Templo do Lobo Colossal - Vila Maria

O Templo do Lobo Colossal é um castelo considerado abandonado situado em uma paisagem montanhosa no País do Ferro, conhecido principalmente por abrigar uma curiosa estátua de um imponente lobo gigante construído com um material considerado inquebrável de forma convencionais. Os jardins ao redor são adornados com flores de oleandro, criando uma atmosfera serena e estranhamente calma. O interior abriga antigas salas de treinamento para kenjutsu e meditação, repletas de história que foram desagradas pelo tempo. Dizem as lendas que eventualmente indivíduos desconhecidos e nunca vistos, emergem e desaparecem desse território com suas memórias totalmente apagadas.

Yashin e Kuroi avançavam por um caminho estreito que se adentrava em uma floresta volumosa e profundamente sombria. O trajeto era longo, serpenteando entre árvores antigas que pareciam guardar segredos antigos sob seus galhos retorcidos. A escuridão era densa, penetrada apenas por fachos de luz fraca que escapavam das nuvens pesadas acima. Apesar da jornada desafiadora, não demorou muito para que chegassem diante de um grande castelo completamente abandonado. A construção majestosa, agora em ruínas, erguia-se imponente contra o céu nevado. Grande parte do castelo mostrava sinais de desolação, com partes das paredes desmoronadas e janelas quebradas permitindo que a neve se acumulasse no interior.

Alguns moradores pobres haviam encontrado abrigo nas partes menos danificadas do castelo, transformando antigas salas em moradias improvisadas. No entanto, a atmosfera ao redor do castelo era de abandono e desolação, com a neve dominando o ambiente interno como uma camada de silêncio e esquecimento.


No pátio central de um castelo acabado envolto por um manto de neve imaculada, Yashin e Kuroi notaram finalmente a existência de uma estátua majestosa de um lobo esculpido em uma pedra acinzentada. A estátua dominava o cenário, sendo uma construção que facilmente tinha 50 metros de altura, era até doloroso mover a cabeça para observar toda sua estrutura, sua presença imponente contrastando com a tranquilidade do ambiente congelado. Seus contornos são nítidos, como se esculpidos pelo próprio inverno.


Ao redor da estátua gigantesca, algumas estátuas bem menores eram visíveis ao se aproximar, uma estátua de um indivíduo com características físicas de Kumo era notável entre elas, seu rosto parecia bizarramente rachado, ele parecia segurar uma espécie de lança que estava perfurando levemente seu pescoço.


Ao lado dele, uma estátua menor de uma garotinha de cerca de três a quatro anos segurava um objeto semelhante a um livro pesado. Seus olhos pareciam estar fixos no nada, uma expressão de tristeza e terror congelados em seu rosto infantil. A sensação que Yashin e Kuroi tinham era de que a garotinha olhava para trás, lágrimas esculpidas em suas bochechas. Ao se virar para a posição que ela estava olhando, o grupo observou uma estátua estilhaçada no chão, tinha aparentemente o físico de um homem, porém seu rosto estava em pedaços.

Existiam mais estátuas ao redor daqueles dois, mas fora eles, a maioria eram irreconhecíveis por estarem completamente destruídas, a sensação que o grupo tinha é que... Alguém havia esculpido aquele cenário com base em uma batalha fictícia de um exército ou talvez uma batalha que, de fato, ocorreu, porém, não era possível ver nada "espiritual" naquele ambiente, mesmo utilizando a visão do Ego. Exceto, é claro, quando olhavam diretamente para Genshi-zou, por algum motivo, os olhos da estátua emanavam uma fraca chama amarelada.


Por fim, após examinarem tudo o que havia naquele lugar assombrado pelo gelo e abandono, o grupo se dirigiu em direção à assinatura de chakra de Kyosuke Yoru. Ele parecia estar numa parte isolada e remota do vasto castelo, exigindo que atravessassem um estreito corredor entupido de neve e descessem algumas escadas íngremes. Finalmente, chegaram a um ambiente que contrastava curiosamente com o frio gélido lá fora.

Nessa região isolada, um ambiente estranhamente quente e limpo os envolveu. Um forte odor de incenso, cinzas e o pungente aroma de sake impregnava o ar, criando uma atmosfera enevoada e intoxicante. Kyosuke Yoru estava de pé, encarando uma mulher de estatura impressionante, uma mulher extremamente alta e com um pescoço relativamente grande. Ela parecia casualmente desdenhar do indivíduo diante dela, enquanto Yashin e Kuroi, com suas visões de Egos ativadas, vislumbravam uma aura de energia espiritual que emanava dela em profusão. O corpo da mulher parecia adornado por flores que os olhos comuns não podiam ver, uma manifestação sinistra de poder e mistério que os deixou inquietos diante do desconhecido que se desenrolava diante deles.


