Ala de pesquisas do norte - Otogakure no Sato

Lucky rapidamente adentraria aquele local como se fosse uma bala de alta velocidade após toda a sua viagem. Diante disso, Lucky adentraria o esconderijo com toda a descrição possível. Veria que estaria uma bagunça, sem qualquer guarda, indicando que poderia ser verdade que Orochimaru havia sido morto. Fora isso, aparentemente não tinha líder ali naquele estabelecimento para estar desse jeito. Lucky então, focaria na sua habilidade especial de audição e começaria a escutar o que tinha acontecendo por ali. Ele, então, veria que a sala a qual ele estava, a primeira desde a entrada, ligava a pelo menos 4 salas diferentes. Na primeira sala, ele ouviria barulhos de algo que parecia uma batalha ocorrer (sala A). Na segunda, ele já no corredor veria embates como de batalhas, e dentro da própria sala, várias pessoas conversando e transitando de um lado para outro. Na terceira, o corredor estaria normal e a sala aparentemente calma, experiências poderiam estar acontecendo ali e na quarta e última, era tudo bem estranho, ele não ouviria nada além de barulhos que pareciam alguém jogando coisas de um lado para outro. No corredor, teria um porteiro guardando a porta aparentemente, pois ele escutaria aquela respiração. Como tinha focado em cada ponto, Lucky tinha conseguido escutar tudo corretamente. Diante disso, ele deveria decidir como agir.

Lucky, após perceber sua audição, iria escolher um caminho, partiria em sua direção e enquanto estava no meio do caminho, ele adentraria a parede com Doka. No momento exato que ele fizesse isso, veria um ninja virar o corredor como se fosse uma bala em alta velocidade, contornando e correndo rumo a mesma sala que Lucky iria. Lucky, só conseguiria vê-lo porque tinha acabado de assimilar e veria o vulto dele nos momentos finais da assimilação virando o corredor. Ele estava virando e falando o seguinte: - Mais um quebra pau para eu resolver... CACET - E então a audição de Lucky era interrompida por ter entrado na parede. Diante disso, Lucky deveria decidir como proceder. Deveria ficar só observando? Impedir o homem de entrar na sala? Entrar só depois dele "resolver"? Era apenas escolhas que só ele podia fazer.

Lucky, depois de notar que o ninja já havia passado por ele, fazendo na sua mente uma somatória dos tempos que iria ocorrer tudo aquilo que estava acontecendo, rapidamente partiria para aquela sala destinada, no ponto em que ele iria tentar descobrir o que acontecia. Ele, não tinha nenhuma visão do que tinha lá fora, e a única coisa que ele conseguia notar, era a extensão das rochas, devido a anteriormente tê-las visto. Seguiria então, mais ou menos para o que seria dentro da sala, e vendo que sua assimilação ia acabar subiria até o local aonde visse que ela conseguiria se manter lateralmente (então seria o teto). Lucky faria tudo isso, e então ficaria posicionado no teto daquele local.

Ao passo que Lucky veria os médicos e mais um que entrava, ele rapidamente faria alguns espelhos com seu estilo gelo e tentaria colocar o mesmo para dentro deles, falhando no processo. Após isso, cria alguns lobos de neve para encurralar todos os três ali presentes, e assim, decidir como proceder adiante. Ainda mais, 37 iria perguntar se poderia interrogar aqueles, adiante a possibilidade que ele acreditava ter de fazer isso com sucesso. Fora isso, junto a 37, ambos deveriam decidir como proceder, baseado no que já tinha acontecido anteriormente.

Após iniciada as perguntas iniciadas por Lucky para os médicos, os mesmos não se apavorariam porque aquela condição era comum para eles, rebeliões sempre ocorriam. Então, ele, o mais velho dos médicos, falaria o seguinte: - Olha não sei sobre Orochimaru, dizem que morreu, mas esse é só um esconderijo dele... Os prisioneiros ficam no calabouço ou na ala das experiências, não muito longe daqui... As demais salas são todas de experiências humanas... Nós reaproveitamos sempre os corpos que não funcionam para testar vírus, bactérias e chackras especiais, mas os que realmente já são usados de mais, são queimados... Não sei quantos guardas, mas deve ter algumas dezenas... Agora o senhor pode me soltar? Tenho trabalho pra fazer... - Falaria ele, aparentemente não estava tão preocupado em morrer naquele instante.