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País da Terra - Casa de Kazuki

4 participantes

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Casa de Kazuki, o suposto sequestrador da quiropraxista Andressa. O ambiente ao redor é tranquilo, e a estrutura do edifício é simples, contando com dois andares e algumas janelas distribuídas uniformemente. O bairro no qual a casa se situa, é conhecido por ser pobre, mas amigável com visitantes e ninjas.

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Ainda muito sério, Hakuryuu aproximou-se para dar uma boa olhada na localização da casa do meliante. Enquanto Hazu tratava sobre seu treinamento com Han-sensei, Haku manteve-se focado em tentar memorizar o mapa.

Logo, justo o tal sensei de armas convenientemente entrou no escritório do kage. Como nada naquele assunto o interessava, após efetivamente memorizar o mapa para onde tinham que ir, Haku voltou a sua expressão cansada de sempre.

Por dentro, na realidade, estava bastante determinado a cumprir aquela missão com eficiência. Afinal, supunha que quanto melhor fosse, melhor o humor do tsuchikage ao lhe ensinar técnicas.

— Hai, hai… — colocando seu corpo em movimento de súbito, o genin foi imediatamente em direção à porta.

Já estava acostumado com as súbitas mudanças de humor do velho, por isso apenas procurou se orientar quanto a direção que deveria seguir para chegar na tal casa. Esperaria seu time e, então, seguiria até o local da missão.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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Kuki aproveitou o momento enquanto os homens conversavam para deixar, no centro da sala e na parte de fora do laguinho, um pilar de gelo de 90cm de altura com o Hyōrō no Jutsu. Olhando bem, a criação teria quase que a mesma altura do Tsuchikage. Talvez fosse gelo o suficiente até retornar com a profissional que Oonoki tanto precisava.

– Tsuchikage-dono, seu gelo tá pronto. ITTEKIMAAAASU! ~

Com esse assunto parcialmente resolvido, a kunoichi atravessou a porta de saída antes que recebesse um grito ou pedrada na cabeça, pronta para seguir até a casa do suposto sequestrador. Aproveitaria para tentar ouvir qualquer som estranho que viesse de dentro da residência.

– Meio sombrio esse lugar aqui, não? Parece até que um vilão vai sequestrar a gente também...





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

JUTSUS E ETC :

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No escritório do Tsuchikage, o time escolhia a missão para fazer e Han mencionou a existência de um homem de armas, um velho ninja experiente no kenjutsu que poderia ser exatamente o que Brakios estava procurando. Seu nome era Kamoshida e de alguma forma, havia conquistado a confiança de Han, ou não o chamaria de sensei ou melhor em armas no vilarejo.

Brakios observou a chegada do Kamoshida com atenção, era mesmo interessante a forma como ele lidava com Han e o Tsuchikage. Um ninja diferente dessa geração, mas parecia mesmo alguém confiável. O garoto queria falar com ele, mas sua falta de habilidade social o deixava um pouco sem saber como conversar, por isso apenas o observou. Esperou que ele interagisse com o Tsuchikage a respeito da missão, e então ser dispensado para a tarefa de encontrar o sequestrador. Antes de sair, voltou para o ninja mais velho — É uma honra conhecê-lo, senhor Kamoshida. Espero que algum dia eu possa desafiar o melhor espadachim do vilarejo para um duelo, seria muito interessante aprender alguma coisa com um veterano bom de briga. — fez uma pequena reverência, tão curta que não parecia mais do que um simples cumprimento com a cabeça.

[...]

