1-Gostaria de agradecer pelos +775 vistos aqui,obrigado pessoal.
O Refugiado
Capítulo 57
Vários dias haviam se passado.
Enquanto isso, num palácio em um planeta distante, uma silhueta estava tocando piano até que alguém o interrompe.
"Senhor, recebemos uma mensagem do príncipe" Disse um soldado do império entrando na sala.
"Ele disse que está na Terra e que planeja conquistar o planeta" Disse o soldado.
"Na Terra ?!" Disse a silhueta.
"Ele está pedindo que organizem as tropas, ele está usando a nova tecnologia dos portais" Disse o soldado.
"Eu o avisei para não ir para aquele lugar. Deixe as tropas apostas mas não tenha tanta esperança de que ele vai conseguir abrir um portal" Disse a silhueta.
O soldado se retira da sala.
"Hum, esse garoto só dá trabalho" Comentou a silhueta com um leve sorriso.
Ele solta um suspiro de tristeza, como se já soubesse o resultado disso.
Na Terra:
Telbol vai até a masmorra para deixar pratos de comida para os prisioneiros.
"Ele poupou sua vida, como ainda continua fazendo isso ?" Questionou Barbieri.
Telbol se sente mal e sai da masmorra. Ao chegar no andar de cima ele encontra Mathurine tentando cozinhar com o que tinha e Antélon atendendo chamadas com o comunicador.
"Kistan quero saber porque você ainda não montou o portal ?" Perguntou Antélon no comunicador.
"Chefe eu andei verificando as coisas aqui, acho que acabei esquecendo algo,tá faltando uma peça" Respondeu Kistan.
Ele tenta ler o manual com bastante dificuldade.
"Tente montar o que der e depois venha para cá pegar a peça que tá faltando" Disse Antélon.
O príncipe muda a chamada.
"Como está a situação Tenali ?" Perguntou Antélon.
""Como tá a situação ?" os mantimentos que eu levei vão acabar em pouco tempo e tá muito frio aqui" Reclamou Tenali.
"Tava tudo detalhado na droga da carta" Respondeu Antélon.
"Espera aí Tenali..."
Ele recebe outra chamada.
"O que ?" Perguntou Antélon.
Era Balaki reclamando de alguns problemas que estava passando na China.
"Como assim eles querem te devorar ?! nem sabem de que espécie você é" Disse Antélon.
Ele ouve mais reclamações e explicações de Balaki.
"Não grita comigo! eu avisei na carta que tinha tigres aí" Respondeu Antélon.
Balaki pergunta o que fazer nessa situação.
"Se vira, e se chamar a atenção das autoridades" Disse Antélon.
O príncipe recebe outra chamada, dessa vez de Virbal.
"Missão cumprida alteza, consegui montar o teleportador aqui em Botsuana, no sul da África" Disse Virbal.
"Sul da África ? Virbal, você tinha que ir no país África do Sul e não um país no sul da África" Explicou Antélon.
"Peraí, eu montei o teleportador no país errado ?" Perguntou Virbal.
"Tava escrito na carta, idiota! " Gritou Antélon irritado.
"Quer saber ? se na hora da invasão o portal se abrir no lugar errado, eu mesmo acabo com você" Disse Antélon.
"Tá bem, já vou mudar a posição" Respondeu Virbal.
Antélon já estava bastante irritado com a situação. De repente ele recebe outra chamada, uma de muito longe para ser da Terra.
"Alô ?" Perguntou Antélon.
"Alteza, eu cheguei aqui na India mas não se parece nada com o que você disse. A atmosfera parece vermelha ou alaranjada, não sei dizer e tem um monte de vulcão aqui também. Acho que eu tô no planeta errado" Disse Sommers.
"Droga Sommers, você tá em Xandria. Deveria vir para a India da Terra" Disse Antélon.
"Ata, já estou voltando para a Terra" Respondeu Sommers.
Antélon desliga o comunicador e uma pequena explosão acontece na cozinha. havia comida espalhado por todo o lugar.
"Sinto muito chefe, eu tinha que ficar de olho em muita coisa e acabei me descontrolando" Disse Mathurine se desculpando.
Antélon fecha as mãos e suspira, ele anda lentamente até Mathurine.
"Você realmente fez uma bagunça na casa do terráqueo não ?" Perguntou Antélon.
"É. Acho que sim" Respondeu Mathurine.
Ele esfrega a cara de Mathurine na comida.
"Limpe essa bagunça" Ordenou Antélon.
