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[Interno] Arma Ancestral - Área do Intestino

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Nie
Dracon
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Após romper a camada pegajosa de líquido viscoso que limitava suas movimentações, Serana recebeu um corte em diagonal no seu antebraço. Com os dois inimigos próximos entre si, o que se seguiu foi uma intensa e rápida sucessão de clashs entre as lâminas dos braços do esperma e a espada da pirata.

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Ela, por sua vez, tinha alguma dificuldade para se defender de ataques de duas armas simultaneamente, e sofreu alguns arranhões nisso, mas não demorou para que o mecanismo de sua a arma a salvasse, dando-lhe a chance de finalizar de vez o duelo. Em chamas, e já sabendo de seu destino, a criatura se virou para a criminosa e com uma pose cool lhe falou uma sábia frase :

- Eu não sou um guerreiro da justiça, e sim um guerreiro do sexo. - E então ele se dissipou, evaporando entre o ar.

Instantes depois, enquanto a mulher cortava a parede de carne que separava ela e seus companheiros, um extenso corte de ar invadiu a cavidade aonde ela estava, não a acertando por pouco. Como resultado, ela teve uma ajudinha a mais ao finalmente para se reencontrar com seus amigos.

Além disso, era claro que a origem daquele ataque não poderia ser outra : sua capitã, que foi avistada através da ferida de Kagutsuchi feita por seu ataque anterior. Seu semblante, entretanto, não era dos melhores. Seu corpo estava com queimaduras preocupantes em várias áreas, embora a mulher não parecesse estar abalada com isso. Pelo contrário, aquelas feridas provavelmente deveriam ter sido o gatilho de empolgação que acarretaram no extenso e psicótico que havia se formado no rosto de Victoria.

Não que alguém pudesse julgá-la, afinal, havia finalmente encontrado alguém forte para enfrentar. Alguém tão poderoso que nem mesmo conseguiria derrotar com a força de seu próprio braço, mas isso não incomodava a criminosa, que talvez nem tivesse se dado conta da situação em que estava.

De qualquer forma, antes que pudesse pensar em ajudar sua superior, a ferida anterior se fechou, restando para a pirata somente ajudar seus aliados que estavam sérios problemas. Sua posição inicial, aliás, era justamente em cima do cavalo.




Agachada e tendo um corpo tão desproporcional quanto tinha, demoraria um pouco até que a fera se levantasse e retomasse o ritmo de batalha. Isso deu chance aos piratas para continuarem seus acertos, sejam eles na cabeça, barriga ou outras regiões menores, ferindo a fera, ainda que de forma não fatal. No processo, como já era de se esperar, ela rugia e gritava de agonia.

Já os piratas desvairados, primeiro focaram o papagaio de Gabar, matando-o. Em seguida, focaram nos humanos que haviam falado, mas Paul se defendeu com seu escudo e Trem Bala simplesmente usou de sua velocidade para não ser acertado.

Invariavelmente, já tendo se levantado e com alguns sangramentos aqui e ali, o cavalo começou a correr pelo local descontroladamente, aparentemente irado e mais rápido que antes, atingindo o corpo de Gabar e os atiradores no processo. Como já era se esperar, o atropelamento foi o suficiente para matar a dupla, que foram sucessivamente pisoteados antes que pudessem ser salvos por alguém. Também não demoraria mais do que alguns instantes para que a fera se redirecionasse contra os dois rapazes, que estavam ficando sem opções de rochas para se sustentarem, diante da destruição causada pelos galopes do monstro.

Enquanto isso, de cima, Serana assistia tudo numa posição privilegiada. Dali, ela podia ver que a boca da criatura começava a tomar uma coloração esverdeada, indicando que ele preparava algo.

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— Você foi um oponente digno. Riposa in pace.

Um cool reconhece o outro, e após a morte do homem-sêmen com aquela pose e falar extremamente estilosas — ao menos para o deturpado senso de estilo que se formou na cabeça de Serana — abaixa a cabeça em saudação e respeito ao seu falecido oponente. Feitas as formalidades, prossegue para auxiliar seus aliados, cortando a parede que os separava, até ser interrompida por um súbito corte que invadiu a cavidade em que estava, por pouco não acertando-a. Por ser uma guerreira da justiça, não se deixaria abalar por aquele acontecimento, apesar de não poder negar que aquela cena a fez soar frio.

A responsável por aquele ataque era a própria Victoria, com uma expressão extremamente psicótica, apesar dos danos em seu corpo. Naturalmente Serana, masoquista como é, coraria com aquela cena, imaginando todas as coisas possíveis que a yonkou poderia fazer com ela entre quatro paredes com aquela expressão facial. Durante aquela viagem por pensamentos extremamente questionáveis, balançaria sua cabeça em negação, voltando para a realidade e aproveitando-se da brecha criada pelo corte para atravessar até o próximo cenário do corpo da besta Kagutsuchi.

"O prazer de receber uma liçãozinha da Victoria-sama entre quatro paredes é temporário, mas a glória da justiça é eterna. Não me perderei nos prazeres carnais e punirei essa besta que atenta contra a paz."

A situação dos seus aliados não estava nem um pouco fácil, em um ponto em que se tornou inviável descer para ajudá-los. Limitar-se-ia então a assisti-los de forma mais sutil, através dos seus ataques à distância. Ademais, pela sua vista privilegiada, conseguiria ter um parâmetro geral do ataque, mas antes de sequer poder pensar, veria uma coloração esverdeada na boca do cavalo. Prontamente, Serana força os músculos do seu braço somados com o Haki do Armamento, desferindo um corte no ar. Não utilizaria o mecanismo de fogo da espada, uma vez que uma explosão indesejada poderia ferir seus aliados com a tal lava.

Aquele ataque visava interromper o que se formava na boca do cavalo, além de propiciar um espaço de tempo para que seus aliados pudessem planejar suas ações. Por desconhecer a natureza do equino, testaria seus cortes de ar várias vezes para suprimir sua movimentação, além de dosá-los para não desferir danos em seus aliados pela força mecânica dos ataques, que poderiam respingar lava, dependendo da proximidade. A partir de então, seus ataques se dividiriam em duas fases: a primeira visava evitar que o cavalo se aproximasse dos seus aliados, através de um corte de ar mais potente que não visava acertá-lo, e sim chamar sua atenção. Após isso, desferiria cortes menos intensos, porém maiores em quantidade para, além de testar o dano dos seus ataques no equino, dar uma chance para seus aliados respirarem.

"Não sei o que está acontecendo aqui, então optarei por uma estratégia mais conservadora. Utilizarei ataques mais ousados quando eu obter conhecimento da natureza desse cenário e desse cavalo. Até lá, me limitarei a utilizar ataques de suporte para meus aliados, que sabem mais da situação e podem lidar melhor com essa ameaça."