Uma pequena caminhada aconteceu até finalmente chegarem ao local onde a missão iria iniciar. Talvez fosse mesmo a casa do sequestrador, afinal, era muito sinistra. — Talvez ele troque o tratamento de quiropraxia por uma crioterapia. É assim que se chama o tratamento que utiliza gelo? — disse para Kuki. Brakios observava os arredores da casa, procurava por sinais que pudessem que levassem até alguma pista.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Casa de Kazuki - Manhã
Por volta das 10hrs



Após Oonoki, num ato raro de boa educação, agradecer Kuki pelo gelo que a menina criou, o grupo decidiu decidir em direção à casa de Kazuki, liderados por Han. O caminho até lá era bastante simples, e como o vilarejo estava em tempos de paz, também não tiveram nenhum problema para chegar lá, apesar de ter algum morador de rua jogado aqui e ali. Apesar disso, não havia nenhuma outra informação nos arredores que desse alguma dica sobre a situação da mulher.


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- Vocês fazem bem em mimar o Oonoki, tentar sair com ele na cabeça não costuma dar muito certo. Acreditem, eu já tentei e não terminou muito bem. E bem, o Kamoshida foi meu mestre quando ainda era genin, caso não saibam. - Han aconselhou os meninos enquanto caminhavam. Por fim, após finalmente identificarem a construção correta, o sensei se preparou para bater na porta. - É uma missão de rank baixo e não deve ser difícil, mas tentem não causar mais confusão do que o necessário, ok ? O sequestrador parece ser só um civil qualquer. - Sentindo-se na obrigação de dizer aquelas palavras antes de iniciarem a abordagem, Han aproveitou a chance antes de chamar pelo tal homem. Após alguns minutos que pareceram uma eternidade, finalmente uma figura emergiu da entrada principal da residência.


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- O que vocês querem ? Eu só abro a livraria depois das onze...pera aí, vocês são ninjas ? - Um jovem de lá seus vinte anos e de cabelos longos atendeu o quarteto. Em sua mão esquerda, ele levava um cigarro que foi logo apagado na parede. - Não tem nada melhor para fazer do que ficar importunando um trabalhador tentando descansar não ? - Claramente incomodado com aquela visita, o homem se preparava para novamente fechar a porta e dar um fim àquela situação. Ao fundo, os genins podiam ver uma abundante de livros empilhados de maneira bagunçada, mas até então, não havia nenhum sinal da tal quiropraxista.

De qualquer forma, os meninos iriam permitir que o jovem fechasse a porta e tomariam outra atitude, ou fariam algo diferente ?





@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

Ação Livre

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– Sei não, sensei... Mimar aquele velho pode ser problemático engual a ele. E eu não procuro confusão, ela que me acha primeiro! Sou apenas uma servidora da paz...

Logo Kuki foi recepcionada por um fumante mal-humorado. Infelizmente já tinha dado sua cota de gente emputecida naquele dia, mas não podia perder a pose agora. Aguardaria o sensei falar alguma coisa, já que ele normalmente tinha mais cuidado para lidar com as pessoas, mas falaria caso o homem não demonstrasse interesse em fazer isso.

– Olá, senhor! Somos ninjas de Iwagakure e estamos no meio de uma investigação. Pedimos desculpas por interromper seu descanso, mas precisamos entrar e fazer algumas perguntas agora. Já considerou abandonar o cigarro? – Caso ele cagasse e andasse para a solicitação, já ficando impaciente, a kunoichi complementaria sua resposta com algo que ela acreditava convencer o rapaz. – Se você não deixar a gente entrar por bem, nós vamos derrubar essa porta, levar você preso e botar fogo nos seus livros.





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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Brakios assistiu a chegada do principal suspeito de sequestro, um homem que devia trabalhar como bibliotecário e nada gentil, os ninjas tinham uma parcela de culpa, é claro, quem gostaria de ser recebido por ninjas enxeridos durante a noite. Mas o comentário de Kuki acabou chamando atenção de Brakios, um garoto que começou a ficar mais atento aos detalhes nas missões. “Esse cara deve odiar o próprio emprego ou está só ganhando tempo. Que tipo de bibliotecário correria o risco de fumar com tantos livros dentro de casa? Ele pode acabar perdendo toda sua mercadoria…”, pensou. No entanto, Kuki resolveu partir para a ameaça, o que deixou o jovem Brakios ainda mais curioso quanto à reação do suspeito. Como ele iria reagir? Teria mais medo entrarmos, de ser aprisionado ou ter seus livros queimados?

