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- Ah, eu nunca gostei disso para início de conversa. Por mim essas coisas irão parar. Inclusive deveriamos fazer isso rápido, antes que aqueles dois Hozukis enlouqueçam... - Afirmou, concordando com ideia. Apesar de poderoso, Orochimaru não era lá nenhum exemplo de moralidade e se permitisse aquele tipo de coisa, não demoraria para o Som se tornar uma segunda vila da Névoa. Depois, sua consciência pesou, ao saber que havia colocado dois compatriotas numa enrascada, embora soubesse que não poderia fazer nada sobre o assunto.
Caminhando pela tal casa, Rena ficou ansiosa, embora não estivesse exatamente com medo, já que a sua confiança não permitia isso. Ao receber o item dos meninos, observou seu conteúdo e perguntou a si mesma como utilizaria aquele recurso.
- Pode deixar, a gente já conhece alguns pedaços de lá devido à missão anterior. Não deve ser tão difícil, considerando que temos um disfarce. O real problema é achar alguém que sabe utilizar esse tipo de poder. - Respondeu enquanto brincava de levantar o peso da bolsa em deboche para os outros, que não eram tão fortes fisicamente. No final das contas, os irmãos não eram más pessoas, e isso lhe tranquilizava. Se soubesse dar as cartas da maneira correta, poderia fazer com os garotos achassem um lar naquele fim de mundo.
Depois, com a chegada abrupta de Kabuto, decidiu apenas responder o homem com um sinal positivo de cabeça. Ele não parecia estar com paciência para enrolações e também não era lá fã dos gêmeos, o que tornava a situação toda mais complicada. Sendo assim, o melhor era simplesmente obedecer e seguir seu caminho até o já conhecido Vale do Fim.
No caminho, criaria uma espada de ossos para se preparar para o eventual combate com as crianças.
— Eu aceito seu desafio. Assim que voltar da minha missão, duelarei com você e provarei de uma vez por todas que os Uchihas são os melhores! Hanya apenas faria um gesto positivo com a cabeça, indicando que sim ela aceitaria que o menino jogasse com sua carta roubada do Tobirama. No entanto, o fedor da casa era estranhamente insuportável para Hanya, que possuía narizes sensíveis. O cheiro doce misturado à podridão do local embrulhava seu estômago, causando um certo desconforto.
De forma surpreendente, os irmãos haviam elaborado todo um plano tático, confeccionando ao trio de ninjas novatos uma espécie de instrumento capaz de controlar as abelhas de forma estratégica. A gêmea então retirou uma botija extremamente pesada para equipe, totalizando três, uma para cada um. Após a explicação de como esse item deveria ser usado, Hanya percebeu que era extremamente inviável para a menina carregar um peso maior que o seu próprio. Com extrema humildade, agradeceu o item que lhe foi concedido, porém sugeriu que diminuíssem a quantidade de abelhas para um pequeno pote de vidro que ela tinha. Dessa forma, a menina seria capaz de ter um melhor aproveitamento e conseguiria repassar a informação para os irmãos.
Caso seu pedido fosse aceito, Hanya daria uma rápida passada em seu dormitório para reabastecer seus instrumentos ninjas. Pegaria um lápis e um pequeno bloco de notas antes de seguir para sua missão. Além disso, ao sair de casa, Hanya assobiaria, chamando seu pássaro, e daria um petisco para ele como um gesto de apreciação pela companhia e suporte durante suas jornadas.
Entrando, na casa, Myato iria pegar o saco de abelhas confecionado pelos irmãos Kamizuru. O objeto era um pouco pesado, porém, isso não era um problema. Caso carregar o item se tornasse cansativo, faria um Bokubushin para carregá-lo para Myato. - Obrigado garotos. - diria o garoto de cabelos brancos.
