Yami, exausto, passa pelo agradável corredor. Ele repara que é um lugar muito bonito para os padrões rústicos do que ele imaginava de Sunagakure, mas estava tão cansado que nem se ligou.
Destrancando, abrindo e trancando a porta do seu quarto, Yami se joga em sua confortável cama, pensando em tudo que aconteceu, grato por ainda estar vivo e poder colocar seus planos em prática. Amegakure seria grande... a chuva cairia, mas cairia sobre uma cidade próspera e feliz. Fria por fora, mas aconchegante dentro de suas casas e prédios. As janelas seriam embaçadas, mas não importaria pois todos saberiam que do outro lado dela há um lugar seguro, ainda que a chuva caísse mais forte e a noite ficasse mais escura... e escura... escura...