A Eternidade Divina
Quem é Aquele que é, que era e que há de vir? Quem?! Deus!, com Quem Jesus é UM, de acordo com o que o próprio Divino Profeta afirma, a respeito do que várias vezes temos conversado.
E, no versículo oitavo do capítulo primeiro do Apocalipse, vemos patenteada esta verdade:
— Eu sou o Alfa e o Ômega, o A e o Z, o Princípio e o Fim, diz o Senhor. Aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso Deus.
Aí está expressa a Eternidade Divina. Deus não foi criado, mas gerou o Filho, que O chama de Pai.
Fica evidente — aos que "tem olhos de ver e ouvidos de ouvir" — que Deus, como anteriormente já disse, é o Supremo Arquiteto do Universo, conforme O denominam os Irmãos da Maçonaria.
Vocês poderão tranquilamente perceber o delineamento das figuras que formam a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Observemos:
a) Que é: está presente, é Onipresente, Onisciente, Onipotente e Onidirigente;
b) Que era: pois sempre existiu;
c) Há de vir: reinará para todo o sempre;
d) Da parte dos Sete Espíritos que estão diante do Seu trono: que grandeza dessas Entidades Celestes! Elas representam o quê? O suprassumo do Espírito Santo.
e) E da parte de Jesus Cristo.
Antes, no versículo primeiro, lemos:
— Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos Seus servos as coisas que em breve devem acontecer.
Nisso nos firmamos para concluir que Ele, Jesus, é Quem revela e desvenda a Profecia da qual João, na sua indesmentível lealdade ao Cristo Planetário, foi apenas o retransmissor, o digitador fiel. E o Mestre dos mestres se revela nos versículos quinto e sexto, pois é "a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra".
Em seguida, todo o Apocalipse prossegue com revelação, de cima abaixo.
A Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos
Vamos analisar com as vibrações do órgão do sentimento e a atenção da mente, aliados, o versículo quinto do capítulo primeiro do Apocalipse.
— 5 e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra. Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados (...)
Naturalmente, Ele é a Fiel Testemunha porque não nega a Deus, a ponto de imolar-se pelo Criador para salvar as Suas criaturas com o Seu próprio sangue, no Gólgota. Antes, no Monte das Oliveiras, tinha depositado Seu Destino nas mãos do Senhor do Universo:
— Pai, se for possível, afastai de mim esse cálice de sofrimento. Mas se for da Vossa Vontade, seja feita a Vossa Vontade (Evangelho segundo Lucas, 22.42),
conforme Ele havia rogado na Oração do Pai-Nosso, "seja feita a Vossa Vontade", assim na Terra como no Céu (Evangelho consoante Mateus, 6.10)".
O Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, exemplifica o testemunho que devemos, da nossa parte, efetivar na terra e no Céu da Terra por Ele, que se submeteu ao martírio da cruz, a fim de não trair o Pai Celestial na missão, que Dele recebeu, de nos salvar. Por esse motivo, Lhe somos infinitamente devedores, jamais ingratos.
Uma Ressurreição especial
Quando leem "o Primogênito dos mortos, alguns podem alegar que muitos ressuscitaram antes de Jesus. Contudo, a Ressurreição Dele tem um significado todo especial, que justifica a afirmativa do Apocalipse. É que Jesus renasceu Nele mesmo (instruindo-nos a corajosamente nos revelar a nós próprios, não como carne, mas Espírito, que de fato somos, acima de tudo) e assim unificou-se na Integração Total, que é Deus. Então, Ele é o Primogênito dos mortos, quer dizer: na verdade, sempre esteve ressurreto, porque fidelissimamente ligado ao Pai desde antes da fundação do mundo (Evangelho segundo João, 17.5). Quanta gente foi ressuscitada e depois continuou a trilhar os umbrais da ignorância? O Mestre, não! A Ressurreição de Jesus ocorre pelo conhecimento de Jesus ocorre pelo conhecimento e pela aceitação que Ele faz de Seu Sagrado Ministério sobre nosso planeta.
