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[Baccarat Palace] The Snake's Lair

3 participantes

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– Melhor a gente deixar pra marcar outras visitas em lugares mais amigáveis, pra gente e pros nossos bolsos. Possivelmente uma casa de chá ou local de meditação. Meylin-chan, você é uma mestre ninja em henge no jutsu e disfarces?

Pelo visto, minha tentativa de henge no jutsu e arma secreta no seio ausente iria parecer uma brincadeira de criança da academia ninja perto das habilidades de uma especialista. Seria Meylin não só minha companheira de graduação, mas sim a tokubetsu jounin designada temporariamente para me avaliar? Afinal, era do feitio de Nine-sensei não dar ponto sem nó, considerando que ela era uma pessoa super ocupada e tudo mais.

Aquela nova possibilidade serviu pra me tirar do momento reflexivo após esvaziamento dos bolsos - gama-chan, o sapinho responsável por guardar as economias, agora jazia vazio e morto em minhas vestes. Ao menos, apesar da sensação ruim do gasto exacerbado de berries com tão pouca coisa, o sentimento em si não durou muito, sumindo quando saí da loja já vestindo meu novo acessório.

Na porta, percebi o genjutsu user se distanciando. Mesmo sendo suspeito, não consegui pensar em motivos suficientes para levar minha linha investigativa para onde ele estava se dirigindo, até porque o tempo estava correndo para ter sucesso na missão designada pela Nine-sensei. Por um momento, imaginei se ele não poderia ser o verdadeiro avaliador do exame de graduação, mas não consegui sustentar essa ideia por muito tempo. Teria que aproveitar bem meu horário noturno de trabalho para caminhar com a investigação, que já estava atrasada.

– Se o usuário de genjutsu for alguém importante, acho que nossos caminhos vão se cruzar novamente… Vamos voltar para o resort. – Falei, mais para mim mesma do que para a companheira. Olhando para a maleta pela primeira vez, percebi que a Royal Clubs estava armada até os dentes para mudar a aparência do alvo com base na força se fosse preciso, o que provavelmente significa o auge das suas habilidades. – Certo, mudar o rosto… Me deixe com traços fortes e robustos. Acho que é isso… A partir de agora me chame de Biotônica.

Com um novo sutiã, vestes e rosto, seguiria pela rua já conhecida de volta para a entrada do resort, prestando atenção caso o homem do genjutsu surgisse novamente, já que aí sim seria obrigada a tomar medidas contra o rapaz. Dessa vez, estava pronta para explorar a boca do lobo.

– Vamos dar uma olhada nos arredores. Quero entender um pouco mais da... arquitetura do lugar. – Por "arquitetura", eu quis dizer outras entradas e possíveis rotas de fuga.

Tentei contornar o local em busca de uma entrada menos chamativa do que a principal, ciente que dificilmente acharia algo vazio. Caso não encontrasse outra alternativa ou o suposto nukenin do genjutsu, retornaria para a entrada principal, pronta para ser abordada pelos vendedores.

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O laboratório não havia sido nada do que eu esperava. Minhas expectativas foram completamente arruinadas assim que entrei naquela sala e não encontrei experiências visíveis que iriam contra o respeito e a moral escolar dos quais eu poderia me aproveitar para aplicar uma correção sendo um representante de classe. Haviam certas coisas que, claro, se eu explorasse melhor com certeza encontraria algo já que aqueles tubos gigantes não estariam vazios, mas, sinceramente…

- 「Vamo dar a foda fora daqui, Kobayashi.」

- Bora.

Eram raros os momentos que eu concordava em algo com o Delinquente, mas dessa vez não foram necessárias muitas palavras para me convencer. Aquele líquido verde, as câmeras de segurança, a ponte… Tudo parecia tanta dor de cabeça que, assim como eu já tinha em mente, o Delinquente simplesmente falou sem pensar duas vezes e eu concordei com ele de imediato. Faria um joinha pro laboratório e, saindo dele, retornaria até a entrada da sala trancada que aparentemente tinha gente dentro.

- 「E como você pretende entrar, Grande Ninja Shinobi? Não esqueça que explodir qualquer coisa aqui dentro pode fazer com que as paredes infladas ali façam KABUUUM também.」

- Kuhkuhkuh. Eu não irei explodir a porta, Delinquente. Você subestima demais um verdadeiro ninja. - O respondi com um sorriso confiante no rosto. Enquanto ele fazia uma visível (para mim) expressão de confuso, eu retirei três objetos de dentro do meu manto ninja, que eram um cartão, um cubo e um rubi, os quais eu tinha pego do patrulhador. Os dois últimos não pareciam que iriam servir de algo agora, então apenas os retornei para dentro do meu uniforme. - Esse cartão que o robô de patrulha levava consigo. Pro que você acha que ele serve, Delinquente?! Exato! Abrir todas as portas desse andar cientifico! Caso contrário, porque ele andaria com isso por aí?! Não me parece ser um crachá independente do quanto eu olhe.

