Prisão Forte Rokkumonkī - Sede Esquadrão Shichinintai

As celas de prisioneiros do Forte Rokkumonkī, são cavernas esculpidas nas rochas frias e robustas. As paredes das celas são úmidas, com musgos crescendo nas fissuras, criando uma atmosfera opressiva e sombria. A única fonte de luz vem de pequenas aberturas na rocha, por onde o vento gelado sopra constantemente, aumentando o desconforto dos prisioneiros. As portas das celas são feitas de pesadas grades de ferro, enferrujadas pelo tempo e pelas intempéries. Correntes estão presas às paredes para conter os prisioneiros mais perigosos, e o chão é duro e pedregoso, sem qualquer tipo de conforto. Os guardas patrulham os corredores com vigilância constante, e o som dos passos ecoa pelas passagens estreitas, adicionando uma sensação de vigilância inescapável. A localização do forte, no topo da montanha, torna qualquer tentativa de fuga quase impossível. A altitude extrema e o terreno traiçoeiro significam que, mesmo se um prisioneiro conseguisse escapar da cela, ele enfrentaria a morte certa nas encostas íngremes e congeladas abaixo. O Forte Rokkumonkī é uma prisão natural e construída, projetada para quebrar tanto o corpo quanto o espírito dos que lá são confinados.

Chego a prisão disfarçadamente preocupado.

Olhando em volta eu analiso o entorno enquanto tentava deduzir o que havia ocorrido com aqueles que foram presos na tomada do clã ao forte.


@Luan.

Agemo caminhou com passos firmes até a cela onde Gari e Makarov estavam acorrentados, suas sombras se projetando nas paredes frias da prisão do Forte Rokkumonkī. A barreira que envolvia a cela era quase imperceptível, mas Agemo sabia que ela estava lá, drenando qualquer tentativa dos prisioneiros de acessar suas reservas de chakra. Era um confinamento sombrio, tanto físico quanto espiritual.


Ele parou diante deles, observando os dois homens. Makarov, mesmo em seu estado debilitado, ainda encontrava espaço para brincar com as palavras. Ele soltou uma piada suja sobre prisões e mulheres bravas, "Ah, Agemo... estar preso assim me lembra da minha última namorada. Ela também gostava de me amarrar, só que a diferença é que com ela... eu saía mais feliz!". Gari, por outro lado, estava sério, sua respiração lenta e calculada. Ele apenas suspirou ao ouvir a piada, como se estivesse cansado da situação em que se encontravam.

Agemo manteve-se calmo, mas sua mente trabalhava a mil. Ele sabia que o tempo era seu inimigo. A chegada iminente de Kenjaku trazia uma sombra sobre o Forte, e a sensação de que algo terrível estava prestes a acontecer pairava no ar.


De repente, Makarov ficou sério, seus olhos se estreitando enquanto olhava diretamente para Agemo. "Escuta, garoto," disse ele com uma voz mais grave e urgente. "Precisamos sair daqui antes que Kenjaku chegue. Nessas condições, nossas mentes são alvos fáceis. Eles vão extrair informações, e isso pode nos ferrar... e você também. Se eles descobrirem qualquer coisa sobre você, seu disfarce não vai durar."

Gari, até então silencioso, levantou os olhos para encontrar os de Agemo. Havia uma calma mortal na sua voz quando ele falou. "Se for necessário, nos sacrifique. Mantenha seu disfarce. O importante é que você continue próximo a Kenjaku, para que possa impedir o que está por vir. Não deixe que tudo isso seja em vão."

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

"Não permitirei que vidas sejam ceifadas de forma desnecessária" Eu disse convencido a liberá-los.

Tento desfazer a barreira que limitava o acesso deles a chakra com meus conhecimentos em fuinjutsu.

Em caso de conseguir liberá-los eu invocaria dois macacos de Suriendo.