Quem é Aquele que é, que era e que há de vir? Quem?! Deus!, com Quem Jesus é UM, de acordo com o que o próprio Divino Profeta afirma, a respeito do que várias vezes temos conversado.
E, no versículo oitavo do capítulo primeiro do Apocalipse, vemos patenteada esta verdade:
— Eu sou o Alfa e o Ômega, o A e o Z, o Princípio e o Fim, diz o Senhor. Aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso Deus.
Aí está expressa a Eternidade Divina. Deus não foi criado, mas gerou o Filho, que O chama de Pai.
Fica evidente — aos que "tem olhos de ver e ouvidos de ouvir" — que Deus, como anteriormente já disse, é o Supremo Arquiteto do Universo, conforme O denominam os Irmãos da Maçonaria.
Vocês poderão tranquilamente perceber o delineamento das figuras que formam a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Observemos:
a) Que é: está presente, é Onipresente, Onisciente, Onipotente e Onidirigente;
b) Que era: pois sempre existiu;
c) Há de vir: reinará para todo o sempre;
d) Da parte dos Sete Espíritos que estão diante do Seu trono: que grandeza dessas Entidades Celestes! Elas representam o quê? O suprassumo do Espírito Santo.
e) E da parte de Jesus Cristo.
Antes, no versículo primeiro, lemos:
— Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos Seus servos as coisas que em breve devem acontecer.
Nisso nos firmamos para concluir que Ele, Jesus, é Quem revela e desvenda a Profecia da qual João, na sua indesmentível lealdade ao Cristo Planetário, foi apenas o retransmissor, o digitador fiel. E o Mestre dos mestres se revela nos versículos quinto e sexto, pois é "a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra".
Em seguida, todo o Apocalipse prossegue com revelação, de cima abaixo.
A Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos
Vamos analisar com as vibrações do órgão do sentimento e a atenção da mente, aliados, o versículo quinto do capítulo primeiro do Apocalipse.
— 5 e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra. Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados (...)
Naturalmente, Ele é a Fiel Testemunha porque não nega a Deus, a ponto de imolar-se pelo Criador para salvar as Suas criaturas com o Seu próprio sangue, no Gólgota. Antes, no Monte das Oliveiras, tinha depositado Seu Destino nas mãos do Senhor do Universo:
— Pai, se for possível, afastai de mim esse cálice de sofrimento. Mas se for da Vossa Vontade, seja feita a Vossa Vontade (Evangelho segundo Lucas, 22.42),
conforme Ele havia rogado na Oração do Pai-Nosso, "seja feita a Vossa Vontade", assim na Terra como no Céu (Evangelho consoante Mateus, 6.10)".
O Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, exemplifica o testemunho que devemos, da nossa parte, efetivar na terra e no Céu da Terra por Ele, que se submeteu ao martírio da cruz, a fim de não trair o Pai Celestial na missão, que Dele recebeu, de nos salvar. Por esse motivo, Lhe somos infinitamente devedores, jamais ingratos.
Uma Ressurreição especial
Quando leem "o Primogênito dos mortos, alguns podem alegar que muitos ressuscitaram antes de Jesus. Contudo, a Ressurreição Dele tem um significado todo especial, que justifica a afirmativa do Apocalipse. É que Jesus renasceu Nele mesmo (instruindo-nos a corajosamente nos revelar a nós próprios, não como carne, mas Espírito, que de fato somos, acima de tudo) e assim unificou-se na Integração Total, que é Deus. Então, Ele é o Primogênito dos mortos, quer dizer: na verdade, sempre esteve ressurreto, porque fidelissimamente ligado ao Pai desde antes da fundação do mundo (Evangelho segundo João, 17.5). Quanta gente foi ressuscitada e depois continuou a trilhar os umbrais da ignorância? O Mestre, não! A Ressurreição de Jesus ocorre pelo conhecimento de Jesus ocorre pelo conhecimento e pela aceitação que Ele faz de Seu Sagrado Ministério sobre nosso planeta.