Monte Jiryoku - País das Montanhas

Então foi isso... ter comido esse fruto atrapalhou totalmente nossa missão. Mais uma vez eu falhei e precisei ser salvo. Espera, não posso perder tempo me lamentando. Me sinto revigorado, mas esses dois não estão lá muito bem.

- Não vou deixar ninguém em más condições, prometo!


Nesse momento utilizo o Shousen para curar o mais ferido primeiro, passando logo para o segundo.

De quem era aquele chakra absurdo? Acho que nem mesmo a presença do Naruto-dono era tão imponente assim. O pessoal vai ter problemas mas pelo visto não posso me aproximar de lá... espera, quem disse que não posso?

- Ei, Golem. Você tem como me levar de volta para lá? Digo, um clone meu, lembro que a Kin-sama mencionou que iria invocá-lo de volta em breve. Sinto que preciso ajuda-los de alguma forma...

Ainda digeria todas aquelas informações. Claro, não é todo dia que se transforma em um monstro que louva uma árvore, tampouco que consegue poderes além da própria compreensão. Sentindo o nível do inimigo presente na Árvore, seria improvável que a adrenalina abaixasse até de fato termos completado a missão e voltado à vila.

- Arima-san, Mirian-san. Primeiro, sei que estamos em missão, mas acredito que a melhor forma de me expressar agora seria chamando vocês pelos seus nomes. Tenho que pedir desculpas por ter causado tantos problemas. Pretendo voltar lá como um Kage Bunshin e lutar ao lado do Poseidon-san, Deimos-san e os outros. Aqui finalmente terão um pouco de tranquilidade, então por isso não pretendo incentivá-los a ir, ainda que a decisão seja pessoal de cada um.

Nesse momento, faria dois Kage Bunshin com 300 de chakra cada e manteria ambos próximos ao Golem, esperando pela invocação de retorno ao cenário da batalha. Enquanto isso, o original ficaria na


e passearia pelo ambiente, buscando com cuidado observar as plantas venenosas e as demais.



@Ben Ikneg

[...]

Observo aquele local com calma e escuto o questionamento da invocação.

- Golem-sama, você se questionou se não temos medo da morte por estarmos frequentemente lutando. Não posso falar pelos outros, mas eu luto justamente para que aqueles que tenham medo da morte não precisem encará-la. Minhas habilidades servem para proteger, não para ofender, ainda que nas últimas semanas eu esteja movido por vingança.

Não deveria falar de proteger ninguém se não consigo sequer me proteger, não, minha presença na verdade vem sendo ameaçadora aos meus amigos.

- Quanto ao questionamento se meus clones não vão se tornar criaturas como aquela, sinto que não posso responder à sua pergunta com precisão. Naquele campo de batalha eu tinha um Kage Bunshin formado antes de ter comido o fruto que não teve a mesma reação que meu corpo original. Contudo, não sei se clones formados após a ingestão do fruto sofrem dos mesmos efeitos ao se aproximarem daquela árvore. O que posso falar é que sinto uma devoção extrema a um "Hashirama" e a vontade de recolher de imediato os melhores chakras para nutrir a árvore, então não sei se nossos amigos vão ser a primeira opção. Ah, e se eu fosse você não iria me garantir tanto num confronto contra aquela transformação minha...


Aguardo a Kuchiyose e os outros voltarem para o cenário de batalha e começo a explorar o ambiente.


- Nossa, que lugar fascinante. Talvez o Ikhor-san queira conhecer isso aqui. É bem possível que haja alguma planta com fortes venenos para aqueles jutsus sombrios dele. Olhe essa aqui, um espécime raro de planta medicinal, e veja só, temos algumas outras por aqui! Quando voltarmos à Kirigakure vou entregar para o centro de pesquisas para ver se alguém consegue replicar as propriedades dessas folhas em outras.

... espera, quem são aqueles caras?


E também já fui percebido!

