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Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento

5 participantes

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Flashback - Final da história do Makoto

Em uma noite tempestuosa nas areias do Deserto do Vento, uma mulher misteriosa de cabelos longos e olhos opacos caminhava com um bebê nos braços. Seus passos eram apressados, como se fugisse de algo invisível, algo maligno que a perseguia. Em um pequeno vilarejo, ela deixou a criança na soleira de uma humilde cabana. Com a voz trêmula e olhos vazios como se algo a possuísse, sussurrou para si mesma: "Não precisamos de distrações." Sem olhar para trás, desapareceu nas sombras, deixando para trás uma filha e um mistério.

O pai dessa criança, o Terceiro Kazekage, jamais soube da sua existência. Ele, famoso por suas habilidades incomparáveis com a linhagem sanguínea do Jiton, viveu e morreu sem conhecer a verdade sobre a filha que nunca segurou em seus braços.

Anos se passaram, e a criança abandonada cresceu. Seu nome era Kira, uma jovem que se tornou uma bela mulher com olhos determinados e um talento nato para manipular o Jiton. Apesar das dificuldades de crescer como órfã, Kira nunca se deixou abater. A busca por suas origens se tornou sua missão de vida.

Em suas investigações, Kira descobriu o nome de sua mãe: Ame. Uma mulher enigmática que muitos acreditavam ter tido um relacionamento secreto com o Terceiro Kazekage. A conexão entre Ame e o Kazekage era um sussurro nos cantos mais escuros de Sunagakure, mas Kira sentia que havia mais a descobrir.

Enquanto desvendava os segredos de seu passado, Kira se viu diante de uma nova realidade: estava grávida. A notícia trouxe uma mistura de alegria e tristeza. Seu marido, um bravo shinobi, havia sacrificado a vida tentando ajudar a selar o temível Shukaku, que havia escapado de seu recipiente. Agora, Kira enfrentava o desafio de criar seu filho sozinha, com o peso de seu legado e as sombras do passado a espreitando.

Determinada a proteger seu filho e honrar a memória de seu marido, Kira continuou sua jornada. Com o poder do Jiton em suas veias e a coragem herdada de seus pais, ela prometeu que seu filho não enfrentaria o mesmo destino de abandono e mistério. Kira se tornou uma guardiã não apenas de seu filho, mas também da verdade sobre sua família, pronta para enfrentar qualquer ameaça que se interpusesse em seu caminho.




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Flashback - O passado de Owari Part1

No coração de um palácio majestoso, onde mármores brilhantes refletiam a luz do sol poente, e tapeçarias ricas em detalhes pendiam das paredes, dois irmãos discutiam intensamente. O lugar era adornado com colunas imponentes que pareciam tocar o céu e, no centro do pátio principal, uma enorme árvore centenária estendia seus galhos robustos e verdes, oferecendo sombra e serenidade, contrastando com a tensão que pairava no ar.

Owari, um homem de porte imponente e olhar resoluto, gesticulava com veemência enquanto sua voz ecoava pelas paredes do palácio. Sua irmã, uma jovem de beleza delicada e expressão serena, mantinha-se firme, embora suas mãos trêmulas revelassem a intensidade de seus sentimentos.

Você não entende, irmã,” disse Owari, sua voz carregada de preocupação. “Hagoromo não é o homem que você merece. Ele traz consigo um passado tumultuado, cheio de intrigas e perigos. Eu não posso permitir que você se prenda a um destino tão incerto.

A jovem, cujo nome não foi revelado, olhou para Owari com olhos marejados, mas determinados. Ela caminhou lentamente até a árvore, tocando seu tronco rugoso como se buscasse força na sua sabedoria ancestral.

Owari, eu compreendo suas preocupações,” ela respondeu suavemente, “mas meu coração já fez sua escolha. Hagoromo pode ter um passado conturbado, mas ele é um homem que eu escolhi, e juntos podemos construir um futuro melhor. Não posso viver minha vida presa pelo medo do que pode vir.

A brisa suave fez com que as folhas da grande árvore sussurrassem, como se estivessem compartilhando segredos antigos. Owari cerrou os punhos, seu rosto uma máscara de frustração e amor fraternal. Ele se aproximou da irmã, a imponência de sua figura diminuída pela ternura em seus olhos.

Eu só quero protegê-la,” ele murmurou, a voz quebrando. “Quero que você tenha a vida que merece, longe de toda a confusão que envolve Hagoromo. É meu dever como seu irmão.

A jovem se virou para ele, estendendo a mão e tocando suavemente seu braço. “E eu sou grata por isso, Owari. Mas é meu dever seguir meu coração e fazer minhas próprias escolhas. Confie em mim, assim como eu confio em você.

O silêncio se instalou entre eles, pesado e cheio de significados não ditos. As sombras da grande árvore envolveram os dois irmãos, como se os protegesse dos dilemas do mundo exterior. Owari respirou fundo, olhando para os olhos determinados de sua irmã e, por fim, soltou um suspiro resignado.

Se esse é realmente o seu desejo,” ele disse, sua voz um pouco mais suave, “então eu estarei ao seu lado, independentemente do que acontecer. Só espero que você saiba o que está fazendo.

Ela sorriu levemente, um sorriso cheio de esperança e convicção. “Obrigada, Owari. Juntos, enfrentaremos qualquer coisa que venha.”

Enquanto o sol se punha, banhando o palácio em um dourado suave, os irmãos permaneceram sob a proteção da grande árvore, unidos pelo amor e pela determinação, prontos para encarar o futuro incerto.

[...]

Dois irmãos, estavam sentados lado a lado, observando o pôr do sol. O céu se pintava em tons de laranja e rosa, e o silêncio era quebrado apenas pelo canto distante dos pássaros. Owari apontou para o horizonte, onde o sol se escondia lentamente, e disse: "Olha só, parece que o céu está pegando fogo."

