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[Vários] À sombra de Amun

4 participantes

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Ao chegarem no local da missão, isto é, o armazém, Seth foi na frente como chamariz. E se tinha algo que chamaria atenção é um gato pelado raivoso. Jhon e Edwarda ficaram para trás esperando pelas ações do maluco.

Seth conversou algo com alguém que estava do outro lado do portão. Após a breve conversa, o Mink derrubou o portão e levou caos e destruição para dentro daquelas paredes, ao menos era sua intenção em suas atitudes. - Ele tem o talento natural pra ser uma isca, e se tivermos sorte ele até resolve tudo sozinho. - Comentou, o que seria ótimo para o preguiçoso.

Após as atitudes de Seth, ele tentaria algum diálogo. Jhon não podia ouvir de onde estava, mas aparentava ser uma tentativa de diálogo depois de demonstrar poder. - Não sei se ele tem outro plano, ou se faz parte da distração, mas vamos nos aproximar do armazém enquanto eles batem papo. - Declarou seu plano, e assumiu a forma animal do tigre. Feito isso usaria a combinação de duas técnicas da sua fruta: o impulso de velocidade e o salto horizontal para se mover o mais rápido possível para próximo do local onde a comida era estocada. Se o objetivo de chegar até lá fosse feito sem problemas, observaria a situação mais um pouco para ver se a destruição dos alimentos seria necessária. Ativaria seu haki da observação por cautela.


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Spoiler :

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A caminhada até o local da missão foi interessante, Crombela pode observar os humanos altos e por conta disso ficou om vontade de fazer experimentos neles, principalmente os testes dos seus venenos. Agora não era o momento, mas a boa doutora queria saber a reação desses corpos.

O grupo andou pela avenida e logo chegaram no fim, dando de frente com os muros altos e portões fechados. A conversa de Seth havia iniciado e nesse momento Crombela usou seu hdo para ouvir tanto a conversa dele quanto as possíveis localizações dos seres por de trás do portão.

- Ele realmente é uma boa isca. - Respondeu à Jhon

Caso Seth destrua o portão ou o portão abra para fazer negócios, Crombela usaria o Soru da habilidade para passar rapidamente. Continuaria correndo com o Soru até chegar no armazém, evitando lugares em que captou sons através do hdo. Uma vez que já esteja lá sem problemas, destruiria tudo com cortes de katar envolvidos com hda. As chamas brancas e cinzas causadas pelo uso do hda colocariam fogo em tudo. Fez a destruição evitando de ser pego por escombros de coisas caindo ou quebrando.

Estava atenta para possíveis investidas surpresas.


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Já to com atributos para usar Soru normal né?


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À sombra de Amun

Warukyuure
4º Turno

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A reação do gato sem pelo foi inesperada pelo guarda, foi tentando entender a situação que observou Seth se aproximando do portão até tocá-lo e o que aconteceria a seguir não seria muito evidente para o soldado. O eléctro amplificado pelo item correu livremente pelo portão, se ligando nas cercas elétricas já danificando-as, a eletricidade era potente o suficiente para dar curto nos holofotes mais próximos, mas não teria uma amplitude tão grande para ir muito longe. A escuridão se fez presente, ocultando Seth e ainda mais os outros dois, e o único soldado capaz de ver o gato seria aquele mesmo guarda, nesse momento boquiaberto.

Com sua força sobrehumana Seth tirou o portão com facilidade, rompendo com a parte do muro onde estavam as dobradiças para só então pular e usar sua técnica recém treinada, acertou em cheio o rosto nocauteando instantaneamente, seus olhos ficaram brancos e caiu para trás sem reação. Seguindo a luz da técnica do gato, dois outros guardas chegaram e ouviram o que Seth tinha para falar, mas após aquilo talvez não estivessem dispostos... ou estavam embaixo demais da hierarquia para decidir. Um deles tirou um instrumento cilíndrico metálico das vestes e o apontou para cima, apertando um botão. Um fogo de artifício vermelho saiu e explodiu no céu, um claro sinal.

Alguns segundos depois uma sirene bem alta começou a soar em todo o perímetro, aproveitando o alarde Jhon se transformou no tigre e começou a correr na direção do armazém sendo seguido de perto pela doutora, conseguiam notar inimigos a todos os lados, contudo todos eles passavam batido, correndo em direção a Seth, sem tempo para notar duas figuras pequenas que se esgueiravam na escuridão.

Evitando os holofotes, chegaram no armazém em questão agora sem guarda. O lugar tinha dois andares, os dois cheios de caixa fechadas, conseguiam notar o cheiro diferenciado de pimenta e algo que não sabiam dizer. Jhon observaria enquanto Edwarda começaria a cortar as caixas, danificando-as, o conteúdo e o andar de cima que começava a ceder em alguns pontos, mas aquilo não havia colocado fogo. A destruição foi grande porém, a missão estava sendo concluída sem chamar a atenção de nenhum soldado, mas ainda havia mais coisas para destruir.