Me aproximaria deles num ritmo lento. Sabia que já havia sido notado mas em hipótese alguma gostaria de aparentar ser uma ameaça ao monge e, especialmente, ao padre. Minha intenção era aparentar ser um curioso - o que não seria uma mentira. Estaria a todo tempo prestando atenção aos chakras com o sensor, assim como comeria minha última pílula reconstrutora nv.1 se achasse alguma presença hostil.

(ação condicional caso nesse turno já chegue na porta do castelo)

Havendo algum guarda ou algo do tipo que tentasse me barrar, diria ser um Iryonin em treinamento, aliado do Golem, e estaria motivado a estudar as enfermidades daqueles presentes no castelo.

@Ben Ikneg

Ufa, ainda bem que ele não é inimigo. Se tem uma velocidade dessas certamente possui alguma proficiência em combate, e na minha situação atual não tenho como sequer pensar em ter um confronto.

- Eh, acontece que estou em missão e, por correr algum perigo, fui trazido para cá pelo Golem-san. Não tenho muito conhecimento dessa região, então acaba que eu realmente não sei dos perigos que venho a correr. Vocês se sentem seguros aqui? Se sim, me mantenho tranquilo também.

Me chamo Hyoumi, e sim, conheço a Kin-sama. Não diria que ela é bem uma amiga, mas sim uma aliada, e que além de tudo ainda me lembra muito um certo amigo... é, não tenho mais muitas coisas para falar dela. Sobre minha especialidade em Iryoninjutsu: não que eu seja um exímio médico, mas estou aprendendo algumas coisas. Eu diria que sou um melhor combatente e possuo algumas técnicas não muito populares, então acho que posso colaborar com algo.


Quem é esse homem? Por que um olhar tão frio? Ele é um Yoikami assim como a Sakuya-chan, então que bom que não foi o Ikhor-san a vir aqui.

Adentro no castelo com os dois e observo todo o ambiente.


Entrando na sala, percebo os olhares aflitos direcionados ao enfermo. Fito meus olhos naquela criança. Era fácil perceber que aquilo certamente era obra de alguém muito ruim e nem de longe se passava por uma enfermidade qualquer.

- Yoru-san, você é um cultista Yoikami, correto? Entendo que suas habilidades estão muito mais próximas de ser uma purificação do que uma medicina tradicional. Assim como eu, você também sabe que essa criança não está verdadeiramente doente, mas sim contaminada por um chakra ruim. Conheço mais cultistas como você, assim como as divindades que você se opõe. Precisamos trabalhar juntos se quiser ainda salvar a vida dela.

Tomo um ar e falo com todos os presentes naquela sala.

- Escutem: alguém ruim adicionou um chakra podre na cabeça dessa criança, inclusive, não sei se ela está viva por sua própria força ou está sendo mantida pela energia negativa. Eu não quero que nenhum de nós desista dela, então questiono o seguinte a vocês, em especial ao Monk-san e ao Yoru-san:

Tenho duas alternativas longe da medicina para salvar essa criança, a primeira conseguiria manter ela nesse estado, sem sofrer dores físicas, por bastante tempo até acharem algum ninja especialista em retirar chakras de terceiros. Nesse primeiro cenário eu selaria a criança por inteira. No segundo cenário, talvez conseguíssemos verdadeiramente bloquear essa energia negativa, porém com dois obstáculos. O primeiro seria minha própria integridade física, já que talvez eu pudesse ser afetado ou atingido por quem ou o que possui ela. O segundo seria na hipótese dela estar sendo mantida viva por esse chakra, tornando o seu selamento perigoso por findar a vida dele. A primeira pergunta é: quem entrou em contato com ela? Desde quando ela se manteve assim? A segunda pergunta é: qual alternativa escolher? Lembrando que só farei o segundo método se me garantirem proteção ao desconhecido e caso não me responsabilizem pelo eventual falecimento dela.

Aguardo o relato e as escolhas dos eremitas em questão.