"Ah, você está aí Telbol. Quero que faça algo para mim" Disse Antélon.
"Estão acabando os mantimentos da casa do terráqueo, compre algo para eu comer nos próximos dias" Ordenou Antélon.
"Comprar em supermercados da Terra ? mas e se alguém me vir ?" Perguntou Telbol.
"Não precisa se preocupar quanto a isso. Pelo que eu pesquisei alguns humanos fazem uma espécie de tatuagem esclerótica, injetam tinta nos olhos. Com isso eles obtém uma característica bem parecida com a nossa espécie" Respondeu Antélon.
"Eles vão colocam tatuagens nos olhos para ficarem iguais a gente ?" Perguntou Telbol.
"Estou cercado de acéfalos. Vou perguntar para a Mathurine como ela conseguiu juntar 6 novatos incompetentes em apenas um time ?" Pensou Antélon
"Eles não fazem isso para ficar iguais a gente, eles ficam iguais a gente porque fazem isso e ... esquece apenas diga que é tatuagem" Respondeu Antélon.
"Entendi, se alguém perguntar digo são tatuagens nos meus olhos" Respondeu Telbol.
"Não esqueça de levar esses papeis que eu encontrei na carteira de Barbieri, eles são a moeda de troca aqui" Disse antélon entregando a carteira de Barbieri e uma lista de compras à Telbol .
Telbol sai da casa e vai em direção a cidade.
"Já que ele foi embora ..." Disse Antélon.
Ele olha para Mathurine.
Enquanto isso:
Telbol estava saindo de um mercado na capital do Rio de Janeiro,ele estava passando pela rua até que ele vê várias crianças saindo de uma escola. Ele observa e percebe uma mãe buscando uma criança ele consegue ouvir ela dizendo que ia leva-la ao médico e mencionando autismo. Telbol se desanima um pouco com isso, mas ele ouve mais e percebe a criança tossindo.
"Aqui os autistas podem ir para a escola" Pensou Telbol ao perceber que a criança iria ao médico por causa da tosse.
De repente uma buzina toca e Telbol se assusta, a ponto de colocar as mãos nos ouvidos.
"Atravessa logo, você tá no meio da rua" Reclamou um motorista.
Telbol por impulso chuta o carro fazendo ele ir para vários metros trás e bater em outros carros, causando um grande acidente de trânsito.
"Opa" Disse Telbol.
Ele sai dali o mais rápido possível.
Pouco tempo depois:
"Alteza, eu comprei o que você pediu" Disse Telbol.
"E também destruiu vários carros" Comentou Antélon.
O acidente com o carro estava passando no noticiário na televisão de Barbieri.
"Já esperava que você fosse chamar a atenção, por isso que escrevi para que fosse em outra cidade" Respondeu Antélon.
"Não se preocupe, vai poder se vingar desses terráqueos quando o império conquistar esse planeta, vou fazer desse lugar minha própria capital" Disse Antélon.
"Depois que o império dominar vamos colocar essa espécie nos trinques, em 2 ou 3 gerações você vai ver a diferença nos rendimentos" Disse Antélon.
"Agora vá, coloque o lixo para fora" Ordenou Antélon.
No momento em que Telbol Abre a porta ele encontra o chefe do trabalho de Barbieri, Gabriel Mendes.
"Barbieri já faz vários dias que não tenho notícias, tudo..."
Antes de terminar de falar ele percebe os membros do império, antes que possa fazer qualquer coisa ele é preso e jogado na cela com os outros.
"Deixa eu adivinhar mais problemas como alienígenas ?" Perguntou Mendes a Barbieri.
"Sim, mais problemas com alienígenas" Respondeu Barbieri.
"Que saco" Reclamou Mendes
"Mathurine, a internet parou de funcionar" Reclamou Antélon.
"Já vou chefe" Respondeu Mathurine enquanto trancava a cela.
ela solta alguns rasmungos que são ouvidos por Barbieri.
"Você parece odiar odiar isso" Comentou Barbieri.
"Calado Humano. Tenho meus motivos para ter que aturar isso, e eles valem a pena mesmo que muitos morram aqui" Respondeu Mathurine.
"Valem mesmo ? o que pode valar a morte de milhões de pessoas ?" Perguntou Barbieri.
Mathurine se irrita e se retira da sala.
"Parece que usar a lábia para fazer eles nos tirarem daqui não vai funcionar" Disse Barbieri.
Continua ?
Artes dos fãs
Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez, mas caso queiram me enviar, enviem pelo discord do fórum ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com
O Refugiado
Capítulo 57
Vários dias haviam se passado.