- 「...talvez você esteja, pela primeira vez na sua vida, certo… Bom, acho que vale a pena tentar…」

A expressão de derrotado do Delinquente era ótima. Mal ele sabia que, na verdade, se esse maldito cartão não abrisse aquela porta, eu simplesmente derrubá-la na base da força bruta. Mas isso não precisava ser mencionado. 「...às vezes eu me surpreendo com o quão burro você consegue ser, Kobayashi…」 - a. De qualquer forma, o plano B não iria ser necessário já que era impossível o plano A dar errado. Como eu havia explicado ao delinquente, aquele cartão só podia servir para isso - e dessa vez eu definitivamente entraria num laboratório de verdade.

Então, assim que chegasse na porta trancada no começo da sala, observaria melhor como era a tranca e tentaria usar o cartão conforme o necessário. Independente de como eu tivesse que usar o cartão, logo após o seu uso, o guardaria novamente no meu uniforme já que ele poderia ser útil novamente em outro momento. Caso a porta não fosse destrancada com aquele cartão, aí o plano B entraria em ação. Como um ninja experiente, usaria meu Pé Direito no Jutsu nela até a derrubar, podendo enfim entrar naquela sala. Já que poderiam ter pessoas lá dentro, após uma entrada normal ou então mais impactante, era importante que eu tivesse uma boa desculpa para que o meu disfarce ninja permanecesse de pé. E era claro que eu já tinha pensado em algo.


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- Kobaya– *Ahem*. Me chamo Wazashiyo Mumue. Gostaria de pedir que consertasse esse ítem para mim. - E retirando o cubo do meu uniforme, o estenderia sobre minha mão direita na direção do primeiro ser humano que eu encontrasse.

O meu plano era perfeito. Se eu pedisse que consertasse algo que era com certeza daquela escola, ninguém iria suspeitar de mim - ainda mais pelo nome falso que eu havia acabado de criar. Era impossível que conhecessem o nome de todos os alunos daquela escola, então usar um forjado, naquele momento, era a melhor opção. Infiltrado, então, eu poderia conseguir mais informações de onde eu estava e o que exatamente estava ocorrendo ali. Aproveitaria para já ir olhando ao redor o que tinha e se havia algo interessante, como botões vermelhos secretos ou até mesmo documentos. Um ninja sempre leva consigo um ou dois papeis contendo informações dos lugares onde sua missão ocorre, e eu não pretendia fazer diferente.

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6º Turno
19h33 ☁︎ ☾ - 22º



Baccarat Palace - Le Blanc Resort
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- Oh, você conhece um lugar ainda mais amigável que esse? - Animada com a implicância de tais palavras, a garota atropelou as falas da companheira antes que ela tivesse chance de completar sua sugestão. Ao fim, porém, ela não pôde deixar de demonstrar descontentamento no mesmo instante em que ouvira a palavra "meditação" - Espero que a casa de chá seja em um shopping... - Concluiu, agora com o humor um pouco mais próximo do habitual. Aparentemente, ainda que casas de chá fossem aceitáveis, a ideia de meditar e o sinal de pobre brasileiro que ficava triste com um simples vislumbre de sua carteira que Hemumu demonstrara logo em seguida foram suficientes para trazer Meylin de volta de Narnia. - Ah, sim... Provavelmente. - Respondeu por fim em um tom de voz mais diminuto, sem muita certeza do que exatamente Yoshizawa queria dizer. Ainda sim, pelo rumo da conversa e a forma como sua companheira falava, a garota julgou que não devia ser algo muito ruim ou distante da realidade.

Curiosa e ansiosa para começar a investigar o resort de uma vez, Meylin consentiu com a sugestão de sua companheira após dizer para si mesma que aquilo poderia ser só mais uma estranheza normal para aquela ilha cheia de esquisitões. Wyldcards afinal eram conhecidos por geralmente serem pessoas difíceis de serem lidas.

- Existe algum motivo pra isso? - Sem saber da piada, a garota questionou a preferência de Yoshizawa como quem acreditava que aquilo possivelmente chamaria mais atenção do que o contrário - ... Se for assim talvez seja melhor eu assumir um papel parecido? - Murmurou para si mesma, pensativa.

Sem demora, as duas retornam pelo mesmo caminho de onde vieram, sempre atentas aos olhares curiosos de pessoas suspeitas e das câmeras escondidas. Ao que chegaram de volta na entrada do hotel, se depararam com uma paisagem idêntica a de alguns minutos atrás, com apenas 2 funcionários responsáveis pela recepção de novos hóspedes e algumas pessoas ocasionalmente iam e viam do resort enquanto outras simplesmente zanzavam entre as piscinas e demais atrações dentro do lugar.