@Ben Ikneg

Quando o nome "Hyoumi" tivesse sido citado, o sujeito que se autodenominava Yoru parece lembrar de alguma coisa já que sua pupila viajou rapidamente em sua direção, curiosamente o tal padre parece ter ouvido alguma coisa sobre Hyoumi em outra ocasião, mas por fim, o sujeito apenas iria suspirar enquanto voltaria seu foco totalmente em direção da criança. Tal sujeito se aproximaria da cama e parece segurar o braço infectado com chakra de uma forma um tanto rude, aquele sujeito não demonstrava muita empatia, mas visivelmente parecia entender o que está fazendo já que um simples toque da sua mão direita iria fazer a criança simplesmente adormecer, supostamente se tratava de um iryoninjutsu com foco em anestesiar um paciente, seu chakra simplesmente iria adentrar na sua circulação sanguínea e forçar um efeito relaxante que iria se espalhar por todo seu corpo.


O monge então iria ouvir tanto Hyoumi quanto Yoru e depois de uma longa pausa pensativa, iria se pronunciar:

— Bom, não é exatamente a primeira vez que essa “doença” afetou um dos nossos monges, geralmente os contaminados eram pessoas velhas que aceitavam a morte e por isso nunca procuramos efetivamente uma cura definitiva, mas… Esse garoto é alguém importante para nosso pequeno culto, além de ter uma longa vida pela frente, então estamos dispostos a gastar todos nossos recursos financeiros para curar o mesmo… E bem, não sabemos como exatamente ocorre a tal contaminação, mas apenas saímos dessa montanha para caçar animais para nosso próprio alimento ou buscar recursos naturais para sobrevivência… O dia que esse garoto foi contaminado curiosamente ele havia fugido para brincar num lago próximo dessa região. Mas… Supostamente ele não entrou em contato com nenhuma criatura ou pessoa… Caso essa seja a dúvida que vocês tenham.

Yoru iria responder Hyoumi, com certo tédio na sua voz:

— Meu culto é bem desconhecido atualmente e ele foi cuidosamente eliminado em guerras constantes no País das Fontes Termais, ouso dizer que a probabilidade de conhecer alguém que saiba o nome do meu culto seja bem baixa… Me pergunto… Como você soube disso? Hyoumi era seu nome, correto? Tenho a leve sensação que já ouvi esse nome em algum lugar… Talvez em Kumo? Bom… Isso não realmente importa… Esse garoto já está morto, o máximo que posso fazer nessa situação é expurgar o chakra com propriedades “parasita” e tentar garantir algum conforto por algum tempo, mas é impossível que ele sobreviva… Essa é a realidade… Além de diversas células desse garoto estarem morrendo numa velocidade incrível, outra quantidade maior de células vivas estão simplesmente se multiplicando por conta própria. Mesmo que eu retire a parte debilitada… Um corpo humano não funcionará pela metade. E não... Se isso fosse contagioso, provavelmente todos dentro desse castelo já estariam infectados... Perdão... Mas vocês não parecem muito higiênicos...

— Então… Não tem mais salvação? Tudo que resta… É a morte? — Fala Monk levemente assustado com aquela situação.

Depois de um longo silêncio, Yoru iria se levantar e com um simples e ríspido movimentar de suas mãos, o chakra parasita iria ser literalmente expurgado do corpo do garoto, Hyoumi veria a imagem do chakra acinzentado em pleno ar até ser reduzido a nada de uma forma grotesca, a palavra "podre" era a melhor coisa que explicava aquele chakra que parecia extremamente grudento, tóxico e nojento em contato com a carne humana. Por fim, Yoru iria se voltar em direção da porta do quarto e falaria:

— Bom, pelo visto não vou conseguir desembolsar uma quantia interessante de dinheiro aqui… É uma pena… Mas ainda darei uma olhada no que está causando essa doença… Hyoumi, correto? Um segundo olhar médico pode me ser útil, então venha comigo... E bem... Caso queira manter a vida dessa criança, existem alternativas que não valem o risco... Após minha investigação, eu posso ofertar um pouco de conhecimento em troca de alguma quantia de dinheiro. Mas... Definitivamente não vale o risco.

