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Prédio Central - Vila Reinīaian - País da Chuva

3 participantes

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Prédio Central - Vila Reinīaian - País da Chuva 5950

O prédio central de Reinīaian, localizado no coração da vila no País da Chuva, é uma estrutura imponente e enigmática que reflete a atmosfera sombria e melancólica da região. A construção ergue-se em vários andares, suas paredes de aço escuro e vidro fosco contrastam com as constantes chuvas que caem sobre o vilarejo. A água escorre pelos lados do edifício, sendo coletada em calhas ornamentadas que formam pequenos riachos ao seu redor.

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Brains & Puri escreveu:

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Owari manteve-se imóvel sob a chuva implacável, sua mente processando cada detalhe da situação à sua frente. O ataque planejado por Noro parecia simples demais, e o peso das incertezas aumentava a cada segundo. Mas agora, uma nova linha de raciocínio o incomodava profundamente. E se Mai, a mulher que ele buscava, estivesse diretamente envolvida? E se ela fosse a espiã?
A possibilidade se infiltrava em seus pensamentos como uma serpente sinuosa. Ele sabia que nada poderia ser descartado.
Seu instinto aguçado lhe dizia que algo maior estava em jogo. Mesmo agora, expandindo ao máximo Kekkai: Tengai Hōjin, cobrindo uma vasta área da Vila Reinīaian, Owari estava ciente de que seres mais poderosos poderiam passar despercebidos pela barreira. Os riscos estavam além do que ele podia ver, e confiar cegamente em seu jutsu seria um erro fatal. 
“Se algo está se movendo nas sombras, pode escapar até mesmo dos meus sentidos,” pensou Owari.
Apesar disso, ele se recusava a deixar a segurança ao acaso. Para garantir que nenhuma traição escapasse, ele propositalmente deixou suas esferas de Shakuton visíveis para os membros do esquadrão. A escolha foi deliberada: ele queria que seus aliados as vissem. Não porque ele pretendia usá-las imediatamente, mas porque queria avaliar as reações de cada um.
Owari sabia que, se o espião estivesse entre eles, a visão dessas esferas criaria uma tensão palpável. Qualquer olhar de relance, qualquer hesitação ao notar as esferas, poderia ser a chave para revelar o traidor.
A armadilha estava tanto no campo de batalha quanto na mente daqueles ao seu redor, mas esta seria ativada somente no momento do ataque. Todavia, lâmina para fora da bainha defletia o ar...
Enquanto a chuva continuava a cair em seu ritmo constante e pesado, ele observava cada movimento dos mascarados. 
"Se o ataque for esperado, quero ver como vocês reage" pensou, sua voz carregada de um tom gélido, mas com sutileza. “Vamos testar todas as possibilidades.”
Agora, Owari aguardava. Se algo fosse se mover, ele estaria pronto para agir. Se Mai fosse realmente a espiã, ele não permitiria que sua proximidade emocional o cegasse.





@Luan

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Prédio central de Reinīaian

A chuva continuava a cair pesada sobre a Vila Reinīaian, encharcando as ruas e criando um ritmo constante de ruídos que parecia acompanhar o batimento acelerado do coração de Owari. Ele aguardava ao lado de Noro, o líder da pequena equipe, suas mãos já no cabo de sua katana. A tensão no ar era densa, quase palpável. Sua mente estava imersa em pensamentos sombrios, reflexões que o perseguiam a cada passo mais perto do confronto iminente.

Owari não podia afastar a dúvida que crescia dentro de si. E se Mai for a espiã? Ele tinha pensado nisso inúmeras vezes desde que recebeu a missão. O tempo os separara, e a Mai que ele conhecera, a mulher pela qual arriscaria tudo, talvez não fosse mais a mesma. O desespero que ela enfrentara ao perder sua filha, Kay, a levara para um abismo que Owari não conseguira alcançar. Ele sabia que aquele trauma poderia ter transformado Mai em algo irreconhecível. Algo que talvez o traísse.

Ele ajustou a postura, o cabo da katana firme em suas mãos. Sentia-se preparado, mas o peso da incerteza estava lá, silencioso, aguardando o momento de quebrar sua determinação. Owari fitou brevemente Noro, que permanecia em silêncio ao seu lado, esperando o sinal da explosão que marcaria o início de sua investida. Mesmo com as palavras firmes de Noro, a dúvida sobre a lealdade daquele esquadrão ainda pairava na mente de Owari. Será que todos aqui estão jogando seu próprio jogo?

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Finalmente, o estrondo da explosão ecoou pela vila, cortando o silêncio opressor da espera. As chamas subiram ao longe, iluminando o céu nublado e anunciando que o caos estava instaurado no centro da vila. Owari não perdeu tempo. Ele fechou os olhos por um breve momento e ativou sua técnica Kekkai: Tengai Hōjin. A barreira de chakra se expandiu ao seu redor, rápida e precisa, alcançando o prédio, como uma rede invisível.

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—"Os guardas estão se movimentando para a área da explosão," murmurou Noro, com a voz baixa, mas perfeitamente audível em meio ao som da chuva. "A entrada sul está desprotegida. Podemos avançar."