Ainda que Meylin não visse problema com a ideia de simplesmente entrar no lugar como um hóspede qualquer e depois assumir um disfarce em algum lugar privado, ela também não tinha nada contra o plano de Hemumu. Entretanto, antes que a kunoichi se pusesse a andar atrás de passagens alternativas, sua companheira a agarrou pelo braço, pedindo que esperasse um pouco. No momento seguinte, a animadora retirou um pequeno apito dourado de suas vestes e o assoprou com força, sem fazer nenhum som minimamente perceptível.

- Acharam algo? - Perguntou antes mesmo da dupla de gatos aparecerem de repente atrás de si. Pelo que Hemumu poderia entender da troca de gestos e palavras em um dialeto gatuno que sucedeu, os dois felinos já haviam sido encarregados de vasculhar os arredores. - Existem outras três entradas além dessa. Uma através de um sistema de dutos do esgoto, uma dedicada aos membros da staff onde eles batem ponto, e uma terceira dentro da estátua do cachorro. - Após repassar o sumário do que seus gatos haviam encontrado, a garota concluíra com o aviso de que seus pets não investigaram nenhuma das passagens muito a fundo para evitar qualquer risco potencial. Assim, era difícil deduzir o quão complicado poderia ser se infiltrar por alguma dessas passagens alternativas, mas isso ao menos poderia dar a elas a chance de prepararem algum plano ou abordagem especial.

Confiante de que seus gatos não deixaram escapar nenhuma passagem além dessas, Meylin aguardava pela opinião de sua companheira antes de decidir o que faria a seguir.








Baccarat Palace - ???
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Depois de vários minutos sem fazer muito progresso, mesmo a parte delinquente de Kobayashi parecia descrente. Desmotivados após se depararem com uma cena que a princípio parecia faltar com 'impacto', o estudante ninja deixa o cômodo sem nem perder mais um segundo sequer ali. Mesmo que a real face daquele laboratório pudesse estar escondida, os dois lados do Kurasu Iinchou concordavam que investigar aquele lugar seria um trabalho maior do que ambos estavam dispostos a aceitar.

Agora de volta ao ponto de partida com uma nova ideia, o rapaz pega o cartão que havia saqueado do androide e se aproxima da porta trancada. Mesmo que fosse um completo zero à esquerda, o mecanismo ao lado da porta rapidamente lhe chamou a atenção. Tratava-se claramente de um dispositivo de tranca, do tipo altamente tecnológico com um console, botões com letras e números, e um slot que lhe remetia às famosas máquinas de passar cartão. Sem pensar duas vezes e nem hesitar, Kobayashi passa o cartão pelo mecanismo e depois de alguns segundos as portas de metal se abrem com um suave som de que sua credencial havia sido aprovada.

Entretanto, o que encontrara do outro lado também não era tão próximo do que ele esperava.

Como todos os cômodos que vira até agora, aquele também contava com a presença de câmeras em pontos estratégicos do cenário, mas dessa vez elas haviam sido pintadas com algo similar às pichações que se veem nas ruas por aí. Assim como no laboratório ao norte, aquele lugar também contava com alguns aquários preenchidos por uma quantia bizarra e persistente de bolhas, mas estes agora não eram sustentados por nuvens e permaneciam acoplados ao solo. Um largo tubo transparente percorria o lugar por baixo de seus pés, aparentemente levando aquela mesma substância verde que vira mais cedo para outros cômodos. Este laboratório era muito maior que o anterior, mas o que quer que pesquisassem ali parecia ter propósitos semelhantes com o que havia visto mais cedo.

Haviam sim pessoas ali, que pelos uniformes poderia deduzir se tratarem dos cientistas que trabalhavam ali, mas todos os 4 jaziam no chão, inconscientes. Apenas uma figura permanecia de pé, no centro do salão. Despreocupadamente, um encapuzado com um rosto que parecia ter sido fruto de algum experimento falho com maquiagens, mexia no console que havia no centro do laboratório, teclando freneticamente em busca de alguma coisa do outro lado da tela. Imerso em sua pesquisa, o andrógeno levou alguns segundos até que percebeu Kobayashi se aproximando com um cubo em uma atuação digna de um oscar. Por alguns segundos ele permaneceu imóvel, provavelmente acreditando que se tornaria invisível caso não fizesse nada, mas ao perceber o cubo que o jovem estudante carregava consigo ele não conseguiu mais se conter, e em um tom conflitante, perguntou:

- Onde você conseguiu isso? - Pouco preocupado com apresentações, justificativas, ou o pedido de Kobayashi, o estranho deixou o console de lado e começou a andar em direção ao jovem ninja sem tirar os olhos do cubo.

