Desde o capítulo anterior me pareceu claro o que iria ocorrer por conta da ausência da armadura de Sagitário, tendo esta, junto da Flecha da Deusa, uma função narrativa previsível por aqui.
Pontos positivos do capítulo, ao meu ver, foi a interação entre passado e futuro, com a Marin estando presente e vendo as alterações no Relógio de Fogo das Doze Casas por eventos que ocorriam no passado. Teve, por último e não menos importante, o núcleo do passado, mais especificamente o escudo das armaduras e a real consequência de quem, querendo ou não, ultrapassasse os limites impostos pela defesa das cloths.
Não creio que Asclépio partirá dessa para uma pior tão depressa, sendo muito mais um recurso de desestabilizar o mais poderoso dos dourados, fazendo com que, desta forma, a sua derrota se torne mais acessível através de uma união dos bronzeados do futuro - quiçá com a adição de nosso Pégaso menos legal.
Capítulo anterior foi mais divertido.
A ver.