente com a matéria e espaço.

( Não estou assinando de toda a  lógica que ele usou)

No mais, em relação a tudo que falou, realmente existem termos que tentam caracterizar o suposto criador inteligente, mas acabam se contradizendo pela falta de uma palavra que defina melhor a característica em questão.

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Muita falácia lógica e pouca prova de fato, no entanto não estou nem ai, já que sou agnóstico.

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Garcia escreveu:
Muita falácia lógica e pouca prova de fato, no entanto não estou nem ai, já que sou agnóstico.

Fonte: As vozes da minha cabeça. Você simplesmente não quer aceitar os argumentos, retire-se do meu tópico.

Estava esperando respostas mais sérias, mas um sujeito acha que o tempo ser finito uma "afirmação ousada" (respeito sua contestação, rapaz educado) e outro acha uma abstração (?????). Fazendo-me perder a vontade de responder.

Mas por acaso vou, já volto.

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Meus argumentos não foram dados aleatórios. Citei dois exemplos bem sólidos de teorias bem fundamentadas na ciência de o porquê o tempo não seria finito. Aí está o porquê de sua afirmação ser ousada. Você iniciou o tópico para um debate livre... E falta-lhe a disposição de debater? Bem... então pare de criar tópicos. Adiós.

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Não falei nada de aleatório. Sente-se e aguarde sua refutação calado.

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O universo começou a existir? Você acredita em deus ou é seu próprio deus, pra afirmar saber disso? Nem as teorias mais bem elaboradas conseguem definir a origem do universo com precisão, e recentemente existem estudos de que existia o tempo antes mesmo do big bang. Podemos muito bem viver em um universo cíclico, que se expande e contrai. Podemos viver em uma dimensão de várias outras. O universo pode ser infinito temporalmente tanto em direção ao futuro como em direção ao passado.


O universo tem uma causa? O universo individual da cada pessoa (sua visão de mundo, que leva em conta o "eu" e seus juízos de valor) tem uma causa, mas o universo em si é apenas o universo. Teria propósito caso existisse um criador, mas você não pode provar isso. Está apenas emitindo uma opinião, portanto, e não um fato.


O resto já cai por lama depois desses únicos 2 argumentos.

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Tudo sobre Deus é tão duvidoso... é um assunto muito complexo e delicado, fico até com receio de discutir a respeito.
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