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Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato _cb36e11



A fortaleza de Montjuïc, em Kirigakure, é uma construção esquecida pelo tempo, mas cujos ecos continuam a sussurrar nas sombras de seus corredores. Erguida sobre uma montanha íngreme, sua presença se perde nas espessas neblinas que a cercam, como se ela quisesse se esconder do mundo, recusando-se a ser tocada pela luz do dia. Suas pedras, antigas e desgastadas, são marcadas por décadas, talvez séculos, de histórias não contadas, de intrigas e de traições que se entrelaçam nas rachaduras de suas paredes, como se as próprias fundações guardassem os segredos de uma época há muito perdida.
Os salões da fortaleza são vastos e desolados, sua grandiosidade apenas um reflexo de um passado que se desfez em silêncio. O ar dentro é pesado, denso, como se estivesse impregnado com o peso de todos os sentimentos não expressos, todas as emoções engolidas ao longo do tempo. Cada sala parece ter sido feita para esconder mais do que revelar, como um livro cuja capa desbotada guarda um conteúdo sombrio e secreto. As portas, de madeira apodrecida, abrem-se com um som que faz o coração hesitar, como se, por um instante, a fortaleza estivesse respirando, aguardando algo ou alguém.
Em um canto esquecido, uma estante se ergue, imensa, coberta de poeira e de um musgo negro que parece brotar da própria madeira. Lá, velhos rolos e pergaminhos estão guardados, muitos rasgados, outros quase ilegíveis, mas todos contando histórias de uma Kirigakure que se esconde nas brumas da memória. Alguns falam de líderes cruéis, outros de guerreiros que desapareceram sem deixar vestígios, como fantasmas que foram engolidos pela névoa. O cheiro de papel envelhecido, misturado ao mofo e à terra úmida, é um lembrete constante de que a fortaleza, assim como os segredos que ela guarda, nunca teve a intenção de ser encontrada.
No subsolo, onde a luz nunca chega, um labirinto de celas e corredores mergulha em uma escuridão que parece viva. Lá, os ecos de gritos abafados, os sussurros de almas perdidas que tentaram escapar, continuam a se arrastar pelas paredes, misturados com o som distante da água que pinga no silêncio. Algumas celas estão vazias, mas outras ainda guardam os vestígios de antigos prisioneiros, cujos rostos e histórias se desvaneceram para sempre. As correntes enferrujadas que balançam lentamente no vento que passa pelas frestas do edifício parecem falar de uma dor que nunca se apaga.
A fortaleza de Montjuïc não é apenas uma construção de pedra e madeira. Ela é um livro esquecido, um repositório de tudo aquilo que a vila de Kirigakure preferiu deixar para trás. Mas, como todos os livros esquecidos, ela ainda guarda suas páginas, aguardando pacientemente por aqueles corajosos o suficiente para desvendá-las — ou talvez, para sucumbir àqueles segredos que nunca deveriam ter sido revelados.






descriptionCastelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato EmptyRe: Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato

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Montalvo escreveu:





Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato 5fc486c8fb8896e14d03a219e34719e3
Horário: 23:59,  Cela nº 13 - Sem prisioneiros.