De repente, um estrondo ensurdecedor quebrou a tranquilidade. Uma explosão colossal surgiu no horizonte, iluminando o céu com uma luz intensa e ofuscante. O chão tremeu sob seus pés e uma nuvem de fumaça negra se ergueu, espalhando-se rapidamente.

Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento - Página 2 Explosao-de-bomba-atomica-apocalyptic-dawn-no-ceu-com-o-nascer-do-sol_985046-195

Os irmãos trocaram um olhar de choque e medo. Owari puxou a irmã para trás de uma grande rocha, tentando protegê-la dos destroços que começavam a cair. Seus corações batiam acelerados, enquanto tentavam entender o que havia acontecido. O pôr do sol, antes tão sereno, agora era um cenário de caos e destruição.

Continua....




Atualmente no presente

Enquanto o sol começava a se pôr, tingindo o céu com tons de laranja e púrpura, Owari e Makoto desciam as escadarias do Templo - Yume o Musaboru-sha-tachi, seus passos ecoando nas pedras antigas. Ambos seguravam firmemente os itens misteriosos que haviam retirado do altar, ainda tentando compreender o significado de suas aquisições.

De repente, uma leve tremulação percorreu o templo, como se a própria estrutura estivesse acordando de um sono profundo. Uma passagem secreta se abriu no topo de uma parede próxima, revelando um corredor escuro. Acima da passagem, gravado em letras douradas, lia-se "Sala de Treinamento".

"Makoto, olhe aquilo," sussurrou Owari, seus olhos fixos nas letras brilhantes. A curiosidade brilhou nos olhos de Makoto enquanto ele se aproximava da passagem, rompendo o lacre do pergaminho que segurava.

No início, o interior do pergaminho parecia vazio, mas, aos poucos, palavras começaram a surgir, escritas em um vermelho escarlate, como se fossem formadas por gotas de sangue;

"Pague com sangue, se for digno terás a sua recompensa,"


Makoto sentiu um arrepio percorrer sua espinha, mas a determinação em seus olhos só cresceu.

Enquanto isso, Owari, com sua prótese finalmente voltando a obedecer seus comandos, segurava firmemente tanto o pergaminho quanto a katana que havia pegado. Ele desenrolou o pergaminho com cuidado, mas, assim que o fez, uma energia maligna se desprendeu, preenchendo o ar com uma presença sinistra. Arrepios subiram pela espinha de Owari, e ele sentiu o peso da mensagem que aparecia diante de seus olhos:

"Para ser o mais forte, primeiro aprenda o Kuchiyose no Jutsu para selarmos o pacto."


Assim que leu essas palavras, o pergaminho se fechou sozinho, selando-se novamente. Owari tentou abri-lo de todas as maneiras possíveis, mas foi em vão.

Com uma última troca de olhares resolutos, Owari e Makoto caminharam em direção à recém-revelada Sala de Treinamento, prontos para enfrentar o que quer que o templo lhes reservasse. As sombras dançavam nas paredes, como se o próprio templo estivesse observando cada movimento deles, avaliando se eram dignos dos segredos que haviam começado a desvendar.




Ação livre para  @Nero Sparda e  @Kunihito Kusanagi

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Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento - Página 2 46528011


" - Quem arquitetou tudo isso ? De pessímo gosto."  Sinto o quão carregado aquele lugar estava. Busco relaxar e absorver da melhor maneira aquela visão psicodélica. 
Examino a espada. Decido tentar sacar e busco informções que possam auxiliar em seu uso.

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- Ok, isso foi muito estranho, mas temos que continuar.

- Me dirijo a sala de treinamento, abro o pergaminho, medito um pouquinho, e começo a treinar e replicar o que estava descrito no pergaminho caso eu consiga ler ele.

- Sinto como se isso fosse uma herança do meu avô, e ao mesmo tempo como se fosse uma forma de ele se comunicar comigo.




@Luan

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Flashback - O passado de Owari Part2

Owari segurava firmemente a mão de sua irmã enquanto desciam a longa e fria escadaria de pedra que conduzia ao subsolo do palácio. A luz das tochas tremeluzia nas paredes, projetando sombras dançantes que refletiam a inquietação em seus corações. Cada passo ecoava, criando uma melodia sinistra que acompanhava seus pensamentos turbulentos.

"Você precisa ficar aqui, Tsuki," disse Owari com voz urgente, mas carinhosa, ao chegarem ao final da escadaria. O rosto de Tsuki, jovem e inocente, estava marcado pelo medo. "Vou verificar o que está acontecendo na vila. A explosão foi assustadora. Prometo voltar em breve."

Relutantemente, Tsuki assentiu, apertando os lábios. Owari a envolveu em um abraço rápido, mas reconfortante, antes de deixá-la no abrigo seguro do subsolo. Ele subiu de volta, o coração acelerado pela preocupação e pela necessidade de proteger sua irmã.

Ao emergir do palácio, Owari convocou os guardas, que rapidamente se reuniram em torno dele. "Precisamos verificar a vila imediatamente," ordenou ele. "Preparem-se para o pior."

Juntos, eles correram para a vila, mas nada poderia tê-los preparado para o que encontraram. Tudo estava destruído; casas desmoronadas, ruas devastadas, e um silêncio sepulcral pairava no ar, quebrado apenas pelo estalo ocasional de madeira queimando.

No céu, um grande círculo com runas estranhas pairava sobre a vila. As runas pulsavam com uma luz etérea, lançando um brilho sinistro sobre os escombros. Era uma visão de pesadelo, algo que Owari nunca teria imaginado, nem mesmo nos sonhos mais febris.