@Luan

Agemo, focado em seu objetivo, observou a cela com precisão. Ele sabia que não permitiria que Gari e Makarov fossem mortos ou interrogados desnecessariamente, então, determinado a libertá-los sem levantar suspeitas, revelou o seu recém-desperto Sharingan. O olho vermelho brilhou em seu rosto, e ele pôde enxergar com clareza os fluxos de chakra que mantinham a barreira em torno da cela. As duas Fuin Fuda, que sustentavam a barreira, estavam em lados opostos da cela, quase imperceptíveis a olho nu.

Ele invocou Suri, o macaco ninja, que surgiu em uma nuvem de fumaça densa. Sem perder tempo, Agemo explicou rapidamente a situação e o plano para o macaco. Suri, sempre perspicaz, ouviu atentamente e concordou com a estratégia. Os dois se posicionaram, cada um em frente a uma das Fuin Fuda, e no exato momento em que Agemo deu o sinal, ambos arrancaram as tarjas simultaneamente.

A barreira que antes envolvia Gari e Makarov se dissipou quase que instantaneamente. As correntes caíram ao chão com um som metálico, e os dois ninjas se libertaram. Makarov, com uma expressão séria, percebeu o pouco tempo que tinham antes que o alarme soasse. "Temos dois minutos no máximo antes que eles percebam que algo deu errado," ele disse com urgência. "Agemo, você tem que ser convincente."


Sem esperar por qualquer discussão ou reação, Makarov ativou seu jutsu de expansão corporal, aumentando momentaneamente o tamanho de seus membros e, com um golpe forte, acertou Agemo no peito, jogando-o violentamente contra a parede. A pancada foi tão forte que o ar escapou dos pulmões de Agemo, e a dor irradiou por seu corpo enquanto ele escorregava para o chão. Sangue começou a escorrer de seu nariz, e ele lutava para manter a consciência.

Enquanto Agemo tentava controlar a dor, Makarov não perdeu tempo. Invocou rapidamente dois macacos ninjas que se materializaram ao seu lado, prontos para agir. Ele olhou para Suri com seriedade e ordenou: "Assim que eles chegarem, deixe que vejam você. Depois, desfaça a invocação. Isso será suficiente para manter o disfarce de Agemo intacto."

Com um aceno de cabeça, Suri concordou, ciente da importância da missão. Então, sem hesitar, Makarov e Gari desapareceram em uma nuvem de fumaça, junto com os macacos invocados por Makarov, deixando apenas Agemo e Suri na cela.

Logo, o som de passos apressados ecoou no corredor. Em meio a uma explosão de fumaça, quatro ninjas apareceram, liderados por Matsumoto. Ela parou na porta da cela, seus olhos analisando rapidamente a cena. Lá estava Agemo, caído no chão, com sangue escorrendo do nariz, e Suri ao lado, em posição defensiva. A raiva brilhou nos olhos de Matsumoto, mas antes que pudesse agir, Suri desfaz a invocação e desaparece em uma nuvem de fumaça.

"Maldição!" Matsumoto rosnou, avançando para dentro da cela com uma expressão de fúria. "Como isso aconteceu?!"

Agemo, ainda ofegante e sentindo a dor pulsando em seu corpo, lutou para se levantar.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega

"O maldito Gari... ele plantou um selo em mim" Eu responderia enquanto lutava para me levantar.

Culpar Gari seria a alternativa mais plausível para o clã, ele já parecia ser um nongrato para eles.

"Quando eu vim para informar da morte de Kensei um selo se ativou em mim e eles conseguiram se libertar" Terminei a explicação.


Em seguida, joguei uma falsa dedução para que acreditassem.

"Deve ter sido quando fui chamar Kensei para a missão, ele deve ter suspeitado da natureza da missão e implantou o selo em mim"

"Peço desculpas pelo descuido, senhora Matsumoto. Prometo não poupar esforços para recapturá-los"


Em caso dela me questionar sobre o sharingan eu diria que o consegui durante a missão, com um dos "adoradores de hanzo". O motivo foi do meu oponente ter uma rixa com Kenjaku e antes de eu matá-lo ele me passou a missão de parar kenjaku para que não roube segredos de outros clãs. Não seria a melhor das mentiras mas seria reforçado pela pergunta que eu fiz sobre o dito cujo na sala dela.