Enquanto isso, num palácio em um planeta distante, uma silhueta estava tocando piano até que alguém o interrompe.
"Senhor, recebemos uma mensagem do príncipe" Disse um soldado do império entrando na sala.
"Ele disse que está na Terra e que planeja conquistar o planeta" Disse o soldado.
"Na Terra ?!" Disse a silhueta.
"Ele está pedindo que organizem as tropas, ele está usando a nova tecnologia dos portais" Disse o soldado.
"Eu o avisei para não ir para aquele lugar. Deixe as tropas apostas mas não tenha tanta esperança de que ele vai conseguir abrir um portal" Disse a silhueta.
O soldado se retira da sala.
"Hum, esse garoto só dá trabalho" Comentou a silhueta com um leve sorriso.
Ele solta um suspiro de tristeza, como se já soubesse o resultado disso.
Na Terra:
Telbol vai até a masmorra para deixar pratos de comida para os prisioneiros.
"Ele poupou sua vida, como ainda continua fazendo isso ?" Questionou Barbieri.
Telbol se sente mal e sai da masmorra. Ao chegar no andar de cima ele encontra Mathurine tentando cozinhar com o que tinha e Antélon atendendo chamadas com o comunicador.
"Kistan quero saber porque você ainda não montou o portal ?" Perguntou Antélon no comunicador.
"Chefe eu andei verificando as coisas aqui, acho que acabei esquecendo algo,tá faltando uma peça" Respondeu Kistan.
Ele tenta ler o manual com bastante dificuldade.
"Tente montar o que der e depois venha para cá pegar a peça que tá faltando" Disse Antélon.
O príncipe muda a chamada.
"Como está a situação Tenali ?" Perguntou Antélon.
""Como tá a situação ?" os mantimentos que eu levei vão acabar em pouco tempo e tá muito frio aqui" Reclamou Tenali.
"Tava tudo detalhado na droga da carta" Respondeu Antélon.
"Espera aí Tenali..."
Ele recebe outra chamada.
"O que ?" Perguntou Antélon.
Era Balaki reclamando de alguns problemas que estava passando na China.
"Como assim eles querem te devorar ?! nem sabem de que espécie você é" Disse Antélon.
Ele ouve mais reclamações e explicações de Balaki.
"Não grita comigo! eu avisei na carta que tinha tigres aí" Respondeu Antélon.
Balaki pergunta o que fazer nessa situação.
"Se vira, e se chamar a atenção das autoridades" Disse Antélon.
O príncipe recebe outra chamada, dessa vez de Virbal.
"Missão cumprida alteza, consegui montar o teleportador aqui em Botsuana, no sul da África" Disse Virbal.
"Sul da África ? Virbal, você tinha que ir no país África do Sul e não um país no sul da África" Explicou Antélon.
"Peraí, eu montei o teleportador no país errado ?" Perguntou Virbal.
"Tava escrito na carta, idiota! " Gritou Antélon irritado.
"Quer saber ? se na hora da invasão o portal se abrir no lugar errado, eu mesmo acabo com você" Disse Antélon.
"Tá bem, já vou mudar a posição" Respondeu Virbal.
Antélon já estava bastante irritado com a situação. De repente ele recebe outra chamada, uma de muito longe para ser da Terra.
"Alô ?" Perguntou Antélon.
"Alteza, eu cheguei aqui na India mas não se parece nada com o que você disse. A atmosfera parece vermelha ou alaranjada, não sei dizer e tem um monte de vulcão aqui também. Acho que eu tô no planeta errado" Disse Sommers.
"Droga Sommers, você tá em Xandria. Deveria vir para a India da Terra" Disse Antélon.
"Ata, já estou voltando para a Terra" Respondeu Sommers.
Antélon desliga o comunicador e uma pequena explosão acontece na cozinha. havia comida espalhado por todo o lugar.
"Sinto muito chefe, eu tinha que ficar de olho em muita coisa e acabei me descontrolando" Disse Mathurine se desculpando.
Antélon fecha as mãos e suspira, ele anda lentamente até Mathurine.
"Você realmente fez uma bagunça na casa do terráqueo não ?" Perguntou Antélon.
"É. Acho que sim" Respondeu Mathurine.
Ele esfrega a cara de Mathurine na comida.
"Limpe essa bagunça" Ordenou Antélon.
"Ah, você está aí Telbol. Quero que faça algo para mim" Disse Antélon.