Ação livre para @Gaius

Monk escreveu:

— Bom, não é exatamente a primeira vez que essa “doença” afetou um dos nossos monges, geralmente os contaminados eram pessoas velhas que aceitavam a morte e por isso nunca procuramos efetivamente uma cura definitiva,

Hm... tem alguma coisa errada por aí. Talvez eu já tenha visto isso antes... agora, como alguém inseriu esse chakra nele?

Ouço atentamente as explicações do Yoru, sem no entanto sentir uma real confiança no sujeito.

- Digamos que este culto não é o único que eu conheço. Outras doutrinas fazem parte do meu cotidiano e, por mais que eu não tenha um interesse profundo em conhecer os ideais de cada um, acaba que mesmo de fora acabo sabendo por alto. Acha que ouviu falar de mim em Kumogakure? Não posso garantir que tenha sido, ainda que coincidentemente eu tenha passado por lá há algum tempo. Sua aparência me faz crer que é de lá também, não?

Então meu nome já está se tornando conhecido entre os Shinobis. Isso pode ser bom para meus objetivos mas é péssimo para manter a integridade daqueles outros dois...

- Agora sim você falou a forma correta, Yoru-san. Isso não se trata de uma doença, e sim de uma infusão de chakra. Foi dito que ele não entrou em contato com ninguém no dia que apresentou essa enfermidade, mas isso não é suficiente para eliminar a hipótese de que alguém anteriormente tenha o feito de forma dolosa. Ah, e Monk-san, não desista dele. Assim que eu terminar meus assuntos com esse homem podemos tentar conservá-lo em vida e encontrar uma forma de restabelecê-lo.

Entendo o pedido do médico da pele morena como o ébano e aceno aos monges indicando que estarei o acompanhando.

- Dinheiro é com eles, Yoru-san. Nosso propósito aqui é tentar salvar a vida do garoto. Irei com você, mas quero que me explique no caminho o que você sabe sobre mim e como ficou sabendo.

@Ben Ikneg

— Sim… Você está certo, eu sou de Kumogakure no Sato… — Falaria o homem confirmando aquela informação, apesar de que visivelmente não queria falar mais que o necessário. — Talvez eu tenha ouvido falar brevemente alguma coisa do tipo na Sede do Clã Genkou? Meus serviços são requisitados e muitos nomes são me informados casualmente... Hm... Lembro de ter ouvido falar que você estava acompanhado com uma das minhas pacientes, a tal Chinoike Chino... Uma figura levemente descompromissada com a causa ninja, ao mesmo tempo, extremamente leal. Estou errado?

Yoru simplesmente se movimentaria impacientemente para fora do castelo deixando o Monk apreensivo sobre a situação da criança doente, por algum motivo aquele sujeito tinha um caminhar um tanto peculiar, ele parecia simplesmente se mover de forma apressada com suas mãos encostadas em suas costas. Suas pernas eram longas, então mesmo que tivesse apenas caminhando, Hyoumi tinha que apertar o passo caso fosse acompanhar aquele sujeito. Ambos olhos iriam fitar qualquer coisa que parecesse um lago naquela região, até que finalmente encontrariam algo que poderia representar a descrição dada pelo monge careca, mas era um tanto distante, longe suficiente para quase saírem da área que representava a montanha Jiryoku.

Definitivamente era um local natural, mas... Um chakra acinzentado parecia estar espalhado pela água o que poderia alegar como o garoto teria se contaminado, então aquela visita até aquele local parecia inútil, alguns longos minutos em silêncio se passaram até que Hyoumi finalmente veria um brilho estranho vindo do fundo do oceano que supostamente o padre do culto Yoikami não veria, mas conforme Hyoumi encarava a luz fraca, o homem de pele escura iria fitar sua visão em direção da suposta luz e simplesmente iria mover sua mão em pleno ar.