@Luan

Agemo sentia o peso da situação sobre seus ombros, a adrenalina ainda pulsando em suas veias após a fuga de Makarov e Gari. Ele sabia que sua desculpa teria que ser convincente, mas ao mesmo tempo, precisava esconder o Sharingan, que poderia facilmente atrair suspeitas indesejadas. Com um movimento discreto, enquanto tentavam "impedir" Suri, ele encontrou uma brecha para cobrir novamente o olho com as ataduras. Felizmente, sua posição na cela e a agitação em torno da fuga permitiram que Matsumoto e os outros ninjas não vissem seu rosto por completo.

Respirando fundo, ele fez uma reverência forçada, disfarçando sua tensão e dor. "Peço desculpas pelo descuido, senhora Matsumoto," disse Agemo, com uma voz calma, mas carregada de remorso ensaiado. "Prometo não poupar esforços para recapturá-los."

Matsumoto, ainda com a fúria estampada em seu rosto, parou por um instante e lançou um olhar afiado para Agemo. Seus olhos estavam repletos de raiva, mas Agemo notou que não era diretamente direcionada a ele, mas sim pela situação como um todo. Ele tinha escapado, por enquanto.

"Você não é o culpado, Agemo," Matsumoto falou, sua voz fria, mas menos hostil do que ele temia. "Makarov e Gari são ninjas de elite, especialmente Makarov. Houve um tempo em que ele foi considerado para o cargo de Tsuchikage. Mesmo que você seja um talento promissor, ainda é apenas um garoto, e essa tarefa estava além de suas capacidades."

As palavras de Matsumoto eram cortantes, mas não desprovidas de verdade. Agemo sabia que, por mais que odiasse a humilhação, havia uma lógica naquilo. Ele ainda estava se ajustando às novas habilidades e ao peso das responsabilidades.

Matsumoto começou a se afastar, mas parou abruptamente e olhou para trás, por cima dos ombros. Seus olhos encontraram os de Agemo, mesmo que ele estivesse com o rosto parcialmente escondido pelas ataduras. "No entanto, mesmo sendo um talento, você não pode errar novamente. Erros custam caro, Agemo."

Ela fez uma pausa significativa, deixando suas palavras afundarem, antes de continuar. "Recupere-se. O plano será adiantado. Vamos transferir Roshi imediatamente e encontraremos Kenjaku na sede do clã, perto de Iwagakure. Com a fuga de Makarov e Gari, não podemos nos dar ao luxo de esperar mais. Iwagakure certamente tomará medidas, e se hesitarmos, seremos esmagados."

Com isso, Matsumoto saiu da cela, os outros ninjas a seguindo de perto. Agemo, ainda se recompondo da dor, respirou fundo. Ele sabia que o tempo estava contra ele, e o plano do clã Bakuhatsu estava prestes a se desenrolar mais rápido do que ele esperava. Agora, ele precisava pensar em seus próximos passos com extrema cautela.

[...]


Chegando no final do corredor em uma cela completamente fechada Agemo podia ver Roshi caído de joelho com os olhos fechados aparentando estar em um sono profundo, ao seu redor caixas com estacas estranhas com olhos perfuravam seus membros o prendendo. Matsumoto sopra uma bolha de argila que envolve Roshi e começa a flutuar, ela olha para Agemo e ordena que ele crie três pássaros para transporte, ela iria pessoalmente realizar essa missão.

Como Agemo vai Agir?

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Ação livre para:  @Comando Omega

Eu acataria a ordem, mas também faria um pedido. Não poderia deixar Kenjaku tão a vontade assim.

"Peço para acompanha-la na missão, senhora Matsumoto"

Em seguida mostraria o sharingan para ela.

"Em minha missão em Amegakure, um dos meus oponentes tinha um sharingan, antes de eu assassiná-lo ele o passou para mim e disse que eu tinha que parar Kenjaku antes que ele destrua outro clã como fez com o dele"

"Ele me colocou num genjutsu e eu partes das memórias dele"

Em seguida, contaria para ela um pouco do sofrimento da família dele que eu li na carta.