Porém, no meio do caminho, o som de um alarme começaria a soar de repente por todos os cômodos, fechando e trancando imediatamente todas as portas ao mesmo tempo em que envolvia o lugar sobre uma luz alaranjada. Apenas agora, nesta estranha e preocupante situação o Kurasu Iinchou perceberia algo mais bizarro ainda. O cubo que tinha em suas mãos, de alguma forma parecia emitir sons, similar ao de alguém roncando em um longo e profundo sono.

- Ma...ma... - Disse o cubo em meio aos seus roncos, ainda deitado sobre as mãos de Kobayashi.



Mapa atualizado :



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– Não sei até que ponto eles deixam pessoas com recompensas baixas zanzar tão livremente por aqui. Fora que também não sei nada sobre o quão próximos a Nine-sensei e o fundador dos Wyldcards eram. A Spades não conseguir prever os movimentos do grupo não significa o inverso, certo?

Precaução nunca é demais. E se os movimentos da sensei, chefiando o clã como estava agora, pudessem ser acompanhados por agora? A depender das alianças dos rivais, eu poderia ser identificada, por mais mórbida que fosse a possibilidade. A sensação é que meu exame de graduação da Spades não iria ocorrer de forma tão tranquila. O toque de Meylin, junto a sua comunicação felina, me tirou do foco de encontrar passagens secretas. Pelo visto, ela, como a boa tokubetsu jounin que era, já tinha se adiantado nesse quesito, utilizando dos seus kuchiyoses felinos para conseguir informações.

– Eu sabia que você compartilhava algum tipo de comunicação com os seus gatos. Que ninpou refinado você tem! – Comentei, com os olhos brilhando e inspirada para que futuramente meu controle sobre o mercúrio atingisse um patamar com um controle de chakra tão perfeito quanto aquele. – Deixa eu tentar também! Inhaaaaaaauuuuuuu… – Será que eles entenderam a pergunta? Será que eles tinham visto alguém suspeito entrando pela passagem do dog? Duvido muito. Tenho certeza que deixei passar alguma nuance na técnica. – O cachorro ter uma passagem me chama bastante atenção. Imagino que na verdade aquilo seja uma espécie de torre ou esconderijo? Será que nossos alvos vão estar lá? Hm…

Se esconder em um lugar que grita para tudo e todos ao redor não parece ser o que eu chamaria de esconderijo discreto, ao menos pros padrões do código ninja. Será que a estátua fazia parte de um grande genjutsu? Não poderia desconsiderar a possibilidade. Fiz um selo de mão para manter a concentração. O que eu faria agora? Seguiria até a estátua sem passar pela “atração principal”, levantando ainda mais suspeitas? Saber do caminho pelo esgoto pra passar por lá como uma grande ratazana me tranquilizava para ter um caminho alternativo numa possível fuga, mas não serviria para entrar no local sem carregar o cheiro da podridão dos dejetos humanos. Não ter trabalhado em um jutsu especial para me transformar em um rato ou barata se mostrava um erro imenso a cada dia que passava.

Se antes eu estava preocupada em entrar no local inimigo pela porta da frente, me deparando melhor com essa questão, não parecia ser uma ideia tão ruim assim. Como esperava que os traços da ninja Hemumu da Spades estivessem escondidos pelas técnicas de disfarce de Meylin, arriscar entrar pela frente, como as pessoas normais costumam fazer, seria comum e menos chamativo do que dar voltas pela rua e ficar à mercê de lançadores de genjutsu. E o objetivo era investigar o resort, afinal.

– Certo, Meylin-chan. Ou eu devo te chamar de… Hm… Catita?  – Parecia um bom nome para uma identidade falsa, já que ela precisaria de um. – Considerando tudo que você me falou sobre os funcionários daqui, acho bem complicado passar pela entrada deles, então vamos entrar pela porta da frente mesmo. Apesar de não ver problemas em atravessar os dutos de esgoto, andar pelo resort fedendo a merda não é lá muito bom pra quem quer se misturar. Consegue usar seu kuchiyose para localizar a entrada dos dutos aqui dentro do resort? Se algo der errado lá dentro, descemos pelo canos.