O movimento estranho de Yoru faria a água do lago se dispersar numa velocidade grotesca, a imagem que ambos veriam seria o líquido ser espalhando pelo campo em diversas gotículas de água, formando uma espécie de chuva temporária que iria rapidamente deixar o ar em sua volta, extremamente úmido. O chakra acinzentado seria purificado, deixando de contaminar aquela região, o lago tinha simplesmente virado um buraco imenso no meio da floresta e agora ambos poderiam observar a tal luz com mais exatidão e o que ambos veriam seria algo no mínimo inusitado, uma espécie de joia negra que lembrava um olho, mas por qual motivo estaria naquela região?

Kyosuke Yoru encarava o objeto com certa neutralidade e simplesmente iria mover sua cabeça em direção de qualquer lugar próximo, sua visão se focava em tentar descobrir algum mínimo detalhe, até que notaria pegadas femininas na região que pareciam simplesmente sumir em certo trajeto, alegando talvez a mulher por trás disso tivesse algum conhecimento furtivo. Conforme Hyoumi fosse seguindo Yoru, o Yuki sentiria um chakra vindo de dentro da montanha… Era definitivamente uma presença de chakra um tanto assustador e finalmente ambos iriam parar de se mover ao notar uma mulher que parecia estar acampando na região obscura em uma caverna meio aberta, seu corpo era levemente acinzentado e tinha uma roupagem que lembrava vagamente, a roupagem tipica de Sunagakure no Sato, era notável que ela possuía cabelos e olhos azuis brilhantes que se destacavam mesmo na escuridão e provavelmente deveria ter cerca de 17 anos. Definitivamente ela exalava a origem do chakra “apodrecido” que tanto Yoru e Hyoumi haviam visto anteriormente.


A jovem parecia estar usando uma fogueira discreta para cozinhar uma espécie de peixe especifico, estava focada nisso e não notaria a presença do grupo, assim que ela pegasse o tal peixe assado pelo fogo para consumi-lo, a dupla veria um pequeno rato se aproximando dela e... Curiosamente a criatura iria cair no chão em seguida, seu corpo rapidamente começou a inchar e adquirir uma coloração diferente, o roedor bizarramente havia sido contaminado pelo seu chakra anormalmente, de uma forma passiva, quase como se a mulher não quisesse fazer aquilo. O grito de desespero do rato seria acompanhado por um triste olhar da jovem que apenas pegaria o peixe assado pelo fogo e se preparava para comer... Curiosamente até mesmo o peixe que ela consumia, parecia ter tido uma morte semelhante àquele pequeno rato.

Os olhos de Yoru iria brilhar por alguns segundos ao entender o que provavelmente estava acontecendo, mas sua feição ficaria fechada. Para Hyoumi... A situação era óbvia, aquela garota parecia estar reproduzindo uma espécie de chakra com propriedades anômalas e parecia dispersar esse chakra em qualquer elemento biológico com uma facilidade absurda, sua simples presença injetava a tal contaminação quase como se ela fosse radioativa por natureza, apesar de que não dava para entender muito bem seu mecanismo já que além de multiplicar células, ele parecia necrosar elas também, o que parecia um tanto bizarro.

Yoru seria o primeiro a se movimentar naquela situação, agulhas de cor branca iriam surgir em sua mão esquerda e ele parecia mirar um ataque em direção da garota desavisada, provavelmente tinha foco em desacordar ela sem apelar para conversa ou coisa do tipo. O que Hyoumi faria? Seria vantajoso simplesmente desacordar ela sem fazer perguntas? O fato de não possuir chakra no momento parecia limitar algumas das suas opções, apesar de que ele ainda poderia dispersar seus clones para ajudá-lo naquela situação.