De repente, as runas começaram a brilhar intensamente, formando uma barreira que envolveu toda a vila. Owari sentiu um calafrio percorrer sua espinha. "Temos que sair daqui!" ele gritou para os guardas. Mas antes que pudesse agir, a barreira se fechou ao seu redor.

Owari tentou escapar, mas metade de seu corpo foi pego pela barreira. Ele ficou imóvel, uma sensação horrível tomou conta de si, como se sua alma estivesse sendo dividida em duas. A dor era alucinante, rasgando seu ser em um tormento indescritível. Ele gritou, um som primal de agonia, enquanto a barreira o mantinha preso, drenando sua força e sua vontade.

Com os olhos arregalados e o corpo paralisado, Owari viu as runas brilharem ainda mais, selando o destino da vila e daqueles que nela estavam. E assim, imerso em dor e desespero, ele se perguntou se algum dia veria sua irmã novamente.




Presente
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Sala de Treinamento - Templo Yume o Musaboru-sha-tachi

No silêncio reverente da sala de treinamento do Templo - Yume o Musaboru-sha-tachi, a luz suave das lanternas penduradas nas paredes de pedra iluminava o ambiente de forma acolhedora. As paredes estavam adornadas com pedras antigas e estatuetas de divindades ancestrais. Makoto e Owari estavam no centro do recinto, prontos para descobrir os segredos que aquele local sagrado oferecia.

Makoto segurava o pergaminho com mãos firmes, os olhos brilhando de expectativa. Owari, ao seu lado, observava com interesse enquanto o amigo abria o pergaminho e cuidadosamente depositava uma gota de sangue sobre ele. Como se atendendo a um comando místico, o pergaminho começou a brilhar com uma luz dourada, revelando inscrições antigas que pulsavam com energia.

"Este é o Jutsu Sensorial Jiton: Kinzoku no Kizuna," Makoto sussurrou, os olhos correndo pelas linhas de texto que se desdobravam magicamente à sua frente. "Permite ao usuário detectar a presença e o movimento de qualquer objeto metálico em um raio de quilômetros. É como se todos os metais ao redor se tornassem uma extensão do nosso próprio corpo."

Enquanto Makoto se concentrava em absorver o conhecimento do jutsu, Owari empunhou a katana. A lâmina reluzia com um brilho avermelhado, quase hipnotizante. Ele pegou a katana com ambas as mãos, sentindo seu peso e equilíbrio. No momento em que a empunhou, uma sensação percorreu seu corpo, como uma corrente elétrica, despertando uma força primitiva dentro dele. Seus olhos se arregalaram enquanto percebia uma nova habilidade emergindo.

"Makoto, sinto algo diferente," disse Owari, a voz carregada de surpresa. "É como se essa katana tivesse despertado um poder dentro de mim. Sinto que posso manipular qualquer tipo de arma."

Makoto olhou para o amigo, impressionado com a revelação. "Isso é incrível, Owari! Precisamos treinar e dominar essas habilidades."

Os dois começaram a praticar, Makoto concentrando-se em dominar o Jutsu Sensorial Jiton e Owari explorando as capacidades de sua nova katana. Movimentos fluidos e precisos, cada um dos jovens guerreando com seu próprio reflexo, aprimorando cada técnica. Eles estavam imersos em um ritmo intenso de treinamento, suas habilidades crescendo a cada movimento.

No entanto, havia algo que ambos não notaram. Assim que entraram na sala de treinamento, a porta se fechou silenciosamente atrás deles. O templo, dotado de magia ancestral, manipulava o fluxo do tempo dentro da sala. Para Makoto e Owari, as horas e os dias passavam em um ciclo interminável de esforço e dedicação, mas para o mundo exterior, apenas alguns minutos ou horas se esvaíam.

Como vão proceder com o treinamento?




Habilidade despertada Owari escreveu:

Perícia em Bukijutsu
O usuário se torna capaz virar um Mestre em Bukijutsu, conseguindo dominar e usar suas armas com extrema facilidade e maestria. Poderá mudar o trajeto de suas armas assim como Itachi, ganha uma mira perfeita assim como Tenten e adquire capacidade de desarmar seus oponentes num confronto direto com facilidade. Bastante indicado para quem é dependente de armas ninjas. O portador dessa habilidade pode manusear livremente UMA arma qualquer, mesmo que não tenha o atributo Corpo para segurar tal item e mesmo que não tenha espaço no seu inventário. Além disso, desbloqueia a capacidade de comprar Kenjutsus.


Jutsu revelado de Makoto escreveu:

Jiton: Kinzoku no Kizuna [Suplementar - Alcance Variável - Abrangência Total] Rank A

É um jutsu que utiliza a Liberação de Magnetismo para detectar e rastrear presenças inimigas através de ligações metálicas no ambiente. Este jutsu é especialmente útil em terrenos urbanos ou campos de batalha onde há uma grande quantidade de metal. Quando ativado, o usuário emite ondas de chakra magnético que se propagam pelo metal presente no ambiente. Esses pulsos magnéticos retornam ao usuário com informações detalhadas sobre o entorno, criando um mapa mental tridimensional da área. Qualquer movimento ou presença que interfira nos campos magnéticos é detectado imediatamente, permitindo ao usuário rastrear inimigos escondidos, preparar emboscadas ou evitar armadilhas. Custo do Rank para 2 turnos. Alcance de 500 metros.