Seguindo essa linha de raciocínio, Serana ficaria em guarda para defender seus aliados através de seus ataques, interrompendo ou ao menos atrasando movimentos bruscos e ataques do equino. Por estar em local privilegiado, utilizaria e abusaria do seu Haki da Observação para mensurar a forma mais adequada de utilizar seus ataques, além de testar se essa técnica funcionaria em um cavalo, haja vista a natureza extremamente atípica de uma luta contra um equino cuja natureza era extremamente desconhecida por parte da pirata.


Habilidades e itens utilizados:
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O cavalo ainda agachando rugia e gritava muito, enquanto os piratas os atacavam em diversos lugares. Porém a criatura não ficaria muito tempo apanhando e logo conseguiria se levantar, começaria então a correr loucamente, atropelando os dois companheiros desvairados, matando-os esmagados. Agora com apenas Trem Bala e Paul vivos, o cavalo tinha toda sua atenção voltada aos dois piratas, que conseguiram se defender sem problemas.

" - O feioso está bravo demais. " - Diria após ver a criatura correr loucamente por todo o local.

Com poucas rochas sobrando para se sustentarem, por conta da criatura descontrolada a dupla de piratas teriam que agir rapidamente. Mantendo a mesma posição, Paul bem respiraria fundo, deixando seus músculos duros como pedra. Com seu escudo empunhado e coberto com HdA esperaria a criatura estar perto o suficiente para poder ataca-la. Quando a criatura estivesse numa distancia aceitável, Paul tentaria atacar suas pernas com múltiplas escudadas, variando a direção dos ataques. O pirata estaria pronto também para não atacar caso fosse alvejado por ataques, antes que pudesse atacar o cavalo. Utilizaria então seu escudo para bloquear possíveis golpes ou qualquer coisa que fosse lançada em sua direção, ampliando-o para seu maior tamanho e cobrindo-o com HdA.

Paul buscaria sempre ficar em cima das rochas, mas caso tivesse que entrar em contato com a lava cobriria o membro do seu corpo que tivesse que entrar em contato com ela, para testar se era possível evitar a loucura que a lava causava. Além disso caso o pirata fosse lançado em direção a algum lugar ou alguma coisa passasse por seu escudo, usaria de seu HdA para proteger possíveis membros de serem atingidos.

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Socando e socando, eventualmente seria obrigado a cessar com a recomposição da fera equina, que aparenta agora estar mais raivosa que o comum, tal qual constatado por Paul. Acima dela, a capitã, que talvez teve a cortesia de nos ajudar ou seja só roteiro mesmo. Além disso, não poderia esquecer dos aliados chapados que tiveram uma morte infeliz. Apesar de realmente me sentir levemente incomodado por não conseguir salvá-los, não ficaria em total luto. Fala sério, se eu troquei duas frases com eles foi muito.

Numa posição não muito favorável para nossa área de ação útil, teria que ficar na defensiva agora que a eletricidade em meu corpo voltou ao normal. — A lava cura, né não? E se essa bost@ se jogar dentro? Sei lá, só uma brisa que bateu do nada. — Faria uma indagação que embora fosse aparentar ser uma burrice, tem um pouco de sentido; enfim, não posso perder tempo falando. Deve agir.

Com a Black Lightining ergueria um campo de força que rodeasse ambos eu e Paul com um dos lados da manopla. Com o lado oposto, buscaria disparar descargas elétricas nas feridas do cavalo para tentar atrasá-lo, causar danos e afins — sem acertar meus aliados, obviamente. Não hesitaria em nenhum momento em acompanhar Paul, confiando na sua proteção para me manter seguro, com o campo de força sempre erguido.

Caso não conseguisse mais sustentar minha posição por cima das rochas, buscaria entrar na lava e utilizar o Busoushoku Haki em quaisquer partes que entrassem em contato com a substância com teor curativo e enlouquecedor. No entanto, se não fosse seguro tentaria me manter em constante movimento por cima da lava, simplesmente para não afundar em cima dela, podendo usar do Soru para facilitar tal. Igual um certo homem negro andando em cima da água há muito atrás. E se o cavalo for me atingir sem chance de bloqueio ou coisa parecida, tentaria usar o Busoushoku Haki para proteger partes que fossem ser atingidas.

Manteria meu Kenbushoku Haki e o Clauradience ativos à todo momento para tentar achar oportunidades de desvio, rotas de fuga e afins. Sei lá, vai que né?

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Após terem perdido dois aliados, e uma nova tivesse chegado para ajudar, os piratas deram continuidade ao combate. Formando uma dupla dinâmica com Paul, Trem Bala seguiu atacando a fera com descargas elétricas, enquanto seu amigo era encarregado da defesa do time. Já um pouco mais acima de onde o líquido estomacal de Kagutsuchi estava, Serana também realizava uma série de ataques contra o monstro da sua própria forma e de um ângulo mais favorável. Durante alguns segundos a situação seguiu assim, com o equino sendo constantemente alvejado e sendo ferido enquanto se adaptava a sua própria movimentação em alta velocidade.

Infelizmente, dada a situação crítica, o escudeiro não teve tempo nem agilidade para atacar as pernas inimigas. Não que fosse fazer alguma diferença, já que a fera tinha justamente aqueles membros em contato com a lava, o que lhe permitia uma cura praticamente infinita. Além disso, com a ajuda do HdA, a dupla conseguiu evitar o contato direto com a lava. A Espadachim, no que lhe concerne, com seus cortes de vento, conseguiu cortar fora a língua do cavalo, evitando que ele direcionasse o vômito produzido em sua boca contra os piratas.

Contudo, mesmo que a situação estivesse prosseguindo bem, não demorou para que um problema não tão imprevisível assim atormentasse tanto Serana quanto Trem Bala : o cansaço. Era uma consequência natural, afinal. Os dois estavam lutando por muito tempo e se utilizando de suas melhores armas para tal. Nenhum milagre poderia lhes salvar das revezes de ter uma resistência baixa.

O primeiro a sentir na pele aquele problema foi Niasu, que simplesmente sentiu uma abrupta letargia tomar conta de seu corpo, fazendo cair de cara na lava. Mesmo não sendo nenhum médico, não era difícil para o rapaz concluir que estava exausto. Sem conseguir mexer suas pernas e não podendo usar Haki, utilizadas displicentemente por tanto tempo, o homem se via diante da fera que certamente lhe acertaria em cheio. A única coisa boa advinda dessa situação toda foi que as feridas sofridas pelo menino no bar foram curadas, mas em consequência, sua visão começava a ficar turvada. Diante de um imenso problema, o que ele faria ?

