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descriptionCasa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais EmptyCasa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais

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Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais _c0e6310


A Casa Pérez Samanillo ergue-se nas montanhas envolta em névoa, como uma aparição esquecida pelo tempo. Sua estrutura, embora imponente, tem um caráter soturno que faz com que os que se aproximam sintam uma estranha sensação de que ela observa, mais do que sendo observada. Feita de pedras antigas e calcárias, suas paredes exteriores, cobertas por musgos e trepadeiras, têm o tom acinzentado da solidão. O edifício parece se moldar ao redor das sombras, como se o próprio tempo tivesse se aposentado ali, descansando nas fendas da construção, onde o vapor das fontes termais cria uma cortina de névoa perpétua. A própria casa parece viver em um estado suspenso, onde a luz e a escuridão se entrelaçam, e onde os segredos, como a própria névoa, são indiscerníveis e ondulam com a brisa.
O portão de entrada é feito de ferro forjado, com desenhos intricados que se confundem com as sombras projetadas pelos castiçais de ferro, espalhados ao longo da entrada. A porta, de madeira envelhecida e marcada pelas rugas do tempo, abre-se de forma quase mística, convidando à entrada com uma gentileza sombria, como se a casa estivesse esperando por algo que já sabia que chegaria. O som do batente que ressoa na porta é abafado pela espessa camada de vapor que cobre o jardim à frente, onde fontes quentes borbulham suavemente, produzindo um ruído constante e reconfortante, mas que, em sua repetição, torna-se algo inquietante, como uma canção fúnebre que nunca termina.
Ao adentrar, os corredores são longos e estreitos, de uma madeira escura que absorve a luz das lanternas penduradas, espalhando uma penumbra acolhedora, mas abafada. O silêncio é quase absoluto, interrompido apenas pelo eco distante dos próprios passos, que parecem ser seguidos por algo que não pode ser visto. As paredes são adornadas por tapeçarias que, à primeira vista, parecem retratar cenas de alegria e celebração — dançarinas, músicos, banquetes — mas, ao olhar mais atento, as figuras parecem estar presas em seus próprios quadros, seus rostos eternamente sorridentes, mas com os olhos vazios, como se estivessem esperando por algo que nunca chega. O ar, ligeiramente morno, carrega o cheiro de incenso e madeira velha, mas também uma leve nota de algo mais, algo adocicado e incômodo, como o perfume de algo que não se deve respirar.
O salão principal, o coração da casa, é um espaço vasto e misterioso, onde o teto alto e ornamentado parece se perder nas sombras. O piso de mármore, polido até brilhar, reflete a luz suave das velas, criando um jogo de luzes e sombras que dança ao redor dos móveis de estilo antigo, cujas superfícies lustrosas brilham como se fossem tocadas pela luz de outro mundo. Ao centro, uma mesa longa e imponente, posta para um grande banquete, mas estranhamente vazia, como se aguardasse os convidados que nunca chegam. Ao redor, cadeiras de madeira de alta qualidade estão dispostas com uma precisão inquietante, como se a casa estivesse sempre pronta para acolher, mas jamais o fizesse de verdade.
Nas janelas altas, o vapor das fontes se mistura com a luz da lua que filtra através da neblina, criando reflexos que se estendem até os rios e os caminhos que serpenteiam pela propriedade, ocultos pela densa cortina de névoa. É um lugar onde o tempo parece se perder, onde o passado e o presente se confundem, e onde os visitantes, embora convidados, se sentem como intrusos, observados por uma casa que parece guardar, silenciosa e paciente, todos os seus segredos.
A Casa Pérez Samanillo, com sua fachada elegante e acolhedora, esconde um mundo de sombras e mistérios. É um lugar onde a felicidade é apenas uma fachada, onde os sorrisos das tapeçarias parecem ser uma mentira, e onde, por trás da beleza, algo escuro e inquietante espera para ser descoberto. O que começou como um convite silencioso logo se torna uma prisão, onde a casa retém os que se atrevem a entrar, mantendo-os à sua mercê.