Enquanto isso Seth se via diante dos outros dois guardas, e pelo andar da carroagem aquilo ia ficar cheio de meio-gigante em pouco tempo.

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A investida de Seth havia dado certo. Porém sua negociação após isso, não. Os guardas acionaram algum dispositivo para chamarem mais de seus semelhantes e todos visavam o mink pelado. Isso facilitou e muito a vida de Jhon e Edwarda, que entraram sem problemas.

- Já que a negociação parece que não vai acontecer, vamos cumprir com o acordo. Mas antes quero checar o que é esse outro cheiro além da pimenta. - Assumindo sua forma híbrida, Jhon abriria uma das caixas de mantimentos. Após checado, deixaria duas caixas separadas para levar consigo. - Seria um desperdício não levar nada de tanta comida. Se a gente não comer, damos pra alguém. - Dito isso, ele começaria a estraçalhar as caixas com suas garras e força bruta. Se necessário, utilizaria do haki do armamento para impulsionar os golpes. Por segurança manteria sua guarda alta para caso alguém os notasse.

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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Ser gentil não foi o suficiente para que os guardas restantes ouvissem a proposta do gato, apesar disso não se mostrou desmotivado pois conversa não era seu forte. Esticou seu braço e deu alguns comandos ao sei clima tact, fazendo com que nuvens fossem liberadas para iniciar Seth - o deus das tempestades O luminoso que o semi gigante havia enviado mais as sirenes que vieram logo depois deixou claro ao híbrido que a base toda havia sido avisada e logo ele estaria rodeado por adversários... A ideia era interessante, afinal ele havia visto que sua força era maior que a deles, mas se a missão decorresse conforme em Lankar, ele estava ali como uma isca até que os outros dois terminassem o serviço, então uma isca ele seria.

Assim que conseguisse soltar todos seus tornados, os 4 pelas contas, os manteria em aleatoriedade no local, a fim que chamasse toda a atenção e causasse trabalho pros seguranças, Seth ainda usaria seu electro para fazer os 4 virarem um tornado de nuvens eletrificadas. Em um primeiro momento ainda não fugiria do local, apenas desviaria de golpes utilizando a escuridão e focando em desviar a atenção deles do galpão que era o alvo. Por fim ativaria outro mecanismo do seu clima-tact, o de criar água, para controlar boa quantidade com seu jujutsu e criar uma esfera em que ele explodiria em todas as direções, potencializando a eletricidade dos furacões com o líquido. Poupou-se de utilizar a força em seus movimentos, confiando mais em sua profissão, também esqueceu do armazém e confiou nos outros dois, esperava que aquela confusão que ele iniciava fosse o suficiente para chamar a atenção.

- Da próxima vez que alguém for gentil, retribuam seus babacas. - Irritado, parava de desviar de possíveis golpes e se aproveitando das técnicas que usou anteriormente, usaria o clima ao redor ao seu favor para executar Wahum para que além da escuridão, agora o véu ficasse a sua frente e ele conseguisse ficar ainda mais indetectável. Fosse possível, e com a missão realizada, sairia do quartel inimigo procurando voltar a cidade e se esgueirar pelos becos.


Spoiler :

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Seth conseguiu fazer o que sabe fazer de melhor: arrumar briga. Ser a isca também era algo inerente ao gato pelado, que conseguiu fazer bem seu papel de quebrar o portão e chamar atenção para si. Assim que o soldado soltou um sinal para o céu, Jhon e Crombel correram para o armazém, onde começaram a destruição. Infelizmente não foi possível colocar fogo, mas a boa doutora continuou quebrando e cortando tudo.

Com suas katars imbuídas de haki, Crombel fatiava, cortava e perfurava as caixas e logo depois as estruturas - com cuidado para não desabar sobre eles. Até o momento não havia nenhum inimigo no armazém e assim que terminou de destruir tudo com Jhon, Crombel fez uma leve varredura com seu hdo para saber o melhor local para fugir com a menor chance de encontrar alguém, iniciar um combate ali não estava nos seus planos. Após a varredura, Crombela seguiria pelo local que não houvesse muito movimento e iria para onde Seth estava lutando para dar um eventual suporte.

Caso não tenha conseguido quebrar o armazém, ficaria junto com Jhon para terminar o serviço.


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À sombra de Amun

Warukyuure
5º Turno

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Jhon seguiu o cheiro e achou caixas de barras de cereal, provavelmente projetadas para nutrir e repor energia de soldados em campanhas longas. Não conseguiria carregar duas caixas, mas pegou um punhado - que seria uma comida para fins de RP - precisamente dez barras. Após isso se juntou a Edwarda na destruição das caixas. O prédio não iria cair tão fácil, mas a missão deles estava praticamente realizada, afinal as comidas especiais foram dilaceradas e agora estavam todas jogadas pelo chão sujo do armazém. O bom doutor logo saiu de lá, voltando para onde Seth estava, enquanto que Jhon sumiu na escuridão.