Owari abriu os olhos, confirmando a informação de Noro com sua própria técnica. Sua barreira capturava os movimentos rápidos dos ninjas que se afastavam para lidar com a distração no centro da vila. A estrada estava, de fato, livre. Mas o coração de Owari ainda batia pesado em seu peito. Sua mente continuava a processar cada possibilidade.

"Eu consigo sentir a presença dela," continuou Noro, indicando o prédio diante deles com um aceno sutil. "Ela está no último andar."

Sem responder, Owari simplesmente assentiu e avançou. O prédio central da vila era imponente, uma estrutura de metal e vidro, projetada com um luxo incomum para a região. A vila sempre fora conhecida por seu comércio forte, mas essa edificação demonstrava um investimento que parecia extrapolar os limites do que era visível. Havia algo maior acontecendo ali, algo muito mais sombrio.

Ao atravessarem as portas de entrada, Owari pôde sentir a frieza do lugar. Não só pela temperatura, mas pela aura inóspita que preenchia os corredores. Os passos de ambos eram rápidos e silenciosos, o som da chuva amortecido pelas paredes grossas. Noro ia à frente, usando seu próprio sensor de chakra para guiá-los com precisão, enquanto Owari mantinha sua Kekkai: Tengai Hōjin ativa, certificando-se de que nada escapasse à sua detecção. Cada passo era calculado. Ele ainda não confiava plenamente no líder do esquadrão, mas seguiria o plano até ter mais clareza.

Eles subiram vários lances de escadas em uma velocidade constante, a tensão crescendo a cada andar. Quando estavam próximos do topo, Noro ergueu a mão, pedindo silêncio absoluto. Ele olhou para Owari com uma expressão que parecia dizer mais do que suas palavras.

"Algo está vindo," disse ele, o tom baixo, mas carregado de seriedade. "Senti uma invocação... algo maligno foi libertado e está vindo na nossa direção."

Antes que Owari pudesse responder, sua barreira de chakra capturou uma movimentação estranha. Algo — ou alguém — estava se aproximando, rápido e com uma presença perturbadora. A sensação de maldade que vinha daquele ser era palpável. Seu corpo se enrijeceu, os músculos prontos para o combate.

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De repente, uma névoa espessa começou a surgir ao redor deles, cobrindo todo o corredor. A umidade na atmosfera, já saturada pela chuva constante, pareceu condensar-se de forma antinatural, criando um manto de névoa que bloqueava a visão.

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"Prepare-se," murmurou Owari, seus instintos afiados como a lâmina que ele já segurava firmemente.

A névoa se adensou, e a presença que ele havia sentido através de sua barreira estava agora bem próxima. Owari sabia que não era uma coincidência. Aquilo tinha sido orquestrado, e a criatura ou pessoa que se aproximava tinha sido enviada diretamente para interceptá-los.

No silêncio sufocante da névoa, uma sombra se moveu, rápida e furtiva, passando de um lado para o outro do corredor. Owari acompanhava cada movimento com os olhos, seu corpo preparado para qualquer ataque. Noro, ao seu lado, também estava em posição, mas o desconforto era evidente. Algo sobre aquela névoa parecia incomodar até mesmo o ninja mais experiente.

"Não perca o foco," sussurrou Owari, seus olhos atentos, varrendo a névoa à procura da origem daquela ameaça.

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Uma nova ameaça apareceu no caminho de Owari, como ele vai proceder?




Ação livre para: @Barba Branca

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" - Distração." Dispersa a névoa com Fuuton Atsugai
" - Afaste-se, Noro-san, rápido." Usa Kiretsu Ryōiki e saca sua katana, pensado em uma possível luta corpo a corpo. Ativa Mode Chakra 02. 




@Luan

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Prédio central de Reinīaian

A névoa espessa envolvia o corredor como um véu impenetrável, cegando a visão e dificultando qualquer avanço estratégico. Owari sabia que precisaria de algo mais do que força bruta para sair daquela situação. Sua barreira, alertavam-no de um perigo iminente, algo que estava além do comum.

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"Afaste-se, Noro," ordenou ele, a voz grave e firme no meio da névoa. "Eu vou tentar algo, mas isso pode te pegar se ficar por perto."

Noro, confiando na capacidade de Owari, saltou rapidamente para trás, posicionando-se a uma distância segura enquanto analisava a situação. Ele ainda não entendia completamente o plano, mas sabia que a força de Owari era destrutiva e não poderia se arriscar a ficar no meio disso. O ninja mascarado observava atentamente, esperando por uma abertura para contribuir, mas sem saber ainda qual seria o próximo movimento de Owari.

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Sem perder tempo, Owari reuniu seu chakra de vento. O Fūton: Atsugai era uma técnica devastadora, e ele a usaria agora para limpar o campo e dispersar a névoa. Com um movimento preciso de suas mãos, ele invocou uma poderosa rajada de vento, a pressão atmosférica rapidamente se condensando ao seu redor antes de explodir em uma onda destrutiva.