— É melhor colaborar, cara. Temos um trabalho para fazer que vamos concluir, mesmo que você dificulte as coisas. Então porque você não tenta ser um pouco mais razoável e deixa a gente entrar para fazer algumas perguntas?

Essa foi uma das raras vezes que Brakios estava agindo como uma pessoa mais controlada, seria influência do seu time ou estava mais maduro quanto a sua posição como ninja? Não, talvez você assim que Kamoshida agiria. O garoto já estava procurando por algum tipo de referência para se tornar um ninja respeitado.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Hakuryū deixou o escritório confiante. Em seu retorno teria certeza de pedir um treino para o kage, que parecia de melhor humor. E, quanto a isso, mal conseguia imaginar que tipo de coisa estaria aprendendo.

Durante a caminhada, fez questão de lembrar do conselho de professor: jamais enfrentar o tsuchikage de cabeça. Afinal, queria extrair o máximo de conhecimento possível do velho. E, para obter sucesso, o kage tinha que estar mansinho.

Quando se deu conta, já estavam na casa do suspeito. Assentiu quanto aos pedidos do sensei para maneirar. No entanto, o ato de deixá-los plantados na porta por tanto tempo já tinha conseguido tirar Haku um pouco do sério. Ainda assim, tratou de guardar para si. Estava planejando tentar tirar a verdade do civil da forma mais suave e eficiente possível.

O homem estava visivelmente incomodado e, novamente, apesar de seus comentários tortos ao abrir a porta, Haku ainda estava pendendo a só ignorar e tentar ser gentil para facilitar as perguntas.

Algo que, definitivamente, não aconteceu.

Seus colegas o responderam de forma um tanto brusca e, bem, por mais que seu plano tivesse ido por água a baixo, não podia dizer que não sentia que o sujeitinho não merecia ser pego pelo colarinho. Por isso, imaginando que seus colegas já tinham dito tudo que era preciso, apenas cruzou os braços, concordando com suas falas ao balançar a cabeça positivamente. Então, apenas lançaria um olhar firme para o rapaz, esperando sua resposta.

Seu humor nas negociações dependeria das ações seguintes do rapaz.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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Casa de Kazuki - Manhã
Por volta das 10hrs

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- Eu posso fazer o que né ? Hoje é em dia é tudo com base na força mesmo. Deviam desenvolver algum tipo de arma para que pessoas normais acabassem com a tirania de vocês ninjas, isso sim. Ou algum louco conseguir tirar o chakra de todo mundo também resolveria o problema. - Claramente incomodado com a existência dos shinobis, o homem cedeu, sem opções. Afinal, era isso ou ter a casa queimada por uma louca varrida. Após liberar a entrada do grupo, os ninjas puderam ver que o estabelecimento não era lá muito organizado. Os livros estavam jogados por todo lado, e alguns deles até mesmo já haviam sido avariados por bitucas de cigarro. O lugar também não tinha muitos cômodos : só um banheiro sujo e o simples salão principal, onde a loja operava.

Até então, não havia nenhum sinal da tal moça. Contudo, uma foto se destacava no balcão da livraria, com a imagem de duas crianças, uma de cabelos loiros e um de cabelos negros e um ninja de meia-idade, usando um coleto Chunnin, segurando a dupla no colo.

Han, enquanto toda essa analise acontecia, deu um beliscão na orelha de Kuki, claramente indicando que ela havia se excedido com as ameaças e tentando manter as coisas no lugar. Felizmente para o sensei, ela parecia ser a única que havia se exaltado demais.

- Vão esperar o dia todo para fazer as tais perguntas ? Eu tenho uma pessoa para cuidar, sabiam ? - O homem questionou, ainda mais puto do que antes.

@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

Ação Livre

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Hakuryuu ficou um bom tempo imaginando aquelas ideias. Porém, logo buscou limpar a mente, porque se fosse ficar ponderando aqueles assuntos, poderia acabar perdido por horas.