A ninfomaníaca da vez, por outro lado, somente sofreu uma breve interrupção involuntária em seus ataques. Diferentemente de seu amigo, que havia perdido temporariamente o movimento dos membros inferiores, ela havia perdido o dos superiores. Certamente seu tempo para se recuperar daquela situação seria menor que seu amigo, mas ainda era algo preocupante. Isso porque aquela breve pausa em sua ofensiva havia dado ao cavalo a chance de focar sua atenção totalmente no que interpretou ser o alvo mais frágil.

Walker, por sua vez, posicionado na única rocha que havia restado, não sofria de nenhum cansaço. Contudo, estava longe o suficiente de seu amigo para não conseguir proteger ele completamente com seu escudo, dada sua baixa agilidade para cruzar aquela distância em tempo hábil. Além disso, considerando sua posição, aquela era uma oportunidade única para acertar o inimigo em cheio após atacar Trem Bala, mas isso significava também deixar seu amigo ser atacado. Qual seria a atitude do pirata numa situação tão complicada ?




O cavalo tá consideravelmente ferido no momento, e a velocidade dele reduziu com os ataques do Trem Bala, mas não exausto e segue no movimento de atropelamento.

O Trem Bala, por sua vez, vai ficar um bom tempo sem conseguir mexer as pernas e usar Haki, e quanto mais tempo exposto à lava ( que é o líquido do estômago do bicho ) mais vai sentir os efeitos positivos e negativos dela. A Serana tá um pouco melhor, só não consegue mexer os braços para usar técnicas nem fazer movimentos complexos, mas o resto do corpo dela sente o cansaço. Da mesma forma, também não consegue usar Haki, até porque o dela também é Rank A e ela tem resistência inferior à isso.

Continuar lutando dos dois vai amplificar a exaustão, mas bem, não é como se vocês tivessem muita opção.

O único que tá bem é o Paul Walker.


Última edição por Nie em Ter 14 Fev 2023, 10:46, editado 1 vez(es)

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A entrada em duas lutas consecutivas acabou por esgotar a justiceira, paralisando seus membros superiores e frustrando seus planos de utilizar seus ataques à distância para oprimir o Mink, após certo tempo de uso da técnica. Basicamente, não conseguiria utilizar seu haki e movimentos complexos devido ao fator cansaço. A posição privilegiada de Serana representava uma faca de dois gumes, uma vez que apesar de defesa em relação aos ataques do cavalo, pela natureza majoritariamente física dos seus ataques, acabaria por ter suas opções ofensivas extremamente limitadas. A partir dessa situação, se encontraria num dilema fatal: aguardar até conseguir desferir um ataque à distância e aceitar o risco da morte dos seus companheiros, ou sair do seu local atual para arriscar desferir ataques físicos?

Num cenário desesperador, ambas as situações pareciam muito fora do ideal. Conseguia sentir seus membros superiores ao ponto de saber que ataques mais complexos não obteriam êxito devido ao cansaço, e até mesmo seu haki teria seu uso extremamente frustrado. A pergunta do que fazer já atormentava de forma latente a cabeça da criminosa, e mesmo a melhor opção traria consequências letais. Paralelamente, observava a movimentação dos seus colegas, que passavam por dilemas igualmente complexos. Serana, recém-chegada no local, aguarda algum tempo para tomar uma ação, observando as características do Mink naquele cenário extremamente caótico, buscando uma solução para seu problema.

"Se eu cair ali em baixo, certamente entrarei numa situação péssima. Não posso utilizar meus cortes de ar haja vista a minha degradação muscular. A única forma de eu ser útil na batalha é me jogar para a morte, coisa que certamente não será um bom negócio. Ser uma justiceira consiste em pensar no bem maior, e o duelo das antíteses essenciais é asfaltado com o sangue dos mártires. Minha batalha já foi vencida, e a Victoria-sama está do lado de fora lutando contra a besta. Certamente ajudarei meus aliados quando puder, mas não pretendo morrer em vão com eles. Morrer como figurante, afinal, não é nada cool. Ademais, apenas posso me importar com problemas que posso lidar."

Captando lições estoicas extremamente cools de vídeos motivacionais genéricos na internet em preto e branco com a voz do Jordan Peterson de fundo, Serana recua para o local mais seguro possível — mas que ainda a permita ver a batalha — sentando-se como uma bushido, de forma a facilmente efetuar o saque da sua espada, caso preciso. Através da meditação alcançaria a iluminação máxima e descansaria seus instintos primordiais, além de focar integralmente no estado dos seus músculos, buscando obter conhecimento da sua recuperação para futuros usos. Até poder atacar à distância, no entanto, ficaria meditando de forma extremamente cool e estoica. Redpill final.

Notando como a luta se desenrolava, Serana conseguiu notar que aquela lava possuía propriedades curativas, mas sabendo que todo o bônus carrega um ônus, não se jogaria diretamente na lava ao hesitar com alguma consequência fruto de suas propriedades. Ademais, ataques nas pernas seriam inúteis por estarem em contato com a lava, então caso se recuperasse ou houvesse alguma necessidade urgente de intervir, precisaria focar algum órgão que não estivesse em contato com o solo. Tendo em vista a volatilidade da sua área estomacal, demonstrada pela tentativa de ataque de vômito, aquela área certamente era sua melhor aposta. Serana focaria sua energia restante em um único ataque, segurando sua espada enquanto espera as condições propícias para realizar tal ataque, observando o estado dos seus músculos para tal.

"Colocarei toda a minha energia restante no ataque. Caso ele falhe, terei que recuar e entregar meus companheiros para a morte, no entanto. Não tenho força para colaborar agora e nem enfrentá-lo sozinho depois, no meu estado atual."


Última edição por Yanhua em Seg 13 Fev 2023, 20:50, editado 3 vez(es)

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"Com alguns acertos e algumas falhas, os piratas continuaram sua feroz batalha contra a criatura monstruosa. Alguém se juntou à luta ao lado dos dois piratas. Paul imaginou que deveria ser algum de seus companheiros de tripulação ou até mesmo sua capitã. Essa pessoa atacou a cabeça da criatura e acabou cortando sua língua. Depois de uma série de ataques, algo terrível aconteceria: as feridas e a exaustão pareciam estar castigando Trem Bala, que acabaria desabando de cara na lava. Suas feridas seriam curadas, mas Paul sabia que isso custaria sua sanidade. A situação era desesperadora: seu aliado estava fora de combate e para salvá-lo, o pirata precisaria agir rapidamente.

"Tome isso, Trem Bala, use-o e se proteja." - Paul lançaria seu escudo de forma que Trem Bala pudesse pegá-lo sem problemas.