Aviso escreveu:
O treinamento deve durar mais um turno


Ação livre para;  @Nero Sparda  @Naruse Kakeru

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Seguro firmemente a katana, sentindo o peso familiar em minhas mãos. A sala de treinamento está envolta em silêncio, a luz suave das lanternas lança sombras nas paredes de pedra. Fecho os olhos por um momento, concentrando-me na energia que flui da lâmina para o meu corpo. Começo com cortes básicos. Golpes horizontais, verticais e diagonais. Cada movimento é executado com precisão calculada. A lâmina corta o ar com um sibilo agudo, uma extensão natural do meu corpo. Fecho os olhos novamente, buscando uma conexão mais profunda com a katana. Sinto a energia pulsar, uma corrente de poder latente. Imagino a lâmina se movendo sozinha, guiada pela minha vontade. Lentamente, sinto a katana vibrar e se elevar no ar. Abro os olhos e vejo a lâmina flutuando, obedecendo aos meus comandos mentais. Sem hesitar, começo a testar essa nova habilidade. Arremesso a katana no ar, controlando-a para atacar alvos invisíveis. Cada corte é preciso, cada movimento fluido. A lâmina responde instantaneamente, como se fosse uma extensão da minha própria mente. Aumentando a complexidade dos movimentos, realizo cortes rápidos e precisos, combinando giros e saltos. A katana dança no ar, movendo-se com graça letal. Sinto uma conexão profunda com a lâmina, cada golpe aumentando minha confiança e controle. O tempo dentro da sala de treinamento parece distorcido. Horas passam sem que eu perceba, cada segundo dedicado ao aperfeiçoamento. A katana é mais do que uma arma; é uma parceira, uma extensão da minha vontade. Estou pronto. Sem emoção. Sem dúvida. Apenas determinação. Aproximo-me da porta da sala de treinamento, consciente da nova força que adquiri. O que quer que esteja lá fora, enfrentarei sem hesitação.


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- Me acalmo e me concentro o máximo que puder, e tento utilizar a minha habilidade de magnetização para sentir metais na maior distancia possível, utilizando uma espécie de pulso eletromagnético que eu emito e tento de alguma forma fazer ressoar para poder sentir ele voltando, como uma espécie de sonar.




@Luan

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Flashback - O passado de Owari/Nascimento de Hellsing Part3

Na imensidão de uma escuridão maligna e profunda, onde o tempo parecia não ter significado, a primeira parte da alma de Owari estava presa. Essa parte de sua alma, dilacerada e fragmentada, se encontrava em um abismo sem esperança, onde a luz era uma memória distante e o silêncio era absoluto. Nessa prisão sombria, a essência de Owari começava a corroer, lentamente sendo consumida pela energia maligna ao seu redor.

Em meio a essa escuridão, Owari começou a refletir. Ele se perguntava: "O que é a vida? O que é a alma?" A vida, ele pensava, era um fio delicado, suspenso entre a luz e a sombra, uma dança constante entre alegria e sofrimento, esperança e desespero. A alma, ele meditava, era o núcleo da existência, a essência imortal que carregava consigo todas as experiências, emoções e memórias.

No entanto, nessa escuridão interminável, sua alma estava sendo contaminada. Pensamentos sombrios e desesperadores se infiltravam em sua mente. "Será que alguma vez voltarei a sentir a luz?" "O que restará de mim se essa escuridão consumir tudo?" Essas perguntas ressoavam incessantemente, e a energia maligna começava a distorcer suas percepções, levando-o a um estado de corrupção e desespero.

Enquanto isso, a segunda parte da alma de Owari, separada de seu corpo e carregada pela energia que havia partido sua alma, vagava perdida pela Terra. Esta parte etérea, sem forma e sem direção, flutuava sobre o mundo, observando o progresso incessante da vida e do tempo. As cidades cresciam, as florestas se expandiam e as gerações passavam, mas para esta parte de sua alma, tudo parecia um borrão confuso e distante.

Com o passar do tempo, essa metade da alma começou a perder fragmentos de suas lembranças da vida terrestre. Memórias de rostos amados, de risos compartilhados, de dores suportadas, tudo começava a desvanecer, como névoa dissipando-se ao sol. Owari via o mundo através de uma lente nebulosa, sentindo-se cada vez mais desconectado da realidade, um observador silencioso de um mundo que continuava sem ele.

Ambas as partes da alma de Owari estavam em um estado de agonia e confusão, cada uma sofrendo de maneiras diferentes, mas igualmente dolorosas. Na escuridão, a corrupção avançava, alimentando-se de sua desesperança. Na Terra, a perda de memórias transformava sua existência em um eco distante, uma sombra do que ele havia sido.

Owari refletia sobre o sentido de sua existência fragmentada. "Será que uma alma dividida pode algum dia ser inteira novamente? Será que minha essência pode encontrar paz, ou estou destinado a essa tortura eterna?" Essas questões, sem respostas, rodopiavam incessantemente em sua mente.

Mas mesmo na escuridão mais profunda e na perda mais desoladora, havia um resquício de esperança. Em algum lugar, enterrado nas profundezas de sua alma dividida, existia uma fagulha de resistência.

Continua...




Presente

No coração do Templo Yume o Musaboru-sha-tachi, a Sala do Tempo emanava uma aura de mistério e poder. Este espaço sagrado, onde o tempo fluía de maneira diferente, permitia aos guerreiros e estudiosos aprimorarem suas habilidades em um ritmo acelerado. Dentro desse recinto, Owari e Makoto finalizavam seus árduos treinamentos.

Owari, estava guardando sua katana. A lâmina, afiada e resplandecente, parecia vibrar com uma energia latente, uma força que ele havia começado a compreender durante seu tempo de prática intensiva. Ele passou a mão pela lâmina com reverência, sentindo a conexão profunda entre ele e a arma. Sua determinação inabalável havia permitido dominar a katana com precisão e graça, mas ele sabia que ainda havia mais para descobrir. Durante o treinamento, ele percebeu que faltava algo essencial para que a katana revelasse sua verdadeira forma e potencial. Esse mistério, esse enigma, o motivava a continuar sua jornada de autodescoberta e aprimoramento.