Ao que a entrada foi liberada, rapidamente visou escanear o ambiente com os olhos. O local não parecia lá muito organizado. O que poderia ser sinal de falta de tempo ou de muita desorganização, possivelmente por problemas pessoais.

Ao unir a informação de que ele cuidava de alguém com a foto do balcão, a situação mudava. O irmão dele, o garoto loiro, parecia ter a mesma idade que ele, o garoto de cabelos pretos. Então, estar cuidando dele por invalidez, como poderia ser o caso do pai, parecia menos provável. Contudo, o pai era ninja e, como parecia haver um genuíno desprezo pela classe, soava estranho ele ainda cuidar do velho que desprezava. Cuidar de alguém que não gosta a ponto de bagunçar a vida pessoal e profissional? A maioria das pessoas deixava pais ruins em asilos. Sem falar que, a julgar pelo tempo desde a foto, talvez uns 15 anos, não parecia ser suficiente para deixar alguém de meia-idade tão velho assim. Oonoki devia ter quase uns 80 e ainda fazia muita coisa sozinho, apesar da dor nas costas.

Por outro lado, pessoas em cativeiro eram exatamente o tipo que precisava de cuidados. Era necessário dar água, comida, levar no banheiro… Ou seja, muito suspeito da parte dele. Contudo, Hakuryuu não queria dar na cara. Pelo menos não mais do que dariam ao perguntar se ele conhecia Urach Andressa.

— Olha só, seu pai é um ninja. Será que nós o conhecemos? Qual o nome dele? Ele ainda está na ativa? — iniciaria, cutucando aquela possível ferida intencionalmente.

Observaria bem as reações do homem. Com elas poderia concluir muita coisa sobre ele e sua situação atual. O homem estar na ativa poderia excluir algumas possibilidades. E, quem sabe, considerando o desgosto que ele devia ter com o ninja da família, ele não acabasse desabafando uma coisa ou outra pela forte emoção desengatilhada?

Eventualmente, então, caso ninguém fizesse a derradeira pergunta, Hakuryuu a faria ao fim do papo.

— De qualquer forma, estamos aqui para perguntar sobre Urach Andressa. Ela desapareceu nos últimos dias e estamos conversando com seus clientes e conhecidos para refazer os passos dela. Quando foi a última vez que a viu? Sabe de alguém que poderia querer o mal dela? — indagaria, novamente observando bem as reações do homem.

Queria ver se havia sinais de nervosismo ou demais emoções em sua resposta. A depender da reação, dava para ter uma noção do quão verdadeiras eram suas respostas.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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– Ainn, sensei... – Kuki massageou a orelha castigada, tentando aliviar o incômodo após o beliscão.

Achando melhor deixar a comunicação para outra pessoa, ela passou o olho pela livraria, ou melhor, cafofo velho e cheio de livros. O fato dele fumar e provavelmente apagar o cigarro no material inflamável que deveria cuidar era preocupante. Talvez ela não devesse ameaçar botar fogo nos livros, não é como se ele mostrasse tanto cuidado com eles. A kunoichi balançaria a cabeça, mostrando algum sinal de concordância com as palavras deferidas por Haku, aguardando a resposta do suspeito.

– Gostaríamos que você descrevesse a sua relação com a Lady Urach também. – Talvez aquilo pudesse ajudar a desencadear alguma reação.





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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O suspeito acabou deixando os ninjas entrarem em sua casa, o que facilitou um pouco o trabalho, removendo também as ideias mais radicais para fazê-lo cooperar. No interior da residência, Brakios tentou demonstrar algum respeito ao caminhar na casa alheia, mas à medida que observava a situação do cenário, o desprezo que o homem tinha por sua própria saúde e os livros, o deixava ligeiramente incomodado, tanto que sem nem mesmo perceber, já estava comparando o fumante com a escória que encontrou no vilarejo vizinho.