Em seguida, Paul encheria seu braço direito com HdA, buffado com Emission e Deflagration. Partindo para o monstro, o rapaz saltaria e tentaria acertar o abdômen aberto da criatura, dando um soco com toda a sua força. " - AAaaahhhhhhh, Sucumbaaaaaaaa!" - Gritaria, lembrando todos seus instintos animais. Após finalizar seu golpe, e caso não conseguisse se manter na única rocha restante, Paul usaria seu HdA para cobrir seus pés e evitar entrar em contato com a lava. Se fosse possível, retornaria à rocha de onde estava.

Observaria então os próximos movimentos da criatura e se Trem Bala conseguiria se defender com seu escudo. Protegeria-se como pudesse caso fosse alvo de ataques, cobrindo os membros necessários com Haki e usando uma postura defensiva.




Movimento do Soco de Paul

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Efetivamente acertando e causando algum dano no inquilino do Guru Bost@, eventualmente sentiria o cansaço tomar meu corpo após o uso exacerbado das minhas capacidades, consequentemente desativando forçadamente todas as minhas habilidades e impedindo temporariamente o uso de outras. Com as pernas bambas, cairia de cara no chão, ficando em risco de morte e/ou de ficar doidão. — Agora fud&*. — Murmuraria, lembrando do fato de Trem e Bala não poderem me ajudar agora, restando apenas a opção de me sacrificar...

No entanto, uma luz surgiria. E não vem dos céus, mas sim do primata da minha equipe. Um pouco mais animado, rapidamente processaria uma janela criada pelo lançamento do escudo e me emocionaria com a prioridade que ele deu em me salvar. Se ele lançasse com êxito, buscaria pegar o escudo e posicioná-lo para tentar proteger os ataques do cavalo, usando do mecanismo de expansão já visto por mim outrora se necessário e / ou o meu campo de força para dar mais rigidez ao bloqueio. Isso se ele continuar atacando.

Se por alguma conveniência de roteiro o cavalo parar de avançar contra mim, buscaria colocar o escudo no chão e deitaria em cima dele. Isso evitará contato direto do meu corpo com a lava. Consequentemente não ficarei maluco; enfim, se após usar o escudo como colchão algum ataque for direcionado a mim, tentaria utilizar o mecanismo dos propulsores — também já conhecido pela cabaçagem de Paul há pouco — para voar até outro ponto próximo, permitindo o desvio e / ou um ângulo melhor para o que pretendo fazer. Isso é, mapear a localização do cavalo com audição, olfato, visão, tanto faz — para disparar nele uma descarga elétrica com toda energia acumulada desde o encontro com a Yonkou Victoria no navio, miranda o rombo feito no estômago da fera equina e tentando ao máximo não machucar Paul no processo. — Morre logo, desgraç@. Tá cansativo pensar em ataques toda hora. Imagino que pra quem me controla, lá ele, seja mais caô ainda. — Bradaria, com nítida indignação.

Independentemente do uso dos propulsores ou não, a estratégia de disparo se manteria firme e forte. Agora só me resta torcer pra dar certo e machucá-lo, matá-lo, atordoá-lo ou sabe Deus quais verbos positivo mais. E com isso, esperar os movimentos das minhas pernas retornarem. Ou, caso dê errado, sucumbir. — Se eu morrer, não contem pro Mbappe que tenho inveja dele por ser mais rápido que eu. — Faria uma fala secreta. Em que momento ela será dita? Não sei. Isso se for dita.

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Com sua companheira decidindo não ficar nada mais e nada menos do que parada, Paul se viu obrigado a resolver aquela situação toda com seu parceiro.

Astutamente ele percebe que seu escudo poderia proporcionar alguma defesa ao jovem Trem-Bala, e o arremessa para o pirata, que poucos segundos teve para ajeitá-lo antes de receber uma derradeira investida do cavalo. O choque mandou o escudo para longe, e o moreno mais longe ainda, sendo abruptamente arremessado contra uma das "paredes" do estômago de Kagutsuchi, penetrando ali alguns segundos e ficando entalado. Seu corpo estava completamente tomado por uma dor angustiante proveniente tanto de múltiplas lesões externas quanto internas, e não conseguia mexer nem um único dedo. Na verdade, era difícil para o jovem até mesmo se manter acordado. Contudo, havia sobrevivido, pelo menos por enquanto.

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Instantes depois, vislumbrando uma breve oportunidade retomar a ofensiva, o criminoso desfere um poderoso soco contra a barriga do inimigo. A região atacada já estava bastante avariada em razão de múltiplos ataques e de sangramentos contínuos, e o golpe se mostrou capaz até mesmo de fazer o cavalo ser arrastado por alguns centímetros, antes de desfalecer e cair na lava, ainda acordado. Voilà, o monstro havia sido derrotado. Claro, ainda não estava morto, e certamente se recuperaria de seus ferimentos se a oportunidade para isso lhe fosse dada, mas aquilo poderia muito bem ser tratada como uma vitória temporária.

Contudo, abater o equino não era a única prioridade do grupo. Afinal, Trem Bala ainda estava muito longe de estar seguro. Na situação em que estava, facilmente poderia morrer dentro de alguns segundos diante de tantos sangramentos distribuídos por seu corpo, e o pior de tudo era que estava fora da lava. Lava essa que talvez nem fosse capaz de dar conta do recado sozinha, dependendo de como o grupo agiria. Mas algo era certo : tinham que agir rápido e se utilizar de seus recursos se quisessem que Trem Bala resistisse ao chamado da Morte.




Se vocês jogarem errado o Bills vai morrer. Se errar também o cavalo vai voltar e bem, que Deus tenha piedade de vocês. O escudo tá longe de todo mundo e a Serana já consegue atacar com Haki, só n consegue usar técnicas. Paul tá safe na rocha, mas o único item que tem é suas bananas. Trem Bala só consegue falar, e nem isso direito. 48hrs.

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Observando aquela batalha, captaria mais nuances do seu oponente, observando que indivíduos com força similar à dela poderiam desferir danos em áreas mais vulneráveis. Apesar de estar limitada ao estilo Vaapad, uma técnica utilizada majoritariamente para duelos individuais, a natureza dos seus ataques propiciariam múltiplas oportunidades, desde ataques à distância ou corporais, em grande ou pequena área, lentos e intensos ou rápidos, mas menos poderosos. Pela estrutura corporal da fera, Serana chegou na conclusão que seu ponto fraco era a área do peito, sobretudo em seus órgãos internos. A forma mais fácil de abatê-lo, então, era através dos seus órgãos já degradados.