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Montalvo escreveu:


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais OIG3
Guarda Equestre - Polícia da Memória


A Casa Peráz Samanillo se erguia diante deles como uma sombra de opulência, suas linhas sóbrias e bem definidas contrastando com a suavidade das fontes termais que se espalhavam ao redor. Guardas estavam posicionados nas entradas, seus olhares vigilantes varrendo cada canto da paisagem com precisão. A casa, em sua aparência grandiosa e imponente, parecia cercada por uma atmosfera densa, como se não fosse apenas um lugar de descanso, mas um esconderijo. Alicia e Vargas estavam à frente, ambos analisando a situação com a mesma frieza. Alicia observava o terreno ao redor, seus olhos se movendo pelas árvores e caminhos secundários, procurando por qualquer brecha, qualquer ponto cego que pudesse ser explorado. Ela parecia imperturbável, suas mãos cruzadas atrás das costas, o olhar fixo naqueles guardas. Ela sabia que infiltrar-se ali exigiria mais do que força bruta. Precisava ser preciso, sem falhas. Como uma peça em um tabuleiro, cada movimento tinha que ser calculado.
Vargas, por outro lado, permanecia mais alerta, os olhos fixos nos guardas e nos arredores da Casa. Embora sua posição dentro da polícia o tivesse treinado para avaliar situações de combate e vigilância, havia algo na natureza daquele lugar que o fazia desconfiar. A mansão, com seus jardins exuberantes e fontes borbulhantes, não era o que parecia à primeira vista. Ele sabia que aqueles guardas não eram apenas um obstáculo físico. Havia algo mais ali, algo que ele não conseguia identificar ainda. Sua mão descansava perto da bainha de sua espada, preparado para qualquer movimento inesperado.
Rovira se mantinha a uma distância considerável, sua presença discreta. Ele havia se afastado mais ainda, provavelmente devido ao nervosismo que o tomava sempre que estava perto de confrontos ou lugares desconhecidos. Não era alguém que se atreveria a dar um passo à frente sem certeza do que enfrentaria, preferindo manter uma distância segura, observando de longe. Seu olhar desconfortável passava de tempos em tempos por seus companheiros, mas sua postura permanecia, como sempre, hesitante. O trio observava, cada um com seus próprios pensamentos, mas todos cientes de que a aproximação tinha que ser cuidadosa.
Eles estavam ali para cumprir uma missão, e agora precisavam entender como cruzar aquela linha invisível entre a segurança e a infiltração. As fontes termais ao redor eram um ponto de interesse, oferecendo uma possível rota de entrada menos vigiada, mas a visibilidade da área e o ritmo dos guardas tornavam qualquer movimento arriscado. Com os olhos fixos na Casa, o trio sabia que o momento de agir estava se aproximando. Cada movimento, cada decisão, seria crucial. Eles não poderiam se dar ao luxo de errar.









A Casa Peráz Samanillo, agora transformada em resort exclusivo, é uma grande propriedade cercada por luxuosos jardins, fontes e edifícios de diversas funcionalidades. Sua arquitetura imponente mistura o estilo clássico e o moderno, criando uma aura de sofisticação e exclusividade. Entretanto, sob essa fachada de requinte, a segurança é implacável, com múltiplas camadas de vigilância, projetadas para proteger não apenas os visitantes, mas também os segredos que o local guarda. A vigilância está espalhada pelas áreas mais visíveis e escondidas, dificultando a aproximação furtiva.


1. Entrada Principal e Pátio Central


A entrada principal é marcada por um portão imponente, com pilastras de pedra e grandes portões de ferro forjado. O pátio central diante do portão é rodeado por fontes ornamentais e jardins bem cuidados, com flores vibrantes e esculturas de mármore. Aqui, dois seguranças de uniforme verificam os documentos e reservas de hóspedes que chegam, mas a verdadeira vigilância ocorre ao redor do portão, onde se localiza um grupo de três guardas vestidos de maneira discreta, misturados com os funcionários do resort.


2. Salões de Entrada e Lobby


Ao entrar, os visitantes são recebidos em um luxuoso lobby com piso de mármore e um grandioso lustre de cristal. O ambiente é elegante, mas os seguranças aqui não são tão óbvios. Câmeras de alta tecnologia estão instaladas no teto, monitorando continuamente os hóspedes e funcionários.


