Primeira Ilha/Fronteira com País das Aguas - País do Chá

Ikhor manteria a sua técnica inicial como estratégia principal, porém sem aplicar isso aos seus clones. Era um golpe de ataque, visualizando-se que os inimigos estavam ocupados com Haikotsu que ele tinha visto sair dali. Contudo a visualização não era boa, já que diante de todos os ataques, uma enorme fumaça tomou toda aquela caverna e isso forçava Ikhor a aplicar um dano em área para tentar acertar os inimigos. Dessa forma, o mesmo aplicaria o seu Suiton: Tepodama, em grande escala rumo ao local que antes estavam os inimigos e tentando ocupar o máximo de área possível. Hyoumi manteria também a sua estratégia e potencializaria a bola de água através do seu Fuuton: Atsugai, no estilo sepultamento, para causar uma explosão de vento na bola e a impulsionar para o alto.


Haikotsu focaria em manter uma estratégia ofensiva, mas bloqueando ataques inimigos. Logo após ver seu alvo cair, avançaria para o topo da caverna, e lançaria um poderoso ataque com sua coluna vertebral no inimigo, porém, o mesmo já estava com um Futon: Daitoppa preparado, e até soltaria o jutsu, mas Haikotsu havia sido esperto e colocado uma fuda na ponta de sua coluna, que explodiria próximo ao inimigo e o vento ampliaria aquele fogo, com certeza lhe causando danos. Como estava no ar, Haikotsu é jogado pela força da pressão para trás, mas consegue aparar-se em uma árvore logo após a caverna. Ele até partiria para outro ataque, mas, essa combinação toda de golpes havia encaixado perfeitamente, porque nesse momento ele veria uma explosão na ponta da caverna, ocasionada pela água enviada de Ikhor.

Um dos inimigos havia recebido queimaduras e o impacto do golpe, estava em cima de uma árvore, segurado por uma kunai, a 13m de Haikotsu, e os outros dois que receberam o impacto estavam a 30m mais distantes. Ikhor e Hyoumi, haviam sido acertados pelos destroços, na verdade, a defesa de Hyoumi, pois ele prontamente aplicou um Hyoro no jutsu, criando dois pilares que juntos cobriram as cabeças deles dois. Eles, estavam a 20m do pequeno grupo de dois mafiosos, e a 10m apenas de Haikotsu. Do inimigo a direita de Haikotsu, eles estavam a cerca de 8m.

Nesse meio tempo, Hyoumi aplicaria uma água gelada nas feridas de queimaduras dos dois. Os restos de fumaça misturado com a areia prejudicava a visão dos dois. Ikhor comeria uma de suas pílulas e alertaria Yoya do problema. Ikhor não utilizaria bomba pois já estavam "camuflados".

Os ninjas estavam camuflados, mas certamente os inimigos sabiam, por alto, a sua posição, conquanto a chance deles não terem saído do lugar com destroços em cima era alta. Nessa perspectiva, os dois inimigos mais distantes iriam se preparar para realizar um ataque combinado e poderoso na direção dos ninjas, quando são surpreendidos por uma grande técnica de água em cima deles. O ataque seria surpresa, e o ninja especializado em Fuuton (que dominava preliminarmente Doton também), conseguiria escapar, moldando um pouco de seu Fuuton para dar um grande salto a esquerda. Contudo, ele veria Ikhor com olhos vermelhos como sangue, tal como se fosse um próprio demônio, e ficaria paralisado com tudo isso. Sem que pudesse ver, o outro inimigo seria congelado, apesar de estar praticamente morto.


Em verdade, embora os mafiosos tenham visto apenas algumas movimentações e golpes surpresa, não foi bem assim que ocorreu. Ikhor havia realizado dois Mizu Bunshin tal como o próprio Hyoumi com a mesma técnica, e tinha enviado os dois em direções opostas. Um dos clones de Ikhor havia lançado a grande bola de água através do Suiton: Teppodama, enquanto o outro clone, já na espreita de um desvio, pegou o mafioso com Genjutsu: Ketsuryugan e o paralisou. Enquanto isso ocorria, um dos clones de Hyoumi iria congelar a água acertada no outro mafioso com o Hyoro no jutsu e manter seu corpo "conservado". O segundo clone de Hyoumi não aplica o Oboro Bunshin por ver a desnecessidade ante o sucesso do time de conseguir vencer os dois inimigos, mas fica na espreita para qualquer problema.


