Vamos criar um... Sistema de Poderes.

Vamos falar sobre o sistema "SAIKEN":

1) Qual é a energia do sistema de poderes?

O Saiken é o controle fino do Saikukou, a energia que emana livre por toda Yumi-n-Sekai (Mundo dos Sonhos). Pra resumir, Yu-Yumi no Sekai é um multiverso aparte, onde esta o limite dos sonhos. Um mundo onde você visualiza quando dorme, mas só acessa depois de morto (ou rompendo fisicamente esse plano). O Saikukou é formado pelo sonho de todas as criaturas vivas (que sonham). Na pratica, o mundo de Yumi no Sekai tem muito Saikukou livre na natureza, o Saikou é a materialização desse poder (de forma elemental ou não), e a capacidade de utilização pelo endivido, o Saiken é a tecnica conjurada.

2) De onde vem o poder? É interior ou exterior?

O Saikukou é um poder exterior que emite da natureza, já o Saikou é a a capacidade de conversão dessa tecnica de forma individual, no caso, cada um com seu limite de conversão de tecnica. Então é um pouco dos dois.

3) Ele é natural? Ou ele é adquirido? Como ele é adquirido? Todas as pessoas podem ter acesso a ela?

Como dito antes, o Saikukou esta em todos os lugares, já o Saikou todos tem um limite de conversão de Saikukou. Alguns de forma inata, usam para suas tarefaz do dia a dia, como correr mais rapido, pintar lindos quadros, ser criativos, ou até msmo aumentar sua resistencia para que consiga trabalhar mais nos campos, ou em outra atividade. Porem, transformar o Saikukou em Saiken, exige um dominou fino do Saikou. Isso vem com muito trabalho arduo, e por entender em que tipo de categoria sua habilidade lhe levará. Existem alguns outros meios para aumentar seu poder Saikou, mais isso é apresentado mais pra frente na obra. Em suma, qualquer um pode desenvolver o Saikou, basta querer, e é claro, talento nato vai ajudar a chegar ainda mais longe com um Saiken mais poderoso. Condições impostas a si proprio, tambem aumentam o seu proprio poder, muitas vezes talvez.

4) Como os personagens controlam ela? O que diferencia os usuários?

Poder bruto conta muito em qualquer lugar, mas em King's of Islanders (Uma das historias de Yu-Yumi no Sekai que se passa no continente escudo), os efeitos e a forma de utilizaçaõ do Saiken pode ser mais importante do que apenas poder bruto, ou seja, um personagem mesmo sendo mais fraco, pode derrotar outros mais fortes se souber o que esta fazendo, e cumprir algumas condições para utlização de suas habilidades.

Bom, se sua intenção for fazer um mangá com isso, imagino que não precisa estruturar com perfeição logo nos primeiros capítulos. Não me recordo de nenhum anime ou mangá que tenha definido com exatidão no começo, alguns sequer tinham um sistema de poder.

1) Qual é a energia do sistema de poderes?
- Não acho muito relevante. Eu gosto desse sistema de que todas as pessoas são capazes de utilizar, com algumas que não conseguem por falta de proficiência (e em raros casos uma deficiência do personagem tipo Lee com Ninjutsus ou Midoriya com Quirks);

2) De onde vem o poder? É interior ou exterior?
- O ideal pra mim é interno, podendo receber fontes externas. Em Naruto o Senjutsu, em Dragonball a absorção de Cell ou Boo (em casos extremos, os frutos da Árvore Sagrada consumida por Turles), em One Piece as Akuma no Mi;

3) Ele é natural? Ou ele é adquirido? Como ele é adquirido? Todas as pessoas podem ter acesso a ela?
- Um apêndice da pergunta anterior. Vejo como algo natural. Em One Piece temos o Haki sendo o contraponto das Akuma no Mi. E no meu verso ideal, todas as pessoas podem ter acesso, mas como em qualquer shonen, os usuários mostrados e relevantes estarão nas dezenas, no máximo na primeira centena;

4) Como os personagens controlam ela? O que diferencia os usuários?
- Via de regra, controlam e aprimoram por treinamento. A diferenciação pode se dar de forma inata, com cada um tendo nascido com características peculiares (clãs, experimentos, prodígio/fracasso, etc). Ainda assim, não engessaria nada. Numa obra, talvez a coisa mais importante é a imprevisibilidade (sem ser algo que tire os pés do chão), então toda uma gama de fatores que envolvam a vivência do usuário com características hereditárias geraria a diferenciação necessária.