Confiando que o mercúrio preenchendo o lado esquerdo do sutiã serviria de defesa contra algum ataque rápido (e que eu seria ágil o suficiente para usá-lo), deixei uma bomba de fumaça de fácil acesso, no sutiã ou dobras das vestes, por um motivo simples: se der merda, eu estouro e fujo como a ninja que sou. E, finalmente, meu exame de graduação, que também é uma missão importante e teste direto da Nine-sensei para mensurar minhas aptidões como ninja, teria início. Pra quem quer dar muito orgulho pra senpai, falhar não era uma opção. 「Que Nin Nin-sama nos guie.」

Entrei no resort, pronta para ser abordada pelos atendentes, apresentando meu nome falso (Biotônica) e comentando que gostaria de conhecer o local. Deveria servir para me mover pelo lugar, mesmo que acompanhada. Fiquei bem curiosa pra saber como eles apresentariam a estátua dourada de cachorro, se é que perderiam tempo com isso. Como não encontrei nenhum detector de metais no meu último jutsu de exploração, restava descobrir se eles trabalhavam com detector de mentiras.

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As minhas novas habilidades ninjas eram tão impecáveis que nem mesmo uma trava de segurança complicada como aquela ousou não funcionar perante ela. Um simples passar do cartão fora o suficiente para destrancar a porta e enfim revelar um laboratório que era o que eu esperava desde que fiquei ciente da ala escolar onde eu me encontrava no momento. Tubos gigantes, aparelhos eletrônicos, câmeras de seguranças e alunos de jalecos branco que usavam óculos de vidro, sinais que demonstravam sua inteligência superior em relação aos outros alunos. Tudo estaria dentro dos conformes se não fosse pelo detalhe X: um aluno misterioso que não trajava uniforme escolar e tinha seu rosto completamente diferente dos padrões humanos.

「Fica esperto, Kobayashi. Esse cara não tá me cheirando boa coisa…」 – pode deixar. Não precisava ser nenhum membro do clube de ciências do colégio para entender o que havia acontecido ali: aquele cara, de alguma forma, havia conseguido entrar naquela sala que precisava de uma chave especial para abrir e, após nocautear os outros alunos, ele pode acessar dados que só tinha naquela sala. 「Um espião…? Talvez esteja querendo conseguir informações sobre essa escola para invadi-la no futuro. As câmeras de segurança estão inativas devido as pichações, o que provavelmente foi obra dele… Então o que—」

No entanto, um som de alarme disparou, interrompendo o momento de sherlock holmes do Delinquente. O temporariamente-espião-até-que-eu-soubesse-algo-sobre-ele parecia interessado no cubo que eu tirei do robô momentos atrás, mas, como ele não era um estudante dali, também não havia necessidade de eu continuar completamente com a minha atuação. Retornaria o cubo para dentro do meu uniforme ninja, mantendo minha atenção nele. 「Kobayashi… O Cubo acabou de dizer “mama”, como se fosse um filhote em busca da sua mãe. Você vai mesmo ignorar isso?」

- Wazashiyo Mumue. - Respondi ao rapaz, ignorando tanto o Delinquente quanto a segunda coisa preocupante que havia acontecido momentos atrás. - A situação é simples: Estamos presos aqui e acredito que ambos tenhamos a mesma intenção de sair fora com informações sobre esse local. Você compartilha o que sabe, eu compartilho o que sei, fugimos juntos e aí eu te dou esse cubo. Trato?

Enquanto aguardava sua resposta, caminharia na direção norte da sala passando rapidamente meus olhos na máquina que ele mexia antes para ver se eu tinha alguma ideia do que poderia ser aquilo. Me arrependo de não ter feito muitas aulas de Ciência da Computação na escola, mas eu ainda sabia ler. Talvez. Assim que chegasse no extremo norte, observaria melhor as portas, pondo as mãos sobre elas para testar se haviam algum tipo de reforço anti-super-ninjas como eu ou se seria possível arrombá-la na base da minha força explosiva. Como último recurso, subiria até o segundo andar daquela sala para ver o que tinha lá e ter enfim uma visão geral daquela sala, mantendo minha guarda alta em relação ao “espião sem rosto”. Ele não parecia ser com o antigo eu que batia e depois perguntava, então eu acreditava que agora, como um ninja Kobayashi que dialoga primeiro e bate depois, ele iria cooperar.

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7º Turno
19h37 ☁︎ ☾ - 22º



Baccarat Palace - Le Blanc Resort
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- Acho difícil acreditar que alguém um dia foi verdadeiramente próximo do palhaço. - Despreocupadamente, a garota expôs seus pensamentos sem se ligar para o fato daquilo ser apenas um forte achismo de sua parte. Ao fim da conversa, no entanto, ela se limitou apenas a consentir com um gesto do rosto. Provavelmente por se lembrar das famosas vezes em que o líder da organização criminosa conseguia sempre de alguma forma virar a mesa e sair completamente impune ou pegá-los de surpresa mesmo nos momentos mais improváveis, como acontecera recentemente em Pthumerias, aquele claramente era um tópico que tanto Meylin quanto muitos outros mais enraizados dentro da Spades não gostavam de abordar, ainda que necessário.