O vento cortante atravessou o extenso corredor com uma força avassaladora, suas correntes violentas despedaçando a névoa em segundos. As paredes, frágeis diante do poder de Owari, começaram a rachar, e as janelas explodiram em estilhaços, revelando o panorama da Vila Reinīaian lá fora, a chuva ainda caindo intensamente. A rajada não só limpou o corredor, mas também expôs o ambiente ao redor, permitindo que ambos, Owari e Noro, tivessem uma visão clara do que estavam enfrentando.

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Ao mesmo tempo que o Fūton se expandia, Owari ativou seu Shakuton/Fūton: Kiretsu Ryōiki, uma técnica única que combinava calor e vento em um domínio pessoal. Uma esfera de calor começou a flutuar alguns metros acima de sua cabeça, irradiando energia térmica e intensificando as correntes de ar ao seu redor.

A névoa havia desaparecido, e o corredor agora estava exposto à luz e ao caos. No centro de tudo, uma figura que Owari reconheceu instantaneamente, ele tinha estudado sobre os nukenins famosos do mundo ninja e esse foi um deles. Zabuza Momochi, o famoso demônio de Kirigakure, que deveria estar morto há anos, estava ali, o corpo envolto na energia macabra do Edo Tensei. Seus olhos vazios, sem qualquer traço de humanidade ou lembrança, confirmavam o que Owari já suspeitava: Zabuza estava no controle de alguém, agindo como uma marionete.

Noro, observando atentamente, percebeu rapidamente que Zabuza estava no modo automático, sem qualquer traço de sua vontade ou personalidade. Ele era apenas uma arma agora, uma sombra do guerreiro implacável que já fora.

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"Ele está sendo controlado," murmurou Noro, com a voz grave e concentrada. "Um Edo Tensei… sem memória ou vontade própria."

Zabuza, imóvel até então, começou a se mover, seus braços fazendo uma sequência rápida de selos, indicando que ele estava preparando um ataque. Owari, sempre vigilante, sentiu a ameaça antes mesmo que o jutsu fosse completado. Sem hesitar, ele ativou o Chakura Modo [lvl2].

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Mas antes que Zabuza pudesse completar sua técnica, Owari sentiu algo tocar sua barreira. A sensação era familiar e perturbadora — uma presença maligna, algo mais além de Zabuza. E então, do nada, uma névoa roxa ainda mais densa começou a se formar. Ela não era comum; era uma técnica avançada, projetada para confundir e destruir. A densa camada de névoa cobria o corredor mais uma vez, mas dessa vez parecia viva, quase consciente, movendo-se com a intenção de prender e sufocar.

Owari cerrou os punhos, a katana vibrando em sua mão enquanto ele permanecia firme, analisando rapidamente a situação. Noro, mais uma vez, recuou ligeiramente, preparando-se para qualquer eventualidade. Eles sabiam que aquela névoa não era apenas uma técnica de Zabuza. Algo maior estava acontecendo, algo que exigiria todas as suas forças combinadas para enfrentar.

Zabuza, agora envolto na névoa, avançou sem hesitação, suas mãos ainda se movendo em uma sequência de selos, enquanto a lâmina de uma katana reluzia com o brilho das gotas de chuva que ainda entravam pelas janelas destruídas. Com um ultimo selo ele lançou uma gigantesca quantidade de água na direção de Owari e Noro...

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Agora ambos tinham dois desafio, se livrar da estranha névoa e tentar se defender da incrível quantidade de água indo na direção de ambos...

Como Owari vai Agir?




Owari: HP - 400, Chakra - 448 (-60,-60,-32), Sanidade - 380 (+80), Toxicidade - 0
Chakura Modo tier2 - ativo - -32 por turno


Zabuza Edo Tensei: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0




Ação livre para: @Barba Branca

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Prédio central de Reinīaian

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A enorme onda de água do Suiton: Daibakufu no Jutsu avançava de forma avassaladora pelo corredor estreito, uma torrente violenta e imparável que parecia capaz de esmagar qualquer coisa em seu caminho. O som da água rugindo ecoava pelas paredes, amplificado pela arquitetura do lugar. Zabuza, com seu olhar vazio e frio, não dava sinais de hesitação, seu corpo movendo-se de forma implacável, uma arma sem alma.

Owari e Noro estavam lado a lado, sentindo a pressão crescente enquanto a onda se aproximava. Owari preparava-se para reagir, mas Noro agiu primeiro, sua mente afiada e experiência como sensor ninja entrando em ação. Com um rápido selo de mãos, ele conjurou o Doton: Doryū Jōheki.

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Uma imensa muralha de pedra ergueu-se à sua frente. A estrutura sólida estremeceu quando a onda colidiu com ela, o impacto reverberando pelo corredor. No entanto, a muralha resistiu, bloqueando completamente a investida da água e desviando-a pelas laterais, onde o buraco criado anteriormente por Owari com seu jutsu de vento permitiu que a torrente caísse para fora do prédio.

