Com exibição original em 12 de Janeiro no Japão, a série veio para o ocidente no último dia 28 (Maio). Através do serviço de streaming Netflix, onde os 12 episódios da série podem ser assistidos.
A série é produzida pelo estúdio MAPPA, com direção de Yuichiro Hayashi (de Kakegurui e Garo: Divine Flame). No Japão, a série foi transmitida pelo canal Tokyo MX e também pela Netflix Japão.
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A trama de Dorohedoro é centrada em Caiman, um homem amnésico desfigurado em busca de sua identidade real, depois que uma transformação por um usuário de magia o deixou com a cabeça de um réptil e nenhuma memória de sua vida anterior ao acidente. Junto com sua amiga, Nikaido, ele ataca violentamente os usuários de magia, com o objetivo de encontrar aquele responsável por sua transformação.
O material original é oriundo do mangá de Q Hayashida, serializado de 2000 a 2019, começando na revista Monthly Ikki, passando para a Hibana em 2015, chegando em 2017 à Shonen Sunday – onde foi concluído. A obra foi encerrada com 23 volumes encadernados (ainda não lançados no Brasil), mas ganhou um capítulo extra este ano.
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Comecei a ler o mangá em 2012 e fico feliz de finalmente ele ter ganhado uma animação própria. O anime cobre do primeiro até o início do capítulo 43 do mangá, pulando por completo o capítulo 11. Sugiro que deem uma chance para o anime e, caso gostem, acompanhem o mangá que possui um traço bem característico e único.
Edit: O único aviso que gostaria de dar é que, a obra original (o mangá), possui muito conteúdo gráfico como gore (o que no anime é apensar suavizado como já é de se esperar). Então se forem ler o mangá e este tipo de conteúdo os deixarem desconfortáveis, sugiro que fiquem apenas com o anime mesmo.