Nanashi estava imóvel, as costas apoiadas na parede fria e úmida da cela do Castelo de Montjuïc, em Kirigakure no Sato. O ambiente era uma prisão silenciosa, não pelas correntes que o seguravam, mas pelo peso invisível de seu próprio pensamento. A penumbra da noite preenchia o espaço, cortada apenas pelos débeis raios de luz que se infiltravam pelas grades enferrujadas da janela. A chuva fina, incessante, batia contra as pedras da fortaleza, ecoando como um suspiro distante, como se até a natureza o observasse em silêncio.Ele estava lá por um motivo, e nada mais importava. Nanashi nunca se importara com a carne ou com o alimento que lhe era oferecido, nem com os banhos frios ou os momentos de solitude. O que importava era o que ele havia se tornado e o que ainda precisava cumprir.
 Em cada centímetro de sua mente, uma única missão, um único objetivo: eliminar o que era necessário. As camadas da sua existência haviam sido reduzidas ao mínimo – não havia espaço para distrações, nem para erros. A missão se sobrepunha a tudo. Ele não se via como um homem, mas como uma função, uma necessidade que existia apenas para resolver um problema no fluxo natural das coisas.
Seu olhar, afiado e distante, não se focava em nada, mas sim em tudo ao mesmo tempo. Nada escapava a sua percepção: o som do vento cortando as paredes do castelo, o cheiro metálico de ferro e umidade, o leve murmúrio dos guardas fora da cela, que falavam em um tom baixo, sem saber que sua presença era irrelevante. Nanashi não sentia raiva, não sentia medo. O assassino apenas existia, movido por uma lógica própria e imperturbável, mais fria que o inverno mais rigoroso.
O ar pesado da cela não o incomodava, mas a promessa de liberdade era algo que ele via com indiferença. Não tinha mais vínculos com o mundo exterior, nem com as figuras que pudessem ainda se importar com sua existência. A dor, a perda, tudo isso havia sido enterrado em um fundo tão profundo da sua alma que ele sequer se lembrava. O que restava era um vazio, uma calmaria gélida e calculista, sem espaço para compaixão. Ele já havia abandonado toda e qualquer ligação humana – a empatia, a moralidade, as dúvidas – tudo isso se dissolvera, como se nunca houvessem existido.
As horas passavam, e a noite se estendia como um manto pesado sobre a cidade. Lá fora, a neblina encobria os contornos das casas e das árvores, dando ao vilarejo uma aparência fantasmagórica. Para Nanashi, a cidade, com suas ruas sujas e becos apertados, representava apenas mais um labirinto de mentiras e enganos que ele estava destinado a corrigir. Ele não se via como um vilão, mas sim como um agente. Um agente que limpava a sujeira deixada por aqueles que não conseguiam ou não ousavam fazer o trabalho sujo.
O som da porta da cela rangendo interrompeu a tranquilidade, e, por um instante, Nanashi não se mexeu. Sua mente já antecipava o que estava por vir. Ele não precisou se mover, não precisou analisar nada. O movimento dos passos do guarda do lado de fora, o barulho da chave se virando, tudo isso estava inserido no quadro de uma cena que ele já havia ensaiado centenas de vezes. Ele conhecia os sons, os odores, os gestos. Estava preparado, como sempre estivera. Nada o surpreenderia, nada o desviaria de seu curso.


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O guarda entrou, com a lâmpada de óleo iluminando seu rosto, refletindo a luz nas gotas de suor que escorriam por sua testa. A presença do homem era insignificante, como se ele fosse apenas uma extensão do cenário, um movimento mecânico na execução de uma tarefa que não importava. Nanashi olhou para ele, sem expressão, seu rosto imutável. Não era necessário dizer nada. As palavras eram um desperdício. O guardião se aproximou, sem perceber a sombra que o seguia em cada um dos passos que dava. Ele se aproximou da cela, e em um movimento quase imperceptível, o assassino se desfez do pouco espaço que ainda o separava da chave.
O homem nunca teve chance de reagir. Quando a lâmina de Nanashi encontrou seu pescoço, o sangue jorrou em silêncio. Em um segundo, o corpo caiu, pesado e inerte, como se fosse apenas um saco de carne jogado ao chão. O assassino permaneceu ali, olhando o cadáver com a mesma indiferença que uma pedra olharia para a água. Ele não tinha pressa, nem a necessidade de agir com emoção. O trabalho estava sendo feito. A missão estava em andamento. O som do vento e da chuva foi tudo o que restou, e Nanashi, imerso na tranquilidade de sua própria função, não precisou de mais nada.
O silêncio da cela parecia eterno, com o corpo do guarda ainda caindo lentamente no chão, mas algo estranho se passava. O ar, que antes parecia pesado e úmido, agora estava imbuído de uma sensação diferente, uma sensação que não se podia identificar com clareza. Nanashi permanecia imóvel, a lâmina ainda coberta com o sangue quente da vítima, quando o cenário à sua volta começou a distorcer-se, como se o próprio espaço estivesse se contorcendo em torno dele. O vento e a chuva, os sons que antes eram reais, começaram a desaparecer. 
O corpo do guarda, assim como as paredes de pedra da cela, começou a se desvanecer, dissolvendo-se em fragmentos de luz. 
Nanashi piscou, sentindo a espessura da névoa se desfazendo como fumaça. O ambiente mudou drasticamente, e o que antes era uma prisão claustrofóbica agora dava lugar a uma sala bem iluminada, com pisos de mármore e paredes adornadas com tapeçarias antigas. As sombras que se projetavam nas paredes não eram mais naturais; algo estava errado, algo fora do lugar. Ele tinha caído em um genjutsu, e tudo ao seu redor não passava de uma ilusão habilidosamente tecida. Ele não se moveu, mantendo o olhar fixo. O ar pesado da prisão havia sido trocado por um ambiente mais refinado, mas o instinto de Nanashi não errava.
 A tensão no ar era a mesma. Ele sabia que a missão ainda não estava completa, mas o cenário ao seu redor não deixava dúvidas de que algo mais estava sendo tramado. Um homem, de aparência impecável, estava à sua frente. Seu terno escuro e sua postura ereta transmitiam confiança, e um sorriso calculado estava estampado em seu rosto. O estranho se apresentou com uma calma desconcertante, como se já soubesse exatamente quem Nanashi era, e o que ele representava.