O momento de alívio foi breve, mas Noro soubera utilizá-lo bem. Ao criar a muralha, ele também havia dado a Owari o tempo necessário para agir. Owari, sempre meticuloso e estratégico, não perdeu tempo. Com um movimento rápido, ele conjurou oito esferas flamejantes de Shakuton, que flutuavam ao seu redor, irradiando um calor intenso. Elas serviam como uma defesa e um ataque simultâneo, prontas para desferir destruição a qualquer ameaça que surgisse.

Mas Owari não parou por aí. Sabendo que a presença de Zabuza era apenas parte do enigma, ele ativou sua técnica de detecção mais poderosa: Kekkai: Tengai Hōjin.

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Expandindo sua barreira sensorial ao máximo, ele vasculhou cada canto do prédio até onde sua barreira permitia, procurando pelo inimigo oculto que controlava a situação das sombras. Os pulsos de sua barreira passaram por paredes, pisos e estruturas, e então, a três andares acima, ele sentiu uma presença que gelou seu sangue.

Mai.

Owari reconheceu imediatamente, mesmo depois de tanto tempo. Era inconfundível. Ela estava ali, a origem daquela estranha névoa roxa que agora parecia pairar ameaçadoramente sobre eles. Sua esposa, Mai, a mulher que ele procurava há tanto tempo, era a responsável pelo ataque.

Uma mistura de emoções assaltou Owari: surpresa, tristeza e uma crescente sensação de inevitabilidade. Ele sempre soubera que o encontro com Mai seria difícil, mas não imaginava que seria ela a estar no centro de um ataque tão letal. Ele não teve tempo de processar completamente essa descoberta, pois logo em seguida a muralha de pedra de Noro foi violentamente destruída. Zabuza, perfurou a defesa, partindo a pedra em pedaços e avançando novamente, sua lâmina sedenta por sangue.

Noro, sem hesitar, recuou alguns passos e olhou para Owari com uma determinação feroz nos olhos.

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"Vá, Owari!" gritou ele, a voz ecoando no corredor destroçado. "Eu cuido de Zabuza. Você precisa encontrar Mai e lidar com isso. Esse é o nosso plano."

Com uma última troca de olhares, Owari assentiu. Ele sabia que Noro estava preparado para se sacrificar, se necessário. Era parte do compromisso que todos eles haviam assumido ao entrar na Genei Ryodan...

Como Owari vai proceder?




Ação livre para:  @Barba Branca

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Começa a correr, tentando diminuir o infinito que os separa. Seria uma armadilha ? Utiliza algumas esferas como escudo (5) e   outras como guia (3). "- Talvez esteja sendo controlada... Ou..."  Decide por não entrar de uma vez. Avalia o local, cada traço dos andares, e só então, distante, segue.




@Luan

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Prédio central de Reinīaian

Owari subia as escadas, seus passos ecoando pelo prédio silencioso, exceto pelo som distante da batalha que deixara para trás. Cada degrau o aproximava do confronto inevitável com Mai, e, ao mesmo tempo, da verdade que ele precisava encarar. Noro estava lá embaixo, lutando contra Zabuza.

À medida que se aproximava, o som dos estrondos da batalha diminuía, como se ficasse mais distante, substituído pelo crescente silêncio à sua volta. O corredor estava úmido, com resquícios da chuva que entrava pelas paredes danificadas, e o ar estava denso com uma energia opressora. Mai estava logo à frente, e Owari podia sentir a presença dela cada vez mais forte, mesclado com algo sinistro, uma presença que o fazia manter os sentidos aguçados e a mão próxima da katana.

Quando Owari finalmente chegou ao topo, uma pesada porta dupla de metal o separava do que estava por vir. Respirou fundo, ajustando seu chapéu sobre os cabelos molhados pela chuva que caía ao longe. Empurrou a porta, que rangeu, revelando uma vasta sala com janelas que davam vista para toda a vila. A chuva ainda caía incessantemente, batendo contra os vidros, mas o que mais chamou sua atenção foi a figura no centro do salão.

Mai.
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Ela estava de pé, olhando diretamente para ele, como se já soubesse que ele chegaria. Seus cabelos estavam ligeiramente bagunçados pela umidade, e seus olhos, que antes refletiam uma vida de aventuras compartilhadas, agora estavam diferentes. Algo estava terrivelmente errado.

Owari sentiu um aperto no peito ao vê-la. Mai parecia a mesma mulher que ele conhecera, a mesma com quem compartilhara tantas missões e momentos íntimos. Mas ao mesmo tempo... não era. Uma presença perturbadora rodeava sua figura, e foi então que ele notou. Enrolado ao redor do corpo de Mai, uma criatura grotesca e pulsante se fixava nela, um verme gigante de cor roxa. A criatura se aninhava como um parasita, suas ventosas presas ao corpo de Mai, como se drenasse algo dela, ou talvez injetasse algo.

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Da boca da criatura saía uma fumaça roxa, fina e quase imperceptível, que subia lentamente até o nariz de Mai, onde ela a inalava sem resistência. Cada vez que a névoa entrava em seu corpo, seus olhos pareciam dilatar, e suas pupilas se contraíam de maneira anormal, criando uma expressão que oscilava entre controle e submissão.