Ela tinha um olhar vazio, levemente azulado e cinza ao mesmo tempo, uma visão completamente sem foco. Sua voz parecia um tanto sombria:

— Yoru-chan, não seja infantil. Se veio aqui apenas para me ameaçar, você está perdendo tempo. — Ela casualmente virar seu rosto em direção da parede, sem nenhum motivo aparente. — Não sei quem é o tal Kikoemon, e mesmo que eu soubesse, também não denunciaria nenhum dos meus queridos alunos.


Yoru iria encarar aquela mulher como se ela fosse uma aberração da natureza, uma criatura que deveria estar morta.

— Deixe de falar asneira, sua girafa velha, não é possível que você não tenha nenhuma ideia de quem esse maldito seja. Pelo menos me diga os nomes de seus alunos, que tal? Vamos poupar o nosso maldito tempo, antes que eu perca a paciência, com uma aberração que nem você. O assassino claramente endeusa essa estátua bizarra que você tanto ama, além de usar uma das máscaras que você tanto procurava no passado. Não ter nenhuma relação com você, é o mesmo que dizer que o céu não é azul, saiba que eu não tenho problemas de arrancar a informação a força se for preciso.

A mulher quietamente suspirou enquanto abriu um breve sorriso enquanto posicionava seu cachimbo em sua boca:

— Kyosuke Kuroi... e Uchiha Yashin... estão aqui, certo? Bom isso, muda algumas coisas...

— Como raios você sabe o nome deles? Outro truque maldito seu?

A mulher idosa ignorou Yoru por alguns segundos e pareceu fazer um gesto para que Yashin e Kuroi se aproximassem dela; aparentemente, ela desejava tocar seus rostos. Os braços dela eram tão longos que ela não teria dificuldade em alcançá-los se dessem alguns passos à frente, mas suas intenções não estavam claras.

— Posso responder às suas dúvidas sobre esse tal Kikoemon, dar uma informação crucial sobre quem ele é, e até atender uma outra exigência de suas preferência, caso desejem, mediante a celebração de um contrato de sangue. Tudo o que peço é... a morte de um homem específico, um indivíduo chamado Shitokomi, que, segundo minhas visões, vocês já encontraram pessoalmente. Um contrato de sangue obriga partes diferentes a cumprir o que for acordado entre eles num prazo máximo de um ano a quatro anos. Se uma das partes não cumprir o acordo, no entanto... Um shinigami emergirá do mundo dos mortos para ceifar a vida daquele que falhar em honrar o acordo. Compreendem? Shitokomi já executou diversos homens inocentes de Kumogakure no Sato, e ele está destinado a surgir nessa região em algum momento nos próximos anos, e cometer uma verdadeira chacina nessa região, o que pode me causar muitos problemas, pois eu sou um de seus alvos, porém… Minhas visões alegam que vocês podem acha-los e derrotá-lo, muito antes disso.

Yoru quietamente iria soltar um olhar de desaprovação, o punho do sujeito já estava se fechando, claramente negociar com aquela mulher era uma péssima idéia.

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Assim que fosse respondida daquela forma, Kyosuke Rin, com movimentos lentos e calculados, acomodou-se no sofá vermelho da sala. O estofado, desgastado pelo tempo, contrastava com o brilho etéreo das flores que cobriam seu corpo, cuja coloração mudava conforme ela se movia, refletindo sua crescente indignação. O ambiente ao redor era sombrio, com paredes de pedra antigas adornadas por tapeçarias desbotadas e iluminadas apenas pela fraca luz de velas tremeluzentes.

— Ah, homens dessa geração são um bando de covardes mesmo, ficaram intimidados só devido à existência de um shinigami no acordo? — Ela tragou seu cachimbo lentamente, liberando uma nuvem de fumaça que se misturou com o ar denso do lugar. Seus olhos opacos, repletos de um vazio profundo, focaram no chão empoeirado. Com um gesto suave, repousou sua katana ao lado do sofá, como se estivesse selando uma decisão. — Não sou uma pessoa que acredita em um "acordo" por palavras, pois não confio em vocês e minha vida aqui está em risco. Estou querendo fazer esse acordo forçado, não porque me importo com as pessoas dessa região, e sim porque estou destinada a morrer pelas mãos de uma marionete bizarra que carrega o nome de "Motokishi". De acordo com minhas visões, a única forma de sobreviver é se um grupo seleto de pessoas conseguir executar aquele indivíduo antes que ele tenha sucesso em aprimorar aquela maldita marionete. Os únicos que estão predestinados a matar Shitokomi são Uchiha Yashin, Kyosuke Kuroi e o atual Raikage, Kagehira. Se não vão fazer o acordo comigo, talvez eu deva me aliar com o atual Raik...


