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Vila Mimosa

4 participantes

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Após o arregaço nos bebuns, buscaria me reerguer. Ouviria as palavras do último sobrevivente, falando sobre uma "Arma Ancestral" e complementando a informação que recebi outrora sobre a existência de um tesouro. Sem nem pensar duas vezes acompanharia os meus dois companheiros esquisitos.

Tudo até chegar no túnel e... — Que po*$@ é essa? Cara&* mané, isso que eu chamo de chicote mal lavado. — Balbuciaria, com uma cara de nojo pelo cheiro horrendo que não incomodaria em nada os loucos do meu lado. — Vocês são retardados, papo reto. Vão se f*%&# na moral. — Bradaria. Em seguida, apenas os acompanharia.

— Vamos arrombar esse c*. Ok, admito que fui um pouco indecente. Qual verbo seria melhor? Arregaçar? Esfolar? — Indagaria no meio do trajeto. Minha audição estaria no ponto a todo momento. Queria ouvir o c* pulsando ou qualquer coisa estranha que pudesse nos prejudicar, incluindo ameaças. Avisaria meus companheiros caso realmente exista algum perigo além da possibilidade de cair toneladas de bosta na cabeça.

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Estritamente necessário ler os tópicos que o Keel fez antes da mestragem





9º Turno



Conforme continuavam seu trajeto pelo ânus de algum tipo de ser ou criatura, a quantidade de animais mortos pelo caminho aumentava. Além disso, destoando um pouco do cenário inicial, percebia-se que pessoas que várias raças também estavam jogadas por aquele cenário abjeto. Algumas delas haviam sobrevivido, mas devido à inúmeros ferimento por seus corpos, sua vida claramente não duraria muito tempo. Além disso, parte daqueles moribundos estavam com partes de seu corpo faltando, como se tivessem sido arrancadas ou comidas de alguma forma.

- Ufa, foi foda chegar até aqui. - A companheira de bando que havia chegado na ilha junto com o trio se aproximou usando sua moto, que estava quase aos pedaços, vinda do mesmo caminho que usaram para entrar. Contudo, diferentemente deles, que estavam com ferimentos comuns, ela estava com inúmeras queimaduras pelo corpo, além de alguns cortes. Junto dela um homem também havia chegado, provavelmente sendo o pirata que ela havia ido resgatar. Seus ferimentos eram o mesmo da mulher, apesar do adicional das marcas algemas em suas pernas e braços. - Lá fora tá um caos total, aparentemente essa porcaria desse bicho é uma arma ancestral e temos ordens para atacar ele por dentro.

- Aliás, cadê a nossa capitã ? - O homem perguntou com uma voz fina, e sem força. Pelo visto o tempo que passou preso em Pthumerias não foi lá dos mais agradáveis.

- Nem queira saber. - Ela respondeu, com cara de birra. Conhecendo Victoria, ela provavelmente havia recebido algum conselho da mulher, que com certeza foi ignorado. Ao longe, contudo, os piratas notavam a aproximação de uma espécie de uma criatura com uma cabeça em forma de...fezes ?

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Ao longe, meio as estruturas já completamente arruinadas do palácio real, uma figura imponente se erguia em meio aos escombros, com uma expressão de irritação. Tratava-se de Victoria, a Yonkou. Aparentemente ela havia feito uma visitinha a família real, mas como já era de conhecimento dela, a maior parte de seus integrantes não mais existia, impossibilitando que conseguisse o controle da fera recém renascida.

- Se bem que agora eu tenho um adversário capaz de rivalizar com meus poderes. - Após passar alguns segundos, a mulher avistou a imponente figura de lava voando ao longe. Animada para um combate com aquela fera imensa, já que não poderia mais controlar o mesmo, ela foi voando até seu inimigo e se posicionou em sua frente de forma imponente. - Podemos começar ? - A fala escapou de seu imenso sorriso.

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72hrs extraordinárias de prazo

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O trio seguiu reto a dentro e pelo caminho encontravam mais e mais animais mortos, e algumas pessoas de diversas raças, mortas e semi-mortas. O Pirata não deixava de imaginar como elas haviam morrido, talvez haja algo ou mais pessoas por aqui? Em busca de respostas a dentro do cu eles continuavam até encontrarem sua companheira inicial, juntamente de um homem cabeludo. Pelas marcas de acorrentamento e o visível desgaste, Paul imaginava que se tratava do tripulante no qual ela foi ao resgate.

" - Vejo que o resgate foi um sucesso. - Diria o homem com a cara de sempre. A mulher declarava que lá fora estava um total caos e que agora o objetivo deles era atacar arma ancestral por dentro dela, e que por sinal eles estavam dentro dela. O pirata ficaria um pouco decepcionado, afinal não conseguiria fazer dinheiro algum com essa tal de arma ancestral, a final eles planejavam ataca-la, e talvez até mata-la.

- Como devemos atacar essa criatura? Podemos ir com tudo? - Questionaria a pirata. Antes que pudesse obter respostas uma criatura com uma cabeça em formato de fezes aparecia no local, aquilo faria Paul questionar a sua sanidade, afinal estava dentro de um cu, e agora apareceria um sujeito com cabeça de coco!? " - Mas que merda é essa!? " De qualquer forma o pirata estaria pronto para lutar e defender o grupo caso a criatura começasse a atacar. Protegeria com seu escudo caso a criatura atacasse, e caso fosse necessária usaria seu haki do armamento para aumentar a defesa do seu escudo. Paul deixaria o questionamento para pirata motociclista.