Sentindo em seus músculos a capacidade de utilizar seu Haki do Armamento, Serana agora tinha apenas um dilema: como adentrar o local da batalha sem sentir as consequências da lava? Apesar de não ter ciência dos efeitos mentais do líquido gástrico de Kagutsuchi, a loucura apresentada pelo Mink — um ser em constante contato com o fluido em questão — e a hesitação do grupo em pisar fora das rochas já demonstrava que algo bom não cheirava ali — além dos coliformes fecais, evidentemente. Entretanto, com o Haki do Armamento disponível para uso, tudo se tornaria muito mais fácil. O êxito do homem do escudo também acabou por lhe propiciar uma oportunidade única de intervir no combate para auxiliar a dupla. Agora não seria uma aposta suicida para salvar seus companheiros, mas sim uma oportunidade única de abater o Mink e continuar sua operação dentro da Arma Ancenstral.

Através da sua forma de sentar oriental, cujo modus operandi consiste numa postura de reflexão e meditação, mas sem se tornar vulnerável, podendo prontamente sacar sua espada e desferir algum ataque numa questão de segundos, embainharia sua espada, observando o que poderia fazer para atacar a besta, que naquele momento, acabara de receber o ataque do shielder.

"Agora é a minha chance. O ataque do Paul virou a situação ao nosso favor, e me aproveitarei da janela para garantir que possamos abater essa besta vil.

Com o cavalo sendo arrastado e desfalecendo, tomaria impulso, saltando no local da batalha e envolvendo suas pernas em Haki do Armamento, com o duplo intuito de se proteger do líquido, além de amortecer a queda. Já tendo ciência da estrutura do corpo do Mink, perfuraria seu estômago já danificado diversas vezes, cravando sua lâmina no órgão e ativando repetidamente o mecanismo, gerando explosões em seus órgãos internos até o mecanismo parar temporariamente de funcionar. Ademais, se certificaria de virar a besta de forma com que a área atacada não ficasse em contato com a lava, evitando que ele se regenerasse. Caso tivesse certeza da morte da fera, começaria a arrastá-lo para uma pedra, certificando-se que ele não reviveria de forma abrupta.

— Apenas consegui utilizar meu Haki agora para atacá-lo nessa lava estranha. Pelo visto o Trem-Bala está em péssima situação. Creio que a única forma de salvá-lo seja mergulhando-o na lava e deixando apenas brechas para respirar. Apenas estou incerta quando às suas sequelas, mas é melhor um louco vivo do que um morto. Uma boa história não deve ter banho desnecessário de sangue, e já perdemos muito aqui.

Serana olhava para o corpo de Jabar e dos outros piratas esmagados, virando o rosto e retomando seus esforços para evitar uma segunda fase ao melhor estilo Dark Souls. Não se preocupava muito com Trem-Bala, uma vez que acreditava plenamente que seu confiável companheiro conseguiria salvá-lo, mas a possibilidade de perder mais um companheiro a incomodava.




Habilidade e item utilizados:
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As ações de Paul se mostraram bem efetivas, após seu grandioso soco a criatura cairia derrotada ao chão. No entanto mesmo com seu escudo, Trem bala foi jogado fortemente em direção a uma das paredes, e por lá ficasse preso. O rapaz estava quase sem vida, era realmente um milagre ainda ter vida com tantas lesões. O pirata se demonstrava contente com o resultado de suas ações, assim como o um gorila, resolveu e protegeu sua " tribo ". Mesmo com o bom resultado o pirata não pararia por ali, ele tinha medo que a criatura pudesse voltar a se mover e pior ainda se regenerar completamente. No entanto antes de cuidar dela, iria tentar salvar seu companheiro e recuperar seu escudo que estava jogado na lava.

Antes que pudesse ir em direção ao companheiro, sua intuição se mostraria correta. A pessoa na qual o ajudou anteriormente realmente era Serana, que agora estava em cima da criatura tentando a finalizar. " - Eu cuidarei dele. - Trate de fazer esse feioso continuar " morto ". " - Concordaria com a mulher, que dizia que deviam colocar Trem Bala em contato com a lava e a diria pra finalizar o cavalo.. Envolvendo então ambas as pernas com HdA partiria em direção para onde estava o rapaz. Chegando próximo ao moreno com todo o cuidado o possível tiraria o dali, e com o mesmo cuidado o colocaria sobre a lava, de forma que tenha certeza que a lava estivesse em contato com sua pele. Logo após isso ainda com as pernas protegidas iria tentar recuperar seu escudo

" - Você realmente é bem resistente, huh? " - Diria para o próprio escudo, caso o recuperasse. E então voltaria para o mesmo local de onde partiu, sobre a única rocha disponível. E durante todo esse tempo estaria pronto para se defender de possíveis reações da criatura com seu escudo e HdA, afinal Paul imaginava que a lava podia faze-la se recuperar a qualquer momento. Caso Serana precisasse de algum proteção, o rapaz tentaria a proteger com seu escudo.

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Com uma surpreendente facilidade, Serana conseguiu se aproximar do equino e desferir diversos golpes contra ele. Sem poder mover seu corpo, ele apenas pode assistir aquilo tudo, até que finalmente retomou uma pequena parcela de sua força. O suficiente para usar Electro na espada da pirata que havia perfurado sua barriga, o que por óbvio também chegou ao braço de Serana, queimando a região.

Felizmente, na situação em que estava, aquilo foi tudo que ele conseguiu fazer antes de finalmente ir de Drake e Josh. A batalha estava enfim terminada.

Já Paul Walker, preocupado com seu amigo, imediatamente se dirigiu até ele e tentou colocá-lo na lava para que o jovem tivesse suas feridas curadas. Enquanto isso, Trem Bala, começava a ter per tubadoras alucinações, e tinha uma imensa dificuldade de se manter acordado. Na lava, ele sentiu que seu corpo começava a se regenerar, mas infelizmente naquelas condições, aquilo não o suficiente. Não tinha um corpo resistente o suficiente para aguentar o processo de cura, e gradualmente, sua alma foi deixando seu corpo. Entretanto, num último vislumbre de vida, ele visualizou um pedaço da banana-roxa que seu companheiro tinha no bolso, e que talvez pudesse ter lhe dado o tempo necessário para a lava fazer seu trabalho. Mas fazer o que né, mais um foi de arrasta para cima.

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Terminada a cena dramática de morte, Paul pôde recuperar seu escudo enquanto um raio seguido de golpe de ar invadia novamente a região onde estavam. A autora daquele ataque não podia ser outra : Victoria, que parecia estar ainda mais empolgada que antes na sua batalha contra a arma ancestral. Agora cercada por nuvens negras, a mulher finalmente parecia estar dando tudo de si em sua batalha, apesar de suas múltiplas queimaduras. Machucados mais que naturais, afinal, diferentemente dos almirantes e de outros grupos, ela estava lidando com uma região do corpo de Kagutsuchi praticamente sozinha.