3. Piscina e Áreas de Lazer


A área da piscina externa é rodeada por espreguiçadeiras e gazebos, com o som suave de água corrente das fontes ao fundo. Durante o dia, há uma sensação de descontração, mas a segurança nunca é muito distante. Funcionários disfarçados de garçons e **assistentes de piscina fazem patrulhas discretas entre os hóspedes, com olhares atentos para qualquer movimento fora do lugar.


4. Salão de Banquetes e Restaurantes


O salão de banquetes onde eventos privados são realizados é o coração social do resort. Durante os jantares de gala, o local está repleto de hóspedes de alto escalão e seguranças disfarçados de garçons e maitre’s, que servem pratos caros enquanto vigilam discretamente. Ao redor, há vários salões privados conectados ao principal, oferecendo um lugar reservado para reuniões ou jantares privados.


5. Área dos Jardins e Caminhos Secundários


O grande jardim é uma das características mais marcantes do resort, com uma variedade de flores exóticas e campos de grama verdejante. O caminho que passa por dentro do jardim leva a uma escadaria secreta que desce para áreas mais isoladas do resort. Aqui, câmeras de segurança cobrem os jardins abertos, mas o terreno irregular e as áreas sombreadas proporcionam oportunidades de infiltração.


6. Suites Privadas e Andares Superiores


As suítes do resort estão localizadas nos andares superiores, acessíveis por uma escada de serviço discreta ou um elevador privado. Embora esses andares sejam mais seguros, com seguranças em cada andar e
câmeras em cada canto, a posição das escadas secundárias oferece um ponto vulnerável.


7. Acesso aos Armazéns e Escritórios Privados


Nos fundos do resort, existem armazéns e áreas de serviço onde são armazenados alimentos, equipamentos e outros materiais essenciais para a manutenção do resort. Essas áreas são raramente visitadas pelos hóspedes e são vigiadas por apenas um segurança por turno.



Arquitete um plano, o ponto de infiltração, horários e modus operandi.
" - Lembre-se, nem tudo o que reluz é ouro."  
" - Como  Nanashi agiria ?"













@Nero Sparda

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- Vamos ir pelo Acesso aos Armazéns e Escritórios Privados, mas antes, vou usar meu sensor pra ter certeza que o local está de fato vulnerável ou com pouca segurança.

- Caso eu sinta que só tem apenas um segurança, vou me infiltrar no local em silencio para não ser notado, e em seguida vou usar o "Esconder na Sombra" na sombra do guarda, aparecer atras dele, e executa-lo rapidamente com uma Kunai enquanto seguro sua boca para não gritar, de forma silenciosa e letal.




@Barba Branca

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Gil de Partera escreveu:


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais 804c6ef4bd1af2c5b2cfe91cd90f9763