Owari parou a uma distância segura, observando a situação com frieza. Seu coração batia mais rápido, mas ele sabia que qualquer hesitação poderia custar caro. Ele apertou o cabo da katana, pronto para agir a qualquer momento, sentindo a tensão no ar aumentar.

Finalmente, Mai quebrou o silêncio. Sua voz era tão familiar, e ao mesmo tempo, tingida de algo estranho, quase mecânico.

"Você não está nada mal, Owari." Ela disse, um sorriso frio curvando seus lábios. "Aparentemente, o tempo separados fez bem a você. É uma pena que tenha vindo até aqui."

Ela deu um passo à frente, acariciando o verme com uma mão suave, como se fosse uma extensão de si mesma. Owari viu a mão dela deslizar sobre o corpo da criatura, que se contorcia de maneira asquerosa ao toque, como se ambos compartilhassem um vínculo.

"Você precisava ser eliminado, é inevitável. Mas vou te dar uma última chance." continuou ela, seus olhos penetrantes fixos em Owari. "Renda-se agora e prometo que vou te dar algo... especial. Algo que te fará esquecer toda a dor do passado, todas as lembranças que te perseguem."

Owari permaneceu em silêncio, observando cada movimento, cada nuance. As palavras dela ecoavam com uma promessa vazia, uma sedução que não combinava com a verdadeira Mai. Ele sabia que, de alguma forma, aquilo não era apenas ela falando. A criatura que se contorcia em seu corpo era uma influência sombria, parasítica, que distorcia sua mente.

Como Owari vai proceder?




Ação livre para: @Barba Branca

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Owari analisou a cena por um momento - sorrindo, meio cansando, deixando o peso da situação se acomodar em seus pensamentos. A figura de Mai, distorcida pela criatura, era um reflexo sombrio de tudo que ele havia perdido e do que precisaria sacrificar para seguir em frente. Ele sabia que o que estava diante dele não era inteiramente a mulher que conhecera, mas um ser corrompido, uma marionete nas mãos de algo muito maior.

Sua mente fria e calculista processava todas as possibilidades. Render-se nunca foi uma opção. Não para ele, e certamente não agora. Ele sentiu o aperto do cabo de sua katana se intensificar, a lâmina que sempre estivera ao seu lado em momentos decisivos parecia vibrar levemente em resposta à tensão no ar. Owari sabia que hesitar poderia ser fatal, mas também compreendia que qualquer passo em falso poderia custar não só sua vida, mas a chance de libertar Mai.

Ele inclinou a cabeça levemente, os olhos semicerrados, como se estivesse considerando a oferta.

"Você nunca foi de fazer promessas vazias, Mai..." Sua voz cortou o silêncio, carregada por um tom baixo e controlado, ecoando pelo salão vazio. "Mas eu sei que isso não é você. Não completamente."

Ele deu um passo à frente, mantendo sua postura firme. A chuva lá fora batia forte contra os vidros, cada gota como um lembrete do tempo que continuava a passar, implacável. Owari olhou para a criatura que se enroscava ao redor de Mai, suas ventosas nojentas sugando sua energia vital.

"Essa coisa... ela está te controlando." Ele afirmou, os olhos cravados nos dela, procurando qualquer vestígio da verdadeira Mai por trás daquela máscara. "Eu vim até aqui para salvá-la, e não vou deixar um verme me impedir."

Ele retirou lentamente a katana da bainha, o som do metal sendo revelado ressoando por toda a sala. A lâmina brilhou levemente com a luz cinzenta da chuva, como um símbolo de sua decisão inabalável.

"Se essa é a única maneira de libertá-la... então que seja assim." Owari se preparou para a batalha, ajustando sua respiração, seus sentidos aguçados. "Eu não sou mais o mesmo que você conhecia, e vou garantir que essa coisa seja destruída."

Com um movimento fluido e calculado, Owari entrou em postura de combate, o vento ao redor dele começando a se agitar sutilmente, sinalizando que o Véu do Vento Deslizante estava prestes a ser ativado. O confronto era inevitável, e ele sabia que precisaria de toda sua agilidade e precisão para enfrentar tanto Mai quanto a criatura.

Agora, restava apenas uma pergunta: a verdadeira Mai ainda estava lá, em algum lugar, esperando ser salva? Ou o que havia restado era apenas uma sombra do que ela costumava ser?

Sem desviar o olhar, cria mais 8 esferas, usando quatro em direção ao inimigo para testar sua reação. Coloca sua máscara de gás. Permanece atento, e lança Fuuton Atsugai, para ver o movimento da sala.



@Luan

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Prédio central de Reinīaian

Owari respirou fundo, seus olhos frios e inabaláveis focados em Mai, que agora parecia tão distante da mulher que ele conhecera. As palavras dela, cheias de promessa de esquecimento e alívio, ecoavam em sua mente, mas não abalavam sua determinação. Ele sabia o que tinha que fazer.

Owari responde Mai, falando tudo oque pensava. O silêncio pairou no ar, cortado apenas pelo som da chuva incessante batendo nas janelas quebradas ao redor deles. A oferta de Mai se desfez no ar como a névoa roxa que a envolvia, mas o peso da tensão permaneceu.

