Campo de Treinamento da Unidade Explosiva - Sede Esquadrão Shichinintai

O campo de treinamento da unidade explosiva do esquadrão Shichinintai é uma vasta e especializada área destinada exclusivamente ao treinamento de técnicas de explosões. Localizado no Forte Rokkumonkī mais precisamente na base da montanha, o campo é equipado com diversas construções realísticas, incluindo casas e prédios, projetadas para serem destruídas durante os exercícios. As edificações são estrategicamente dispostas para simular cenários urbanos, permitindo que os membros da unidade pratiquem a detonação de explosivos em situações que imitam a vida real. Ao explorar o campo, é possível ver os efeitos devastadores dos treinamentos, com várias construções já reduzidas a escombros, demonstrando a intensidade e a eficácia das práticas realizadas. Este ambiente controlado oferece um espaço seguro onde os explosivistas podem aprimorar suas habilidades, testando novas técnicas e táticas para garantir a precisão e a segurança em operações reais.

Vendo como gari estava concentrado no treinamento, simplesmente gritar não seria a melhor forma de chamar a atenção dele, então optei por um assobio.

"Olá Gari" Eu diria após chamar a atenção dele.

"Preciso falar com você em particular, um assunto muito sério sobre a missão e o nosso clã" Essas seriam minhas palavras.

"Mas antes, será que poderia me dizer se tem alguma aranha ou inseto plantado em mim ?" Ainda temendo que a aranha estivesse por perto eu pediria a ele olhar minhas costas e me avisar.

Em caso da aranha não estar escondida em minhas costas eu sussurraria no ouvido dele o que aconteceu na reunião e o motivo para eu ser tão discreto contando.


@Luan

Agemo se aproximou de Gari, observando o campo de treinamento destruído pelas explosões. "Olá, Gari," cumprimentou Agemo, tentando manter um tom calmo apesar da urgência em sua mente.

Gari respondeu com entusiasmo, um sorriso largo no rosto. Ao seu lado, um homem alto e forte, com músculos proeminentes e cabelos cinza, se destacou. Ele tinha uma postura imponente e um olhar vigilante.


"Agemo, este é Kensei Bakuhatsus," disse Gari, apresentando o homem. "Ele é um dos jounnin responsáveis pela guarda do senhor do País da Terra."

Agemo cumprimentou Kensei com um aceno respeitoso, então voltou-se para Gari. "Preciso falar com você em particular, um assunto muito sério sobre a missão," disse ele, a urgência evidente em sua voz.

Gari franziu a testa, percebendo a gravidade na expressão de Agemo. "Claro, vamos," respondeu ele, guiando Agemo para um local mais reservado, longe dos ouvidos curiosos.

Quando estavam a sós, Agemo respirou fundo. "Gari, será que poderia me dizer se tem alguma aranha ou inseto plantado em mim?"

Gari levantou uma sobrancelha, intrigado pelo pedido inusitado, mas resolveu atender. Após uma rápida verificação com suas habilidades sensoriais, confirmou: "Você está limpo, Agemo."

Com a confirmação, Agemo começou a relatar tudo o que aconteceu na reunião do Clã, detalhando a presença de Kenjaku e a ligação do plano do clã com a missão no País da Chuva. Gari ouviu atentamente, seu rosto se tornando cada vez mais sombrio conforme Agemo falava.

"Yamamoto está indo longe demais," murmurou Gari, consternado com a revelação. Ele ficou em silêncio por alguns segundos, ponderando sobre a gravidade da situação. Então, tomou uma decisão.

"Essa situação é grande demais, Agemo. Qualquer passo errado pode resultar em uma guerra civil," disse Gari. "Eu lidarei pessoalmente com isso. Vou me reunir com o senhor Roshi imediatamente para agir. Não podemos levantar suspeitas, pois os membros da unidade explosiva são todos potenciais espiões do clã."

Gari colocou uma mão firme no ombro de Agemo. "Você deve completar a missão no País da Chuva. Enviarei outro jounnin de confiança junto com você. Kensei é extremamente leal a Iwagakure e a mim, e ele odeia Yamamoto. Ele será seu novo parceiro nessa missão."