Nanashi congelou por um instante enquanto o som do alarme ecoava pelos corredores do resort. As luzes vermelhas piscavam em um padrão hipnótico, acompanhadas pelo som estridente que se espalhava como um chamado de guerra. Ele sentiu o peso de sua falha se acumulando em seus ombros. Tolo, pensou, enquanto suas mãos instintivamente alcançavam o cabo de sua katana, os olhos analisando cada movimento ao redor. O guarda que ele eliminara deveria ter sido uma fraqueza na segurança, mas agora era evidente que a morte fora uma isca, um catalisador para a verdadeira resposta do sistema de defesa.
Alicia, escondida nas sombras mais próximas, permaneceu imóvel, observando. Seus olhos frios analisaram o caos que começava a se formar. Vargas, por outro lado, não se conteve.
— Que diabos você pensa que está fazendo, Nanashi? — sibilou ele, ainda em posição de cobertura. Sua voz estava carregada de irritação, e suas mãos já formavam os primeiros selos de mão em um reflexo de impaciência.
Rovira, mantendo-se distante e no limite da visão de todos, observava como se a situação não fosse dele. Sua expressão era calma, mas nos olhos havia um brilho de ceticismo, como se esperasse o pior.
Nanashi fechou os olhos por um breve momento e ativou seu sensor, buscando entender a gravidade da situação. Sentiu múltiplas presenças convergindo em sua direção. Não eram guardas comuns. Pelo menos dez chakras surgiam em sua percepção, e o peso de alguns deles indicava adversários bem treinados.  
Dois ninjas surgiram de um corredor lateral, ambos com vestes que indicavam suas especializações. O primeiro, um homem robusto e de postura firme, já estava finalizando seus selos. — Doton: Doryūheki!
Uma grossa barreira de pedra ergueu-se no meio do corredor, bloqueando a rota de fuga de Nanashi. O segundo ninja, mais ágil, utilizou a abertura criada para atacar. — Katon: Gōkakyū no Jutsu!  
Uma enorme esfera de fogo avançou em alta velocidade, iluminando o corredor com uma luz alaranjada e distorcendo o ar ao seu redor pelo calor. Nanashi reagiu rapidamente, deslizando para o lado e erguendo sua katana, envolta em chakra relâmpago.  — Raiton: Gian!
De sua lâmina, disparou um raio em linha reta, que perfurou o fogo e obrigou o ninja a saltar para trás, evitando o ataque. Contudo, a explosão resultante atingiu Nanashi de raspão, queimando superficialmente sua perna direita.  
Alicia finalmente decidiu intervir, deixando sua posição nas sombras. Com movimentos precisos, começou a formar selos rápidos.  — Hyōton: Hissatsu Hyōsō!
Estacas de gelo emergiram do chão e avançaram em direção ao ninja que controlava o fogo. Ele mal teve tempo de reagir antes que uma delas atingisse seu ombro, forçando-o a recuar, sangrando.  
Vargas avançou logo em seguida.  
— Suiton: Suikōdan no Jutsu!  Uma massa densa de água em forma de tubarão explodiu em direção ao ninja de terra, que ergueu outra parede para se proteger. O impacto destruiu a barreira, mas o homem conseguiu evitar o golpe mortal.  
— Você nos colocou nessa bagunça, agora dê um jeito nisso, ou vai se arrepender! — gritou Vargas, irritado, enquanto voltava a assumir uma posição defensiva.  
Mais passos ecoaram pelo corredor. Nanashi percebeu a chegada de um novo grupo de ninjas ( 4 ninjas ) liderado por uma figura imponente. O líder, alto e de presença marcante, carregava uma espada larga e parecia comandar os demais com autoridade.  
— Mantenham a formação! Não permitam que escapem! — gritou o homem, enquanto os outros ninjas cercavam o trio.  
Entre eles, um ninja magro e ágil, com cabelos curtos e olhos penetrantes, avançou em direção a Nanashi. Ele começou a formar selos de mão, e Nanashi imediatamente sentiu que o adversári
o não era comum.  "- Mokuton: Jukai Koutan !"


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais OIG3

Criando uma onda de madeira que varria tudo pelo caminho, encurralando e o acertando violentamente na caixa torácica. Para sua sorte, Alicia conseguira amortecer parte do impacto.
— Esse cara não vai ser fácil, — murmurou Alicia, enquanto mantinha sua atenção nos outros guardas.  
O inimigo, percebendo a vantagem, utilizou novamente seu estilo de combate rápido, combinando rajadas elétricas com ataques físicos precisos. Nanashi foi obrigado a usar toda sua habilidade para se defender, mas sentia que estava sendo pressionado.  — Você está enfrentando Shinya, do Clã Senju. Boa sorte, espadachim.— zombou o ninja, lançando mais uma onda, dessa vez com 
Mokuton: Sashiki no Jutsu, em uma chuva de estacas.
Nanashi respirou fundo. Sabia que precisaria de uma estratégia, ou aquele confronto terminaria de forma desastrosa. Enquanto Alicia e Vargas lidavam com os outros guardas, Nanashi se preparava para enfrentar o que parecia ser um de seus maiores desafios até agora. 







Vargas: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Alicia: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Nanashi: HP - 300 (350 -50) , Chakra - 600, Sanidade - 240                                                                                                                                             

Senju Shinya: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Líder : HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Jounin: HP - ??? (-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Jounin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???(-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???
 

Todos estão no médio alcance (10 metros).

" - Como Nanashi reagiria ?"





