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Com Cristo é papo reto

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Chato.

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Ao meu entender já estamos na presença de Cristo, e no momento em que é chamado de ultimos dias desde 1914. Isso se dá na contagem dos 7 tempos (profecia dupla na epoca do Rei Nabucodonosor), os 7 tempos batem exatamente em outubro de 1914 (quando se inicia a 1º Guerra Mundial).

Quando se fala de sinais da presença de Cristo, acredito que ele deva falar sobre o evangelio Mateus 24 (tem tbm em Marcos e Lucas o msmo relato)... trata-se de novamente uma profecia dupla, que se cumpriu em partes na queda de Jerusalem (em 70 DC) e irá se cumpri novamente nos nossos dias (indo até onde chamamos de Grande tribulação, que antecederar o tão aclamado Armagedom, a guerra de Deus contra os homens).

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Marmelada.

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Paçoca do Mato escreveu:
Ao meu entender já estamos na presença de Cristo, e no momento em que é chamado de ultimos dias desde 1914. Isso se dá na contagem dos 7 tempos (profecia dupla na epoca do Rei Nabucodonosor), os 7 tempos batem exatamente em outubro de 1914 (quando se inicia a 1º Guerra Mundial).

Quando se fala de sinais da presença de Cristo, acredito que ele deva falar sobre o evangelio Mateus 24 (tem tbm em Marcos e Lucas o msmo relato)... trata-se de novamente uma profecia dupla, que se cumpriu em partes na queda de Jerusalem (em 70 DC) e irá se cumpri novamente nos nossos dias (indo até onde chamamos de Grande tribulação, que antecederar o tão aclamado Armagedom, a guerra de Deus contra os homens).


Desde que as Escrituras existem, há críticos sobre a autenticidade e autoria delas. E isso vale igualmente para o Novo Testamento. Além disso, vários textos espúrios e diversos falsos profetas têm surgido desde os tempos de Moisés, Jesus Cristo, até o presente momento e tantos outros ainda virão até que a verdadeira Palavra de Deus se cumpra e o Senhor Jesus volte para buscar todos os sinceros crentes pela última vez e para sempre. O primeiro ataque contra a autenticidade e a autoria do livro de Daniel e, portanto, contra a zelosa tradição judaica quanto à proteção dos originais bíblicos, veio por meio de Porfírio (232 a 303 d.C), um ardoroso e cruel opositor do Cristianismo, que afirmou ter sido o livro de Daniel escrito por um judeu desconhecido, contemporâneo de Antíoco Epifânio (175 a 163 a.C.).
Esse ponto de vista foi amplamente promovido por eruditos dos séculos 18 e 19 pelos seguintes motivos: defendiam eles que Daniel não poderia ter feito tais predições, considerando que elas se cumpriram tão exatamente que só poderiam ter sido escritas depois de terem acontecido; ou seja, Daniel teria pecado por excesso de precisão profética, e esse pecado não existe na Bíblia; normalmente o que a Bíblia recomenda é justamente o contrário: verificar se as palavras ditas por um profeta se cumprem (Ez 12.21-28). Palavras persas e gregas usadas no livro, alegavam tais críticos, seriam desconhecidas de um judeu que tivesse vivido no sexto século a.C. Afirmavam ainda que o aramaico usado em 2.4 a 7.28 pertence a uma época posterior ao próprio Daniel. Protestavam mais, argumentando sobre inexatidões históricas. Em resposta a tais críticas maliciosas e destrutivas temos de considerar que a profecia preditiva não é simplesmente possível a um verdadeiro profeta de Deus, mas ela é aguardada; afinal, Deus fala por meio dos seus profetas até nossos dias, sempre de acordo com a sua Palavra, caráter e doutrina. Além disso, por ter vivido até o período do império persa, não seria estranho que um estadista como Daniel tivesse acesso e até familiaridade com outras línguas de povos avançados da época, entre esses, os persas. A presença de palavras gregas é facilmente explicada, já que cem anos antes de Daniel, mercenários gregos serviam nos exércitos assírios de Esaradom (683 a.C), e nos exércitos babilônicos do próprio Nabucodonosor.
Descobertas arqueológicas recentes, revelaram documentos aramaicos datados do quinto século a.C., demonstrando que Daniel foi escrito em aramaico imperial, um dialeto oficial conhecido em todas as partes do Oriente Médio naquela época como língua internacional para política e economia (como seria o inglês em nossos dias, por exemplo).
Além disso, os rolos de Daniel encontrados em Qunram são cópias, indicando claramente que o original fora escrito antes do período de Macabeus, portanto, a obra de Daniel jamais pode ser datada do final do primeiro século antes de Cristo, como a alta crítica deseja convencer o mundo acadêmico atual.
Assim, todas as evidências, históricas, arqueológicas, linguísticas, filológicas e exegéticas excluem qualquer hipótese de uma data tardia para a primeira publicação do livro de Daniel, e reforçam a tradicional ideia de sua autoria pelo próprio profeta Daniel por volta do ano 530 a.C., pouco tempo depois de Ciro conquistar a Babilônia no ano 539 a.C.