Makoto, ao seu lado, estava satisfeito com seu progresso. Ele havia concluído o aprendizado do sensor de jiton. Embora soubesse que ainda havia muitos jutsus a serem aprendidos, ele estava confiante em sua capacidade de continuar progredindo. Makoto se lembrou das histórias de seu avô, o Terceiro Kazekage, e dos jutsus secretos que ele havia dominado. Inspirado por essa herança, Makoto estava determinado a aprender todos esses jutsus, mesmo sabendo que isso levaria tempo e esforço contínuo.

Os dois amigos, lado a lado, saíram da Sala do Tempo. A luz do sol os cegou momentaneamente, mas logo seus olhos se ajustaram, e eles puderam ver o panorama familiar do templo. Foi então que avistaram um corvo mensageiro, seu olhar penetrante fixo neles. O corvo, uma figura imponente e mensageira de notícias importantes, carregava um pergaminho oficial de Sunagakure.

Como Owari e Makoto vão agir?




Katana Owari escreveu:


Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento - Página 2 Whatsa23
Enma - Rank desconhecido

Enma é mais do que uma simples lâmina; é uma manifestação de poder ancestral e mistério profundo. Forjada em tempos imemoriais por artesãos cujos nomes se perderam na névoa do tempo, sua lâmina reflete a aura de uma energia sinistra contida em sua verdadeira forma oculta. Até hoje, Enma permanece um enigma, uma lâmina cujo verdadeiro propósito e potencial ainda estão para ser totalmente desvendados. Aqueles que procuram sua verdadeira forma devem estar preparados para enfrentar não apenas o perigo físico, mas também os perigos que espreitam além das sombras de seu mistério.






Ação livre para; @Naruse Kakeru  @Nero Sparda

Última edição por Luan em 18/6/2024, 09:38, editado 1 vez(es)

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Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento - Página 2 200


Owari, ao avistar o corvo mensageiro, sentiu uma mistura de curiosidade e preocupação. Ele sabia que mensagens de Sunagakure, especialmente entregues por corvos, raramente traziam notícias triviais. Com a katana ainda em mãos, deu um passo à frente, estendendo o braço para receber o pergaminho. O corvo pousou no braço de Owari, entregando-lhe o pergaminho com precisão. Owari desatou o laço do pergaminho com dedos firmes e olhos atentos. Olhou para o pergaminho, sentindo a importância do momento e se preparando mentalmente para ler o conteúdo.




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- Fico quieto e tento ler o que tá escrito no pergaminho.

- Aparentemente não é uma notícia boa que está por vir, mas temos que estar prontos pra tudo.





@Luan

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Flashback - O passado de Owari/ Yin e Yang Part4

YIN

No abismo sombrio e silencioso, onde as sombras dançavam como espectros e o ar era impregnado de um frio cortante, uma parte da alma de Owari flutuava perdida. Era como se um fragmento de si mesmo tivesse sido arrancado e lançado neste lugar desolado, onde a escuridão não era apenas a ausência de luz, mas uma presença palpável que sussurrava promessas de poder e transformação.

Inicialmente, a alma fragmentada resistiu, agarrando-se à última lembrança de luz que podia vislumbrar. No entanto, a escuridão era insidiosa, penetrando cada recanto da sua essência e alimentando-se das emoções enterradas que Owari preferia esquecer. Lentamente, os desejos sombrios e as mágoas não resolvidas começaram a emergir, corrompendo a alma fragmentada.

Memórias de uma vida terrestre cheia de raiva, sede de vingança e amargura ressurgiram como brasas avivadas pelo vento da escuridão. Cada pensamento tortuoso e cada desejo obscuro foram tecidos pela sombra em uma nova forma, distorcendo a essência original até que não restasse nada além de uma criatura de pura malevolência.

Com olhos que brilhavam como brasas ardentes e um sorriso que era mais uma careta cruel, a criatura se ergueu na escuridão, proclamando com voz gutural que ele havia renascido. "Eu sou Hellsing", murmurou, enquanto as trevas ecoavam seu nome com um eco que ressoava nas profundezas do abismo.

O que uma vez foi Owari agora estava perdido para sempre, transformado em algo mais sinistro e terrível. Uma entidade que não conhecia mais a luz, mas sim se banhava na escuridão que a engoliu e a moldou à sua própria imagem distorcida.

YANG

Durante éons, a segunda parte da alma de Owari vagou pela Terra como um eco frágil do que fora um dia. Sua existência era um ciclo de observação silenciosa, uma presença etérea que testemunhava as eras passarem sem nunca encontrar a paz que buscava. O tempo havia desgastado suas memórias, diluído seus poderes e o deixado ansiando por uma chance de renascer.

Essa oportunidade finalmente se revelou em uma noite de lua crescente, quando o eco de Owari percebeu um sinal. Uma criança estava destinada a nascer naquela noite, mas os fados haviam decidido que seu pequeno corpo não sobreviveria ao parto. Era um destino cruel, mas também uma oportunidade única para a alma fragmentada.

No instante em que a vida da criança estava prestes a se extinguir ainda no ventre materno, a alma de Owari sentiu o chamado. Um lampejo de sua antiga força e vontade ressurgiu, impulsionando-o a agir. Com determinação e uma urgência que não conhecia há milênios, ele se lançou na direção da criança não nascida.

Naquele momento de transição entre a vida e a morte, a alma de Owari encontrou o corpo frágil e em crescimento da criança. Com um esforço que transcendia as leis naturais, ele fundiu sua essência com a do feto, tomando para si aquela forma ainda não plenamente desenvolvida. Era um ato de coragem e desespero, pois sabia que se não agisse naquele preciso instante, todas as suas memórias e habilidades acumuladas ao longo das eras seriam perdidas para sempre.