Na cabine de comando de um dirigível bastante exótico e de cor esverdeada, um homem observava a batalha que ocorria metros abaixo dele com uma expressão divertida, como se aquilo fosse simplesmente um espetáculo de circo. Suas roupas eram finas, e valiam mais do o dinheiro que uma pessoa normal poderia obter ao longo de toda uma vida. Isso sem considerar os acessórios, que eram ainda mais luxuosos.

Tratava-se Ambrose, o Tenryuubito mais ativo fora da Terra da Sagrada. Diferentemente de seus colegas de raça, que preferiam ficar aproveitando os luxos de sua ilha particular, tal homem rotineiramente costumava visitar o mundo da plebe para se divertir com as macaquisses das pessoas do mundo inferior. Embora não fosse tão absurdamente fresco como seus colegas e tivesse se dado ao trabalho de se tornar um exímio inventor, ele compensava isso sendo um tremendo escroto. Havia sido ele um dos responsáveis por unir Marinha e Cipher Pol, e era ele a pessoa que almejava o controle da arma ancestral.

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- Havia me esquecido de como é engraçado ver macacos se debatendo para salvarem suas vidas. - Expôs seu deturbado ponto de vista antes de soltar uma gargalhada empolgada. Enquanto ria, uma bola de lava se lançou contra o meio de transporte, sendo efetivamente interceptada por um campo de força aparentemente invisível.

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- Não consegue perceber que essa batalha é muito mais importante do que você pensa ? Há pessoas sofrendo e o mundo todo está correndo perigo. - Uma mulher, de idade semelhante ao rapaz, fez o contraponto, ajoelhada em sinal de submissão. Era Viollet. Sua expressão era vazia e estava ainda mais desanimada do que de costuma, provavelmente em razão da companhia que estava tendo que suportar pelas últimas horas. Mas até mesmo a mais apática das pessoas ficaria sensibilizada diante de uma situação como aquela.

- Blablablá. Por acaso eu devia me incomodar com o fato de uns babuínos terem colocado fogo na sua própria floresta ? - Respondeu, convicto que estava totalmente certo. - Vocês deviam ter agradecido a mim por juntar macacos mais ou menos competentes para lidar com essa situação. Não que vocês pareçam estar indo muito bem, é claro. - Deu outra risada, essa ainda mais repleta de escárnio. Era óbvio que ele se divertia com o sofrimento dos moradores de Pthumerias - Trate logo de levantar essa bunda imunda e vá ajudar os outros símios. Dê-me uma visão mais interessante desse show de horrores. - Após sua ordem, uma pequena passagem de vidro se abriu no dirigível, permitindo que a espadachim saltasse até as proximidades do bicho, com a sua mesma cara de tacho de sempre. O homem permaneceu observando a situação através de um telão, que dava imagens da visão da própria Viollet.

Não demorou mais que alguns segundos para a mulher se chocar com o oceano, jogando litros e litros de água para cima no processo. Teria ela errado seu alvo ? A resposta para essa pergunta não demorou a aparecer.  Após algumas movimentações estranhas ocorrerem no oceano, um potente turbilhão de água se chocou contra o estômago da fera, na região já aberta e ferida por Victoria. E no meio desse turbilhão estava a Shichibukai, que adentrou o corpo da criatura desferindo uma série de cortes ágeis que fizeram a criatura cessar seus ataques por alguns segundos. Sua ofensiva foi tão potente que cortou o homem bosta em pedaços tão pequenos que ele não conseguiu regenerar seu corpo.

- Parece que as coisas não ocorreram muito bem aqui. - Em um tom que beirava um sussurro, Viollet evidenciou sua opinião sobre o resultado da batalha dos piratas, após simplesmente abrir caminho até aquele lugar na espadadada. Mas não entenda errado. Ela não ligava nem um pouco para o que acontecia com meros humanos. Sua fala apenas havia sido uma reação natural, do mesmo tipo de ocorre quando alguém lhe faz cocegas.

Assim, sem desperdiçar tempo com o que interpretava ser uma raça inferior, a pirata do governo começou a atacar as paredes do estômago da arma ancestral. Seus golpes eram tão rápidos que nenhum dos sobreviventes conseguia se quer ver os ataques, apenas podendo visualizar breves flashes púrpuras da lâmina da sirena se movendo para lá e para cá. Dentro de poucos instantes, rios e rios de sangue começaram a jogar de dentro do corpo do bicho.

Nessa situação, Serana e Paul se viam obrigados a tomar uma atitude. Se quisessem, podiam simplesmente escapar do interior de Kagutsuchi pulando pela entrada criada por sua capitã, mas nada garantia que ela iria os salvar. Por outro lado, se decidissem fazer o mesmo que Viollet, e atacar o interior da criatura, poderiam ferir uma região mais frágil de seu inimigo, ajudando diretamente Victoria.

O único problema dessa opção era que a própria Shichibukai não parecia dar sinais de estar preocupada em não ferir os dois criminosos, e com a sua expressão desanimada, aumentava ainda mais a intensidade de seus golpes de forma que gradualmente. De qualquer forma, as duas opções que tinham eram arriscadas.




Bills morreu. Último turno. Diable tá de boa, só o braço queimou mesmo. Dano rank C normal. O cansaço já passou.

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Sua estratégia rápida, que consistia em delegar os primeiros-socorros do Trem-Bala ao escudeiro e saltar no campo de batalha para executar o Mink obteria êxito relativo, uma vez que seu objetivo primário foi concluído, apesar de trazer consigo a baixa de dois companheiros. O conhecimento de Serana acerca dos seus aliados se limitava quase que exclusivamente ao seu nome, desconhecendo informações aprofundadas como estilo de luta ou características físicas, e o plano que passou para Paul Walker se resumia em um gesto em vão de coordenar seus recursos humanos com as informações escassas que a gótica trazia consigo. Com a concordância do Shielder, focou na tarefa de executar a besta, recebendo uma dose de eletro.

Pelo aspecto degradado do ser, desconhecia os ataques inerentes à natureza do Mink, já que um humanoide — como a própria etimologia da palavra diz — carrega consigo traços humanos, estes inexistentes no que sobrou de um ser racional. Apesar do susto gerado por sua informação limitada sobre um inimigo que acabou de visualizar, encarou à situação sem espanto, e mesmo recebendo o choque, continuou a encarar o Mink após soltar a espada. Seus últimos momentos foram encarar o reflexo da sua expressão de sucumbência, até que deu seus últimos suspiros e caiu morto no chão.