Esboço geral de Daniel

1. O coração dedicado a Deus do jovem Daniel (1.1-21)
A. A situação de Daniel e muitos despatriados (1.1-7)
B. A decisão de Daniel de consagrar-se a Deus (1.8-16)
C. Deus faz com que Daniel seja prestigiado (1.17-21)

2. O pesadelo de Nabucodonosor: a Grande Estátua (2.1-49)
A. Um sonho apavorante acomete Nabucodonosor (2.1-6)
B. O mesmo sonho é revelado somente a Daniel (2.7-23)
C. Daniel descreve e interpreta o sonho do rei (2.24-45)
D. Daniel ascende a um posto muito elevado (2.46-49)

3. Uma tremenda prova e fé: A Fornalha (3.1-30)
A. A lição de fé é preparada (3.1-12)
B. A demonstração da fé (3.13-18)
C. A vindicação da fé (3.19-30)

4. A visão de Nabucodonosor: A Grande Árvore (4.1-37)
A. A visão narrada pelo rei Nabucodonosor (4.1-18)
B. A visão interpretada pelo profeta Daniel (4.19-27)
C. A visão cumprida por Deus (4.28-37)

5. A grande festa de Belsazar (5.1-31)
A. Contribuição de Belsazar: carnalidade (5.1-4)
B. Contribuição do Senhor Deus: Escritura profética (5.5-6)
C. Contribuição de Daniel: Anúncio do castigo (5.7-29)
D. Contribuição de Dario: Destruição da Babilônia (5.30-31)

6. O profeta Daniel é jogado à cova dos leões (6.1-28)
A. A posição de Daniel na estrutura que o cercava (6.1-3)
B. A cilada armada pelos inimigos de Daniel (6.4-9)
C. A oração de Daniel a Deus, o SENHOR (6.10-11)
D. Um processo é tramado contra Daniel (6.12-17)
E. A proteção de Daniel contra todos os perigos (6.18-28)

7. A visão dos Quatro Animais e do Ancião do Tempo (7.1-3)
A. Informações históricas importantes (7.1-3)
B. A visão e a interpretação da profecia (7.4-28)

8. A visão do Carneiro, do Bode e do Chifre Pequeno (8.1-27)
A. visão geral (8.1-14)
B. A interpretação da visão profética (8.15-27)

9. A profecia das Setenta Semanas de Anos (9.1-27)
A. Informações históricas importantes (9.1-2)
B. Novamente a oração confiante de Daniel (9.3-19)
C. A maravilhosa revelação da profecia (9.20-27)

10. O panorama profético de Daniel (10.1 - 12.13)
A. A visão de Daniel (10.1-9)
B. O encorajamento e a força de Daniel (10.10-11.1)
C. As profecias enviadas para as nações pagãs (11.2-45)
D. Profecias dirigidas ao povo e à nação de Israel (12.1-13).