Vendo Kabuto entrar na sala, Myato iria logo reparar no estado deplorável do homem, o que teria acontecido nesse período de tempo em que não o viram? - Certo Kabuto sensei, vamos para a missão. Não deve ser difícil para nós, nos tornamos muito mais fortes que da última vez que nos viu. - disse o garoto com confiança.
Durante o trajeto até o Vale do Fim, Yakushi Kabuto notaria que Hanya parecia possuir um corvo adestrado com ela, uma criatura que simplesmente iria pousar no ombro da garota de forma obediente, o Jounin apenas iria observar aquela cena com certa estranheza e por fim só comentaria:
— Qual é a do corvo? Você comprou ele no Ninja Shop?
Kabuto fitou o corvo adestrado com uma expressão desconfiada por um instante, mas logo deixou o pensamento de lado. Afinal, não era incomum que jovens ninjas como a Uchiha simplesmente comprassem aves para auxiliar em missões de reconhecimento. Com essa suposição em mente, o grupo partiu em alta velocidade em direção ao País do Fogo.
Ao chegarem à fronteira entre o Som e o Fogo, depararam-se novamente com o icônico Vale do Fim, onde antes haviam encontrado Uchiha Itachi e Hoshigaki Kisame. No entanto, a dupla não estava mais lá. Com uma ventania forte golpeando seus rostos, os membros do grupo de Orochimaru encontravam-se acima da cabeça da estátua que representava o lendário Uchiha Madara, um dos fundadores de Konohagakure no Sato. Kabuto, em silêncio, indicava possíveis alvos no território, enquanto o vento carregava suas palavras. Não demorou muito para que ele identificasse os alvos e transmitisse seus nomes e idades ao grupo de Otogakure no Sato.
À distância, Myato observou cuidadosamente, tentando discernir qual dos garotos ali presentes ele provavelmente iria imitar, pela ficha técnica que havia sido entregue por Kabuto, o garoto deveria assumir a vida de um jovem chamado Kaito, Alguns detalhes em um deles pareciam estranhamente familiares, alinhados com as características físicas de Myato, indicando possíveis semelhanças. Aparentemente, ambos compartilhavam uma faixa etária similar. Como Kabuto havia previsto, a postura do garoto sugeriu que ele acabara de sair da academia ninja, enquanto sua expressão transmitia uma inocência e descontração típicas. Era provável que ele fosse um shinobi de Konohagakure no Sato; afinal, aqueles que nasciam lá, em sua maioria, desfrutavam de uma vida relativamente mais tranquila em comparação com os habitantes do País do Som. Considerando esses aspectos, Myato presumiu que não teria grande dificuldade em derrotá-lo.
Enquanto pescava, o garoto chamado Kaito, comentaria:
— Algum sucesso, Nishi? — Falaria o garoto de cabelos brancos enquanto segurava uma vara de pescar, ele parecia entediado. — Quanto tempo será que vamos ficar aqui para achar esse maldito peixe? Francamente, Hiruzen só nos oferece missão de merda. Quando que vamos bater em shinobi de verdade?
Uma jovem garota de aparência gótica e físico robusto capturou a atenção de Kaguya Rena. Ela estava envolvida na manipulação habilidosa de pequenos insetos adaptados para ambientes aquáticos, aparentemente utilizados na captura de um peixe. Embora sua constituição fosse um pouco mais robusta que a dos outros presentes, ela não parecia ser extraordinária. No entanto, a profusão de roupas negras e acessórios que cobriam partes de seu corpo indicava que ela era a melhor candidata para uma possível disfarce.
A jovem Aburame, com seu estilo distinto, simplesmente lançou um breve olhar para seu companheiro, proferindo algumas palavras.
— Não fale mal das escolhas do Hokage-sama, ele sempre sabe o que está fazendo... Ele nunca cometeria nenhum tipo de injustiça conosco ou com qualquer outro membro de Konohagakure no Sato. Além disso, temos uma garota que mal saiu das fraldas na nossa equipe. Prefiro não arriscar fazer uma missão perigosa com ela na equipe.