@Nero Sparda

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- Calem a boca e façam o trabalho de Vocês

- Vou usar o Reijingu Sandā de forma defensiva, e ao mesmo tempo vou contra atacar com o Raiton: Hebi Ikazuchi, e em seguida, vou me aproximar do oponente com Shunshin no Jutsu e aplicar o Iaigiri quando estiver na distancia necessária para usar a técnica.




@Barba Branca

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Gil de Partera escreveu:


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais Db1fec86f416aec5b775601482d299a9


Nanashi manteve sua posição enquanto o caos ao seu redor se intensificava. O som do alarme reverberava pelos corredores como o rugido de uma fera furiosa, e as luzes vermelhas piscavam incessantemente, criando um contraste ameaçador com as sombras que dançavam ao longo das paredes. Ele apertou o cabo de sua katana com mais força, sentindo o calor pulsante do chakra elétrico começando a envolver a lâmina. Seus olhos focaram no adversário à sua frente — Shinya, o Senju, que continuava a moldar madeira com uma precisão aterradora.
— Vocês dois, calem a boca e façam o trabalho de vocês! — rosnou Nanashi para Vargas e Alicia, enquanto ativava o Reijingu Sandā. A eletricidade começou a pulsar ao redor de seu corpo como uma armadura viva, repelindo pequenas lascas de madeira que tentavam se aproximar dele.
Shinya percebeu o movimento defensivo e avançou sem hesitar. Com um selo rápido, gritou: 
— Mokuton: Sashiki no Jutsu!
Estacas de madeira dispararam em sua direção, rápidas como flechas. Nanashi deu um salto lateral, as estacas ricocheteando contra as paredes com força suficiente para deixarem marcas profundas. Em um movimento contínuo, ele executou o Raiton: Hebi Ikazuchi. Um raio em forma de serpente dançava pelo ar, iluminando o corredor escuro com seu brilho ofuscante enquanto serpenteava diretamente para Shinya. 
O ninja do clã Senju tentou bloquear, mas a descarga elétrica atingiu sua armadura de madeira, provocando uma explosão de faíscas que o forçou a recuar alguns passos. O impacto, no entanto, não foi suficiente para derrubá-lo, e ele abriu um sorriso presunçoso. 
— Impressionante, mas você vai precisar de mais que isso para vencer um Senju. 
Antes que Shinya pudesse atacar novamente, Nanashi utilizou o Shunshin no Jutsu, desaparecendo em um borrão de velocidade. Ele reapareceu à curta distância, em posição para executar sua técnica mortal. 
— Iaigiri!
A lâmina da katana, envolta em chakra relâmpago, cortou em um arco feroz. A madeira ao redor de Shinya tentou se erguer para defendê-lo, mas o poder do ataque de Nanashi atravessou parte da defesa, deixando um corte profundo em seu ombro esquerdo. Shinya grunhiu de dor, mas não caiu. 
Enquanto isso, Alicia lidava com os chuunins. Ela havia eliminado dois com seu Hyōton: Hissatsu Hyōsō, mas os dois restantes tentavam flanqueá-la. Um deles lançou uma sequência de kunais com tarjas explosivas, forçando Alicia a recuar. Com um movimento rápido, ela formou mais selos. 
— Hyōton: Tsubame Fubuki!  
Pássaros de gelo ganharam vida, voando em alta velocidade em direção aos chuunins. Um deles foi atingido no peito, o impacto lançando-o contra a parede.O outro conseguiu evitar o ataque inicial, mas Alicia já estava sobre a dupla, movendo-se com precisão mortal. Com uma lâmina de gelo em cada mão, ela cortou o primeiro no flanco, obrigando-o a recuar enquanto o segundo tentava reagir. Antes que pudesse formar qualquer selo, Alicia avançou novamente, finalizando ambos com golpes rápidos e certeiros, deixando-os caídos, envoltos pelo frio gélido de sua técnica.

Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais 8903af2a5faf9241befad0e1c1031c25


Do outro lado do corredor, Vargas enfrentava o líder — um ninja do clã Kaguya, que empunhava uma lâmina óssea enorme, rodeada por raios. 
Tessenka no Mai: Hana! — rugiu o líder, girando sua arma com força suficiente para rachar o chão ao redor. 
Vargas, com o corpo líquido graças ao seu jutsu, esquivava-se dos golpes devastadores com fluidez inumana. 
— Você é forte, mas força bruta não é suficiente para me pegar. — Vargas sorriu, formando selos com uma mão. — Suiton: Suidanha!
Um corte de água afiado disparou em direção ao líder, que bloqueou parcialmente com sua lâmina óssea, mas o impacto o forçou a recuar. Vargas aproveitou a abertura para se posicionar melhor, preparando sua próxima investida. 
No momento em que a batalha parecia pender para um impasse, uma presença inesperada surgiu. Rovira, que até então permanecera oculto, finalmente revelou-se, emergindo das sombras como um predador silencioso. 
Típico de vocês, subestimarem o campo de batalha.
Os dois jounins, que haviam resistido até agora, se viraram para encará-lo, mas o brilho hipnótico do Sharingan já estava ativo. 
— Magen: Kasegui no Jutsu.
Os dois gritaram ao serem imobilizados por correntes ilusórias, incapazes de reagir enquanto Rovira avançava. Com movimentos calculados, ele eliminou o primeiro com um corte limpo na garganta. O segundo ainda tentava resistir, mas o Uchiha finalizou-o com uma perfuração certeira no coração. 


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais 36c1534bc92919275cb66cadbd540851


— Desperdício de tempo. — murmurou Rovira, enquanto limpava a lâmina ensanguentada. Antes que alguém pudesse notar, desativou seu doujutsu. Eles não poderiam saber, não ainda.
Com os jounins fora de combate, Rovira voltou sua atenção para o restante da batalha. 
Nanashi, embora ferido e desgastado, sentiu o ânimo de sua equipe se unindo ao dele. Ele encarou Shinya mais uma vez, focando em um movimento decisivo. 
— Vamos acabar com isso. — murmurou .
O campo de batalha estava à beira do clímax. O líder do clã Kaguya, ainda trocando golpes devastadores com Vargas, rugia com determinação. Alicia reposicionava-se, pronta para ajudar onde fosse necessário, e Rovira se aproximava, seus olhos brilhando em alerta constante. A luta ainda não havia terminado, mas a maré começava a mudar. Shinya, ainda sorrindo, ataca com Mokuton: Jukai Koutan + Suiton: Suikōdan no Jutsu.



Vargas: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Alicia: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Rovira: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Nanashi: HP - 300 (350 -50) , Chakra - 240(600 - 150- 90- 90- 30), Sanidade - 240                                                                                                                                            
VS
Senju Shinya: HP - ???(-40), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Moderado:  -30 (dois turnos)

Líder : HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Jounin: HP - ??? (-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Jounin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???(-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

 

Todos estão no médio alcance (15 metros) entre si. O Senju está no curto alcance (5 metros).

" - Como Nanashi reagiria ?"





Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais E5193993c88a74f13be4900a16f504ff


Na cobertura da imponente casa fortificada, Perez Samanillo mantinha-se em pé, observando o horizonte chuvoso através de uma grande janela panorâmica. O som da chuva batendo contra o vidro preenchia o ambiente silencioso, criando um ritmo quase hipnótico. A luz pálida do sol, obscurecida pelas nuvens densas, lançava uma tonalidade fria sobre o aposento.
Perez, com suas mãos cruzadas atrás das costas, exibia uma postura serena, mas havia algo ameaçador na forma como sua presença dominava o espaço. Seu olhar, firme e impassível, parecia enxergar muito além das gotas de chuva que caíam incessantemente.
Dois guardas permaneciam ao seu lado, imóveis como estátuas. Um deles, um homem alto e musculoso, ajustava as lâminas presas às costas, enquanto a outra, uma mulher com um brilho astuto nos olhos, verificava os selos inscritos em seus braceletes de combate. Ambos estavam atentos, aguardando qualquer comando de Perez.
— Eles estão vindo, — disse ele calmamente, um leve sorriso curvando seus lábios. — A tempestade os guia direto para sua queda.
O homem ao lado ajustou a postura, inclinando a cabeça em respeito.
— A emboscada inicial será suficiente para desgastá-los, senhor?
Perez não respondeu de imediato. Em vez disso, manteve o olhar fixo no sol chuvoso, como se o próprio tempo conspirasse a seu favor.
— Deixe-os acreditar que têm controle,— respondeu enfim, sua voz firme, porém calma. — É apenas uma ilusão que logo se dissipará.
Naquele instante, o trovão ressoou ao longe, como um prenúncio de conflito iminente. A cobertura era o palco que ele havia escolhido para o confronto final, um terreno que ele conhecia como a palma da mão. Perez Samanillo aguardava, sereno e implacável, pronto para receber Nanashi e seu grupo.  