Meus breves pontos de vista considerando uma obra cuja origem do poder seja uma fonte interna, mas claro, depende muito do verso que é inserido. Lembro naquele seu tópico de criar um shonen que acabei pensando em alguns sistemas que viriam de fontes externas, como absorver energia de planetas e estrelas ou mesmo de ferramentas, já que a pegada era meio sci-fi.

Justinboll escreveu:

Particularmente, eu estou desenvolvendo uma história de alta fantasia sombria baseada na temática de lobisomens e até que já estruturei uma boa parte do sistema de poderes.

No caso, a energia seria chamada de Furia Lunaris. Sua origem seria a partir de uma fonte externa, a Lua, mais especificamente uma entidade relacionada ao satélite, possivelmente será uma divindade, mas talvez eu altere para um feiticeiro/bruxa muito antigo. Não tenho certeza sobre isso ser um poder natural ou adquirido… acredito que seja adquirido com base nos exemplos, as pessoas nascem com este poder, mas não são todas que podem acessá-lo, somente os membros de uma linhagem sanguínea específica que foi amaldiçoada.

Eu ainda não decidi a forma de controle, eu estava pensando em força de vontade/controle emocional, mas talvez eu incorpore algo baseado em objetos místicos, similar a algo que vi na série The Witcher da Netflix. Por fim, o que iria diferenciar cada usuário seria a fase lunar do seu nascimento… cada uma das quatro fases da Lua (cheia, crescente, minguante, nova) ofereceria uma categoria de poderes especiais relacionados entre si que o usuário poderia acessar com treinamento. E seriam basicamente essas quatro categorias que iriam definir a maioria dos poderes dos personagens e também abririam margem para exceções baseadas em outras fases da Lua fora das quatro convencionais, como a lua azul, a lua de sangue, etc., isso ficaria reservado para habilidades fora dos padrões sem precisar quebrar as regras previamente estabelecidas. Seria bem útil para um protagonista ou antagonista, diferenciando-os bem dos outros personagens.

Tem vários outros detalhes, mas ficaria longo demais para explicar, mas o esqueleto seria mais ou menos isso.

Acho que seria mais interessante você não restringir o conceito a Lobisomen, ou simplesmente esticar o conceito de Lobisomen para outros caninos.

A diferenciação poderia vim exatamente disso, enquanto o lobisomon normal seria um reles lobo cinzento, um usuário mais poderoso poderia ser um lobo gigante ou lobo das neves. 

Gaius escreveu:

Bom, se sua intenção for fazer um mangá com isso, imagino que não precisa estruturar com perfeição logo nos primeiros capítulos. Não me recordo de nenhum anime ou mangá que tenha definido com exatidão no começo, alguns sequer tinham um sistema de poder.

1) Qual é a energia do sistema de poderes?
- Não acho muito relevante. Eu gosto desse sistema de que todas as pessoas são capazes de utilizar, com algumas que não conseguem por falta de proficiência (e em raros casos uma deficiência do personagem tipo Lee com Ninjutsus ou Midoriya com Quirks);

2) De onde vem o poder? É interior ou exterior?
- O ideal pra mim é interno, podendo receber fontes externas. Em Naruto o Senjutsu, em Dragonball a absorção de Cell ou Boo (em casos extremos, os frutos da Árvore Sagrada consumida por Turles), em One Piece as Akuma no Mi;

3) Ele é natural? Ou ele é adquirido? Como ele é adquirido? Todas as pessoas podem ter acesso a ela?
- Um apêndice da pergunta anterior. Vejo como algo natural. Em One Piece temos o Haki sendo o contraponto das Akuma no Mi. E no meu verso ideal, todas as pessoas podem ter acesso, mas como em qualquer shonen, os usuários mostrados e relevantes estarão nas dezenas, no máximo na primeira centena;

4) Como os personagens controlam ela? O que diferencia os usuários?
- Via de regra, controlam e aprimoram por treinamento. A diferenciação pode se dar de forma inata, com cada um tendo nascido com características peculiares (clãs, experimentos, prodígio/fracasso, etc). Ainda assim, não engessaria nada. Numa obra, talvez a coisa mais importante é a imprevisibilidade (sem ser algo que tire os pés do chão), então toda uma gama de fatores que envolvam a vivência do usuário com características hereditárias geraria a diferenciação necessária.