Como se fosse uma ironia do destino, uma jovem de cabelos esverdeados envolta em um kimono com detalhes contrastantes em branco e escuro parecia esconder seu rosto quando Nishi, pela centésima vez, comentava sobre sua idade. Aquilo já estava se tornando tediosamente repetitivo para Yuuhi Suzuki. Seu físico guardava uma semelhança notável com o de Uchiha Hanya, embora a garota de Konoha parecesse ser um tanto mais reservada e inclinada a chorar do que sua contraparte de Otogakure. As lágrimas começaram a surgir nos olhos da jovem de cabelos verdes em resposta ao comentário de sua colega de equipe.
Kaito vendo aquilo, comentaria, um tanto raivoso:
— Calma, Suzuki-chan... Ela não comentou por mal...
— Comentou s-sim...
Por fim, um arrepio começou a percorrer o trio de Otogakure, muito provavelmente eles teriam que matar aquele trio para assumir suas aparências? Eles iriam querer fazer aquilo? De qualquer forma, Kabuto nesse momento já estava localizando onde estava o Jounin daquela equipe e já estava pronto para atacá-lo no próximo segundo que tivesse oportunidade. Caso o grupo quissese fazer um ataque surpresa, eles pareciam estar em vantagem naquele breve momento, já que o trio de Konoha não contava com suas presenças.
Sem maiores problemas, o time Kabuto acabou finalmente encontrando seus respectivos alvos. Os diálogos e aparência deles indicavam que diferente do time de Oto, eles haviam vivido uma vida boa e confortável, criando um pouco de inveja em Rena. Contudo, como aquilo era uma missão, preferiu se focar em coisas mais importantes, como o conteúdo de suas falas.
- Quem diria que até mesmo uma criança concorda com Orochimaru sobre o tal Hiruzen... - Sussurrou, enquanto apontava com o dedo seu alvo, a Aburame. Planejava realizar um abate limpo e indolor, para que a genin não precisasse sofrer com o processo. Embora não estivesse exatamente feliz com a ideia de matar uma juvenil, compreendia a necessidade do ato. Não poderiam deixar brechas, e aquele abate significava um soldado a menos para enfrentar quando o Otokage decidisse atacar. Fora que aquilo favorecia sua própria nação, tornado o ato um pouco mais fácil de se digerir.
Por fim, assim que tivesse a chance, ativaria o selo amaldiçoado e avançaria, tentando se esconder entre as sombras e árvores locais enquanto avançava na direção da inimiga. Estando próxima o suficiente e aproveitando o elemento surpresa, usaria sua técnica de assassinato, Ansatsu no Jutsu em potência alta, com a espada de ossos já criada para desferir um ataque único na coluna do alvo, sem que com isso avariasse a face da menina.
Diante da pergunta de Kabuto, Hanya respondeu de maneira convincente e clara, procurando dissipar qualquer suspeita que pudesse surgir. Observando uma possível desconfiança no olhar do homem, ela se comprometeu em explicar sua situação.
— Kabuto-sensei, os corvos são animais extremamente inteligentes e, portanto, mais simples de serem adestrados. Durante nossa última missão em busca de uma cura para Kimimaru, passamos por uma floresta onde encontramos centenas deles. Vi nisso uma oportunidade para pegar um deles . Estou trabalhando em criar um jutsu de distração usando esses corvos, mas continuo em processo de desenvolvimento e não tenho certeza de como fazer isso...
Com os alvos localizados, Hanya optou por manter distância e colocar em prática seu jutsu mais recente, aproveitando sua abrangência total e longo alcance para manter-se em uma posição segura e vantajosa. Embora relutasse em causar sofrimento aos ninjas que se assemelhavam a ela, compreendia seus deveres como ninja de Oto. Decidiu-se pelo método mais eficiente, que envolve o fator surpresa, eliminando a necessidade de um combate direto.