A pequena vitória trouxe consigo uma baixa, no entanto. Apesar dos esforços de Paul, a morte quase que já decretada de Trem-Bala não tardou a ocorrer. A reação de Serana carregava consigo uma mistura de sentimentos aparentemente paradoxais. Apesar de um leve luto, por uma morte que talvez pudesse ser evitada, não conseguia sentir nada por um companheiro que mal conhecia. Sua tristeza era algo quase que literário. Mortes pavimentam toda a obra-prima, mas esses são os momentos que mostram as fraquezas de um herói que agora inicia seu arco de redenção. Todavia, aquele sabor agridoce trazia consigo uma melancolia indescritível. Perante deuses, era uma mortal, e a sensação amarga de impotência consome qualquer felicidade envolvendo o abate do equino, expondo toda a sua fragilidade.

"Uma boa obra é pavimentada pelo sangue dos mártires, mas seu sacrifício é justificado pela queda e ascensão do mito. Mas agora percebo que não tenho poder nessa guerra, e a minha jornada heroica está longe de ser concretizada. Não fui capaz de abater o equino sem receber danos ou salvar o Trem-Bala. Muito menos conseguirei ajudar minimamente na derrota dessa besta no estado atual do meu braço. A realidade tende a ser... decepcionante."

A chegada do Tenryuubito e da Shichibukai violet apenas concretizam sua impotência. A Shichibukai salta de um dirígível em pleno ar, e através de um ataque no oceano, consegue não só chegar em seu alvo, como até mesmo desferir dano e começar no abate, além de fazer um comentário apático — porém extremamente ácido aos olhos da justiceira — que derruba seu chão. Respirando fundo enquanto olha para baixo com um vazio, a justiceira recua, olhando para a fresta que mostrava o céu, feita com o ataque de Victoria. Apesar de desolada, uma luz no fim do túnel serve como alento à beira do abismo.

"Sim. Eu chegarei nesse nível. Agora tenho ciência que não adianta poses e comportamentos que emanem estilo, e sim me tornar como Violett e Victoria e deixar que isso tome conta de mim passivamente e como consequência do meu esforço. Na próxima vez que eu for chamada para uma missão, eu mostrarei todo o meu potencial e farei jus ao meu futuro epitáfio de "Guerreira Implacável da Justiça. Isso é uma promessa."

— Vamos, Paul. Não podemos morrer num ato suicida ou ficar perto de alguém totalmente além do nosso nível que pode nos matar com a naturalidade e a apatia de um humano pensando numa formiga. Nossa participação nessa obra se finalizou, mas na próxima, abandonaremos o papel de coadjuvantes e transcenderemos rumo ao estrelato. Está comigo?

A superação do fiasco que foi sua participação naquela guerra envolvia sua sobrevivência. De nada adiantaria morrer como um mártir no anonimato, tampouco uma vítima de um corte direcionado para outro alvo. Dando um passo para trás para dar dois para frente, Serana opta em engolir seu próprio orgulho e escolher o caminho que tinha maiores chances de propiciar sua sobrevivência, para apenas depois realizar seu sonho de uma morte verdadeiramente gloriosa.

"Creio que a Victoria-sama nos salvaria numa situação diferente, mas ela está tão excitada com a batalha, que tudo que vê é seu ímpeto pelo combate. Já Viollet possui ataques tão poderosos, que facilmente morreríamos se tentássemos ajudá-la. Devido aos dois fatores, recuarei e esperarei que a besta seja abatida. De qualquer forma, não conseguirei fazer muito com meu braço nesse estado."

Olharia para seu braço queimado, suspirando em agonia pela sua impotência, mas gradualmente conformando-se com os acontecimentos que a levaram para aquele desfecho.

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Sem muitos problemas Serana conseguiria finalizar o cavalo gigante, e com isso finalmente o grupo de piratas teria derrotado seu oponente. Mesmo indo salvar Trem Bala as presas, o loiro não conseguiria a tempo, mesmo colocando o companheiro na lava, ele ainda acabaria falecendo. E com isso Trem Bala seria a terceira vítima do cavalo, Paul se sentiria muito conflitado por dentro, por não ter sido capaz de salvar seus companheiros. Mesmo não considerando eles tão importantes, ele tinha decidido que tentaria os proteger como pudesse, mas no fim ele não teria sido capaz.

" - Você tinha que ter aguentado só um pouco mais..... " - Diria ao corpo sem vida, com aquela sua mesma feição de sempre, ainda meio desacreditado do que havia acontecido. Sem muito tempo para lamentar já com seu escudo em mãos, o interior do local onde estavam seria atingido por raio e um corte de ar, mostrando-os uma figura que eles conheciam bem. Ela era a capitã da tripulação, Victoria que lutava em volta de uma nuvem negra. A mulher aparentava estar bem empolgada com a luta na qual travava, o adversário se demonstrava ser muito forte, pois era possível ver marcas de ferimentos por seu corpo.

Mais coisas aconteceriam rapidamente, e dessa vez mais uma presença ilustre apareceria na Arma Ancestral. Ela era a shishibukai Violet, que adentraria o local onde estavam como um raio, e começaria a trabalhar como um picador de carne, cortando todo o interior da criatura. Paul só era capaz de ver alguns flashs enquanto tudo lá dentro era cortado. Rios de sangue se formavam no local e cada vez ficava mais claro que ela não ligava nem um pouco que a dupla estava por lá, se ficassem em seu caminho ela iria corta-los juntos com o resto. Serana diria ao pirata que deveriam sair dali, explicando que já haviam completado seus papeis.

" - Vamos. " - Diria sem delongas. Paul concordaria com a companheira, eles já não tinham muito mais o que fazer por ali deviam sair rapidamente quando ainda podiam e talvez pudessem ajudar sua capitã. O jovem com seu escudo então buscaria sair do local do jeito que pudesse, protegendo as pernas com HdA e indo pelo caminho que fosse seguro, evitando Violet e seus terríveis e ferozes cortes.

Durante o lado de fora, procuraria entender o que se passava por lá e como estava a luta que sua capitã travava. Estaria pronto para protege-los com seu escudo caso fosse necessário.

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TURNO FINAL


Spoiler :


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A situação estava verdadeiramente caótica. Do lado de dentro, uma espadachim completamente preconceituosa fatiava o intestino da arma ancestral como se aquilo não fosse nada. Do lado de fora, Victoria parecia estar nas últimas em sua batalha, com direito a lava e meteoros voando para todo lado. Em qualquer um dos lugares que a dupla de remanescentes escolhesse era uma opção ruim, então optaram por ficar perto da Yonkou. Afinal, ela pelo menos era uma aliada, certo ?

Errado.

