O poema de Bella
Em uma noite de mistério no nordeste da Bahia,
Uma jovem chamada Bella sorridente e alegre ali vivia.
Sua avó, uma curandeira de grande sabedoria,
Deixou-lhe uma herança, um presente insistente.
Uma boneca antiga, de origem maldita,
Guardiã de segredos que o tempo não devora.
Falava com Bella, em voz suave e enigmática,
Uma conexão profunda, lirica e fantástica.
Sua avó pediu que a boneca fosse enterrada,
Mas Bella, curiosa, ignorou seu pedido com ânsia.
No entanto, a cada noite, a boneca lhe falava,
Oferecendo dons, como uma tentação vestida de esperança.
Dinheiro e amigos, talento e sucesso,
A boneca propunha um pacto, um preço a se pagar.
Bella recusou com esmero, mas mantendo sempre seu coração aberto,
E a boneca persistia, dia após dia, sem nunca se atrasar.
Até que, uma noite, quando a lua brilhava clara,
A boneca ofertou o que Bella mais desejava:
Beleza eterna, uma oferta rara,
Bella, tentada, finalmente aceitava.
Seu rosto se tornou impecável e encantador,
Os olhares admirados logo a cercavam com amor.
Mas a beleza ocultava um destino aterrador,
Ela percebeu que a boneca seu ser devorava sem uma gota de pudor.
A boneca, agora se adornava da beleza de Bella,
Tornou-se uma jovem, enquanto Bella à boneca de porcelana virou.
O pacto selado, uma ironia cruel e singela,
Bella perdeu seu corpo, como uma boneca de porcelana, agora chorou.
Bella, sozinha em seu mundo condenado,
A boneca sussurrava, com voz amiga, seu apelo.
"Vamos ser amigas, Bela," ela dizia com encanto,
Em sua prisão eterna, a esperança de um conselho.
A cada noite, Bella ofertava dons a almas perdidas,
Em busca de libertação, em cada esquina.
Sua forma de porcelana, lembrança sofrida,
Aguardando a ajuda de uma alma genuína.
A história de Bella, um aviso severo,
Sobre desejos vazios e tentações que despertam.
A busca pela beleza, um caminho incerto,
E a verdadeira amizade, as vezes uma tragedia à anunciar.
Uma jovem chamada Bella sorridente e alegre ali vivia.
Sua avó, uma curandeira de grande sabedoria,
Deixou-lhe uma herança, um presente insistente.
Uma boneca antiga, de origem maldita,
Guardiã de segredos que o tempo não devora.
Falava com Bella, em voz suave e enigmática,
Uma conexão profunda, lirica e fantástica.
Sua avó pediu que a boneca fosse enterrada,
Mas Bella, curiosa, ignorou seu pedido com ânsia.
No entanto, a cada noite, a boneca lhe falava,
Oferecendo dons, como uma tentação vestida de esperança.
Dinheiro e amigos, talento e sucesso,
A boneca propunha um pacto, um preço a se pagar.
Bella recusou com esmero, mas mantendo sempre seu coração aberto,
E a boneca persistia, dia após dia, sem nunca se atrasar.
Até que, uma noite, quando a lua brilhava clara,
A boneca ofertou o que Bella mais desejava:
Beleza eterna, uma oferta rara,
Bella, tentada, finalmente aceitava.
Seu rosto se tornou impecável e encantador,
Os olhares admirados logo a cercavam com amor.
Mas a beleza ocultava um destino aterrador,
Ela percebeu que a boneca seu ser devorava sem uma gota de pudor.
A boneca, agora se adornava da beleza de Bella,
Tornou-se uma jovem, enquanto Bella à boneca de porcelana virou.
O pacto selado, uma ironia cruel e singela,
Bella perdeu seu corpo, como uma boneca de porcelana, agora chorou.
Bella, sozinha em seu mundo condenado,
A boneca sussurrava, com voz amiga, seu apelo.
"Vamos ser amigas, Bela," ela dizia com encanto,
Em sua prisão eterna, a esperança de um conselho.
A cada noite, Bella ofertava dons a almas perdidas,
Em busca de libertação, em cada esquina.
Sua forma de porcelana, lembrança sofrida,
Aguardando a ajuda de uma alma genuína.
A história de Bella, um aviso severo,
Sobre desejos vazios e tentações que despertam.
A busca pela beleza, um caminho incerto,
E a verdadeira amizade, as vezes uma tragedia à anunciar.
Última edição por Paçoca do Mato em Ter 31 Out 2023, 11:43, editado 1 vez(es)