Agemo assentiu, compreendendo a seriedade da situação. Gari se virou para Kensei, que aguardava a uma distância respeitosa.

"Kensei," chamou Gari, "você irá acompanhar Agemo na missão ao País da Chuva. Confio em você para mantê-lo seguro e garantir que nossa missão seja cumprida."


Kensei acenou com a cabeça, seus olhos fixos em Gari e depois em Agemo. "Entendido, Gari. Farei o que for necessário."

Gari suspira, "Confio em vocês. Kensei o detalhe da missão esta nesse pergaminho, antes de parti precisamos conversar sobre algo importante," ele então se vira para Agemo, "Iremos adiantar a missão, vocês vão partir em algumas horas, se prepare..."

Como Agemo vai proceder?

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Com as coisas agora esclarecidas e uma nova missão à espera, eu volto para o pássaro para pegar o pergaminho que havia deixado com ele e começo a me preparar com um rango reforçado.

@Luan

Agemo concordou com a decisão de Gari e acenou para Kensei, que lhe retribuiu com um aceno de cabeça firme. Juntos, Agemo e Kensei retornaram ao Forte Rokkumonkī. Enquanto Gari e Kensei discutiam os detalhes da missão, Agemo decidiu buscar algum alimento para suportar a nova viagem. Ele sabia que precisaria de energia para o longo caminho à frente.


Depois de uma refeição rápida, Agemo se preparou para partir. Kensei, com uma expressão resoluta, se juntou a ele. "Pronto para ir, Agemo?" perguntou ele, sua voz firme e segura.


"Sim, vamos," respondeu Agemo, criando dois pássaros de argila para facilitar a viagem. Kensei observou com admiração enquanto Agemo manipulava a argila branca com habilidade.

"Você tem um talento incrível com a argila," elogiou Kensei. "Sempre achei fascinante, mas nunca consegui me dar bem com isso. Prefiro algo mais direto, como uma boa luta corpo a corpo," acrescentou ele com uma risada alta e amigável.

Agemo sorriu, apreciando o elogio e a camaradagem de Kensei. Eles montaram nos pássaros de argila e partiram em direção ao País da Chuva, voando sobre paisagens vastas e variadas. Quando faltavam alguns quilômetros para chegarem à Vila Reinīaian, Kensei sinalizou para descida.

"A partir daqui, precisamos seguir pelo solo," disse Kensei. "Não podemos chamar a atenção de curiosos. Revise seus materiais e certifique-se de que não há nada que nos ligue diretamente a Iwagakure. Precisamos ser discretos."

Agemo assentiu e verificou rapidamente seus pertences. Eles desceram dos pássaros de argila e começaram a caminhar pela floresta densa que rodeava a vila. O ambiente era úmido e as folhas das árvores pingavam de orvalho, criando um cenário quase surreal.

Enquanto caminhavam, Kensei continuava a conversar com Agemo, mantendo o moral alto. "Sabe, Agemo, essa missão não será fácil, mas com a sua habilidade e nossa determinação, tenho certeza de que podemos lidar com qualquer coisa que apareça em nosso caminho," disse ele com um sorriso confiante.

[...]


A chuva caía incessantemente, como sempre acontecia na Vila. O som das gotas batendo contra as estruturas de ferro criava uma sinfonia constante, uma melodia que os habitantes da vila conheciam bem. Naquele dia, dois viajantes caminhavam pela estrada molhada que levava à entrada da vila, suas capas encharcadas balançando com cada passo.

A grande entrada de ferro da vila apareceu à frente, imponente e brilhante mesmo sob o céu cinzento. Kensei e Agemo trocaram um olhar, reconhecendo a importância estratégica daquela estrutura. Aproximaram-se lentamente, seus passos ecoando nos corredores de ferro que levavam ao centro da vila.

Dentro da vila, os habitantes iam e vinham, protegidos por capas e guarda-chuvas, movendo-se com a familiaridade de quem conhecia cada esquina e cada sombra. Crianças brincavam nas passagens elevadas, rindo e gritando, enquanto artesãos trabalhavam incansavelmente em suas oficinas, moldando o ferro com habilidade e precisão.

Como Agemo vai agir?

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