Capítulo 24

1 O primeiro Templo foi idealizado por Davi (2Sm 7.2; 1Cr 22.8,3; 2Sm 24.18-25). Entretanto, coube a Salomão (em hebraico transliterado shelômõh, homem e paz), seu filho com Bate-Seba (2Sm 12.24), a honra da sua construção, que teve início no quarto ano do seu reinado e foi concluída sete anos mais tarde. Mas o filho de Salomão, Reoboão, não deu a mesma atenção ao Templo e sucessivas pilhagens ocorreram desde Sisaque, do Egito (1Rs 14.26), até a invasão de Nabucodonosor em 587 a.C. (2Rs 25.9,13-17). Mesmo depois de sua destruição, alguns fiéis ainda iam oferecer sacrifícios entre suas ruínas (Jr 41.5). Hoje em dia não há qualquer estrutura do antigo Templo de Salomão acima do nível do chão. Porém, curiosamente, sobre os seus escombros foi construída a mesquita mulçumana, conhecida como "Cúpula da Rocha", destaque na maioria dos cartões postais de israel (2Cr 3.1; 2Sm 24.24). O segundo Templo foi erguido por ocasião do retorno dos exilados da Babilônia, cerca de 537 a.C, conforme autorização e ajuda de Ciro, rei da Pérsia, e do ministério e Neemias e Esdras (Nm 2.11-20). Toda a área teve de ser limpa do entulho do primeiro Templo destruído (Ed 1; 3.2-10). A arca havia desaparecido no tempo do exílio e jamais foi encontrada. No lugar do candelabro de Salomão, com dez lâmpadas, foi colocado um novo, com sete hastes, juntamente com uma mesa de ouro para os pães da proposição e o altar do incenso. Esses e outros objetos sagrados foram tomados como despojos pelo rei da Síria, Antíoco IV Epifânio (entre 175 e 163 a.C.), o qual colocou um altar e uma estátua pagã no lugar santo, no dia 15 de dezembro de 167 a.C. Os macabeus venceram os sírios e purificaram o Templo (1Macabeus 1.54; 4.35-59), substituindo todos os seus móveis e transformando o Templo numa fortaleza que lhes permitiu resistir durante três meses ao cerco de Pompeu (63 a.C.) quando foi, então, destruído (os livros dos Macabeus, com alguns outros, não são considerados canônicos, por isso não fazem parte da maioria das Bíblias evangélicas em língua portuguesa, entretanto, muitos de seus relatos históricos são dignos de crédito). A terceira construção, chamada de Templo de Herodes, começou no ano 19 a.C., mas seu motivo principal não foi glorificar a Deus, e, sim, reconciliar os judeus com o seu rei gentio (idumeu).
Mesmo assim, o rei teve grande cuidado com a reverência ao Templo, convocou mil sacerdotes que foram treinados como pedreiros para conduzir a edificação do santuário, e procuraram construir uma cópia do Templo de Salomão. Em uma área com mais de 144.000 m², ergueu-se uma magnífica estrutura de pedras creme, adornadas de ouro. Um muro feito com blocos de pedra com 60 cm de largura por até 5 metros de comprimento circundava o Templo. Contudo, alguns anos após o término da construção, exatamente 40 anos depois da profecia de Jesus, durante as celebrações da Páscoa judaica, as tropas do comandante romano Tito tomaram posição de combate, às portas de Jerusalém. A cidade estava em festa e repleta de judeus de todas as partes. Os dois mais poderosos partidos judaicos, que deveriam estar atentos à defesa da cidade de Roma, achavam-se em violenta guerra interna, a ponto de incendiarem os estoques de alimentos um do outro. Somente quando os enormes aríetes dos romanos arrebentaram o primeiro portão de Jerusalém foi que os políticos decidiram se unir contra o invasor. Tarde demais. Tito incendiou tudo, e até as pedras foram separadas para colher o outro derretido que infiltrava nas junções. O comandante romano deixou apenas um resto da muralha, como símbolo do aniquilamento de Israel, conhecido em nossos dias como 'Muro das Lamentações'. Mais de um milhão de judeus morreram naquela época. Todas as estradas que passavam por Jerusalém estavam tomadas por judeus crucificados. Os sobreviventes foram vendidos ou negociados como escravos. Israel desapareceu como nação e os judeus foram espalhados pelo mundo inteiro, sob a maior humilhação já sofrida por um povo até nossos dias. Em homenagem à marcha triunfal de Tito, foi construído o arco do triunfo, o "Arco de Tito". Esse monumento persiste em Roma até hoje e mostra, em seus trabalhos de escultura, cenas das legiões romanas carregando os objetos sagrados e valiosos do Templo, e os mais valorosos guerreiros judeus algemados. Tito profanou o Templo, entrando no santo lugar, despojando todo o tesouro e utensílios preciosos, tais como o grande candelabro de ouro e muitos outros objetos preciosos. Finalmente, o imperador Vespasiano, pai de Tito, declarou toda a nação de Israel como sua propriedade particular e doou grandes propriedades a seus amigos e colaboradores, entre eles o conhecido historiador judeu e fariseu, Flávio Josefo, cujo carisma e poder intelectual haviam conquistado a amizade do rei e a cidadania romana.