Meus breves pontos de vista considerando uma obra cuja origem do poder seja uma fonte interna, mas claro, depende muito do verso que é inserido. Lembro naquele seu tópico de criar um shonen que acabei pensando em alguns sistemas que viriam de fontes externas, como absorver energia de planetas e estrelas ou mesmo de ferramentas, já que a pegada era meio sci-fi.

Não pretendo, o objetivo do tópico é mais explorar as possibilidades, exatamente por isso prefiro fugir do clássico modelo shounen de energia interna que todo mundo pode usar desde que treine.

Minha contribuição para o tópico.

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A energia é chamada glóbulos negros e a fonte dela é o sangue de monstros antigos conhecidos como Prime Holders.

Quando um ser vivo tem contato com o sangue de um Prime Holder seu corpo e seu espírito é deformado e a maioria morre ou se torna uma aberração medonha, porém, alguns poucos indivíduos que possuem um corpo ou espírito adaptado aos glóbulos negros consegue sobreviver, com pouca ou nenhuma deformação, e ter acesso a habilidades especiais.

Esses indivíduos são chamados de Blood Bringers, ou portadores.

Esse processo é feito através de um ritual onde o candidato a portador deve ingerir ou submergir em uma infusão produzida com o sangue negro de um Prime Holder. Quanto maior a concentração de sangue, maior a chance do possível portador morrer, mas igualmente maior será seu poder caso ele sobreviva.

O poder do Blood Bringers é derivado das características do Prime Holder cujo sangue se misturou com o dele.

O que são os Prime Holder? São criaturas que podem ter um tamanho comparável ao de um urso até a altura de uma montanha dependendo de sua idade.  Eles são cultuados por vários dos povos humanos, principalmente os mais velhos e poderosos, e seu intelecto pode variar de  irracional até genial. Cada Prime Holder possuí uma biologia especial que lhe concede poderes que aumentam e se desenvolve com o tempo, por isso, ingerir o sangue de um mesmo Prime Holder em diferentes períodos de sua vida resultará em poderes diferentes.

Por exemplo, imagine um recém nascido Prime Holder que se assemelha a um réptil, feito de rochas negras, que respira fogo e se alimenta de incêndios, um humano consome o sangue dele e tem parte de sua carne transformada em rochas negras e ganha o poder de produzir fogo em pequena escala. 

Centenas de anos se passam e esse Prime Holder uma gigantesca montanha quadrupede feita de lava e obsidiana que se alimenta de vulcões ativos. O humano que ingere o sangue dele ganhará um poder muito superior, a capacidade de manipular o fogo e a lava em um nível continental. 

O que acha @Gaius?

Um tipo de sistema de poderes que eu gosto muito, mas acredito que seja subutilizado, é o de objetos que concedem poderes. Acho que o único grande exemplo é Saint Seiya.

O meu exemplo favorito e o que mais me marcou desse tipo de sistema é o de talismãs do Jackie Chan:


Por causa disso decidi que tentarei criar um sistema de poderes inspirado neles. Colocando isso aqui para me lembrar. 

ShinobinoKami escreveu:

Um tipo de sistema de poderes que eu gosto muito, mas acredito que seja subutilizado, é o de objetos que concedem poderes. Acho que o único grande exemplo é Saint Seiya.

O meu exemplo favorito e o que mais me marcou desse tipo de sistema é o de talismãs do Jackie Chan:


Por causa disso decidi que tentarei criar um sistema de poderes inspirado neles. Colocando isso aqui para me lembrar. 

boa sorte tentando, criar um sistema de poderes parece tão desgastante quanto o enem.