Por mais verdadeiro e sensato que fosse o comentário de Yoshizawa, a animadora era o tipo de pessoa que não gostava de sequer imaginar um cenário onde ela falharia nesta ilha.

Com o prosseguimento da conversa, sem saber exatamente o que "ninpou" significava, Meylin não pôde conter um genuíno e radiante sorriso confiante, certa de que aquelas palavras claramente faziam parte de um grande elogio. A forma orgulhosa com a qual começou a se portar e exibir seus fiéis companheiros felinos deixavam bem implícito que aquela era uma garota que adorava ter o ego massageado. Naquele momento, diante do resort, a capitã teve a resposta definitiva que queria. Ao menos por enquanto, continuaria a acompanhar uma garota tão "simpática e carismática" quanto Hemumu. Definitivamente, absolutamente, claramente não haviam segundas intenções por trás de tal decisão.

Enquanto a Royal Clubs parecia levemente perdida em seus devaneios, uma animada Yoshizawa se aproximava da dupla de gatos aparentemente tentando imitar o que tinha visto segundas atrás. Por algum motivo desconhecido, no entanto, os felinos rapidamente se esconderam atrás de sua dona, aparentemente assustados ou com medo de algo ou alguém. Fosse algum motivo desconhecido ou fosse sua tentativa de comunicação, fato era que sua mensagem definitivamente não havia sido bem interpretada por alguma razão.

- É possível que a estátua seja apenas uma fachada pra alguma coisa. - Ignorando os gatos que tremiam por de trás de suas pernas, Meylin opinou com incerteza ao ser puxada para fora de seus pensamentos - Tem gente que acredita que a melhor forma de esconder algo é deixando-o no lugar mais óbvio possível. Como eles tem total controle sobre a ilha, não me parece algo tão surreal.

Ainda que Meylin e seus gatos estivessem certos, ainda era cedo para dizer que qualquer uma dessas passagens estivesse vulnerável. Afinal, eles não tinham ido muito longe com suas investigações por precaução. Até agora a viagem tinha sido bem pacífica para as Spades, mas era de se esperar que a situação apenas piorasse daqui em diante. Sistemas de segurança e guardas deviam estar posicionados estrategicamente pelo complexo de alguma forma, algo impossível de prever ou avaliar com informações tão rasas sem nem ter se aproximado da estátua ou do interior do resort em questão.

- Que nome... Exótico. - Entendendo o significado daquelas palavras, Meylin esboçou um semblante pensativo, como se estivesse tentando buscar a origem daquele nome fictício - Seria esse o nome de um grande ninja do passado? - Porém, como de costume, a garota se limitou a aceitar a teoria mais fácil depois de alguns segundos pensando, sem sucesso em alcançar uma resposta. Mesmo tendo comprado perfumes anteriormente, como sua companheira já havia chegado a uma decisão e ela também não era muito fã de se aventurar por esgotos, Meylin decidiu seguir com a proposta sem pontuar nada. - Dentro do resort? Eu posso tentar, mas não garanto nada. - Respondeu por fim, repassando as novas ordens para os gatunos. Enquanto aquela não lhe parecia uma má ideia, a Royal Clubs acreditava que a entrada para os dutos não ficasse tão exposta aos turistas. Se tivesse que chutar, ela provavelmente acreditaria que isso daria em algum porão ou depósito escondido, mas se aproximar de lugares assim poderia chamar atenção desnecessária e por isso ela não estava disposta a arriscar tanto.

Ao menos enquanto fosse seguro, seus gatos buscariam pela passagem, mas caso percebessem segurança reforçada em alguma dessas áreas, deveriam voltar às duas imediatamente por precaução. Afinal, Meylin não via vantagem em arriscar seus fiéis companheiros em um mero plano B, algo que ela naturalmente não era muito fã de pensar a respeito.

Com as últimas instruções e preparações feitas por ambas, o grupo enfim concorda em entrar pela passagem principal. Ao se aproximarem, as duas são imediatamente abordadas pela dupla de funcionários que guardavam o portão do complexo desde que chegaram. Tratava-se de uma mulher na casa dos 26 anos e um homem por volta dos 30, ambos uniformizados e portadores do clássico semblante alegre e despreocupado que toda a ilha parecia passar. Ainda sim, eles se portavam profissionalmente e agiam cordialmente com as garotas, as cumprimentando com uma breve reverência enquanto indicavam a passagem para dentro do complexo.

- Perdão, senhorita, mas eu não estou autorizado a deixar meu posto. - Sem demonstrar qualquer reação ao nome fictício de Hemumu, o homem imediatamente respondeu ao pedido da garota enquanto expressava suas mais sinceras desculpas - É uma política nossa que o check-in deve ser realizado antes do uso de qualquer uma de nossas instalações. Feito isso, na própria recepção vocês poderão encontrar mapas ou solicitar um guia se assim desejarem.