Haku deu início às perguntas, e como sempre, era um rapaz gentil e inteligente. Brakios notava isso, no seu lugar, não iria fazer perguntas sobre a foto ou sobre a família do suspeito. Reparou na foto no momento da indagação. “Se é um ninja das antigas, é claro que o Han deve conhecê-lo”, pensou. Brakios encarou Han como se ele pudesse adivinhar seus pensamentos, seria possível? Kuki também reservou algumas perguntas para o suspeito, outro questionamento interessante. “Boa pergunta! Ele pode acabar se entregando como um psicopata apaixonado que faria qualquer coisa para tê-la ao seu lado. Estou mesmo dentro de um livro de investigação policial?”, pensou. Estimulado pelas perguntas que ativaram sua criatividade, Brakios se viu na necessidade de levantar alguns questionamentos, embora não tivesse ideia de que tipo de pergunta fosse mesmo relevante.

— Com tantos livros espalhados por aí, aposto que você já leu inúmeros exemplares, não é mesmo? Quais tipos de livros interessantes o senhor tem lido ultimamente? — perguntou Brakios. Era claro que sua pergunta não parecia ter uma ligação direta com o caso, mas quem sabe um livro que contasse a história de um sequestrador de quiropraxistas pudesse ter dado algumas ideias interessantes.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Casa de Kazuki - Manhã
Por volta das 10hrs

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- Não, ele está morto. A não ser que você revire túmulos também. Próxima pergunta. - Com o mau-humor do homem indo de ruim a péssimo, a enxurrada de perguntas continuava enquanto o homem batia os dedos no balcão, ansioso. - A trinta minutos atrás, quando ela estava tomando café. Não, não sei. E se vieram buscar ela, terão uma boa surpresa. Minha irmã trabalhou bastante nos últimos tempos e não está em condições de atender seus clientes...se bem que vocês são jovens demais pros serviços dela. E nossa relação é complicada...ela trabalha demais porque odeia ser pobre, e topa tudo por dinheiro. Eu não concordo com isso, e tenho que colocar freios nela antes que coisas ocorram. - Claramente desconfiando do que os jovens queriam fazer ali, o homem continuava respondendo, sem muitas opções. - Bem...eu gosto de ler os livros de Jiraya. São divertidos...mas não acho que sejam o tipo de livro que vocês deveriam ler. Mas estou disposto a dar uma cópia para vocês, se saírem daqui. Que tal ? - Após fazer sua proposta, uma voz feminina se manifestou do andar de cima, pedindo água.

Após suspirar, o fumante cedeu, já entendendo que a sua irmã era o assunto que haviam levado os garotos ali, e decidiu os levar até o quarto aonde a mulher estava. A porta que dava acesso a ele estava repleto de cadeados, com o claro intuito de impedir que a mulher deixasse os aposentos. Mas depois de alguns minutos colocando as senhas corretas, o grupo conseguiu alcançar a pessoa que desejavam encontrar.


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A mulher em questão tinha aparência jovem e bonita, com longos cabelos claros correndo por seus ombros. Ela estava semi-nua, com seus seios fartos felizmente cobertos e deitada em uma cama com uma toalha molhada em sua testa, e aparentava estar cansada, mas nada, além disso. Ao lado dela, uma bolsa aberta revelava alguns instrumentos de sua profissão e alguns outros itens cujo conteúdo não era adequado para crianças. Contudo, ela parecia estar recebendo cuidados adequados, dado a variedade de comidas que tinha ao seu dispor.

- Vualá, essa é a pessoa que estão procurando. Uma workaholic, como chamam por aí. E que deveria continuar nesse mesmo lugar antes de retornar aos seus serviços, já que aqui é seguro e nenhum dos seus clientes tarados te encontrará aqui.- Enquanto Kazuki falava, Han, ao notar a moça, abaixou o chapéu para tampar a visão, claramente incomodado com a cena.