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 "Nanashi," disse o homem, sua voz suave, mas carregada de um peso profundo, como se ele já tivesse visto muito mais do que queria.
"Você foi escolhido para servir a Kirigakure. O sangue que você derrama, as vidas que você apaga, são apenas peças em um tabuleiro maior." Nanashi não se moveu. Suas palavras não eram mais que um eco distante em sua mente. Ele sabia, com precisão absoluta, que sua resposta não era necessária. As palavras do homem, como as de qualquer outro ser, não passavam de ruídos no ar. Mas o homem continuou, sem pressa, como se o tempo estivesse em suas mãos. "Eu sou Andreas Corelli," ele disse, aproximando-se ligeiramente. "E é você quem deve fazer a escolha. O que você serve não é apenas uma missão. Você serve a um propósito maior, a uma ordem maior que transcende tudo o que você conhece. Aceite Kirigakure, Nanashi. Aceite minha proposta. Torne-se parte da verdadeira ordem." Nanashi, com seu olhar impassível, avaliou a cena. Ele não sentia a necessidade de responder. Nenhuma palavra, nenhuma promessa ou ameaça tinha valor para ele. Tudo o que ele queria era o que já estava em sua mente: a conclusão da missão, a resolução do labirinto de sua existência. Mas algo naquela sala, algo na presença de Corelli, fez com que ele hesitasse. O homem diante dele não era uma ameaça imediata. O verdadeiro teste ainda estava por vir.



"- Como Nanashi reagiria ?"




descriptionCastelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato EmptyRe: Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato

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- Quem é você? E por qual motivo tem interesse em mim?

- Digo isso em um tom frio, mas também com curiosidade a respeito daquele homem.

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@Barba Branca

descriptionCastelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato EmptyRe: Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato

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Isaac Monforte escreveu:


Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato Oig310
Hórario: 00:39; Cela N° 13 - Um prisioneiro

A sala era um mausoléu de pedra, opressiva em sua simplicidade, com paredes de um cinza gasto que absorviam a pouca luz emanada de uma lanterna de óleo pendurada no centro do teto. As chamas trêmulas projetavam sombras vacilantes que pareciam dançar em silêncio, mas não havia som ali, além da respiração ritmada de Nanashi. A atmosfera era pesada, como se o próprio ar tivesse sido envenenado com um sentimento de claustrofobia e resignação. 
Nanashi permanecia imóvel, os olhos fixos no homem à sua frente, cada músculo em seu corpo preparado para agir, mas contido por algo além da lógica — talvez fosse o peso de uma presença que dominava o ambiente sem esforço. Andreas Corelli estava à sua frente, impecável em um terno escuro que parecia absorver a luz, um contraste deliberado contra o vazio da sala. Seus olhos, tão penetrantes quanto frios, observavam Nanashi como se estivessem desnudando não apenas sua aparência, mas sua essência. 
O silêncio parecia se arrastar por uma eternidade, estendendo seus tentáculos invisíveis, sufocando qualquer possibilidade de interrupção. Quando Corelli deu um passo à frente, o som da sola de seus sapatos contra o chão ecoou como o primeiro sinal de uma tempestade distante. Não havia pressa em seus movimentos, nenhum desperdício de energia. Ele era a encarnação da precisão, e cada gesto parecia carregar uma gravidade quase divina. 
Uma janela, que talvez ele não tenha notado por puro pânico, despeja uma pequena porçao de um vennto frio, cortante.



