Kuki piscou e continuou encarando Kazuki, desconsiderando a oferta do livro e suspeitando do título e do nome do autor. A impressão que tinha do nome Jiraya, não parecia alguém muito confiável. Virado no Jiraya não era algo positivo, né? Até consideraria a sugestão se fosse Os Três Porquinhos ou algo do tipo. Para a sua felicidade, homem não demorou muito para perceber que insistiriam no assunto do sumiço de Andressa, seguindo-o até o quarto onde alguém estava claramente trancado.
– Senhor, vou ter que pedir para não usar essas trancas, já que deve configurar como cárcere privado ou algo do tipo... – Comentou a kunoichi antes de adentrar o recinto.
O desenrolar da situação foi levemente desconcertante, mas nada muito chocante para Kuki. Não era do tipo de pessoa que duvidava da capacidade das pessoas e aceitava que existia doido pra tudo. Porém, 5 pessoas entrando em um quarto trancado que guardava uma mulher seminua não era lá uma coisa tão comum na vida de um ninja.
– Errm... Lady Urach, a senhorita por acaso é quiropraxista? – A bolsa e as palavras da mulher direcionavam a sua atuação para algo um pouco diferente quando se tratava de manusear o corpo. Porém, para não desenvolver um trauma para o resto da sua vida, decidiu não desenvolver nenhuma linha de raciocínio para as dores do velho Oonoki. – Imagino que para voltar para as suas tarefas, você precise de um médico? Se não se cuidar, você pode acabar deixando as pessoas doentes também. É aquele ditado, a maior riqueza é a saúde...
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