Enquanto isso quatro tornados grandes surgiam do nada, espantando os soldados que não estavam tão acostumados com técnicas diferentes de força bruta e armamento bélico. Não só isso, a força dos ventos espantavam chapéus, confundia-os e desequilibrava os mais leves e essa corrente de acontecimentos se repetia pra todo o grupo que chegava ao local. Por fim o gato liberava o eléctro, a eletricidade se fundiu aos furacões eletrificando geral, derrubando quase todos. Não era uma luta nivelada, Seth estava forte demais para aquele local. Suas ações seguintes sequer foram necessárias, tinha espaço suficiente para sair dali sem problemas. O bom doutor, chegou nos momentos finais e o seguiu, agora todos estavam fora da base militar.


**

Já era de manhã quando Seth e Edwarda abriram a porta da loja do contratante, dando de cara com Jhon sentado em uma das cadeiras, provavelmente comendo uma das barras de cereal roubadas.

- Excelente trabalho! - comentou o ferreiro Graemm Yalk, entrando por uma porta ao fundo - Recebi uma ligação da inteligência a mais ou menos uma hora e, seu estrago já chegou em conhecimento da Ignis! - seu humor parecia bem melhor que no dia anterior - Como prometido, vou portar uma carta e faremos negócios de compra e venda. Mas não se preocupem, podemos retificar isso melhor no futuro, por meio de den den mushi e cartas. As coisas vão ficar agitadas hoje, deve ter tiro para todo o lado, portanto recomendo que tentem sair o mais breve possível da ilha.






fim da ilha 1

se quiserem conversar com o npc, tirar duvidas, podem fazer antes de sair que na proxima respondo e ja narro a chegada na proxima ilha

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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Seth não teve quase nenhuma dificuldade em lidar com os semi-gigantes, ficando um pouco decepcionado, porém, aumentando uma sensação que carregava em seu peito há algum tempo, talvez ele já fosse forte o suficiente pra ficar perdendo tempo na Grand Line e devesse partir pro novo mundo. Com a missão concluída só restava fugir, mas com aquele pensamento em mente "estou perdendo meu tempo aqui?"

Já no outro dia, quando foram receber a glória da missão concluída, os líderes da Hórus chegaram junto e eram recepcionados pelo anão e pelo tigre triste que comia algo. Cozinheiro e felino seu nariz sentia algo possivelmente interessante, então logo se aproximava e pedia por um metadinha, que na língua do gato maluco era me dá uma barra inteira né cacete. Ouviu o novo parceiro da Horus sem muito entusiamo e pensando que poderia ter firmado um acordo com o outro lado se tivesse tempo, porém estava feliz pelo rápido resultado e ver sua organização crescer. Claro, a burocracia deixava toda para o Edward... Que evidentemente pelo tempo havia passado, havia esquecido da sua situação peculiar, então se voltou para o ferreiro com a boca cheia das migalhas da barra de cereal.

- Ha um tempo atrás eu estava conversando com alguém sobre ter um mini humano de estimação, igual vocês fazem com os gatos sabe. - Deu uma pausa dramática pra engolir a comida. - Então eu li bastante sobre anões e de acordo com um tal de Talkien as mulheres anões são tão musculosas e barbudas quando os homens. Trago a analogia, pois se parece muito com o caso da minha parceira de trabalho Edwarda... Só que o inverso. - Ao parar de falar voltou seus olhos para a mulher e depois deu aquela recaída padrão até onde era para ter membros avantajados e o orgulho masculino, mas que ele sabia haver apenas um cânion. A risada de dente estragado pela chupeta não se escondeu. - HEHEHEHEHEH. -


Esperaria pelo fim de tudo para seguir os demais até as embarcações e dar início a navegação para a próxima ilha que os aguardava. Junto do gato, o sentimento de atraso e perca de tempo.







Não achei a imagem, mas é aquele meme do patrick do Bob esponja com os dentes de criança que chupou muita chupeta kkkkk bom dms.

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A academia de Jhon não estava lá a surtir muito efeito, então só levou dez barras de cereal. Todos pareciam ter esquecido que foi o mink gato pelado que havia pedido para pegarem comida antes de destruírem tudo. Enfim, missão realizada com sucesso e sem problemas, Jhon sumiu igual ao Batman na escuridão.

Reunidos no local de encontro, Jhon novamente muito estiloso já estava lá antes sentado e comendo uma das barrinhas que havia pegado para Seth. Jhon estava gostando muito de se sentir o Batman, estava seriamente pensando em ser assim agora. Quando Seth pediu, entregou as outras nove barras para ele. Era bom deixar o maluco feliz com ele, vai saber quando seria útil.
-
Todos os objetivos da organização realizados ali, era hora de seguir a sugestão do anão e saírem dali antes que o caldo entornasse. - Agora que ajudamos um dos lados da guerra, espero que a paz esteja mais próxima. Hora de ir, eu sou a noite. - Disse Jhon, indo em direção as sombras se sentindo muito maneiro.