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— Esta sala, Nanashi — começou ele, sua voz uma lâmina de aço atravessando a espessa névoa do ambiente —, não é uma cela. É um espelho. 
Ele parou, a distância entre os dois diminuída, mas ainda suficiente para deixar claro que Corelli tinha controle absoluto sobre o espaço ao redor. Seus olhos vagaram pelas paredes desgastadas, como se visse algo que Nanashi não podia compreender. 
— Cada rachadura na pedra, cada imperfeição no teto, cada sombra que dança nas bordas... tudo isso reflete você. — Ele virou-se lentamente, os olhos fixando-se novamente em Nanashi, com uma intensidade que parecia congelar o tempo. — Não porque você é especial, mas porque você é funcional. 
Corelli deu mais alguns passos, agora circulando ao redor de Nanashi. Seu andar era meticuloso, deliberado, como o de um escultor avaliando a pedra antes de dar o primeiro golpe. 
— Você acredita que está no controle. Que seu silêncio é uma escolha, uma arma. Mas isso é uma ilusão. Seu silêncio não é força; é rendição. 
A chama na lanterna oscilou, projetando sombras que se alongavam e encurtavam como um relógio macabro, marcando o tempo em ciclos de luz e escuridão. O ambiente parecia respirar junto com Corelli, como se ele fosse parte da estrutura ao redor, ou talvez seu criador. 
Eu conheço homens como você — continuou ele, a voz diminuindo até quase um sussurro, sem perder sua clareza cortante. — Homens que acreditam que podem escapar da humanidade, do peso das emoções, tornando-se ferramentas perfeitas. Mas a verdade, Nanashi, é que ferramentas não têm liberdade. Elas têm apenas propósito. 
Ele parou abruptamente, agora diretamente em frente a Nanashi, inclinando-se ligeiramente para diminuir a distância entre eles. Sua expressão era de uma calma inumana, um paradoxo de gentileza e crueldade que tornava impossível discernir suas intenções. 
— Eu trouxe você aqui porque você é necessário, não porque é insubstituível. Você é uma peça neste jogo. Uma peça precisa, sem falhas aparentes, mas ainda assim... descartável, se necessário. 
Corelli recuou lentamente, ajeitando os punhos de seu terno com a mesma naturalidade de quem ajusta uma obra de arte. Cada gesto parecia carregado de significado, como se até o ato de respirar fosse parte de um plano maior. 
— Não há escolhas aqui, Nanashi — disse ele, sua voz agora quase suave, mas tão implacável quanto o silêncio que a antecedera. — Apenas o inevitável. 
Ele lançou um último olhar por sobre o ombro, antes de se virar completamente, sua silhueta fundindo-se com as sombras ao redor, como se ele fosse parte delas. 
— E você, meu caro, fará exatamente o que eu quero. Não porque eu peço, mas porque eu decido. 
O silêncio voltou, mas desta vez parecia vivo, pulsante, como se as próprias paredes respirassem sob o peso das palavras de Corelli. A sala não era apenas uma prisão para Nanashi; era um monumento à sua submissão, uma lembrança de que, naquele jogo, ele nunca teve uma chance de vencer.



O som da porta se fechando atrás de Andreas Corelli ressoou, mas a sala de mármore logo voltou ao silêncio absoluto. Nanashi permanecia imóvel, observando o pergaminho que agora repousava sobre a mesa, seu conteúdo claro e preciso. A escolha era sua. O mundo fora da cela continuava em movimento, mas, naquele momento, o tempo parecia parar. Não havia pressa. Não havia urgência. Apenas a obrigação de seguir adiante.
O pergaminho se desenrolou com a mesma calma fria que caracterizava cada ação de Corelli. Os kanji estavam perfeitamente alinhados, a tinta seca de uma precisão implacável. As missões que ele deveria escolher eram mais do que tarefas; eram peças de um quebra-cabeça complexo que se estendia por vários cantos do mundo.