2 Jesus se retira do Templo e sobe com os discípulos em direção ao monte das Oliveiras - uma cordilheira, a leste de Jerusalém, do outro lado do vale Cedrom, com quase dois quilômetros de extensão e cerca de 70 metros acima do nível da cidade (Mc 11.1). De agora em diante, nunca mais entrara no Templo. Tudo é parte da grande visão profética de Ezequiel, que viu a glória do SENHOR abandonar a cidade de Jerusalém e o Templo, mais precisamente em direção ao monte das Oliveiras (Ez 8.4-6). Naquele momento estava se cumprindo a Palavra do SENHOR que veio a Ezequiel em 592 a.C. Ao chegar ao alto do monte, Jesus lança um último olhar sobre a cidade amada que o rejeitou. Ao pôr-do-sol, senta-se com seus discípulos e ficam observando a noite chegar sobre o Templo e o povo de Jerusalém. Jesus não revela quando sucederão essas coisas, mas responde, em forma de profecia, às demais questões: O fim dos tempos entre os versículos 4-14; a destruição de Jerusalém entre 15-22 (Lc 21.20), e o glorioso retorno de Jesus Cristo entre 23-31.
3 A expressão grega, aqui transliterada por bdelugma tes eremoses vem do hebraico shiqqçe shõmem e significa: "a profanação horrível", "o sacrilégio terrível", ou ainda, como em versões antigas: "o abominável da desolação". Essas são formas de traduzir o significado literal da frase original: "a coisa abominável que causa horror e repulsa" (Dn 9.27; 11.31; 12.11). Jesus ressalta que os leitores do livro escrito pelo profeta Daniel poderão compreender melhor o que ele está dizendo (Jesus faz referência a um tipo de idolatria tão perversa a antagônica a todos quantos creem no Pai de Cristo, como ocorreu no ano 168 a.C., quando o rei Antíoco Epifânio erigiu um altar a Zeus no lugar do altar de Jeová (transliterado por Yahweh - 1Macabeus 1.54-59; 6.7; 2Macabeus 6.1-5) Assim também aconteceu no ano 70 d.C., quando os romanos ofereceram sacrifícios pagãos em Jerusalém, no lugar sagrado, ao proclamar Tito imperador supremo (2Ts 2.4; Ap 13.14-15). A história registra que muitos cristãos e judeus, pouco antes do ano 70 d.C., lembraram-se das palavras de Jesus, cumpriram à risca as orientações proféticas e tiveram suas vidas salvas daquelas catástrofes e perseguições. O Grande Retorno de Jesus, em glória, marca o final da ordem mundana, na qual vivemos. Porém, antes disso, surgirão muitos enganadores, falsos messias (cristos), o tema guerra e terrorismo dominará a mídia mundial, tribulações, terremotos, vulcões, tempestades, alterações na atmosfera, no clima, falsos profetas por toda parte, multiplicação da iniquidade (maldade) e da arrogância cientifica, lascívia, bestialidades, esfriamento do amor e das virtudes morais e éticas. Todos esses são apenas sinais que criam o ambiente para a manifestação do maior dos sinais: a pregação do Evangelho até os confins da terra (28.18-20). Então virá o fim.
4 A história registra que muitos cristãos, pouco antes do ano 70 d.C., fugiram de Jerusalém e se refugiaram nas montanhas da Transjordânia, onde se localizavam as terras de Pella. Fuga semelhante haverá num período futuro de tribulação conhecido como 70ª Semana de Daniel (Dn 9.27). Entretanto, aquelas pessoas que verdadeiramente creem no SENHOR (os salvos, a Igreja), serão arrebatadas da terra no exato momento em que Cristo cruzar a atmosfera da terra. Os cristãos não precisarão fugir, apenas devem perseverar até o Dia do SENHOR.
5 Gestantes, idosos e pessoas com deficiência física terão maior dificuldade naqueles dias de tribulação e perseguição. Mateus, como escreve principalmente aos judeus, observa os detalhes do inverno e do sábado, dia em que os judeus somente podiam caminhar 800 metros.