Mente Owari escreveu:


Dentro de sua mente, um murmúrio sinistro começou a crescer. Hellsing, a entidade sombria que habitava os pensamentos de Owari, despertou de seu torpor, a voz impregnada de malícia e conhecimento proibido.

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"Heh, veja só... um parasita infernal. Você sabe o que é isso, Owari?" A voz de Hellsing reverberou na mente de Owari como o sussurro de um predador à espreita. "Essa criatura que se enrola nela... é um demônio. Um espírito oriundo da dimensão infernal. Eles são atraídos por aqueles que cruzam a linha entre os vivos e os mortos, aqueles que maculam a moralidade com técnicas impuras. O tipo de coisa que rasga o véu entre as almas perdidas e os humanos."

Owari escutava atentamente, mantendo os olhos fixos em Mai e na criatura que a envolvia. As palavras de Hellsing faziam sentido. Mai havia cruzado um limite perigoso, caído em um caminho do qual talvez não houvesse retorno.

"Esses demônios se alimentam da corrupção. Estão aqui para destruir tudo o que tocam... e agora ela é o alvo." A voz de Hellsing ecoava com malícia, como se estivesse saboreando o caos iminente.


Sabendo que a situação era muito mais complexa do que parecia, Owari colocou sua máscara de gás, suas intenções claras. Ele manipulou as oito esferas de Shakuton que flutuavam ao redor dele, o calor emanando delas começando a distorcer o ar em torno de seu corpo. Com um gesto de sua mão, ele lançou quatro das esferas diretamente em direção a Mai e ao parasita, como uma forma de testar suas habilidades e as defesas da criatura.

Mai reagiu com uma precisão quase automática, sua expressão fria e calculada. Ela levantou a mão, e da boca da criatura roxa que estava enrolada em seu corpo, surgiu uma espada. Owari estreitou os olhos, observando enquanto Mai retirava a espada do interior da criatura. O metal brilhou com um chakra intenso, e ela o canalizou para a lâmina em um movimento fluido.

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Ele viu o chakra envolver a espada de Mai e, com um rápido movimento semicircular, ela liberou. O chakra dançava ao redor dela, criando uma barreira defensiva que colidiu com as esferas de Shakuton, dispersando parte do calor destrutivo no ar.

Owari observava com atenção, tomando nota da precisão e do poder que ela ainda possuía. Mesmo sob o controle da criatura parasítica, Mai não havia perdido sua habilidade. Ao contrário, parecia que o parasita amplificava sua força e reflexos. Isso tornava as coisas mais complicadas.

No instante seguinte, a criatura grotesca que se enroscava no corpo de Mai agiu. Sua boca se abriu, e um líquido roxo viscoso começou a escorrer, caindo em grandes gotas no chão antes de ser expelido em um jato na direção de Owari.

O jato roxo avançava rápido... Como Owari vai agir?




Owari: HP - 400, Chakra - 450 , Sanidade - 300, Toxicidade - 0


Mai: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0
Verme infernal: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???, Toxicidade - 0




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Vargas - último suspiro escreveu:


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Suspira "- Qual a melhor forma de combatê-lo ?" Olha par ao cenário e decide utilizar Katon: Gōka Messhitsu- potência máxima, afim de combater o liquído. Ingere duas pílulas nlv 1 e realiza os selos necessários para o jutsu Muon no Ken - potência máxima. Faz suas esferas circularem em volta de seu corpo em forma de X, criando assim uma barreira. Em seguida, ativa o jutsu Shakuton/Fūton: Kiretsu Ryōiki - potência máxima. A depender da situação, caso Mai avance, usará o Hiken: Tsukikage - potência máxima. 




@Luan

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Chego no prédio onde estava Mai e procuro Owari.




@Luan

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Prédio central de Reinīaian

Owari sentiu a pressão crescente enquanto o líquido roxo da criatura parasítica se aproximava rapidamente. Ele sabia que aquilo não era apenas veneno comum. Não havia espaço para hesitação — ele precisava agir com tudo o que tinha.

Sem perder mais tempo, ele decidiu usar um de seus jutsus mais poderosos. Fazendo uma rápida sequência de selos, Owari invocou o poder do Katon: Gōka Messhitsu, um ataque devastador que ele raramente usava, mas sabia que seria necessário agora. Seu chakra ardia em seu interior, e logo uma onda de fogo monstruosa foi liberada de sua boca, como um inferno engolindo tudo em seu caminho.

As chamas avançaram rapidamente, engolindo o líquido roxo como se fosse vapor, evaporando-o no ar antes que pudesse se aproximar mais. A onda de fogo continuou em direção a Mai e ao parasita, uma força avassaladora que parecia incontrolável.

Do outro lado, Mai e a criatura não esperavam uma resposta tão rápida e poderosa. Eles pretendiam explorar a conexão emocional que Owari ainda tinha com Mai, manipulando sua hesitação para ganhar vantagem. Mas Owari não hesitava mais — ele estava disposto a ir até o fim.