A atmosfera carregada de tensão foi interrompida de forma brusca quando Yoru, emanando uma aura de impaciência, avançou. Com um movimento ágil, fechou o punho e tentou desferir um golpe no meio da testa da mulher idosa. No entanto, com uma precisão surpreendente, ela aparou o golpe com seu braço extenso, impedindo que o punho carregado de chakra Inton a atingisse. O olhar furioso de Yoru encontrou os olhos cegos de Rin, e ambos pareciam irritados com a presença um do outro. A voz de Yoru saiu carregada de ameaça e raiva contida:

— Se eu souber que você está se aliando ou ajudando Yotsuki Kagehira de alguma forma, fique sabendo que... Eu não terei piedade, ouviu? Você ainda não recuperou a sua jovialidade para recuperar os movimentos de seu corpo em seu auge, você não tem capacidade de impedir que eu te mate aqui e agora. É melhor ir falando, antes que eu apenas antecipe o seu tão amado "destino" aqui mesmo. Fale de uma vez, quem exatamente é Kikoemon... Além disso, responda o que eu tinha te perguntado antes sobre a Shizuka... Fale de uma vez, ou... A mulherzinha repugnante que ajudou a matar o Nidaime Raikage e conspirou em criar a imagem negativa para o Clã Hagoromo, vai ter sua vida ceifada aqui.

O tom ameaçador de Yoru pareceu fazer efeito na mulher idosa, já que uma lágrima solitária escapou de seu olho esquerdo, deslizando lentamente por sua bochecha enrugada. Seu corpo começou a tremer visivelmente, e sua voz, agora mais fraca e trêmula, respondeu:

— Huh... Sobre Shizuka, não há mais solução. A personalidade dela vai ser totalmente rescrita entre três a quatro anos. Além disso, Yoikami vai se tornar um problema eventualmente para vocês em geral, pois a personalidade da "verdadeira entidade" vai emergir em algum momento e... Não será legal estar perto dela quando isso ocorrer. E de acordo com minhas visões, você não vai estar vivo para ver... isso acontecer... Pois uma certa garota... vai acabar te matando muito antes disso... Uma das es...

A raiva de Yoru aumentava a cada palavra da mulher.

— De que caralhos você está falando, sua velha maluca? Além disso, eu não pedi para você ver meu futuro ou coisa do tipo, eu só quero uma solução para...

Rin o interrompeu, sua voz carregada de uma calma cortante.

— Não há solução para isso, deixe de ser criança. Apenas aceite a morte de sua irmã, já pensou nisso? Você já conseguiu estender a vida dela por alguns anos e isso já está de bom tamanho. Por fim, nesse pequeno culto que eu participo, todos os cultistas praticantes por vários anos, quando iniciam nessa religião, precisam rezar e fazer sua oferenda para a grande estátua. Por qual motivo, apenas não vejam os indivíduos que aparecem por aqui a meia-noite depois do festival? Que tal? Não são muitos… E pronto... Eu já ajudei o suficiente, saiam da minha casa.

Um clima de insatisfação iria ocorrer naquele território, mas o padre do Culto Yoikami iria se conter, por fim, apenas resolveu sair daquela região totalmente descontente e sem comentar mais nada. Aquele trio partiriam agora em direção para o portão da Vila Maria.

Narração continua no seguinte tópico: @Gaius @Heimdall
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Após nos livrarmos da dupla, seguimos para o templo para entender o que estava acontecendo ali.
Felizmente, graças aos Samurais estávamos renovados. Dessa vez eu não poderei falhar, devo agir com mais cautela e não gastar tanto Chakra sem um propósito definido.

Analiso o local com o meu Sensor de Chakra e repasso as informações para Agemo.

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@Thousand Mirrors

Dependendo da resposta de Mahiro sobre o que o seu sensor detectou, eu crio alguns pequenos insetos de argila para se espalharem no ambiente e me camuflo com a assimilação

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@Thousand Mirrors

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Com a luta contra os gêmeos Eska e Desna finalizada, a dupla Akatsuki seguia para o próximo campo de batalha, em que Carmilla estava presente. Através do sensor de chakra, Mahiro nota uma quantidade poderosa de chakra sendo canalizada, criaturas de nível menor saíam com determinada frequência de lá. Conforme se aproximavam notavam alguns seres diferenciados, não eram como os que estavam atacando a vila, mas sim como pessoas aparentemente comuns. Seus corpos eram intangíveis feito fantasmas, atravessavam alguns objetos e detinham capacidade de flutuação. O sangue derramado pelo chão indicava o desenrolar do combate, seguindo os rastros e os sensores, percebiam uma concentração grande de adversários ao redor da vampira aliada andares acima. Quando chegam mais próximo subindo as escadas, percebem Carmilla destruindo tudo que via pela frente.