"Por isso estou desconfiado dele"


@Luan

Agemo respirou fundo, sentindo o peso da decisão que tomava ao mudar sua tática. A situação havia escalado muito rápido, e ele sabia que teria que agir com astúcia, ao mesmo tempo, buscar uma maneira de minar o avanço do clã. Seguindo as ordens de Matsumoto, ele se aproximou com a proposta de acompanhar a missão de transporte de Roshi.

“Com sua permissão, gostaria de acompanhar a missão de transporte de Roshi,” Agemo disse, mantendo o tom respeitoso e submisso.

Matsumoto o observou por um momento, seus olhos avaliando-o com frieza, mas depois acenou afirmativamente. "Esse era o plano original," ela disse. "Você se manterá na missão."

Agemo aproveitou a oportunidade. Ele sabia que precisava semear a dúvida no coração do clã, especialmente em relação a Kenjaku. Ele respirou fundo, preparando-se para a mentira que iria tecer, uma mistura de verdades distorcidas e invenções astutas. Ele retirou lentamente as ataduras que cobriam seu olho, revelando o Sharingan recém-desperto, brilhando com uma intensidade nova.

"Há algo que preciso revelar," Agemo começou, sua voz firme, mas com um toque de hesitação cuidadosamente colocado. "Durante minha missão em Amegakure, enfrentei um oponente que possuía um Sharingan. Antes de matá-lo, ele... passou o olho para mim." Ele fez uma pausa, como se recordasse de algo sombrio. "Ele disse que eu tinha que parar Kenjaku... antes que ele destruísse outro clã, como destruiu o dele."

Matsumoto o observava atentamente, seus olhos fixos no Sharingan de Agemo. Ela parecia intrigada, mas não interrompeu, deixando-o continuar.

"Ele me colocou em um genjutsu," Agemo prosseguiu, "e eu vi partes das memórias dele. Vi o sofrimento da família dele, as atrocidades que Kenjaku cometeu. Por isso, estou desconfiado dele."

A revelação era uma jogada arriscada, mas necessária. Ele precisava plantar a semente da dúvida sobre Kenjaku, manipulando as informações que tinha para criar uma narrativa que fizesse Matsumoto reconsiderar sua confiança no aliado.

Matsumoto sorriu, um sorriso malicioso e frio que fez os pelos de Agemo se arrepiarem. "Sabemos quem é Kenjaku," ela disse, sua voz suave, mas carregada de algo perigoso. "Ele é apenas um meio para um fim. Uma peça no tabuleiro que o clã Bakuhatsu está usando para alcançar seus objetivos. Quando o momento certo chegar, e dominarmos Iwagakure, Kenjaku será tratado como merece."

Ela então se aproximou mais de Agemo, sua mão erguendo-se para segurar seu queixo de maneira possessiva, seus olhos avaliando o poder do Sharingan em seu rosto. "Você, Agemo," continuou ela, "será uma das nossas armas mais valiosas. Esse seu Sharingan... será um trunfo que nos ajudará a subjugar o jinchuuriki da Cinco-Caudas. E eu garantirei que você será capaz de utilizar todo o potencial desse olho."

Matsumoto deu um último olhar calculado ao Sharingan de Agemo antes de se afastar, a expressão de satisfação ainda no rosto.

Com o plano ajustado e as ordens dadas, o grupo partiu do Forte Rokkumonkī. Agemo sentiu o ar pesado com a tensão do que estava por vir, mas manteve sua compostura. Ele sabia que o clã Bakuhatsu estava se reunindo na sede para a próxima fase do plano, e que ele teria que continuar jogando seu perigoso jogo de manipulação e lealdades aparentes. Conforme viajavam, Agemo não conseguia evitar pensar no risco que estava correndo — e na necessidade de se preparar para o confronto inevitável, tanto com Kenjaku quanto com o próprio clã que agora parecia contar com ele como uma peça fundamental em seu esquema de dominação.

Como Agemo vai proceder?

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Ação livre para:  @Comando Omega no tópico: Sede do clã Bakuhatsu