Fronteira do País do Som

O garoto em uma situação extremamente delicada tenta ativar sua técnica de rastreamento sensorial: Kekkai Tengai Hojin, entretanto no momento que ele realiza os selos da técnica e ativa o jutsu, sente uma kunai na sua garganta enquanto ouvia uma voz que dizia:

— Um único movimento e você morre pirralho. É bom que fique caladinho — Diria aquele homem segurando o pulso esquerdo de Tokura com uma força impressionante, que fazia o pobre menino estremecer todinho de dor. O homem por fim tira o escudo do garoto e praticamente quebra seu pulso, o impossibilitando de realizar quaisquer selos naquele momento.

Por sua vez o garoto sente a presença dos outros 2 companheiros daquele inimigo que o segurava por trás, a cerca de 20 m da-li. Também sentia a presença de Lilás, que estava a poucos metros dele, cerca de 13 m. No entanto ele não conseguia escutar ou sentir qualquer movimento vindo do seu aliado.

Pouco tempo depois após sentir tudo isso em campo, ele recebe um ataque em seu pescoço que o faz desmaiar naquele momento, a força do golpe era tremenda que o menino mal aguentaria, caindo que nem pedra no chão, no fim antes de sua vista escurecer, ele escuta:

— Não me pagaram para matar um pirralho ou anbu de suna, você deu muita sorte pirralho, mas vou deixa-lo um present...— Antes que pudesse ouvir o resto, o garoto desmaia.

Após um grande período de tempo o garoto acorda, e já era manhã. Ele conseguia ouvir o barulho dos pássaros e o calor do sol que havia acabado de nascer em seu corpo. A cerca de 13 m dele, ele conseguia ver Lilás, com seu rosto virado para a areia caído sobre o chão, contudo ele não sabia se o anbu ainda estava vivo ou morto. O que faria aquele jovem garoto nessa situação tão problemática.

Levantaria e iria até o Lilás, para ver se ele estava vivo. Estando vivo, por meio de gestos, perguntaria como proceder. Se não tivesse, roubaria todos os seus ítens, e seguiria missão adiante.

Obs: Eu perdi a espada e escudo? Outra coisa, minha mão ainda está quebrada?

Ao levantar-se, o garoto sentiria algumas tonturas, mas logo se equlibraria e andaria até Lilás, durante o percusso, ele sente falta dos seus itens, tudo havia sido roubado, apesar que naquele momento estar com vida já era mais que o suficiente.

Ao chegar perto de Lilás, ele puxaria ele para frente, com certa dificuldade por conta da fratura em sua mão, que também revelava um inchaço. Lilás estava vivo e aparentemente assim como Tokura, sem quaisquer itens, sua mascará estava quebrada e o garoto por fim via o rosto do anbu, que na verdade era uma garota com enormes cabelos sedosos e roxeados.



Neste mesmo momento a garota tosse algumas vezes e então acorda, olhando diretamente para Tokura, ela pergunta o que aconteceu, no aguardo de sua resposta por meio dos sinais, ela percebe a mão do garoto machucada e então utiliza Shousen No Jutsu que rapidamente repara a mão do garoto, apesar que ele não conseguia movimenta-lá como antes, aparentemente levaria tempo até sua mão melhorar, apesar dos efeitos da técnica medicinal.

Ao levantar-sem e estarem apostos para seguir a missão, Lilás olharia para Tokura e diria:

— Eu consegui colocar alguns rastreadores nos inimigos através das minhas técnicas, eles aparentemente estão a cerca de alguns Km daqui, e talvez seja lá que a filha do senhor Feudal esteja presa. Eles são inimigos poderosos e os inimigos por esse lugar devem ser ainda mais fortes, o que você acha que devemos fazer? Não sei se daremos conta disso, e se perdemos mais tempo, nem sabemos se traremos a filha do senhor feudal com vida. —

Por meio de sinais (ou o papel e caneta que carrego comigo), perguntava a Lilás porque a responsabilidade de decidir seria minha se eu era Genin e ela ANBU da vila.

A linda moça perceberia o questionamento do deficiente e então responderia:

- Pois somos uma equipe e não quero por sua vida em risco - diria a moça.

Seguidamente dessa resposta ela toma as rédeas e diz: - vamos então, estamos sem tempo e pela minha capacidade sensorial os inimigos estão no país do som, então temos que ir com cautela.

Logo ela vai em direção a vila pela a rota mais segura, cabia o jovem decidir se seguiria ou não.

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Ps: Irei bonificar o tempo ausente no fim da missão.