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Durante o caminho, Gabar visou coletar a carne dos animais podres que achasse. Considerava habilidosa suficiente para as fazer funcionar. A seguir, daria de cara com a younkou cabeça de cocô. Contudo, em contraste com sua habitual indiferença, um lapso de empolgação havia surgido em seu rosto. Sua última dança estava prestes a começar.

- Uma situação nostálgica, hmm... - Comentou o Louro, ao ombro da mulher. Ela apenas concordou com a cabeça, antes de dar um alerta a seus companheiros.

- Fiquem atentos. Não sabemos que tipo de inimigos podemos encontrar por aqui....

A mulher manteve-se em guarda. Ao menor de sinal de um inimigo, prepararia um Parmesan ao longo do braço direito, e lançaria um único golpe na direção dele, com o intuito de testar sua força.

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Caminhando mais à fundo prosseguiria com meus companheiros. Conforme avançávamos não só o cheiro de bosta seria neutralizador, como agora surgiria cheiro de sangue e carne e decomposição. Não tardaria até chegarmos a pilhas e pilhas de corpos, alguns mortos e outros cujo qual eu não tenha expectativa alguma de conseguir salvar ou mesmo saber o que fizeram pra acabar assim, com características físicas variadas. — Consegue ouvir, não é pivete? Sangue e desgraça percorrem esse lugar. — Surgiria Bala, levemente assustado — algo que não é do feitio dele — com as dezenas e milhares de sons de dor sofrimento que eu sou capaz de escutar, mesmo que sem querer. — É assustador. — Murmuraria, cerrando os punhos e denotando raiva com a situação, mais uma vez me sentindo incapaz por não ter conseguido salvar ninguém. A possível existência de irmãos de cor dentre as vítimas aumentaria o meu ódio.

— Fica calmo. Não se lamente por não conseguir salvá-los. Foque na sua missão e nas coisas boas que pode fazer daqui pra frente. Você consegue. — Receberia uma motivação de Trem, cujo qual me faria retornar a realidade em conjunto com a aparição da companheira da moto de antes, num estado não muito agradável. Aparentemente, o resgate citado por ela outrora havia dado certo. Conteria meu ódio, reagindo aos acontecimentos apresentados logo após: — Cacete mané, só tem bagulho esquisito aqui. Tudo bem que vocês todos são esquisitos, mas aquilo ali é esquisito pra car@%&*. — Bradaria, claramente incomodado com o foreshadow de uma luta contra a tal arma ancestral.

Sem muito tempo para pensar em uma ofensiva ou coisa do tipo, uma criatura com face nada comum surgira. — Aí rapaziada, se eu lançar a braba e dizer que ele é um bosta, ele vai soltar a franga? — Indagaria para os companheiros, tentando entender que bosta é essa, literalmente. — Se ele for barril dobrado, vou dar um pique naquela pegada das antigas, fugindo de marinheiro. Vocês já sentiram a adrenalina né? Abracem, bate certo. — Finalizaria, (in?) felizmente empolgado.

No entanto, assim como os demais, me prepararia para o combate. Com o Clauradience, buscaria mapear os sons que indicassem inimigos próximos ou me desse uma noção dos ataques da bosta na minha frente. Isso tentando não deixar com que os sons de dor e sofrimento atrapalhassem minha concentração. Tentaria erguer uma barreira eletromagnética para abrigar todos os companheiros dentro e protegê-los. Se achasse espaço e / ou sugerissem um ataque, buscaria disparar descargas elétricas para minar o cabeça de bosta, causar dano a ele e descobrir sua força.

— Sem neurose, eu boto fé que o objetivo mudou agora, né não? Está mais claro do que nunca. Hoje... arrombaremos esse c*! — Bradaria ao fim de tudo, tentando não pisar em merda no meio da frase de efeito ou enquanto corresse para desviar. Isso se eu der um pique, né.

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- Mas que porra é essa ?! - Os dois piratas se perguntaram em conjunto, após atacarem o ser feito de fezes. Ele, por sua vez, após se despedaçar, simplesmente se regenerou, como logias costumavam fazer por padrão.

- Não estou aqui para enfrentá-los. Sou simplesmente um agente responsável por manter essas vias limpas. - A figura tornou a falar enquanto apontava o indicador para os piratas. - E vocês estão as obstruindo. Infelizmente para vocês, outro ser também conseguiu sobreviver nesse ambiente inóspito, e sobreviveu comendo restos de alimento do meu mestre, como um parasita. - Com as mãos, ele tentava simular o formato daquele ser, mas era confuso demais para que qualquer pessoa conseguisse abstrair alguma informação daquilo.

Contudo, antes que os piratas pudessem dialogar sobre a questão, um movimento abrupto do corpo da Arma Ancestral os jogou os arremessou caminho à frente. Já o grande eremita das fezes, provando não ser hostil, utilizou de seu poder de manipular dejetos para interromper a queda dos criminosos, que pousaram com segurança em uma rocha próxima.




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