A pirata estava completamente enlouquecida, e mesmo notando a presença dos criminosos com seu HdO, não podia ser dar ao prazer de desviar a atenção de Kagutscuhi que lhe alvejava com uma saraivada de lava. Ela, por sua vez, exausta, foi atingida pela maioria, fazendo com que seu corpo adquirisse queimaduras de graus preocupantes. Isso sem contar os ataques que a mulher havia recebido antes.

Assim, ao saltarem do monstro, os piratas caíram em queda livre até a água do mar. Com a ajuda do mvp, vulgo Paul, a dupla sofreu apenas algumas pequenas concussões com no seu choque contra a água, apesar de quase terem sido atingidos pela verdadeira guerra que acontecia nas pernas do bicho. Isso porque Baptiste, Mugen e seus lacaios pareciam estar finalmente dando conta de abater aquela região do monstro, apesar das dificuldades. Por fim, acabou que os dois ficaram ali nadando, com um ponto privilegiado de vista de todos as outras lutas. O que não era lá um cenário muito bonito e bastante caótico, mas era um lugar relativamente seguro, considerando que Serana cortava os pequenos destroços que voavam até a dupla.

Voltando para a luta da yonkou, era claro que a fera flamejante também estava avariada. E muito. Mas fato era que o monstro simplesmente tinha uma resistência monstruosa, o que lhe ajudava a lhe manter firme no embate contra a pirata.

Assim, finalmente admitindo para si mesma que enfrentar aquela região do adversário sozinha havia sido pura burrice, finalmente Victoria demonstra um vislumbre de determinação. Não era mais um desejo de vencer ou de enfrentar um inimigo forte, como seu sonho ditava. Nada disso. Agora a Yonkou simplesmente havia se agarrado a um desejo instintivo e que nunca havia sentido antes. Afinal, desde muito cedo ela nunca havia chegado perto de perder uma luta sequer. Toda a sua personalidade se baseava nisso : em ser a mais forte para promover o bem de todos. Mas acontece que o mundo era muito, mas muito maior do que ela imaginava ser.

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Desesperada e agarrando seu desejo de sobreviver com unhas e dentes, Victoria despertou sua fruta. Uma fruta que era extremamente perigosa ao ser desperta, diga-se de passagem. Usando os poderes do vento, a agora imponente yonkou pode impedir que os destroços de pedra em chamas lhe atingissem, fazendo com que circulassem ao seu redor. Além disso, usando sua fruta, a mulher conduzia um vagaroso turbilhão de água ao seu redor enquanto mantinha um olhar inquisitivo em direção a criatura.

Spirit and technique, flawless and firm
Our strength rips the mountains
Our swords split the water
Our names reach the imperial villa
The two of us cannot hold the heavens together !


Após entoar o que poderia um cântico estranho, Victoria tomou fôlego lento e concentrado antes de novamente erguer a voz.

- AAAAAAAAAAAAAAAARGHH ! - Soltando um grito que evidenciava muito bem a agonia que estava sentindo, Victoria iniciou o turbilhão de ataques elementais diversos contra a fera. Não foram uma, nem dez rajadas de golpes, mas centenas. E advindas de lugares tanto do céu, quanto do mar, quanto do chão quanto de dentro do próprio Kagutscuhi. Com uma potência digna da Yonkou, os ataques múltiplos se chocavam enquanto a fera, com a sua boca, rugia em agonia.

Por fim, após atacar por cerca de um minuto sem cessar, a Yonkou ergueu a mão aos céus e convocou que um trovão amarelado extenso para atingir a barriga do monstro, cegando os piratas que perderam a cena de uma vida. Assim, antes que pudessem abrir os olhos para verem o último e derradeiro ataque, aquela região do monstro havia sido derrotada. E logo em seguida as outras também.

Como resultado, e com o estômago totalmente em pedaços, a fera cedeu, e caiu por cima de Pthumerias com seu tamanho colossal, deformando a ilha de forma irreparável. Enfim, depois do esforço da maioria dos figurões do mundo, o monstro havia morrido.

- Vamos. - Sem olhar diretamente nos olhos dos únicos piratas que haviam sobrevivido ao incidente, ela os levitou com seus poderes novos, e começou a sair de perto de toda aquela confusão em direção à Long Shan.

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Contudo, antes que pudessem sair de Pthumerias, a dupla notou, por alguns instantes, que um líquido havia tomado conta dos olhos da Yonkou. Era óbvio que ela estava chorando, mas nenhum dos dois podia sequer tocar no assunto. Talvez estivesse decepcionada com o resultado do seu embate e pelo fato de não ter derrotado Kagutsuchi sozinha. Talvez estivesse triste com a óbvia morte dos seus piratas. Talvez estivesse revoltada com o fato de saber que sua força realmente não seria o suficiente para promover a mudança no mundo que queria fazer. Talvez a queda do seu pedestal de arrogância tivesse sido muito dura. E talvez a razão fosse uma junção de todas essas coisas juntas.

Mas fato era que a pirata estava realmente abatida, e o clima depressivo da vitória em Pthumerias perdurou por toda a viagem.




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- Meu deus, não dava para maneirar no ataque não ? - Viollet perguntou, enquanto saia do intestino do falecido Kagutsuchi com o corpo tostado. Havia sido atingida pelo ataque de Victoria, e por mais que não houvesse morrido, ainda estava com ferimentos que certamente a incomodavam.

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- Cale a boca. Você devia agradecer ao Deus dos Babuínos por estar viva. - Ambrose falou, enquanto sua nave recolhia a Shichibukai para seu interior. O mestre não havia citado essa informação anteriormente pq seria anti climático, mas tanto os esforços da espadachim quanto dos piratas da yonkou haviam sido essenciais para a derrota do intestino. Sem os danos internos, Victoria seria certamente abatida por sua tremenda burrice de lutar sozinha do lado de fora. - Parece que se um bando de macacos se revoltar eles conseguem mesmo derrotar um inimigo grande. Mas é uma pena para eles que eu sou uma ameaça bem maior do que isso. HAHAHAHAHAHAHAHAHA ! - Com a sua característica risada histérica, o tenryuubito comandou sua nave para sair daquele cenário caótico rumo à Paradis, aonde provavelmente fofocaria sobre a batalha de Pthumerias com os nobres locais e daria gargalhadas sobre a situação de Victoria. Afinal, ele havia visto a cena toda com seu binóculo e havia desferido comentários indescritíveis ao ver a pobre moça chorar.

Assim, com o inimigo enfim derrota, a batalha terminou com um gosto agridoce.




é isso rapeize acabou o tópico, esperem a mestragem final do keel para ganharem os resultados e as regalias. Espero que tenham se divertido ao menos um pouco.

e glória ao mvp e viva o Shigemi
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