O jutsu seria lançado em todo o território focado, mas Hanya concentraria sua atenção na garota que se parecia com ela, garantindo que fosse a primeira a ser envolvida pela ilusão. Com o Sharingan ativado, Hanya executou os selos de mão do "Nehan Shōja no Jutsu" e foi executado pela primeira vez em uma missão oficial, colocando em prática todos os ensinamentos transmitidos por Tayuya.
Ao chegarem no vale do fim, Myato foi um dos primeiros a perceber um jovem, um tanto parecido com ele, a alguns metros do grupo. Virando-se para seu time, os chamou para avançar, exceto Kabuto, que ficaria responsável de dar cabo do sensei daquele grupo de gennins à frente. - Boa sorte Kabuto, sei que isso deve ser um trabalho fácil para você também. - diria o garoto para seu sensei, confiando nele.
Seguindo adiante, juntamente com Rane e Hanya, Myato iria apenas esperar que agissem, para realizar sua ação. - Um boa oportunidade para nós, obirgado Hanya. - agradeceria em pensamento, enquanto a garota utilizava seu genjutsu. O jovem ninja iria concentrar em suas mãos uma grande de chakra, técnica aprendida com Kabuto, para avançar em direção aos inimigos sem ser notado e finalizá-los de forma indolor com um golpe certeiro no pescoço.
Uchiha Hanya, naquele momento, seria a primeira a se mover. Realizando selos de mão ágeis, seu chakra fluiria por todo o campo de batalha, e seu genjutsu finalmente seria aplicado. Logo acima da estátua de Uchiha Madara, diversas penas negras emergiriam do céu, criando a falsa sensação de que se espalhavam pelo vento. No entanto, na prática, aquilo era apenas uma ilusão sombria.
Os três genin de Konoha, que estavam calmamente pescando na beirada do grande lago naquele território, notariam as penas negras caindo sobre seus corpos. Inicialmente, Nishi e Kaito não perceberiam que aquilo era um genjutsu e estranhariam rapidamente o que aquilo poderia significar. Um simples olhar na projeção de Hanya seria suficiente; o gatilho visual havia sido concluído. Tanto a garota Aburame quanto o garoto cairiam imediatamente no chão, submersos em um sono eterno e sombrio. No entanto, para a surpresa da Uchiha, a garota Yuuhi notaria imediatamente o efeito do genjutsu e utilizaria seu "Genjutsu: Kai" imediatamente, para se livrar do efeito daquela ilusão.
A jovem garota parecia um tanto assustada enquanto iria correr em direção de companheiros, gritando imediatamente, com lagrimas em seus olhos:
— Yotaka-sensei, i-inimigos estão nos atacando! — A pequena nem conseguia falar, seus olhos procuravam seu jounin que provavelmente estava perto.
A atmosfera se tornou densa, como se o próprio ar estivesse contaminado com o mal. A garota, com os olhos arregalados, virou-se para seu sensei, esperando encontrar ajuda ou orientação. Mas o que ela viu foi algo que a faria tremer até o âmago de sua alma. Yakushi Kabuto, o jounin de Otogakure, estava lá. Seus olhos coberto por aqueles óculos eram como fendas escuras, sem piedade ou remorso. Usufruindo do Chakra no Mesu em ambas mãos, aplicou um golpe mortal bem no pescoço daquele indivíduo de Konoha. O golpe foi rápido e preciso. O pescoço do sujeito foi cortado em um movimento fluido, como se Kabuto estivesse cortando uma folha de papel com uma tesoura. O sangue jorrou, pintando o ar com tons de vermelho-escuro. O corpo do homem caiu, inerte, no meio do grande lago.
A água se agitou, absorvendo o sangue. O líquido vermelho se espalhou, formando padrões grotescos na superfície. O cenário idílico do lago agora estava manchado, corrompido pela violência. O silêncio era ensurdecedor, apenas quebrado pelo som suave da água se movendo. A garota sentiu o horror se enraizar em seu peito. Kabuto olhou para ela, seus olhos sem expressão. Ele não era apenas um assassino; ele era a personificação da escuridão naquele instante.