"Estão acabando os mantimentos da casa do terráqueo, compre algo para eu comer nos próximos dias" Ordenou Antélon.
"Comprar em supermercados da Terra ? mas e se alguém me vir ?" Perguntou Telbol.
"Não precisa se preocupar quanto a isso. Pelo que eu pesquisei alguns humanos fazem uma espécie de tatuagem esclerótica, injetam tinta nos olhos. Com isso eles obtém uma característica bem parecida com a nossa espécie" Respondeu Antélon.
"Eles vão colocam tatuagens nos olhos para ficarem iguais a gente ?" Perguntou Telbol.
"Estou cercado de acéfalos. Vou perguntar para a Mathurine como ela conseguiu juntar 6 novatos incompetentes em apenas um time ?" Pensou Antélon
"Eles não fazem isso para ficar iguais a gente, eles ficam iguais a gente porque fazem isso e ... esquece apenas diga que é tatuagem" Respondeu Antélon.
"Entendi, se alguém perguntar digo são tatuagens nos meus olhos" Respondeu Telbol.
"Não esqueça de levar esses papeis que eu encontrei na carteira de Barbieri, eles são a moeda de troca aqui" Disse antélon entregando a carteira de Barbieri e uma lista de compras à Telbol .
Telbol sai da casa e vai em direção a cidade.
"Já que ele foi embora ..." Disse Antélon.
Ele olha para Mathurine.
Enquanto isso:
Telbol estava saindo de um mercado na capital do Rio de Janeiro,ele estava passando pela rua até que ele vê várias crianças saindo de uma escola. Ele observa e percebe uma mãe buscando uma criança ele consegue ouvir ela dizendo que ia leva-la ao médico e mencionando autismo. Telbol se desanima um pouco com isso, mas ele ouve mais e percebe a criança tossindo.
"Aqui os autistas podem ir para a escola" Pensou Telbol ao perceber que a criança iria ao médico por causa da tosse.
De repente uma buzina toca e Telbol se assusta, a ponto de colocar as mãos nos ouvidos.
"Atravessa logo, você tá no meio da rua" Reclamou um motorista.
Telbol por impulso chuta o carro fazendo ele ir para vários metros trás e bater em outros carros, causando um grande acidente de trânsito.
"Opa" Disse Telbol.
Ele sai dali o mais rápido possível.
Pouco tempo depois:
"Alteza, eu comprei o que você pediu" Disse Telbol.
"E também destruiu vários carros" Comentou Antélon.
O acidente com o carro estava passando no noticiário na televisão de Barbieri.
"Já esperava que você fosse chamar a atenção, por isso que escrevi para que fosse em outra cidade" Respondeu Antélon.
"Não se preocupe, vai poder se vingar desses terráqueos quando o império conquistar esse planeta, vou fazer desse lugar minha própria capital" Disse Antélon.
"Depois que o império dominar vamos colocar essa espécie nos trinques, em 2 ou 3 gerações você vai ver a diferença nos rendimentos" Disse Antélon.
"Agora vá, coloque o lixo para fora" Ordenou Antélon.
No momento em que Telbol Abre a porta ele encontra o chefe do trabalho de Barbieri, Gabriel Mendes.
"Barbieri já faz vários dias que não tenho notícias, tudo..."
Antes de terminar de falar ele percebe os membros do império, antes que possa fazer qualquer coisa ele é preso e jogado na cela com os outros.
"Deixa eu adivinhar mais problemas como alienígenas ?" Perguntou Mendes a Barbieri.
"Sim, mais problemas com alienígenas" Respondeu Barbieri.
"Que saco" Reclamou Mendes
"Mathurine, a internet parou de funcionar" Reclamou Antélon.
"Já vou chefe" Respondeu Mathurine enquanto trancava a cela.
ela solta alguns rasmungos que são ouvidos por Barbieri.
"Você parece odiar odiar isso" Comentou Barbieri.
"Calado Humano. Tenho meus motivos para ter que aturar isso, e eles valem a pena mesmo que muitos morram aqui" Respondeu Mathurine.
"Valem mesmo ? o que pode valar a morte de milhões de pessoas ?" Perguntou Barbieri.
Mathurine se irrita e se retira da sala.
"Parece que usar a lábia para fazer eles nos tirarem daqui não vai funcionar" Disse Barbieri.
Continua ?
Artes dos fãs
Infelizmente não recebi nenhuma arte dos fãs dessa vez, mas caso queiram me enviar, enviem pelo discord do fórum ou pelo e-mail Omega38867950@gmail.com