Com isso, Meylin sutilmente gesticulou para que seus gatos permanecessem perto, ao menos até que o check-in fosse feito. Como não estavam autorizados a deixar o portão, o casal prontamente indicou a recepção e solicitou que as duas se dirigissem até lá por conta própria. A Royal Clubs havia estranhado a utilidade daqueles funcionários que eram responsáveis por receber hóspedes mas sem não podiam sair dali por algum motivo, mas ao menos por hora ela havia decidido que não valia a pena pensar muito a fundo. Em certo tempo, ela esperava que todas as suas dúvidas fossem devidamente sanadas e pudesse finalmente deixar aquela ilha artificial.

O interior do complexo continuava com um certo movimento de pessoas, mas ao menos a princípio não pareciam haver muitos funcionários. Os poucos que tinham estavam posicionados bem na entrada de alguma das diversas atrações aquáticas que possuíam, ou na frente de alguma das lojinhas em que se era possível alugar artigos como pranchas, boias e biquínis. Assim como em todo o Baccarat Palace, também era possível encontrar câmeras, mas ao menos no exterior elas estavam presentes em menor quantidade, posicionadas próximas às mesmas entradas e na recepção, uma construção mais grandiosa e chamativa, com um aspecto mais moderno que ficava bem no fim do caminho.

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Baccarat Palace - ???
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Ao ouvir a proposta de Kobayashi, o peculiar invasor cessou seus passos por um momento. Sem tirar os olhos do cubo nem por um instante, ele exibia uma postura pensativa, como se estivesse cogitando o que havia acabado de ser dito. Ou talvez ele também tivesse estranhado a bizarra fala do cubo? Apesar daquele 'filhote' ser tão interessante ao ponto de fazê-lo largar todo o trabalho que estivera fazendo até então, o estranho não parecia totalmente desinteressado na atuação do jovem Spades. Julgando pelo que ele havia feito com a staff daquele laboratório, o andrógeno claramente estava longe de ser alguém inofensivo, mas por algum motivo, por mais arriscado que sua missão pudesse ser, por maior que o risco de uma contra-força se aproximar devido ao alarme, ele não parecia particularmente preocupado ou receoso com algo. Apenas agora, neste momento em que adentrava o laboratório e o inspecionava mais de perto, o Kurasu Iinchou pôde constatar que nenhuma daquelas pessoas estavam de fato mortas. Kobayashi não era um enfermeiro, e sequer possuía visão clara dos ferimentos escondidos pelas longas vestes dos pesquisadores, mas como alguém experiente na arte das brigas interescolares tal fato se tornava óbvio mesmo à distância. Eles ainda respiravam e ao menos a princípio não exibiam nenhum ferimento particularmente preocupante ou chamativo, característico de um grande duelo do Novo Mundo.

- Eu falho em compreender o que me impede de simplesmente pegá-lo aqui e agora... - Ainda em uma postura reflexiva com a mão sobre o queixo, o jovem começou a responder em um tom solene e sincero - ... Mas confesso que você atiçou minha curiosidade. "Wazashiyo Mumue", você disse? - Embora sua expressão continuasse bizarramente difícil de ler por ser algo tão distante dos padrões, algo na forma como ele falava deixava implícito sua descrença na veracidade do nome que Kobayashi lhe forneceu. Por algum motivo, mesmo que aparentasse ser mais relaxado, o andrógeno não exibia brechas e claramente tinha sua guarda elevada diante daquele estranho protótipo de shinobi. Quase como se também estivesse pensando em um nome fictício, ele concluiu após alguns poucos segundos de dúvida - "Pluribus Unum", ou pode chamar apenas de Unum, tanto faz.

Tendo perdido interesse na conversa, o jovem se virou de volta para o computador antes que Kobayashi pudesse se aproximar e checá-lo de fininho. Ainda sim, mesmo que "Unum" tivesse retirado algo da tela, eles estavam no meio de uma instalação ultra-secreta, usando um computador que possivelmente era repleto de informações sobre o que pesquisavam ali. Era impossível se desfazer de tudo num simples teclar, ao menos para aqueles que não conheciam a magia do alt f4.

O que viu foram alguns desenhos do que pareciam ser diversas espécies de criaturas marinhas, de menor porte até algumas que passavam um pouco da estatura humana. Não eram grandes como rei dos mares, mas pareciam ser igualmente diversos entre a variedade de subespécies que possuíam. Algumas até contavam com a presença de braços e pernas, enquanto outras pareciam ser capazes de falar (segundo passagens de textos do computador). Por ter pouco tempo e precisar de um certo cuidado para observar às informações sem ser percebido, Kobayashi não acabara sendo capaz de ver mais alguma coisa. O rapaz não possuía nenhum conhecimento específico naquela área, mas nem mesmo as memórias de seus antepassados ninja continha algo sobre algum daqueles 'peixes'. Todos eram bizarros de alguma forma, dignos do título de criaturas abissais.