— P-POR QUE ESTÃO FAZENDO ISSO? — A garota desesperada executou selos de mão e aplicou um genjutsu em direção de Kabuto que se aproximava dela. — Magen: Narakumi no Jutsu!
A jovem Suzuki usufruiu imediatamente de um genjutsu naquele instante, fazendo Yakushi Kabuto ver a imagem que seu coração mais temia, e foi nesse momento que a projeção de imagem de uma mulher vestindo a roupa de Iwagakure no Sato iria manifestar-se bem na frente de todos que estavam ali por perto. A mulher parecia ter um ferimento severo entre o tórax e o abdômen, e encarava o jounin de Otogakure com um olhar totalmente decepcionado naquele breve segundo.
— Por qual motivo, você está fazendo isso? Não, bastou... me m-matar? Q-quem é você, realmente?
Kabuto congelou naquele momento sem conseguir mover nenhum músculo, pelo visto o genjutsu tinha engatilhado uma lembrança terrível no jounin.
Enquanto os acontecimentos se desenrolavam, Kaguya Rena avançava com implacável determinação em direção à sua oponente adormecida. A katana óssea em suas mãos brilhava à luz da lua, e num movimento preciso, ela cravou a lâmina nas costas da adversária. O corpo da Aburame começou a se contorcer, uma enxurrada de insetos emergindo de suas entranhas, mas Rena havia atingido o coração. Não havia mais escapatória para sua inimiga, por mais habilidosa que fosse. Um sangramento profuso se espalhou, e a mulher caiu no chão, implacavelmente derrotada.
Enquanto isso, Myato avançava com destreza calculada. Seus passos eram silenciosos e rápidos. Primeiro, ele investiu contra Kaito, acertando-o em cheio no pescoço. O sangue jorrou, e a respiração do homem se impossibilitou. O ferimento era grave demais. Em seguida, Myato se dirigiu à garota pequena, cuja velocidade não parecia ser sua maior virtude. Com um único golpe, ele atravessou seu pescoço, cortando as cordas vocais. O sangue jorrou, e ela caiu, silenciada para sempre. A cena era brutal e implacável, como se o destino tivesse traçado cada movimento com precisão cirúrgica. O ar estava carregado de tensão, e o cheiro metálico do sangue impregnava o ambiente, marcando o fim de duas vidas.
Naquele instante, Kabuto notaria a ilusão que o afetava, sendo cancelada. O sujeito iria ajustar seus óculos e apertar seu punho por um breve segundo, como se não quissese ter feito aquilo, mas era tarde demais para o mesmo voltar atrás. O sujeito, sem falar nada, começou a se mover em direção dos corpos dos três jovens já falecidos, para começar o processo de arrancar suas peles, para aplicar a cirurgia no trio de Otogakure no próximo momento, para que eles fiquem parecidos com aqueles indivíduos. Roupas, também, seríamos furtadas com a pele, para que o grupo as vestissem. Assim que Kabuto fizesse todo processo, ele começaria outro imediatamente, montando uma pequena barraca para aplicar a textura e os detalhes necessários para que os corpos de Rena, Hanya e Myato, adquirissem suas aparências e parte de seu chakra durante a cirurgia.
Por mais irônico que pareça, o processo não se estendeu por horas a fio. Em questão de poucas horas, o grupo já havia adotado a aparência desse pequeno bando e obtido informações concisas sobre como penetrar no território da Nação do Fogo. Uma vez concluído todo o procedimento, Kabuto e seus companheiros estariam prontos para avançar rumo à antiga terra de Orochimaru, o território que ele ansiava destruir e conquistar à força. A tensão no ar era palpável, e cada passo os aproximava do confronto iminente.