Mai, com a velocidade de um ninja experiente, reagiu ao ataque. De sua boca, ela liberou um jato de lama, criando uma barreira de terra densa na tentativa de bloquear o inferno flamejante que vinha em sua direção. A parede de terra ergueu-se entre ela e Owari, uma defesa improvisada, mas eficaz em circunstâncias normais.

No entanto, o Katon: Gōka Messhitsu de Owari era muito mais devastador do que ela imaginava. As chamas colidiram com a barreira de terra, mas em vez de serem contidas, o poder do jutsu a explodiu em uma fração de segundo. A onda de fogo atravessou a defesa com uma força destrutiva, desintegrando o que restava da parede e avançando direto para Mai e a criatura parasítica.

O impacto foi brutal. As chamas atingiram Mai em cheio, cobrindo-a por um momento em um manto infernal. O calor era insuportável, e o parasita roxo que se enrolava ao redor dela gritou em agonia, um som grotesco e desesperado, enquanto suas formas distorcidas eram consumidas pelo fogo.

Owari percebeu imediatamente que havia atingido um ponto fraco. Hellsing sussurrou em sua mente com uma satisfação sombria:

Mente de Owari escreveu:
"Fogo... é a fraqueza dele. No mundo humano, esses demônios não suportam o calor. "


A criatura contorcia-se em dor, queimando viva sob o poder das chamas. Sua carne pútrida e distorcida derretia diante dos olhos de Mai, enquanto ela, impotente, tentava lutar contra a separação da criatura que havia se fundido tão profundamente com seu corpo e mente.

Quando o parasita finalmente sucumbiu às chamas, seu grito cessou abruptamente, deixando apenas o som do fogo crepitando e o silêncio devastador que se seguiu. O corpo de Mai caiu de joelhos, seu olhar vago e vazio, enquanto a fumaça subia de suas roupas e pele queimadas. O parasita estava morto, mas o trauma da separação e as feridas físicas eram demais para suportar.

Ela olhou para Owari uma última vez, como se estivesse tentando entender o que havia acontecido, e então seus olhos se fecharam. Seu corpo tombou no chão, desmaiada, incapaz de suportar a dor física e psicológica que a consumia.

Owari permaneceu onde estava, respirando pesadamente, observando a mulher que amava caída diante dele. Ele havia vencido a batalha, mas a vitória não trazia alívio. Mai estava viva, mas quebrada. A criatura infernal havia sido destruída, mas o estrago já havia sido feito.

Ele se aproximou lentamente de Mai, ajoelhando-se ao lado dela. Suas mãos hesitaram por um momento antes de tocar o ombro dela suavemente. Ele verificou seus sinais vitais — ainda estava viva, mas profundamente ferida.

Hellsing, ainda presente em sua mente, riu com crueldade.

Mente de Owari escreveu:
"Você queria salvá-la... e agora veja o resultado. A destruição sempre segue o seu caminho, Owari. E ela não será a última."


[...]

Makoto, com os olhos fixos nos prisioneiros agora submissos e mentalmente quebrados, sabia que não havia mais tempo para hesitação. Eles haviam cumprido seu papel como distração e entregaram informações valiosas, mas não podiam ser deixados para trás. Ele sacou uma kunai de forma silenciosa, o brilho frio da lâmina refletindo sua decisão. Sem emoções, sem arrependimentos.

Com um movimento ágil e preciso, ele cortou as gargantas de ambos, em uma execução rápida e letal. O sangue fluiu brevemente pelas lâminas antes que seus corpos desabassem no chão, sem som, apenas o eco surdo do fim inevitável. Makoto limpou a kunai na manga de seu uniforme e a guardou novamente, os olhos frios e focados no objetivo.

Scarlet observava em silêncio, já acostumada com a brutalidade das missões da ANBU. Não era o primeiro nem o último sacrifício que teriam que fazer pelo sucesso. Eles trocaram um breve olhar de entendimento antes de se moverem em direção ao prédio central.

Ambos avançaram pelas sombras, movendo-se com precisão calculada. A névoa densa e os ecos da batalha que acontecera mais cedo forneciam a cobertura perfeita enquanto se aproximavam do grande edifício. O edifício central da vila Reinīaian. Owari estava lá, e com ele, Mai, a chave para capturá-lo.

Assim que chegaram às proximidades do prédio, uma intensa explosão de fogo sacudiu o último andar, iluminando o céu escuro com chamas laranja-avermelhadas. Makoto e Scarlet se entreolharam; era evidente que uma luta feroz estava acontecendo. O calor da explosão e a fumaça no ar tornavam a cena ainda mais caótica.

"Estou sentindo duas presenças lá em cima, Makoto" — disse Scarlet, ativando seu sensor de chakra enquanto observava atentamente o local. — "Uma delas parece estar desmaiada... a outra é extremamente forte. Deve ser Owari."

Eles se moveram silenciosamente, subindo pelas paredes do edifício com uma habilidade impressionante, evitando as áreas principais e mantendo-se nas sombras. Seus corações batiam em ritmo constante, a adrenalina preenchendo seus corpos enquanto se aproximavam do último andar. Scarlet liderava o caminho, guiada pelo seu sensor, enquanto Makoto preparava suas estratégias para o confronto inevitável.