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- Eliminem o líder deles enquanto cuido desse usuário de Mokuton, mas se possível me deem suporte.

- Aproveito-me que já estava a curta distância do meu oponente, e aplico o Reijingu Sandā, com a intenção de me defender do ataque do oponente e eliminá-lo de forma rápida e precisa, e ao mesmo tempo, junto disso, vou usar o Raiton: Raijū Hashiri no Jutsu, para tentar paralisá-lo nem que seja por milissegundos e ao mesmo tempo causar dano e impedir que ele fuja do local.




@Barba Branca

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Carlos escreveu:


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais B566cb1657ab8d3d810aba4b0e9e5155


A batalha fervilhava no campo enquanto Nanashi, com seus sentidos aguçados e determinação implacável, se preparava para enfrentar Shinya, o usuário de Mokuton., com uma aurea maligna.
Shinya, já demonstrando sinais de desgaste, ergueu as mãos rapidamente para formar selos, tentando conjurar uma última defesa. A vegetação ao redor começou a se contorcer, ramificações de madeira emergindo do solo para cercar Nanashi.
— Mokuton: Jubaku Eisō! — bradou Shinya, enquanto as raízes disparavam na direção do inimigo, buscando imobilizá-lo.
Nanashi, no entanto, já estava preparado. Sua agilidade o colocou a uma curta distância de Shinya, e, sem hesitar, ele ativou o Reijingu Sandā. Uma aura de relâmpagos envolveu seu corpo, dissipando as raízes que tentavam alcançá-lo em um clarão devastador. As faíscas crepitaram ao redor enquanto Nanashi avançava em um piscar de olhos, sua velocidade e precisão sobre-humanas intimidando Shinya.
— Você perdeu o controle desta batalha, — disse Nanashi, sua voz cortante.
Antes que Shinya pudesse reagir, Nanashi canalizou o Raiton: Raijū Hashiri no Jutsu, invocando uma figura animalesca feita de pura eletricidade. O raio em forma de lobo saltou sobre Shinya, cravando suas presas no corpo do oponente e paralisando-o instantaneamente. Os gritos do usuário de Mokuton ecoaram pelo campo, mas foram rapidamente abafados pelo som de trovões.
Nanashi se moveu rapidamente, seu corpo ainda envolto pelo Reijingu Sanda, aproximando-se de Shinya enquanto o brilho dos raios refletia em seus olhos frios. Sem dar chance de recuperação, ele concentrou a energia elétrica em uma explosão final, atingindo o coração de Shinya com um golpe direto e mortal.


Casa Pérez Samanillo (Resort) - País das Fontes Termais E4ba2c169cef206d1637aa124bad23b5


O corpo de Shinya estremeceu violentamente antes de desabar no chão, os olhos sem vida fixos no vazio. As ramificações de madeira ao redor murcharam e se quebraram, perdendo toda a força vital que as animava. Sorrindo, sua chama desapareceu.
Nanashi permaneceu imóvel por um momento, observando o corpo inerte do adversário com uma indiferença gélida. Ele então deu um passo para trás, seus olhos voltando para o restante da batalha, vendo que tudo estava "terminando".







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O campo de batalha estava tomado por um silêncio perturbador, quebrado apenas pelo som distante da chuva que se misturava ao cheiro metálico do sangue.
Vargas e Rovira avançaram juntos em direção ao líder Kaguya, um homem cuja postura altiva e olhos decididos contrastavam com o cenário ao redor. Sua armadura, lascada e manchada de vermelho, era um testemunho das incontáveis lutas que ele já travara, enquanto suas mãos empunhavam os ossos mortais de sua linhagem como extensões naturais de seu corpo.