Ao fundir-se com o corpo do feto, a alma de Owari sentiu uma sensação indescritível de reconexão e renovação. Era como se tivesse encontrado um porto seguro depois de uma jornada tumultuada pelos mares do tempo. A criança que estava destinada a morrer agora respirava, seu coração batendo forte e seus pulmões inflando pela primeira vez.

Assim, Owari renasceu mais uma vez, em um corpo que era uma tela em branco, pronto para ser moldado por suas experiências passadas e pelas novas oportunidades que a vida lhe ofereceria. A alma de Owari, agora plenamente integrada à sua nova forma, sabia que esta era sua chance de redenção e de retomar o caminho interrompido há tanto tempo atrás.

Continua...




PRESENTE

Enquanto eles trabalhavam meticulosamente, um corvo negro como a noite atravessou o véu das sombras, trazendo consigo uma mensagem da Kazekage. Owari estendeu a mão, recebendo a pequena mensagem amarrada à pata do corvo. Desenrolando-a com cuidado, os olhos de ambos percorreram as palavras escritas com tinta negra.

"A Kazekage solicita que enviem os dados obtidos da missão de Mapeamento do Templo imediatamente", dizia a mensagem concisa. Abaixo, havia uma nova diretiva, ainda mais urgente. Tratava-se de uma missão para investigar um vilarejo onde se suspeitava que um criminoso estivesse operando clandestinamente. O encontro com o Time Gaara estava marcado em um ponto específico do mapa anexado.

Owari e Makoto trocaram olhares significativos, entendendo o peso da responsabilidade que recaía sobre eles. A investigação dentro do Templo era apenas o começo de uma série de desafios que agora se estendiam diante deles. Com determinação, Owari dobrou a mensagem novamente e entregou ao corvo, instruindo-o silenciosamente a levar os dados e a mensagem de volta à Kazekage.

"Vamos nos preparar", disse Owari a Makoto, sua voz firme ecoando na atmosfera serena do templo. "O tempo é curto e a missão é crucial."

Makoto assentiu, sua expressão refletindo a mesma determinação.

[...]

Após saírem do Templo Yume o Musaboru-sha-tachi, Owari e Makoto encontraram-se sob o céu crepuscular, envoltos na tranquilidade do entorno. O silêncio foi abruptamente quebrado pela presença súbita de um ninja desconhecido, cuja figura se materializou das sombras como um espectro ágil e sorrateiro.

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O ninja sem identificação sorriu de maneira maliciosa ao avistar os dois shinobis de Sunagakure. Ele se aproximou lentamente, como se estivesse saboreando cada passo, e suas palavras ecoaram com um tom de zombaria: "Ah, parece que encontrei dois coelhinhos perdidos de Sunagakure. Estava atrás de outra presa, mas acho que posso me divertir um pouco com vocês antes."

Owari e Makoto trocaram um olhar rápido, suas mentes afiadas entrando instantaneamente em modo de alerta. A atmosfera tranquila foi substituída por uma tensão palpável enquanto eles ajustavam suas posturas, prontos para o confronto iminente.

A expressão de Owari endureceu. Makoto, por sua vez, moveu-se com uma graça mortal, suas mãos se preparando para desencadeariam técnicas poderosas.

O ninja desconhecido, percebendo a mudança no ar, lançou um olhar desafiador, seus olhos brilhando com antecipação pelo embate que se aproximava. Com um gesto rápido, ele desembainhou suas lâminas, o metal cintilando à luz fraca do entardecer.

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E assim, no limiar entre a paz e o conflito, Owari e Makoto estavam prontos para enfrentar um adversário cujas intenções sombrias os forçariam a mostrar não apenas suas habilidades como shinobis, mas também sua determinação inabalável em proteger sua aldeia e um ao outro.




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- Uso Satetsu Shigure em toda área próxima para machucar meu oponente e atingir ele, já que mesmo que ele se mova rápido, dificilmente ia ser rápido o suficiente para percorrer uma área tão extensa saindo do alcance do jutsu, e em seguida junto com esse jutsu, graças a minha habilidade "Keirakukei Avançada", vou usar o Kokuangyo no Jutsu caso eu consiga localizar meu oponente, se não, vou usar o Jiton: Kinzoku no Kizuna(se estiver disponivel), ou o Satetsu Kesshū para criar uma barreira ou escudo de forma defensiva se eu for atacado. Por fim se eu localizar meu oponente com o Jiton: Kinzoku no Kizuna, mas se ele não me atacar, vou usar o Satetsu Kesshū, só que de forma ofensiva, criando uma lança e perfurando o oponente em toda velocidade.




@Luan

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" - Cobertura, Misumi-san. Creio que ele valha por nós dois ou até mais."
Com base nas ações de Misumi, cria oito esferas, visando um ataque em todas as distâncias em conjunto com Kekkai: Tengai Hojin. Observando o inimigo, nota que o combate deverá a curta distância.

" A velocidade deve ser muito superior. Deixarei o saque pronto. Caso o combo de Misumi seja excutado com sucesso, usarei Hiken: Tsukikage." 

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Flashback - O passado de Owari/Hellsing Yin Part4

Nas profundezas de uma dimensão sombria, onde a luz jamais alcançava e o tempo parecia parado, um ser maligno conhecido como Hellsing a parte corrompida de Owari aguardava. Por eras incontáveis, ele permaneceu preso, um espectro de ódio e fome, ansiando pelo momento em que pudesse escapar de sua prisão.

Um dia, um humano em busca de poder encontrou uma forma de contatar essa criatura sombria. O desejo insaciável do homem por força o levou a fazer um pacto com Hellsing. O ser maligno, sempre à procura de uma chance para escapar, prontamente aceitou o acordo. Assim, Hellsing se libertou da dimensão sombria, atravessando o véu entre os mundos e possuindo o corpo do ambicioso humano.