Ao chegarem ao topo, eles se esconderam atrás de uma parede destruída, observando a cena à frente com atenção. Lá estava ele — Owari, de pé, suas vestes negras tremulando com o calor das chamas ainda ressoando ao redor. Sua postura era imponente, quase inabalável, com os olhos fixos na mulher caída no chão. Ela estava gravemente ferida, com queimaduras que se espalhavam por sua pele, o corpo fraco e quase imóvel.




Como Makoto e Owari vão agir?




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- Crio um Kage Bushin, e ele vai em direção a Mai, usando o Shousen para tratar ela e cuidar do ferimento da mesma, já que ela poderia ser uma fonte valiosa de informação, e logo em seguida o original usa o Genjutsu Shibari em Owari, com a intenção de impedir uma fuga do mesmo.




@Luan

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Prédio central de Reinīaian

Makoto e Scarlet observavam atentamente Owari de longe, suas respirações controladas e seus corpos prontos para a ação. Makoto sabia que qualquer movimento impensado poderia custar não apenas a captura de Owari, mas também a vida de Mai. Ele fez um sinal discreto para Scarlet, e ela assentiu. Era hora de agir.

Com um movimento rápido e preciso, Makoto criou um clone das sombras. O clone se materializou em silêncio, pronto para seguir o plano. Ambos os ninjas se colocaram em posição, e com um breve aceno, eles surgiram à vista de Owari. O encontro que Makoto há tanto tempo acontecia. Os olhos de Owari se estreitaram ao reconhecer seus antigos companheiros de time. Por um breve momento, o passado voltou com força, trazendo à tona memórias de missões compartilhadas, de uma amizade agora enterrada pela distância e pelos caminhos que escolheram seguir.

Eles se encararam em silêncio, e a tensão no ar era palpável. Ele conhecia Owari o suficiente para saber que seu antigo aliado não tomaria a ofensiva a menos que fosse obrigado. Owari observava com uma frieza calculada, sua mão relaxada, mas seus olhos brilhando com intensidade.

O clone de Makoto começou a caminhar na direção de Mai, usando o jutsu de cura Shōsen para estabilizá-la. Owari não interferiu. Ele conhecia bem as habilidades médicas de Makoto e sabia que, naquele momento, Mai precisava de ajuda. Seus olhos, no entanto, não perdiam nenhum movimento. Ele estava atento, seus instintos de combate em alerta máximo, criando 8 esferas de Shakuton, pronto para agir ao menor sinal de perigo vindo de Makoto ou Scarlet.

Mas Makoto estava preparando mais do que isso. Enquanto o clone se concentrava em tratar Mai, o verdadeiro Makoto estava formulando um plano. Ele sabia que Owari estava vulnerável com sua atenção dividida. Makoto se preparou para lançar seu Genjutsu: Shibari, o jutsu que poderia paralisar Owari por tempo suficiente para capturá-lo. Scarlet, ao seu lado, estava pronta para qualquer eventualidade, suas mãos discretamente formando selos, pronta para agir.

Foi então que algo inesperado aconteceu. Scarlet, com seu **sensor de chakra**, sentiu uma presença se aproximando rapidamente, alguém perigoso. Seus olhos se arregalaram por um breve instante.

"Makoto! Tem alguém vindo!"

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Antes que pudessem reagir, uma foice de três lâminas cortou o ar em um arco letal, direcionada diretamente para Mai, ainda inconsciente no chão. A arma brilhava mortalmente enquanto avançava. Makoto só teve tempo de mover seu clone, que se lançou na frente de Mai, recebendo o golpe com seu corpo e desaparecendo em uma nuvem de fumaça.

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Uma risada sombria ecoou pela sala, e a atmosfera tornou-se ainda mais opressora. Na janela, a figura de um homem surgiu. Cabelos esbranquiçados e o manto da organização Akatsuki eram inconfundíveis. Ele entrou na sala com uma confiança arrogante, a foice ainda balançando levemente em suas mãos.

"Eu me diverti muito com essa pequena distração," — disse o homem, sua voz carregada de escárnio. "Mas parece que cheguei bem a tempo para a festa principal."

Makoto e Scarlet se viraram para encarar o novo inimigo, suas mentes correndo para processar o que aquilo significava. A presença da Akatsuki complicava tudo. Makoto apertou os punhos, percebendo que a situação estava se tornando ainda mais perigosa. Owari, por sua vez, olhou para o recém-chegado, suas expressões mudando ligeiramente, como se não estivesse surpreso, mas definitivamente mais cauteloso.

O homem esbranquiçado com o manto da **Akatsuki** sorria, os olhos avaliando cada um na sala, como se estivesse apreciando o caos que estava prestes a desencadear.

"Então, quem será o primeiro?"  ele provocou, a lâmina da foice cintilando à luz enquanto ele a erguia novamente, pronto para atacar.

Como Makoto e Owari vão agir?




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