Agora próximo à passagem norte, o Kurasu Iinchou se aproxima da grande porta e imediatamente percebe algo preocupante, porém esperado. Naturalmente, uma escola altamente tecnológica como aquela contava com o maldito revestimento anti-delinquente que o enfraquecia só de chegar perto, mas pelo que tinha visto no caminho até ali, não era todo o complexo que era protegido dessa forma. Por algum motivo, apenas as portas eram seladas e indiferentes aos seus poderes. O chão, teto e paredes não tinham sofrido quaisquer alterações e ainda pareciam infláveis. Embora parecessem extremamente resistentes, elas ainda poderiam ser destruídas com algum esforço e muito barulho.

Enquanto terminava sua inspeção das portas, o estudante misterioso terminava suas atividades com o computador ao remover o que parecia ser um pen drive do mesmo. Após guardar o item em um de seus bolsos, o jovem socou o monitor e a CPU em um simples, rápido e direto movimento, fazendo o console parar de funcionar instantaneamente junto com as luzes daquele laboratório. Ainda sim, as luzes de emergência iluminavam o lugar o suficiente para que ambos pudessem se locomover sem muitas dificuldades. Em seguida, ele se ergueu e seguiu em direção ao segundo andar logo atrás de Kobayashi.

O segundo andar do laboratório não era muito espaçoso nem contava com muitas coisas. No centro do salão, o cadáver de um dos androides de Vladimir repousava sobre o chão com um buraco no peito, e logo ao lado dele jazia uma mesa com cadeiras e um laptop que não parecia estar mais funcionando por algum motivo, embora ainda estivesse em perfeitas condições. Na lateral do cômodo, uma máquina de café, uma estante repleta de livros e um pequeno criado mudo com algumas gavetas trancadas por chaves. E só. Ao menos pelo que pudera analisar rapidamente, aquele parecia ser o lugar onde algum supervisor ficava para relaxar enquanto supervisionava os demais pesquisadores e cuidava de alguns assuntos próprios, provavelmente envolvendo o uso daquele laptop.

Porém, nada daquilo era novidade para o invasor misterioso. Ele já conhecia perfeitamente o segundo andar, e se dirigiu imediatamente até o lado do criado mudo, revelando o que parecia ser uma saída de ventilação. Sem dizer nada, ele esperava que suas ações falassem o suficiente por si e adentrou a pequena ventilação em uma posição digna de fanservice. No mesmo instante que o jovem andrógeno desapareceu de vista, Kobayashi subitamente sentiria uma pontada de dor, como se algo tivesse lhe mordido. Olhando para a região para investigar, o estudante veria o pequeno cubo, aparentemente irritado.

- Hey, korrra. O que pensa que está fazendo?! - Disse, ainda em um baixo tom de voz para que o estranho que não devia ter se afastado muito ouvisse sem querer. - Você realmente acha que aquele cara vai agir como você quer? - Aparentemente ciente do acordo que Kobayashi havia feito, o cubo naturalmente não via motivos para ser gentil com alguém que tinha proposto trocá-lo por um passe para fora daquele lugar. Ainda sim, por algum motivo, ele parecia interessado o suficiente no delinquente para dialogar um pouco com o mesmo.








/Off



- Demorou mas saiu, perdão. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] não sei se foi mais um daqueles misstypos, mas como dito anteriormente aqui e em uma conversa nossa, você e a meylin ainda não foram maquiadas e continuam com vossas aparências normais. A mudança ainda não aconteceu por falta de uma ação direta sua e/ou por falta de uma lugar com mais privacidade, afinal não tem sentido preparar um disfarce enquanto vocês estiverem no alcance da visão de funcionários e passageiros (até então, vocês estavam apenas em uma posição mais discreta para conversarem sem chamar a atenção, não é o que eu chamaria de lugar ideal mas eu obviamente não impediria você de o fazer caso houvesse uma ação que diretamente implicasse o feito/necessidade). Apenas deixando claro por causa de partes em que esse detalhe soou meio ambíguo. Eu parei a mestragem antes de levar você para a recepção apenas para o caso de você querer se aventurar pelo resort mesmo assim para tentar tratar disso antes, o casal de funcionários não vai segui-las.

- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] Sem mapinha esse turno pois você continua no mesmo cômodo e não vi a necessidade de adicionar novos detalhes. Se quiser é só checar o do turno anterior.

Qualquer duvida ou confusão é só me procurar [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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