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O trabalho foi concluído e as comidas especiais - possivelmente à base de GH, Deca e Trembolona - foram destruídas. A boa doutora voltou para seu parceiro de negócios para prestar suporte mas não no fim precisou, pois ele conseguiu destruir tudo assim como sempre faz. Passou-se a noite a já era de manhã quando chegaram na loja do contratante.

O tigre triste já havia chegado e estava sentando em uma cadeira, comendo algumas barrinhas possivelmente alteradas.

- Então temos um negócio, Graemm Yalk. Está aqui o número do nosso den den mushi, em breve vamos passar algumas informações de como vai funcionar o negócio - Se referia ao fato de usar parte do ouro de Lankar para bancar a construção e melhorias de armas.

Após a conversa com Yalk a boa doutora ouviu as palavras de Seth e sua sobrancelha deu uma leve tremida involuntária - Nunca te falei Seth mas na minha cidade natal tem uma comida muita boa e popular, feita à base de carne.... ela é popularmente conhecida como churrasquinho de gato... depois te passo a receita - claro que o churrasquinho não era feito de gato, pelo menos é o que se acredita, o importante aqui era a piada com fritar o Seth pela zoeira. Inesperadamente Crombel sente algo liquido descendo pelas suas partes baixas e sua expressão de susto fica aparente.

Era sangue.

- T-Tô indo pro submarino, em breve entro em contato Yalk - disse em um tom de incrédulo e com pressa, em seguida saiu na direção do submarino que é muito melhor que navio. Crombela era médico e sabia o que era aquilo e não estava preparado para sangrar todos os meses de agora em diante. Enquanto corria para o submarino se questionava quanto que ia receber em opcoins das ilhas passadas.

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À sombra de Amun

Haunted Island - 1º Turno
6º Turno Total
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Com tudo certo na ilha anterior, o grupo foi rapidamente até seus malditos submarinos, desaparecendo de vista. Então começou a viagem seguinte para o próximo destino, a ilha de terror Haunted Island, um lugar encoberto por mistérios, esses ainda não desvendados pela rede de informações do submundo de Edward. Não sabiam o que encontrariam, bem como o tipo de negócio: era um problema a ser resolvido. A viagem em ambas embarcações se passou tranquilamente, cruzaram com alguns navios, metade não se importou enquanto que a outra apenas não foi capaz de detectá-los. No fim de uma semana os dois submarinos emergiam a duzentos metros de um porto.

Era o começo da noite, e não havia lua ou estrelas no céu, carregado por nuvens muito escuras e isso diminuía bastante a luz em todo o ambiente. Não só  isso, mas uma chuva insistente caía sobre a ilha e nos arredores, provavelmente a primeira coisa que conseguiram notar após a submersão: o ruído irritante das gotas se chocando contra a lataria dos submarinos. A única luz decente era momentânea e vinha  dos fortes trovões que eram derrubados diretamente sobre a terra e o mar, clarões poderosos ainda mais potencializados pela escuridão natural do cenário gótico, misterioso. A chuva não era uma tempestade de vento e raio, contudo Seth e Jhon podiam ter certeza que a natureza havia reservado algo poderoso para eles aquela noite.

O porto tinha um aspecto muito medieval, as casas e lojas por perto possuíam uma arquitetura muito bem estabelecida, construções de pedra rústica e madeira, palhas e fenos para porcos e cabritos que se refugiavam em baixo de áreas com telhados, preparados especialmente para ocasiões como essa. Os cais em si estavam vazios, senão por um par de pescadores que amarravam seu pequeno barco, afinal seria tolice sair para o mar aberto naquelas condições.

- HORA RUIM QUE ESCOLHERAM PARA CHEGAR, VIAJANTES! -  gritou um deles, segurando seu chapéu de palha de um vento mais forte, enquanto o outro finalizava o nó. O primeiro pegou um saco de peixes e colocou sobre as costas, continuou - HÁ UM TOQUE DE RECOLHER DAQUI UMAS DUAS HORAS, FIQUEM ATENTOS!

O trio atravessaria o pier de madeira e logo veria um prédio de uns três andares, a maioria das luzes acessas, a placa também de madeira esculpida, meio arredondada dizia "Taverna e Estalagem Elixir Doce". A estrada subia em adentrava a ilha, e também seria uma opção para os membros da Hórus.

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Embarcaram em seus submarinos e foram parar na próxima ilha: Haunted Island, um lugar que parecia bem sombrio pra variar. Jhon se questionava porque desde que se misturou com a gentalha do Hórus nunca iam para lugares ensolarados e felizes. Enfim, depois de uma semana de viagem, Jhon estava louco para dormir em um lugar que não fosse dentro da embarcação, sem se preocupar se seria atacado ou se algum monstro do mar o destruiria em seu sono. Ao submergir, notou-se os pingos da chuva se chocarem no submarino. - Ótimo, chuva só vai deixar qualquer soneca melhor. - Era otimista sobre o clima.