Quando percebe a presença dos jovens, Unalaq, que enfrentava Carmilla juntamente das criaturas, mira seu olhar neles. Após um pequeno período, ele percebe o que aconteceu, Eska e Desna haviam sido derrotados. Um semblante de preocupação toma conta de seu rosto, seguido pela resignação.
Sem perder tempo, um espírito aparece de surpresa em cima da dupla, disparando uma rajada que empurra-os pela escadaria ensanguentada. Já no chão e ainda caídos, o sensor de Mahiro percebe o demônio de olhos azuis retornando, além de uma terceira entidade vindo junto dele. Curiosamente, não havia sinais daquele que os empurrou. A luta já havia iniciado, o que eles fariam para enfrentar aquelas criaturas e depois subir a escadaria para ajudar a rainha de Estíria?

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Olho para Mahiro com e faço um sinal com uma piscada indicando que ele use o Shindenshin. Em seguida eu utilizo a Assimilação para me camuflar no solo.

Caso Mahiro tenha ativado o shindenshin eu me comunicaria telepaticamente com ele:

shindenshin escreveu:

Acha que esses fantasmas podem ser derrotados de alguma ou devemos mirar logo no Unalaq ? Depois a gente pensa nisso, agora temos que derrotar aquele demônio, se prepare porque vou plantar as minas

Em caso de Mahiro não ter ativado o shindenshin eu ainda plantaria as minas Kibaku Nendo: C2 Kibaku Jirai 5 minas na entrada em que o demônio passará e espalharia as outras 5 pelo cenário mas longe de Mahiro.

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@Ash Ketchup @Thousand Mirrors

Após a derrota dos irmãos decadentes, cá estava eu e Agemo enfrentando mais uma batalha. Após um breve descanso, porém suficiente para nos renovar, seguimos ao local do clímax.

Antes de enfrentarmos os espíritos que avançavam contra nós, Agemo faz um sinal, provavelmente queria que ativasse o Shindenshin no Jutsu para uma comunicação telepática. Então faço os selos de mão e toco em sua cabeça, criando o link mental antes dele se afastar e começar seu plano.

Vendo o ódio de Unalaq pela morte dos filhos, percebo que não poderemos bobear nessa batalha, ou acabaremos mortos.

Então ativo o Chakura Modo Lv. 2, e em seguida ativo Shikigami no Mai.

Espalho alguns papeis que irão explodir em Kami Fuda (em potência alta) nos espíritos, causando uma distração para Agemo plantar sua bombas.

Caso seja atacado, irei me proteger com Chakura Hōshutsu em potência alta, criando uma membrana defensiva de Chakra nos papéis.

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@Thousand Mirrors

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Após a derrubada pelo espírito furioso, Agemo e Mahiro se encontravam na parte mais baixa do templo, enquanto Carmilla enfrentava Unalaq no piso mais alto. Aquele que os empurrou ainda estava indetectável para o sensor de chakra do Yamanaka, porém os outros dois estavam chegando. Se precavendo para o combate inevitável, os akatsukis formam conexão através do Shindenshin e iniciam a preparação.

Um deles ativa suas habilidades e transformações, Shikigami no mai e chakura modo, respectivamente. Enquanto isso o outro opta por preparar o terreno para receber as criaturas, através da assimilação ele espalha 10 bombas Kibaku Nendo: C2 Kibaku Jirai em locais estratégicos. Sentindo a aproximação dos inimigos, Mahiro aguardava eles entrarem em seu alcance, cria explosivos através da conversão do papel em Kibaku Fuda proporcionada pelo Kami Fuda e dispara. atraindo a atenção deles em direção das minas explosivas plantadas.
Sem saber o que os aguardava, eles avançam furiosamente, mal sabiam de seu destino. Já feridos pelo ataque inicial, pisam e detonam as bombas, sofrendo danos graves. Um deles, aquele em forma de espírito, tem o corpo dilacerado e se dissipa, o demônio de olhos azuis resiste com sangramentos significativos. O local estava danificado pela explosão, um rombo enorme criava uma nova passagem. O demônio ruge com ódio e corta a distância que havia entre eles de uma vez só, estavam cara a cara agora, ele olhava especificamente para Agemo, por conta da humilhação que passou.