Em outro enfoque de combate, mesmo antes dos clones de Ikhor e Hyoumi agirem, já estava agindo Haikotsu de maneira quase isolada dos companheiros. Seu alvo, o inimigo mais próximo, estava certamente com problemáticas de conseguir se recuperar dos golpes sofridos, e por isso, já preparava um "ataque suicida" para levar consigo Haikotsu. Um movimento desesperado, porém muito eficaz contra aquele ninja que era de curta distância. E daria certo? Claro, pois ninguém espera que um ninja vá se matar no meio do combate. O problema era a técnica de Haikotsu: Karamatsu no Mai: Tsuru, que expande o seu alcance da curtíssima distância. Nesse contexto que Haikotsu seguiu diretamente até o alvo, com seu chicote, e rapidamente golpeou o mesmo com várias chibatadas e começariam a cortar a sua carne e expor uma enorme quantidade de sangue que melaria o osso e até mesmo as mãos de Haikotsu. O ninja estava tão determinado a matar aquele mafioso que havia lançado shurikens enquanto se movimentava que impedissem a ida do ninja até os aliados.

Ikhor não sente nenhum cheiro estranho exceto o forte de sangue nas mãos de Haikotsu, que não era muito comum. Mesmo concentrado ele notaria que ninguém mais estava nas proximidades. O campo era ainda as grandes árvores altas, algumas queimadas, algumas rochas e três inimigos abatidos por completo, sendo um deles congelado.

Os ninjas iriam realizar movimentos para evitar que fossem pegos de surpresa, por alguém externo a aquele combate ou uma própria ação do inimigo suicida. Dessa forma, Ikhor iria iniciar uma série de perguntas e o indivíduo, impressionado e com grande medo da morte responderia todas: - Raion é nosso líder máximo, somos uma organização de patifes que não seguem nem as regras Nukenins. Nossos princípios são anarcoindividualistas, somos egoístas e pensamos só em nós. Se o cara não liga para nada além dele, é bem vindo na organização. Raion é famoso por desistir de missões Nukenin e e sair quando as coisas apertam. Ele já foi ninja de vila sabe que vocês não estão sozinhos, normalmente os grupos tem mais de três pessoas. Ele deve ter simplesmente fugido quando viu o nível da luta e abandonado a missão. Nosso grupo é sediado no País da Lua. Nós fazemos missões baratas devido nossa reputação ruim no mercado negro. Nenhum de nós tem família seu animal. Temos somente nõs mesmos. - Falaria, em seguida prosseguiria falando: - O País do Chá já havia contratado Konoha em missões CARAS. A distância da missão sempre aumenta o preço. É obvio que sabendo do ataque deles eles iam chamar reforços. São covardes. E a grande vila mais próxima era Kiri. Então colocamos um sensor em cada ilha na fronteira. Provavelmente o Raion já reuniu com eles e foi embora... - Diria novamente, respiraria levemente e prosseguiria: - Os Fatos são ninjas poderosos, tal como vocês, mas eles não tinham um cara com peito de lutar contra milhares, um fortão. Então um felpudo desgraçado assumiu a vice-liderança, ele que comanda na verdade, mas Os Fatos como nacionalistas nunca deixariam ele como líder máximo... - Comentava, em seguida respondia mais uma pergunta: - Não sei o nome de nenhum deles, só sei dos apoiadores. Essa vila é cheia deles, e no País em si, o secretário de obras e eventos também é apoiador deles, ele é o único contato na administração do país próximo a festa, ele nos faria entrar... - Diria o homem. Por fim ele falaria: - O que eu mais tenho medo na vida é a morte. E agora a vejo em cima dos meus olhos. Me deixem pelo menos me matar, como meu último ato egoísta... - Falaria o mesmo, e uma lágrima cairia de seu olho esquerdo. Ikhor parecia sentir uma firmeza na veracidade das informações dadas.

Haikotsu procuraria Raion mas não o acharia, porém ele encontraria um objeto, caído, um pingente, parecia ter sido perdido na correria de fugir por Raion.

Ikhor avisaria do acontecido e as informações a Yoya e enquanto isso Haikotsu e Ikhor tentariam testes com o objeto encontrado, mas nada finalístico. Na verdade o objeto parecia extremamente comum, mas Ikhor perceberia que era como uma espécie de chave. Momentos depois, deles se curarem e tudo mais, até mesmo se limparem, receberiam um SMS de Yoya dizendo: - Na verdade, eu já interroguei o homem. Ele negociou diretamente com o vice líder Taruel. Ele me disse que eles se escondem em algum local na Cidade Central do Chá, local remoto, mas não sabem onde, e que usam um objeto no pescoço para se identificarem como aliados. Com esse objeto, consegue-se entrar no lugar. - Esse era o SMS de Yoya, em seguida ela prosseguiria dizendo: - Não tenho suspeitas de Corino, porém acredito que mais alguém tem contatos com eles. Sem respostas do secretário por um tempo podem atacar antes mesmo do festival começar. Precisam encontrar o esconderijo logo e lidar com eles! - Falaria Yoya novamente. Os ninjas agora poderiam decidir como agir.