Ação livre para @Gaius

[...]

To-todo mundo está morrendo! Não não não não NÃO! Chega!

As informações recebidas indicavam: os clones haviam sido derrotados, nada eficiente foi feito e todo nosso pessoal estava em situação crítica. De certa forma me sentia culpado por não estar lá enquanto todos os outros pereciam, um a um. Assim que o clone começasse a perder suas condições, puffaria e logo em seguida faria mais outro, dessa vez com mais chakra - já que havia recuperado o restante dos clones que puffaram na Árvore e se direcionaria à garota. O original se dirigiria ao Pastor Yoikami:

- Yoru-san, me entregue seu celular, caso tenha.

Se ele possuísse mas se recusasse, repetiria, em voz alta e com uma aparência nada agradável.


- MEU IRMÃO, ME ENTREGUE ESSA MERDA OU EU CORTO MINHA GARGANTA E VAI EU E TU PRO INFERNO É AGORA!

- Anput-san, eu não tenho medo do seu chakra, pode se manter tranquila e me contar mais coisas. Vi uma joia estranha naquele lago, ao fundo, mas claro, não iria mexer no desconhecido. Você tem alguma informação sobre isso?

Ainda que o clone começasse a perder sua integridade, manteria ele lá até o final. Caso necessário, poderia repor com outro.

- Não diga que um médico não pode te ajudar, por favor. Talvez, de fato, um médico não seja a opção mais adequada, já que você vive a pior das doenças:


a solidão!

Pensava muito naqueles dois, na Sakuya, na Chino, nos companheiros de Scylla, na Mizukage, na Yoya e no falecido Anubis. Perder um deles doeu muito e estar na iminência de perder os outros doía ainda mais. Imaginava como seria a vida da garota estando sozinha há tanto tempo que já havia perdido as habilidades de interação social.

- Você não precisa estar sozinha. Disse que é uma Kekkei Genkai, certo? E aparentemente as células da criança foram destruídas por um chakra estranho... estamos no País das Montanhas... me diga, se possível descrevendo, como foi a última pessoa que encontrou que não foi prejudicada.

Além disso, me apresento melhor: sou pertencente do clã Yuki de Kirigakure no Sato. Se não se importa, Anput-san, qual é o seu clã?

Focaria na produção de Mizubunshins para dialogar com a garota. Recebendo o celular do Yoru, mandaria uma mensagem ao Horus, apagando naquele dispositivo logo na sequência.

Yoru escreveu:

Yuki Hyoumi de Kirigakure aqui. Horus-dono, não tenho muito tempo então perdoe-me pela informalidade. A situação na Grande Árvore Hashirama é crítica. Praticamente todos nós fomos derrotados, a exceção da Kin-sama. Ainda assim, os maiores inimigos apareceram: o discípulo número dois do Nidaime e o Shodaime em pessoa. Não vou explicar muito já que esse celular não é meu, mas presumo que consiga entender. Reforços foram pedidos mas não sei se chegaram, então temos um problema seríssimo e tenho muito medo que a Kin-sama seja mais uma vítima. Por favor, tente se inteirar da situação lá e cobre por reforços do próprio País do Fogo. Estamos lidando com um monstro e um usuário de Sharingan!

Estou no País das Montanhas e não posso me aproximar de lá. Por aqui, um outro problema: uma garota chamada Anput de Sunagakure no Sato se apresenta com uma Kekkei Genkai estranha que, em resumo, contamina todos aqueles que entram em seu raio de ação. Também foi encontrada uma joia estranha dentro de um lago que supostamente foi responsável pela contaminação de um garoto daqui da região. Tenho meu palpite sobre o que seja, mas antes gostaria de suas informações.

Yuki Hyoumi
Chuunin de Kirigakure no Sato

Aguardaria as informações, tanto da garota, quanto do Horus (caso o Yoru tenha um aparelho telefônico) para os próximos movimentos.