Ainda existiam 5 bombas espalhadas, somente as da entrada foram ativadas, mas nenhum sinal do primeiro espírito que havia empurrado a dupla.

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Seguindo com a batalha, fico satisfeito que o combo deu certo.
Então vou ao auxílio de Agemo contra o demônio.

via Shindenshin:
— O que você pretende fazer?

Questiono Agemo, pois com o demônio sendo o único inimigo nesse momento, irei apenas dar suporte e seguir o plano dele. Afinal com certeza meu colega ainda tinha bombas plantadas.

Usando Shunshin para encurtar as distâncias, já no curto alcance do demônio irei usar Suiton: Mizu Kamikiri, ao mesmo tempo que noto com o meu Sensor a localização das bombas, e o levarei na direção delas.

No final, quando ele for pego, potencializarei a explosões com Kami Fuda.

Caso seja atacado, usarei Chakura Hōshutsu em potência alta para defesa.

— Não baixe a guardar ainda, temos que descobrir onde está o espírito que nos jogou escada abaixo. Ele deve estar escondendo seu Chakra. Fique atento!

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@Thousand Mirrors

Com o plano resultando bem sucedido não pude deixar de soltar um sorriso.

Shindenshin escreveu:

"vamos jogá-lo no nas outras bombas espalhadas, ainda vamos ter que enfrentar alguém após esse demônio"

Respondi a Mahiro por meio do shindenshin.

Em caso do demônio ignorar a Mahiro e focar seus esforços em me perseguir eu utilizo o genjutsu no hanabira para enganá-lo e fazer pisar nas minas terrestres.

Em caso do demônio decidir focar em Mahiro eu utilizo o Shunshin no jutsu para encurtar a distância, e já no curto alcance eu utilizo o Fuuton: Daitoppa em conjunto com o jutsu de Mahiro para jogar o demônio nas bombas.

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@Thousand mirrors

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Agemo e Mahiro tinham sucesso em antecipar os movimentos e preparar o terreno, destruindo o espírito maligno e deixando o demônio em estado grave com facilidade. Aquelas criaturas apesar de resistentes, não tinham a inteligência como característica positiva nítida. Eram claramente ingênuos comparados com ninjas.

Com a conexão mental gerada pelo Shindenshin, o Yamanaka questiona sua dupla sobre o que fariam, que prontamente responde para utilizar as bombas já plantadas, forçando o demônio a ser afetado por eles. Seguindo o plano, Mahiro fica pronto para proteger o colega, assim que o inimigo ataca ele se coloca em sua frente, tendo o corpo kami estraçalhado, mas sem sofrer danos de fato. Considerando o estilo de luta demonstrado até agora, a criatura de olhos azuis era capaz de usar unicamente golpes físicos, inefetivos frente o Shikigami no Mai. Apesar de saber do apoio, Agemo demonstra surpresa, afinal de contas ele estava sem sua armadura agora, se levasse o dano em cheio poderia encarar problemas. O fato dele não ter uma velocidade base alta complicava ainda mais suas possibilidades de reação. De toda forma, o Fuuton: Daitoppa entra em cena, juntamente do jutsu de água de Mahiro, o Suiton: Mizukamiri. A lâmina de água é impulsionada pelos ventos, de forma estratégica empurra a aberração para as minas plantadas, gerando uma explosão poderosa.
Com o acúmulo de danos, a batalha estava finalizada. Ao contrário do espírito que se dissipou, o corpo demoníaco permanece em campo, com seus membros arremessados para diversos lados com a explosão. Apesar do sucesso, Mahiro ainda permanece alerta, tal como Agemo. Eles sabiam que ainda tinha algo por vir, alguns momentos de silêncio tomam conta do local, exceto pelos barulhos menores que vinham do andar mais alto. De repente, as escadas do lugar eram estouradas, o som era de algo extremamente veloz e grande passando e deixando destruição. Nada ainda era sentido pelo sensor de chakra, a aposta de Mahiro sobre a criatura ser capaz de se camuflar provavelmente estava certa, sem ter noção de onde mirar, os ninjas apenas aguardam uma aparição.
Hei Bai, um espírito outrora protetor de uma floresta, agora estava num país coberto por neve, sendo forçado a lutar por Unalaq. Sua irritação era nítida, mas sozinho ele era incapaz de quebrar aquele controle exercido pelo membro da Lótus Vermelha. Com um espírito raivoso e claramente mais forte em suas caras, a dupla precisava agir. Em sua boca era possível sentir uma canalização de chakra poderosa.

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Ação livre para @Ash Ketchup e @Comando Omega