Como se esperado pela situação climática, o porto estava vazio, com exceção de dois pescadores. Os sujeitos comentaram sobre a chegada do grupo e avisaram sobre um toque de recolher que havia no lugar. Após descerem dos submarinos e adentrarem a ilha, avistaram um prédio que por sua placa era uma taverna e estalagem. Tinha outro caminho para seguir ilha a dentro. - Eu estou com sono, então vou entrar e ver se eles tem quartos disponíveis. - Claro que o pirata estava com sono, sempre estava. - E vocês dois? Bem, eu não me importo de verdade. - E seguiria para dentro do prédio.

Após entrar, olharia os arredores do lugar e procuraria a recepção. - Boa noite, tem quarto disponível? E saberia me dizer o motivo do toque de recolher que ouvi uns pescadores comentarem? - Perguntaria por precaução.

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Após a terrível ilha de combate o destino agora era uma ilha que pelo nome indicava ser algo assombrado, típico tema de histórias para crianças com navios e esqueletos cantando yohohoho. A boa doutora não sentia pressão e nem nervosismo dos mistérios que envolviam esse lugar, para ela essa ilha era só mais uma dentre várias que teria uma base da Hórus. Infelizmente o submundo não tinha informações suficientes para que ela tivesse um rumo a seguir para criar seu negócio, sendo assim teria que agira à moda antiga: juntar informações.

- O submundo não tem informações dos negócios nessa ilha, vamos ter que reunir informações por nós mesmos - Comentou com Seth em um canto do submarino, sem o tigre triste escutar.

Ficou refletindo alguns momentos enquanto fumava seu charutão.

- Talvez os mistérios dessa ilha estejam relacionados a alguém ou algum grupo, se isso for verdade eles podem usar dessa artimanha para lucrar... - deu uma tragada boa no charutão e segurou por alguns segundos, soltando para cima a fumaça - Nós destruiremos eles e tomaremos conta dos mistérios da ilha ku ku ku ku ku - Disse com sua expressão levemente psicopata.

O raciocínio de Edwarda era bem simples: os mistérios não existem. A doutora era bem cética e atrelou o que estiver acontecendo na ilha a alguém ou algum grupo, por ter vivido em um mundo em que tudo era usado para lucros e interesses pessoais logo deduziu que tal mistério também seriam para lucro.

- Eu adoraria se pessoas estiverem sumindo ku ku ku ku - Isso significa que poderia vender escravos mais facilmente.

Crombela deixou seu raciocínio de lado pois acabara de chegar na tal Haunted Island. O clima estava chuvoso e o ambiente lembrava os tempos medievais, com construções de pedra e madeira, alem de lugares para palhas e fenos que deveria ser para animais. Os cais estavam vazios e de longe Crombela avistou dois pescadores.

- Tudo bem, obrigado-a! - Se corrigiu no final da frase logo depois de responder amigavelmente. O tigre triste fez uma pergunta aos dois mas sem esperar a resposta seguiu para a estalagem "Taverna e Estalagem Elixir Doce".
- Eu também vou, já faz algum tempo que quero comer chocolate - Disse à Seth.

Após entrar na estalagem a boa doutora se aproximou do balcão e pediu uma bebida, carne e chocolate. Enquanto procurava uma mesa para quatro pessoas olhava em volta, dando uma checada no ambiente, como quadros, avisos, jornais, cartazes de procurados, e coisas que pudessem ter alguma informação. Se tivesse mais pessoas na taverna também daria uma checada em cada um. Ficou atenta na resposta que dariam ao tigre triste.

Só por precaução estava com seu HdO ativado, afinal, qualquer coisa poderia acontecer com viajantes dentro da taverna de uma ilhada misteriosa. 


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[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Seth fez o de sempre quando é preso na caixinha subaquática. Deu as orientações necessárias para a navegação e ficou matando o seu tempo com curiosidade aleatórias e aprimorando suas habilidades. Quando podia, achava a doutora ou outro alguém para trocar meias verdades, principalmente sobre a nova ilha. O gato ouvia a doutora e ficava pensativo, se tal ilha era um mistério, seria interessante ter uma base mais secreta por ali, talvez uma de logística que reunisse os bens das outras ilhas e fizesse a distribuição e, se já tivesse alguém fazendo isso, era apenas tomar o local e continuar com os mistérios. Se o problema fosse apenas isso, parecia fácil a alternativa para a Hórus, o problema estava se o que ronda a ilha não for causa de humanos e sim coisas do além, ai o gato broxaria.