6 O historiador judeu-romano Flávio Josefo foi testemunha ocular desta terrível tribulação e narra o episódio com palavras parecidas às de Jesus. Entretanto, aquela grande tribulação foi apenas mais um sinal da maior das tribulações ainda por vir (Dn 12.1).
7 Este último e terrível tempo de aflição será abreviado em relação ao que já havia sido pré-determinado nas profecias (como a 70ª Semana de Daniel - Dn 9.27, ou os 42 meses mencionados em Ap 11.2; 13.5). Os eleitos são o povo de Deus em todo o mundo, a Igreja de Jesus Cristo.
8 Compare esta descrição com a pessoa do anticristo revelada em 2Ts 2.0-10.
9 Que ninguém se iluda. A segunda e definitiva volta de Jesus Cristo será um evento portentoso. Em segundos, a glória e o brilho da sua presença varrerão o planeta, e os salvos (sua Igreja) serão arrebatados, sumindo instantaneamente de toda a terra. (27, 31, 1Co 15.12; 1Ts 4.16,17). Jesus cita um antigo provérbio para explicar que seu glorioso retorno será tão certo quanto o esvoaçar dos urubus (abutres: aves falconiformes e vulturídeas comuns no Oriente e Europa) sobre um cadáver. Ou seja, o mundo está moribundo e os urubus já sobrevoam aqueles que morrerão e lhes servirão de banquete (Lc 17.37).
10 Fenômenos cósmicos acompanharão a volta triunfal do Filho do homem (Mc 8.31, Ap 1.7). O brilho, como um relâmpago, que o mundo inteiro verá, é a Shekinah: a glória do SENHOR (Is 13.10; 24.21-23; 34.4; Ez 32.7-8; Jl 2.10,31; 3.15; Am 8.9, 2Ts 1.6-10; Ap 19.11-16).
11 No Oriente as figueiras anunciam o início do verão, quando renovam seus ramos e novas folhas brotam. Esse evento é tão certo e esperado quanto o será a volta de Cristo, e por isso todos os cristãos devem estar preparados para não serem apanhados de surpresa, como acontecerá com o mundo descrente. Jesus ainda afirma que a geração que presenciar o início dos sinais também verá sua volta triunfal. A expressão "geração" (em grego antigo genea), também podia significar "raça" ou "família" e, por certo, Jesus fez referência à profecia de que o povo judeu não exterminado da terra por mais que seus inimigos, em todas as épocas, tenham se empenhado nesse objetivo (Mc 13.30; Lc 21.32). As palavras de Jesus são todas mais verdadeiras e duradouras que o Universo.
12 O Dia do SENHOR é uma expressão que se refere ao AT como o dia em que Jesus voltará em glória para levar seu povo (a Igreja) para a Nova Jerusalém (Am 8.3,9,13; 9.11; Mq 4.6; 5.10; 7.11). Mas o dia exato desse evento a ninguém foi revelado, e Jesus, enquanto esteve na terra, também não pretendeu saber, pois decidiu em tudo obedecer ao Pai e viver pela fé como todo ser humano deveria.
13 Jesus dedica seis parábolas para enfatizar a extrema necessidade da vigilância, enquanto estamos vivos na terra e ele não retorna: O porteiro (Mc 13.35-37). O pai de família (Mt 24.43-44). O servo fiel (24.45-51). As dez virgens (25.1-13). Os talentos (25.14-30). As ovelhas e os bodes (25.31-46). A vida passa, e passa muito rápido. É preciso estar com a consciência tranquila de que amamos ao SENHOR e buscamos praticar sua vontade em todas as áreas de nossa vida íntima e relacional.
14 Jesus nos adverte e que perto da sua volta, o mundo estará descrente, religioso talvez, mas sem a convicção da salvação nem da militância evangélica. O poder do sistema mundial forçará muitos religiosos a se afastarem de Deus e de sua Palavra. intérpretes de um "evangelho" que não é o de Cristo conduzirão milhões e pessoas à perdição. Até os cristãos fiéis correrão o risco de ser enganados por um estilo de vida massificado pelo sistema (globalização do pensamento humanista, cético e hedonista) e serão apanhados de surpresa pela iminente volta do SENHOR. Não é sábio tentar calcular a data do retorno de Jesus. É mais errôneo, porém, negligenciar esse evento fatal. A expectativa da volta de Cristo confere senso de urgência e dinâmica à missão evangélica em toda a terra. A parábola do "bom e mau servos" ensina como o filho de Deus deve viver sua vida cristã (45-51).
15 O contexto revela que "hipócrita" é aquele cuja vida prática não corresponde à sua alegada fidelidade a Cristo.
A expressão "ranger de dentes" só é usada em Mateus (8.12; 13.50; 22.13; 24.51; 25.30) e tem a ver com o profundo, doloroso e eterno arrependimento que os incrédulos e os falsos cristãos (hipócritas) sentirão a partir do Dia do SENHOR.
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