@Ben Ikneg

To-todo mundo está morrendo! Não não não não NÃO! Chega!

As informações recebidas indicavam: os clones haviam sido derrotados, nada eficiente foi feito e todo nosso pessoal estava em situação crítica. De certa forma me sentia culpado por não estar lá enquanto todos os outros pereciam, um a um. Assim que o clone começasse a perder suas condições, puffaria e logo em seguida faria mais outro, dessa vez com mais chakra - já que havia recuperado o restante dos clones que puffaram na Árvore e se direcionaria à garota. O original se dirigiria ao Pastor Yoikami:

- Yoru-san, me entregue seu celular, caso tenha.

Se ele possuísse mas se recusasse, repetiria, em voz alta e com uma aparência nada agradável.


- MEU IRMÃO, ME ENTREGUE ESSA MERDA OU EU CORTO MINHA GARGANTA E VAI EU E TU PRO INFERNO É AGORA!

- Anput-san, eu não tenho medo do seu chakra, pode se manter tranquila e me contar mais coisas. Vi uma joia estranha naquele lago, ao fundo, mas claro, não iria mexer no desconhecido. Você tem alguma informação sobre isso?

Ainda que o clone começasse a perder sua integridade, manteria ele lá até o final. Caso necessário, poderia repor com outro.

- Não diga que um médico não pode te ajudar, por favor. Talvez, de fato, um médico não seja a opção mais adequada, já que você vive a pior das doenças:


a solidão!

Pensava muito naqueles dois, na Sakuya, na Chino, nos companheiros de Scylla, na Mizukage, na Yoya e no falecido Anubis. Perder um deles doeu muito e estar na iminência de perder os outros doía ainda mais. Imaginava como seria a vida da garota estando sozinha há tanto tempo que já havia perdido as habilidades de interação social.

- Você não precisa estar sozinha. Disse que é uma Kekkei Genkai, certo? E aparentemente as células da criança foram destruídas por um chakra estranho... estamos no País das Montanhas... me diga, se possível descrevendo, como foi a última pessoa que encontrou que não foi prejudicada.

Além disso, me apresento melhor: sou pertencente do clã Yuki de Kirigakure no Sato. Se não se importa, Anput-san, qual é o seu clã?

Focaria na produção de Mizubunshins para dialogar com a garota. Recebendo o celular do Yoru, mandaria uma mensagem ao Horus, apagando naquele dispositivo logo na sequência.

Yoru escreveu:

Yuki Hyoumi de Kirigakure aqui. Horus-dono, não tenho muito tempo então perdoe-me pela informalidade. A situação na Grande Árvore Hashirama é crítica. Praticamente todos nós fomos derrotados, a exceção da Kin-sama. Ainda assim, os maiores inimigos apareceram: o discípulo número dois do Nidaime e o Shodaime em "papel". Não vou explicar muito já que esse celular não é meu, mas presumo que consiga entender. Reforços foram pedidos mas não sei se chegaram, então temos um problema seríssimo e tenho muito medo que a Kin-sama seja mais uma vítima. Por favor, tente se inteirar da situação lá e cobre por reforços do próprio País do Fogo. Estamos lidando com um monstro e um usuário de Sharingan!

Estou no País das Montanhas e não posso me aproximar de lá. Por aqui, um outro problema: uma garota chamada Anput de Sunagakure no Sato se apresenta com uma Kekkei Genkai estranha que, em resumo, contamina todos aqueles que entram em seu raio de ação. Também foi encontrada uma joia estranha dentro de um lago que supostamente foi responsável pela contaminação de um garoto daqui da região. Tenho meu palpite sobre o que seja, mas antes gostaria de suas informações.

Yuki Hyoumi
Chuunin de Kirigakure no Sato

Aguardaria as informações, tanto da garota, quanto do Horus (caso o Yoru tenha um aparelho telefônico) para os próximos movimentos.

@Ben Ikneg