- Concordo com você, uma ilha envolta de segredos como essa é ótima para fazer negócios em paz... Mas, se por um acaso descobrirmos que os mistérios são coisas do além, eu simplesmente vou ou voltar para o submarino e sair da ilha ou eu vou tacar fogo em tudo. Não gosto de assombrações. - Seth fazia uma cara séria, não parecia estar brincando. - Uma vez meu irmão, Kuma, chamou três vezes pelo fantasma mafioso no banheiro e o fantasma do filho da puta do Big Smalls apareceu e saiu dando tiro na gente. Não brinco com essas coisas. - Seth falava sério e demonstrava ter cautela com alguma coisa na vida pela primeira vez nesse rpg.

Externado suas intenções, eles finalmente desembarcavam na ilha e o clima parecia fazer jus a fama do local, o gato ficava transtornado tendo que ajeitar sua roupa naquela chuva enquanto seus olhos se adequavam ao local. Apenas ignorou o aviso sobre toque de recolher, pois com certeza não tinha a ver com assombrações, já que assombrações podiam entrar em construções né? Problemas mundanos não lhe preocupavam. Um entrou, dois entrou e optou por ser o terceiro a entrar e tudo que procurou observar era as pessoas no recinto, se fosse algo suspeito com bruxas, brincadeiras de copo ou gente fazendo ritual demoníaco ele já ia tacar fogo em geral... Talvez os rituais com orgia ele aprovasse, mas enfim... Se não tivesse nada desse tipo, ia simplesmente sentar-se com os demais pedindo por uma bebida e colocando sua coqueteira e acessórios em cima da mesa.




South park referências kkkk

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À sombra de Amun

Haunted Island - 2º Turno
7º Turno Total
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Um após o outro, o trio decidiu entrar na estalagem e logo que fizeram encontraram um ambiente bastante confortável. No centro havia um fogo de chão que assava um grande porco inteiro, a área era limitada por ferro e pedra para evitar que o fogo saísse de controle. O piso era de madeira, enquanto as paredes de pedra, tudo juntamente com a própria fogueira, fazia o ambiente muito bem aquecido, e perfeito para aqueles que acabavam de sair da chuva, ensopados pela água abundante. Mesas pequenas de quatro lugares estavam espalhadas por toda a parte, uma boa parte delas ocupada, enquanto que mesas maiores acomodavam grupos maiores, essas encostadas nas paredes. Perto da porta havia um mural de avisos, mas foi ignorado por enquanto. Ao fundo, o balcão exibia diversas bebidas diferentes e atrás desse balcão, fogões a lenha e fornos preparavam diversos tipos de assados e cozidos. O som do ambiente era normal, conversas dispersas se misturavam e compunham muito bem o lugar, tendo em vista que não havia música alguma.

- Temos quartos sim clientela, estarão prontos na próxima hora! - no lado direito as escadas levavam ao segundo andar. A segunda pergunta fez o homem mudar um pouco o ar animado, adquirindo uma expressão mais sombria - Coisas estranhas acontecem aqui a noite...  Esse lugar é especial no mundo, é amaldiçoado, qualquer tipo de pesadelo clássico toma vida aqui e perambula pelas vielas no breu, ansiosos por almas perdidas! Pessoas desaparecem aqui, por isso a marinha com autorização do prefeito Franken Stein, instituiu esse toque de recolher, para proteger os habitantes e viajantes...

Nesse momento a chuva piorava no lado de fora, as gotas se chocavam com violência contra as poucas janelas de vidro. Edwarda já havia chegou no balcão e no momento só esperava ser atendida, enquanto ouvia atentamente o relato do barman. Ele, com um sinal mandou um dos empregados cortar um pedaço do couro do porco do centro, para trazer para a médica, sendo acompanhada por uma cerveja espessa e espumante, e uma generosa barra de chocolate preto. Para Seth, apenas a cerveja já descrita, provavelmente o especial da casa e Seth como o melhor cozinheiro daquela rota, poderia testemunhar a favor daquele licor.

No momento oportuno, a doutora iria até o quadro de avisos verificando chamados para recrutamento da marinha, atestando que lá e por mais estranho que parecesse, havia uma base da marinha. Também havia algumas gravuras de pessoas desaparecidas, algumas muito antigas, outras muito novas. Também aprenderam que embora os desaparecimentos fossem uma realidade, o evento estava em queda exponencial, segundo as conversas animadas dos locais, o que certamente podia ser um problema para os negócios que Edwarda havia imaginado. Depois de duas horas andando, conversando e relaxando por ali, a Hórus tinha certeza do teor dos seus negócios ali: fornecer pessoas para quem tivesse capturando gente e/ou tornar mais fácil os desparecimentos, ao descobrir como a segurança aumentava.