- Você se preocupa demais comigo...três dias de folga já deveriam ser mais que o suficiente para alguém recuperar suas forças. Além disso, você acha que vai ficar rico vendendo livros ? Se enxerga. Quer virar um pobretão como nosso pai, que arriscava a vida por migalhas ? Meninos, façam-me um favor. Me tirem daqui antes que esse meu irmão maluco me faça tirar férias de um mês. - Ainda deitada em sua cama, como uma princesa que aguardava o resgate do herói, ela pedia para que os genins solucionassem o problema. Enquanto isso, Kazuki continuava relutante sobre qual decisão tomar. Contudo, uma coisa era certa : a situação não era tão grave quanto podia se esperar da descrição inicial da missão, e não deveria ser tão difícil de se resolver.



@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

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Kuki piscou e continuou encarando Kazuki, desconsiderando a oferta do livro e suspeitando do título e do nome do autor. A impressão que tinha do nome Jiraya, não parecia alguém muito confiável. Virado no Jiraya não era algo positivo, né? Até consideraria a sugestão se fosse Os Três Porquinhos ou algo do tipo. Para a sua felicidade, homem não demorou muito para perceber que insistiriam no assunto do sumiço de Andressa, seguindo-o até o quarto onde alguém estava claramente trancado.

– Senhor, vou ter que pedir para não usar essas trancas, já que deve configurar como cárcere privado ou algo do tipo... – Comentou a kunoichi antes de adentrar o recinto.

O desenrolar da situação foi levemente desconcertante, mas nada muito chocante para Kuki. Não era do tipo de pessoa que duvidava da capacidade das pessoas e aceitava que existia doido pra tudo. Porém, 5 pessoas entrando em um quarto trancado que guardava uma mulher seminua não era lá uma coisa tão comum na vida de um ninja.

– Errm... Lady Urach, a senhorita por acaso é quiropraxista? – A bolsa e as palavras da mulher direcionavam a sua atuação para algo um pouco diferente quando se tratava de manusear o corpo. Porém, para não desenvolver um trauma para o resto da sua vida, decidiu não desenvolver nenhuma linha de raciocínio para as dores do velho Oonoki. – Imagino que para voltar para as suas tarefas, você precise de um médico? Se não se cuidar, você pode acabar deixando as pessoas doentes também. É aquele ditado, a maior riqueza é a saúde...





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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Não pode deixar de ficar sem graça com a resposta do homem acerca de seu pai. Todavia, a resposta quanto à irmã conseguiu deixá-lo mais desconsertado ainda. Então Lady Urach não tinha sido sequestrada? Haku entendeu as razões dele em mantê-la em casa. Porém, não entendia como aquela situação poderia acabar sendo confundida com um sequestro ou cárcere involuntário.

Quando ele cedeu e os levou até o quarto onde a mulher deveria estar, Hakuryuu entendeu a razão da confusão. Ela estava de fato sendo mantida à força ali, com uma quantidade exagerada de trancas. Contudo, pelo menos, a motivação do irmão não era ruim.

Ao vê-la, na situação em que estava, Haku imaginou que o sensei e Brakios fossem ficar sem graça. Diferentemente dele, claro, que era imune àquele tipo de coisa quando se tratava de mulheres.

Tendo já entendido que a missão tinha entendido o pior, Haku percebeu que deveria bastar comunicar a razão por trás daquela requisição que o rapaz deveria entender.

— Bom, apesar do mal-entendido, ainda existe uma razão por trás de nossa missão. O tsuchikage anda com fortes dores nas costas e disse estar precisando dos serviços de quiropraxia de Lady Urach. — após alguns instantes pensativo, optaria pela sinceridade. — Por isso, Kazuki-san, gostaríamos que permitisse que ela fizesse, pelo menos, este serviço. A segurança e boa administração da vila estão relacionadas à saúde do tsuchikage, afinal… E, desesperado como ele parece estar, imagino que ele poderia até acabar pagando mais, Lady Urach… — finalizaria, voltando-se para a irmã, dessa vez lançando o argumento para convencê-la.




@Hemurin @Nie @Hazuray
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