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1. O Inverno do Norte (Rank A)  

Viajar para o País da Geada, onde um traidor da vila está vendendo informações sobre a distribuição de recursos estratégicos para potências estrangeiras. O alvo reside em uma fortaleza escondida nas montanhas, protegida por uma guarda pessoal e a natureza implacável do clima local. A missão requer sigilo absoluto e a eliminação sem deixar vestígios no território gelado.

https://www.forumnsanimes.com/t104491-pais-da-geada-mundo-shinobi


2. O Vapor da Traição (Rank A)  

No País das Fontes Termais, um influente político da capital está em conluio com mercadores ilegais, facilitando o tráfico de recursos valiosos e colocando em risco a segurança e o bem-estar da população. O alvo está oculto em um luxuoso resort termal, onde realiza encontros secretos com seus cúmplices. A missão exige infiltração discreta e eliminação do político antes que ele possa fugir para um local seguro. O resort, disfarçado de local turístico, é cercado por seguranças bem treinados e obstáculos naturais, como os rios e vapor constante das fontes, que podem dificultar a operação. A operação necessita de ser precisão e rapidez, antes que o alvo perceba a ameaça que se aproxima.

https://www.forumnsanimes.com/t104729-pais-das-fontes-termais-mundo-shinobi


3. O Ferro da Forja (Rank S)

Dentro do País do Ferro, um mestre de armas renegado criou um exército de mercenários de elite, sendo agora uma ameaça iminente ao equilíbrio de poder nas regiões vizinhas. A missão consiste em eliminar esse líder militar, destruir seus planos de expansão e garantir que sua morte seja definitiva. A fortaleza onde ele reside é fortemente vigiada, e o alvo é conhecido por sua habilidade em combate. Nenhum erro pode ser cometido, já que ninjas não deveriam interferir no país.

https://www.forumnsanimes.com/t105854-pais-do-ferro-mundo-shinobi


4. As Águas do Passado (Rank S)

No País das Cachoeiras, uma entidade política poderosa e sua família estão envolvidas em um esquema de corrupção em larga escala, desviando recursos que poderiam ser usados para proteger as vilas fronteiriças. A missão exige que Nanashi elimine o patriarca da família, um homem que guarda segredos perigosos, e destrua os documentos que possam colocar em risco a estabilidade da região. A fortaleza, construída às margens de um rio que se divide em múltiplas quedas d’água, é protegida por armadilhas naturais e forças de segurança de elite.

https://www.forumnsanimes.com/t104448-pais-da-cachoeira-mundo-shinobi

5. A Forja de Pedra (Rank S+)  

Em Iwagakure, um antigo líder militar, agora exilado, comanda uma seita secreta dentro das montanhas do País da Pedra. Ele busca desestabilizar o governo local, planejando uma revolta que envolverá forças internas e externas. A missão exige a eliminação do líder e a destruição de sua rede de apoio. A seita está localizada em uma fortaleza subterrânea, protegida por formações rochosas e armadilhas naturais. O líder tem um exército de ninjas devotos e manipuladores, que não hesitarão em sacrificar tudo para garantir sua ascensão. A operação deve ser rápida e decisiva, pois qualquer falha pode desencadear uma guerra civil.

https://www.forumnsanimes.com/t105742-pais-da-terra-mundo-shinobi


O pergaminho foi deixado sobre a mesa novamente. A escolha não era simples. Cada missão tinha seu próprio peso, seus próprios riscos. Cada local oferecia suas armadilhas e desafios. No entanto, Nanashi sabia que não podia hesitar. O tempo continuava a avançar, e, logo, ele teria que agir. O que ele escolhesse agora seria decisivo. Mas para ele, nada mais importava além do que era necessário.


Um trio estaria aguardando sua escolha e o seguiria... Como não notar ?





" - Como Nanashi reagiria ?"








@Nero Sparda

descriptionCastelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato EmptyRe: Castelo de Montjuïc - Kirigakure no Sato

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- Escolho a opção numero dois O Vapor da Traição (Rank A).

- Me dirijo até o local da missão, e em seguida uso meu sensor para sentir que estava sendo seguido, provavelmente por aliados daquele homem que estava falando comigo.

- Quem são vocês? E por qual motivo estão me seguindo?

- Indago com curiosidade os meus perseguidores, mas já suspeitando quem eram, e o motivo de estarem me seguindo.




@Barba Branca
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