Nos dias que se seguiram, o trio, ou parte dele, testemunharia, no badalar da meia noite, o aparecimento de lobisomens, vampiros, zumbis, fantasmas, todos eles hostis mas nenhum era páreo para os membros da Hórus, as criaturas não eram tão fortes mas boas em se esconder e fugir. Na quinta noite, na mesma estalagem, quando o grupo se preparava para mais uma campanha, chegou a eles uma carta com um selo pomposo e bem feito, endereçada com seus nomes por um conde, o único nobre na ilha, chamado Dracon Akula. Nas aventuras noturnas, eles sabiam onde fica o castelo do sujeito, era fora da cidade e no pé da montanha, mas nunca haviam se aproximado muito. Para o plot andar em cinco turnos, aceitaram o convite e foram.

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A chuva jamais havia parado de cair a noite, quando chegaram em frente aos portões, esses abriram imediatamente, apresentando um jardim interno cujo o caminho era de pedra, com presença de um verde meio morto, com flores exclusivamente pretas e espinhosas. O caminho circundava a área verde e subia umas escadas, dando para mais uma porta enorme, mas essa de madeira, que também se abriu, revelando o salão inicial, as luzes eram azuis e uma grande escada levava para os andares superiores. Um mordomo morto-vivo esperava-os ali, com postura cordial e respeitosa - Muito bem vindos, convidados do Conde, por favor me sigam - sua voz era irregular, rouca, como se fosse um esforço tremendo falar. A porta fechou novamente, foram por um corredor a direita, chegando em um salão amplo repleto de estantes de livros, estandartes e tapetes vermelhos estavam por todo o canto,  uma mesa comportava uma garrafa de chá com quatro pires e xícaras, enquanto mais pro meio um enorme sofá vermelho estava virado para uma lareira enorme, fonte da única luz quente do ambiente, advindos das chamas. - Esperem um momento, ele chegará em breve... Aproveitem o chá... - e saiu meio cambaleante.




como sempre, podem dizer o que fizeram nesses dias de ts. Harper, deixo pra você lidar com os medos do Seth, se ele ficou andando pra encontrar as criaturas, e se fez isso enfrentou ou correu, ou se venceu o medo etc. O nome do conde não fui eu que dei, foi  algum gm antigo fazendo meme comigo e com o eder por volta de 2017 kkkkk

sobre os negócios da hórus na ilha, coisas mais grandiosas vão ser mais difíceis em cinco turnos, então to meio que tomando o molde de Warukyuure, influencias discretas e eficientes

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Crombel olhou para Seth e deu um discreto sorriso maligno após ouvir que "pessoas desaparecem" na ilha. O sexto sentido de um assassino experiente deve ser levado em conta, o ambiente era perfeito para tráfico humano e se somar com as lendas e climas dessa ilha, não há lugar mais lucrativo no ramo de escravos na Grand Line que essa ilha.

Enquanto estava sentada no balcão aguardando seu pedido, refletia nas palavras do barman. Tem uma base da marinha nessa ilha e eles não resolveram o caso de pessoas desaparecendo, isso significa duas coisas: eles estão ajudando quem está raptando as pessoas ou eles mesmos estão fazendo isso, é possível que a própria marinha esteja enviando escravos para os Tenryuubitos ou para outro lugar. Esse toque de recolher é inútil se a causa dos desaparecimentos não for resolvida, então basicamente é uma medida para a população achar que eles estão fazendo alguma coisa quando na realidade eles mesmos que estão raptando as pessoas. O prefeito pode muito bem estar por trás disso, em conjunto com a marinha.

Seus pensamentos foram interrompidos pela chuva que aumentou, fazendo o barulho dos vidros se destacarem do som do lugar. Não tardou muito e seu pedido chegou: uma boa carne, uma boa cerva espessa e espumante e o chocolate para se acalmar depois. Uma pena não terem Hershey por essas bandas. Assim que terminou de comer pegou seu chocolate e foi olhar o quadro de avisos, que não tinha nada de importante, nele continha apenas alguns chamados de recrutamento da marinha e pessoas desaparecidas. Escutando as conversas percebeu que estava tendo uma queda nos desaparecimentos e isso fez a boa doutora notar que seu pensamento anterior não estava correto, a marinha e o Frank Stein estavam de fato combatendo os desaparecimentos e isso significa que há uma terceira parte envolvida. Para os negócios da Hórus progredirem na ilha Crombela teria que fornecer pessoas para quem estivesse capturando, tornar mais fácil a captura de pessoas na ilha ou eliminar quem está dificultando a vida de quem captura.

Fornecer pessoas para quem estivesse capturando não era uma boa escolha, isso resultaria em uma logística de entrada e saída de pessoas da ilha e isso não seria tão difícil de ser notado ou interceptado, porém ainda seria possível. Tornar mais fácil a captura de pessoas é basicamente usar os serviços da hórus para o beneficio de quem está raptando, a organização seria subordinada à pessoa que faz os desaparecimentos e não é o que Crombel tem planejado. A Hórus terá o controle e a outra parte será subordinada, no máximo ambos no mesmo patamar de controle, mas logo seria resolvido assim que a organização crescer e tomar o controle total.