No entanto, Hellsing logo descobriu uma limitação imprevista. Ele não podia existir no mundo humano sem um hospedeiro forte e vivo. Essa dependência o enraivecia, pois ele, um ser de pura maldade, agora estava vinculado à fragilidade humana. Mesmo assim, ele persistiu, parasitando humanos em busca de poder através dos séculos. Cada novo corpo que possuía era apenas uma casca temporária, e logo sucumbia à sua fome incessante de energia vital.

Ao longo dos séculos, Hellsing se tornou uma lenda, atraindo aqueles que ansiavam por poder absoluto. Cada um dos seus hospedeiros, no entanto, acabava consumido, deixando um rastro de destruição e desespero. Então, Hellsing encontrou sua última vítima: Ame, uma sacerdotisa de um templo no País do Vento.

Ame era conhecida por sua pureza e força espiritual, características que atraíram Hellsing como uma mariposa à chama. Ele acreditava que, ao possuir um ser tão forte e puro, finalmente poderia superar sua necessidade de um hospedeiro. Hellsing fez sua jogada, invadindo o corpo de Ame e tentando dominar sua vontade.

No entanto, Ame era mais do que ele esperava. Com sua força espiritual e determinação inabalável, ela resistiu ao controle de Hellsing. Usando seu conhecimento sagrado, ela conseguiu se comunicar com o Terceiro Kazekage, um dos líderes mais poderosos de Sunagakure. Juntos, eles elaboraram um plano para selar o mal de uma vez por todas.

A batalha que se seguiu foi épica. Hellsing, mesmo preso no corpo de Ame, lutou com todas as suas forças. No entanto, a união da força espiritual de Ame e o poder do Terceiro Kazekage provaram ser uma combinação invencível. Com um ritual complexo e poderoso, eles dividiram a essência de Hellsing em duas partes, selando cada uma em um item diferente: um pergaminho e uma katana.

O pergaminho continha o conhecimento e a malícia de Hellsing, enquanto a katana aprisionava sua força e poder destrutivo. E assim, Hellsing, o ser maligno que por séculos aterrorizou aqueles que buscavam poder, foi finalmente contido.

Continua...




PRESENTE

A batalha se desenrolava rapidamente fora do Templo Yume o musaboru sha tachi. Makoto, com sua areia de ferro pronta para atacar e seu poderoso Genjutsu Kokuangyo, estava preparado para lançar um ataque devastador. Ao seu lado, Owari formava suas 8 esferas de Shakuton e ativava a barreira de sensoriamento Kekkai: Tengai Hojin, prontos para qualquer movimento do inimigo. No entanto, o inimigo misterioso, com um sorriso enigmático no rosto, já estava um passo à frente.

Antes que Makoto e Owari pudessem agir, sombras começaram a se formar sob seus pés. De repente, duas criaturas lupinas emergiram das sombras, atacando-os com velocidade surpreendente. Os lobos das sombras abocanharam os braços dos ninjas, imobilizando-os no local.

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Makoto tentou resistir, mas a pressão das presas somada à surpresa do ataque impediu qualquer reação imediata. Owari, apesar de sua barreira sensorial, foi pego de surpresa pela natureza inesperada do ataque das sombras. Com os braços presos, ambos estavam em uma posição vulnerável.

O inimigo não perdeu tempo e avançou com sua katana em punho, mirando em Makoto primeiro. Sabendo que não havia tempo a perder, Makoto ativou seu Genjutsu Kokuangyo no último segundo, lançando uma ilusão que poderia fazer com que o inimigo se perdesse na escuridão absoluta.

Ao mesmo tempo, Owari, percebendo o perigo iminente, concentrou seu chakra em uma explosão de calor de uma de suas esferas de Shakuton, visando afastar o lobo que o segurava e criar uma barreira de fogo entre ele e o inimigo. A explosão de calor fez com que o lobo das sombras soltasse seu braço, dando a Owari a oportunidade de contra-atacar.

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Ainda assim, o inimigo parecia preparado para essas táticas. Com movimentos ágeis, ele desviou da explosão de calor de Owari e, mesmo sob o efeito do Genjutsu, conseguiu manter um foco surpreendente, avançando com a katana em um corte diagonal. Makoto, ainda parcialmente preso pelo lobo, fez um esforço desesperado para desviar o golpe com sua areia de ferro, formando uma barreira defensiva.

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O impacto entre a katana e a areia de ferro criou uma explosão de faíscas. O inimigo recuou brevemente, surpreso pela resistência dos dois ninjas. Aproveitando essa abertura, Owari lançou uma de suas esferas de Shakuton diretamente na direção do inimigo, enquanto Makoto usava a areia de ferro para se libertar completamente do lobo das sombras.

A esfera de Shakuton voou na direção do inimigo, mas ele rapidamente conjurou outra criatura das sombras para interceptar o ataque. O lobo das sombras explodiu em uma nuvem de fumaça negra ao ser atingido pela esfera de fogo, obscurecendo a visão de todos momentaneamente.

Na confusão, Owari e Makoto recuaram para uma posição mais defensiva, tentando ganhar tempo para planejar seu próximo movimento. O inimigo, com um sorriso de satisfação, esperava que a batalha continuasse desafiadora. Os três sabiam que o próximo movimento seria crucial, e a tensão no ar aumentava enquanto se preparavam para o próximo confronto.




Inimigo esta no médio alcance. Owari tem apenas 4 esferas de Shakuton restante. Inimigo sobre o efeito do Kokuangyo.  