A ultima opção era a ideal: eliminar quem está resolvendo os problemas de desaparecimento, pois engloba todas as opções anteriores. Fazendo isso a Hórus poderia fornecer mais pessoas através do tráfico e facilitar a captura dentro da ilha. Tendo isso em mente o alvo estava claro, Frank Stein e Marinha. O problema agora era encontrar a terceira parte que faz os desaparecimentos.

Contou seus pensamentos à Seth sem ninguem ouvir - Vou procurar o responsável. - Disse ao gato pelado e Jhon, logo em seguida sairia sozinho. Jhon não era envolvido com a hórus e não precisava saber dos detalhes, andar com Seth era atestado de dar merda, alguma coisa seria explodida. Crombel preferia recolher informações nas sombras e sorrateiro, com seu hdo mais desenvolvido dificilmente alguma coisa o surpreenderia.

Crombel ficou por cinco noites explorando a ilha, procurando informações sobre uma terceira parte. Nisso lutou contra lobisomens, vampiros, zumbis e fantasmas, todos eram muito fracos porem bons em se esconder e fugir. Na quinta noite, de volta à estalagem, a boa doutora contou a Seth uma história que escutou de um fantasma, era claramente uma mentira, apenas para assustar o gato pelado.

- Seth, lutei contra lobisomens, vampiros, zumbis e fantasmas... mas teve uma fantasma em especifico que me contou uma história interessante, sobre seu passado quando era viva - como havia pedido uma bebida e estava fumando seu charutão, deu um gole e encarou o gato, com semblante sério e sombrio - Ela era uma mulher que foi seduzida por um padre... o pessoal da ilha descobriu e amaldiçoou tanto o padre quanto ela. O clero da igreja não conseguiu conter o ódio do povo e acabou queimando ela na fogueira para apaziguar a situação. O padre disse que ela que seduziu ele e por ter sido fraco foi apenas expulso da igreja - Fez uma pausa dramática - Com ódio da situação, mesmo depois de morta, ela volta para se vingar do padre e do povo da ilha - Fez uma outra pausa - Tambem encontrei um lobisomem que come gatos...

Quando estava prestes a começar a história sobre esse lobisomem que come gatos chegou uma carta com um selo pomposo e bem feito, como Crombel viveu em um reino até a fase adulta sabia que era de um nobre. Ao abrir a carta e ler seu conteúdo, Crombel deu apenas um sorriso de canto de boca - Como dizem no North Blue: se Maomé não vai até a montanha, a montanha vai até Maomé...

A boa doutora sabia onde era o castelo do Conde Dracon Akula, havia visto ele de longe durante suas explorações noturnas e iria parar por lá, cedo ou tarde. Assim que se aproximou do lugar os portões abriram imediatamente, sem precisar bater palma, tocar campainha ou gritar o nome de alguém. Seguiu o caminho de pedra e logo deu de cara com um mordomo, seguindo-o logo em seguida. Em poucos instantes estavam em um salão, sentados em uma mesa esperando o conde com chá à disposição.

Crombel não gosta de chás, ou é café ou bebida, porem a situação solicitava uma etiqueta e ele teria que vestir essa carapuça. Apenas tomaria o chá na presença do Conde, havia chances do chá conter outro tipo de erva, nenhum assassino chega em um lugar que já tem bebida servida e toma.

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Toda a trupe entrou na estalagem. Felizmente para Jhon, haviam quartos, o cochilo estaria assegurado. Sobre a pergunta do toque de recolher o homem mudou de um tom animado para um mais sombrio. - Desaparecimentos dos habitantes... Entendo. Obrigado pelas respostas. - Jhon não ligava muito para esse papo de maldição, mas se pessoas estavam desaparecendo, o pirata se incomodava. Jhon conhecia os sujeitos que andavam com ele, observou de canto de olho as ações de Edwarda após ouvir a resposta dos desaparecimentos. Já imaginou o tipo de negócio que ela gostaria de fazer na ilha.

Enquanto ela agiria para encontrar e negociar com o culpado, Jhon passou os mesmos dias vagando em busca do culpado para matá-lo antes que Edwarda e ele se encontrassem. Deu de caras com criaturas de contos de fadas, mas felizmente nenhum era um problema que a força bruta não resolvesse. Na quinta noite depois de buscas em vão, o grupo recebeu um convite do único nobre da ilha. " Será ele o culpado que procuro? Se sim, isso é péssimo, eles vão se encontrar antes que eu possa dar cabo dele. " - Pensou.

Chegaram em uma mansão tirada direto dos contos de vampiros. Um sujeito no mínimo estranho, era o mordomo que os receberam. - Não sei vocês, mas esse cara parece meio morto. - Cochichou entre eles. O mordomo os guiou até o local onde aguardariam o tal conde, os deixando com um chá. - Bebam a vontade, depois de vocês eu experimento. - Resolveu esperar pra ver se era uma armadilha. Manteria seu haki da observação ativo por precaução e começaria a pensar em um novo meio de prejudicar a Hórus.
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