Makoto - HP: 100 (-60) Chakra: 250 (-100) Sanidade: 300 Toxidade: 0

Owari - HP: 90 (-60) Chakra: 190 (-60, -100) Sanidade: 100 Toxidade: 0
Kekkai: Tengai Hōjin ativa por 2 turnos

??? - HP: ??? Chakra: ??? Sanidade: ??? Toxidade: ?
Sobre o efeito do Kokuangyo por 4 turnos




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- Uso o Fuuton: Atsugai para varrer toda a fumaça e acertar meu oponente, isso junto com Genjutsu Shibari, caso eu localize meu inimigo. Se mesmo com Fuuton: Atsugai ele fuja ou eu não consiga achar ele, vou usar o Jiton: Kinzoku no Kizuna e o Satetsu Shigure, ambos juntos para varrer a maior área possivel.




@Luan

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" - Essas sombras, talvez ele saiba de nossa posição/movimentação através delas." 
Procuro deixar uma das esferas perto do chão. 'E se uma criatura sair da minha sombra ou até ele ? Melhor deixar uma pilula nível 2 na boca.'
Como contra-ataque, lanço uma esfera (as demais ficarão como proteção) no inimigo como meio de distração, juntamente com Gamayudan (de maneira que haja sinergia com o plano de Misumi-san). 
"- Misumi-san, cobertura. Agora !"
Aproveitando tal poder de fogo, busco um combate por meio da pressão, utilizando Iaigiri + Escudo Nemean, possibilitado através da habilidade avançada.


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Em meio à espessa fumaça negra liberada pelo inimigo, Owari e Makoto mantinham-se alertas. A tensão era palpável no ar enquanto eles se preparavam para o próximo movimento do adversário. Owari, com sua mente afiada, tinha quatro esferas de Shakuton flutuando ao seu redor. Ele rapidamente decidiu posicionar uma das esferas próxima ao solo, perto de sua sombra, como medida protetiva, prevendo a possibilidade do inimigo usar as sombras como transporte.

Com a barreira Kekkai: Tengai Hojin, Owari conseguia sentir a presença do inimigo através da densa fumaça. Assim que ele detectou o movimento adversário, manipulou uma das esferas de Shakuton para atacar, combinando seu ataque com um jato de Gamayudan, criando um turbilhão de fogo e óleo fervente.

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Makoto, ao lado de Owari, percebeu a estratégia do parceiro e decidiu potencializar o ataque. Com um selo de mão, ele liberou um poderoso Fuuton: Atsugai, uma explosão de vento que aumentou ainda mais a intensidade das chamas e do óleo fervente. Simultaneamente, ele lançou seu Satetsu Shigure, uma chuva de finas agulhas de areia de ferro, que se misturou ao turbilhão, criando um verdadeiro pandemônio de destruição.

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O campo de batalha transformou-se em um inferno, com fogo, óleo fervente, ventos cortantes e agulhas de ferro voando em todas as direções. No entanto, o inimigo era incrivelmente rápido. Em um movimento ágil e com uma voz grave, ele pronunciou "Nue", convocando das sombras uma gigante coruja. Com um bater de asas poderoso, ele desviou do ataque e alçou voo, sobrevoando a devastação abaixo.

Templo Yume o musaboru sha tachi - País do Vento - Página 2 Nue

Do céu, ele fez outro selo de mão e declarou "Orochi". Das sombras, emergiram duas serpentes gigantes, prontas para atacar. As serpentes avançaram com suas bocas abertas, os olhos fixos em Owari e Makoto, prontas para dar o bote.

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Makoto, percebendo o perigo iminente, rapidamente preparou um selo de mão e ativou o seu Jiton: Kinzoku no Kizuna. “Temos que agir rápido, Owari!

Estou ciente, Makoto,” respondeu Owari com firmeza. Ele ajustou sua posição, concentrando-se nas serpentes. Usando seu conhecimento estratégico, ele posicionou as esferas de Shakuton e ativou o seu Escudo Nemean em formação defensiva.

Makoto, por sua vez, canalizou seu chakra, preparando uma defesa enquanto observava atentamente as serpentes gigantes se aproximando. Ele sabia que, para superar um inimigo tão poderoso, precisariam combinar suas forças e habilidades em perfeita sincronia.

As serpentes avançaram com rapidez assustadora, mas Owari e Makoto estavam prontos. O campo de batalha estava prestes a testemunhar um confronto épico, os ninjas de Sunagakure contra a escuridão das sombras e das criaturas convocadas pelo inimigo misterioso.

Como Makoto e Owari vão proceder?




Inimigo esta sobrevoando em longo alcance. As serpentes estão avançando e estão no médio alcance. A fumaça criada pelo inimigo se dissipou.





Makoto - HP: 100 (-60) Chakra: 30 (-60,-60,-100) Sanidade: 300 Toxidade: 0
Jiton: Kinzoku no Kizuna ativo por 2 turnos

Owari - HP: 90 (-60) Chakra: 110 ( -40, -40) Sanidade: 100 Toxidade: 0
Kekkai: Tengai Hōjin ativa por 1 turnos
Escudo Nemean ativo por 2 turnos


??? - HP: ??? Chakra: ??? Sanidade: ??? Toxidade: ?
Sobre o efeito do Kokuangyo por 2 turnos




Ação livre para: @Nero Sparda @Barba Branca

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" - Cuide das serpentes, Misumi-san." Dou-lhe dois comprimidos de chakra (lvl 1). Uso a que estava na boca.
Decido, após repor minha reservas, criar mais oito esferas, totalizando dez esferas. Utilizo duas para perseguir o passáro e o restante como proteção extra para ajudar no combate médio.
Buscando diminuir a distância contra aquela aberração com ajuda de Misumi, decido  lançar o jutsu Fuuton: Kazekiri no Jutsu (desestabilizar o voo) . Contudo, casa não obtenha êxito, usarei Henge: Ikiryo no Kuchibiru para uma ação futura.


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