O líder estava cercado por corpos de seus aliados. Alguns ainda estavam com os olhos abertos, congelados em expressões de terror ou resignação, enquanto outros pareciam estranhamente serenos, como se tivessem aceitado o fim. Pequenos brinquedos, como bonecos de madeira e cordas de pipa desgastadas, estavam espalhados entre os destroços. A vila que haviam construído não era um forte militar, mas sim um refúgio improvisado, com habitações de madeira frágeis e bandeiras esfarrapadas que balançavam com o vento.
Vargas fez o primeiro movimento, correndo com sua katana reluzente, pronta para cortar através da defesa do inimigo.
O líder bloqueou o golpe com um osso que emergia de seu antebraço, a força do impacto ecoando ao redorEle contra-atacou com a precisão de alguém acostumado a lutar pela sobrevivência, os ossos moldando-se em espadas gêmeas que perfuraram o ar em direção a Rovira.

Rovira desviou com habilidade, mas o líder era implacável, girando e golpeando com a ferocidade de alguém sem nada a perder.
Vargas aproveitou a abertura criada pela movimentação do oponente para desferir um golpe lateral, atingindo de raspão o flanco do Kaguya.

O líder cambaleou por um instante, mas não cedeu. Em vez disso, ele cravou as mãos no chão, convocando uma onda de ossos que emergiu como um mar de espinhos, forçando os dois a recuar. A estrutura improvisada ao redor se despedaçava com a força do ataque, revelando que muitos dos alojamentos eram pequenos e despojados. Prateleiras quebradas revelavam alimentos escassos e utensílios simples, usados por pessoas que claramente não tinham outra escolha além de viver ali.— Rovira, pela esquerda! — gritou Vargas.
Ambos atacaram ao mesmo tempo. Vargas mirou no torso, enquanto Rovira se posicionou para cortar os tendões das pernas do Kaguya. O líder conseguiu bloquear parte do ataque, mas a combinação foi avassaladora. Vargas o acertou no ombro, enquanto Rovira conseguiu fazer com que ele perdesse o equilíbrio.
Caído de joelhos, o líder estava vulnerável. Vargas ergueu sua lâmina para o golpe final, mas hesitou por um instante ao olhar ao redor. Entre os destroços, ele notou um pequeno altar improvisado. Haviam flores já murchas e um colar de madeira, provavelmente feito à mão por alguém que habitava o lugar. A cena era cruelmente simples e genuína.
Sem piedade, Rovira avançou, cortando a garganta do líder em um único movimento. O sangue jorrou enquanto o corpo do Kaguya tombava no chão, a vida deixando seus olhos lentamente. Vargas e Rovira ficaram em silêncio, observando o cadáver por um momento antes de se afastarem.
Enquanto a chuva continuava a cair, lavando o sangue e as marcas da luta, o cenário ao redor contou uma história diferente. O líder Kaguya não era apenas um guerreiro; ele havia sido um protetor de algo muito mais frágil. Mas agora, sua resistência havia sido reduzida a nada além de ossos quebrados e cinzas lavadas pela chuva. Cerrando seus olhos, lágrimas.


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Vargas
HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

AliciaHP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

RoviraHP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

NanashiHP - 300 (350 -50) , Chakra - 60 (600 - 150- 90- 90- 30- 90- 90), Sanidade - 240                                                                                                                                            

VS

Senju Shinya: HP - ???(-40), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Moderado:  -30 (dois turnos)

Líder : HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Jounin: HP - ??? (-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Jounin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???(-35), Chakra - ???, Sanidade - ???

Sangramento Leve: - 5 por turno 

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???

Chuunin: HP - ???, Chakra - ???, Sanidade - ???





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O som das lâminas cessou, mas a atmosfera ao redor parecia vibrar com uma tensão ainda mais opressiva. O líder Kaguya estava caído, seu corpo desfigurado e sem vida, espalhado no chão como um pedaço de carne despedaçada. O cheiro de sangue fresco misturava-se com o odor da destruição, impregnando o ar denso e abafado. As lâminas de ossos, agora irrelevantes, estavam espalhadas como fragmentos de um pesadelo que havia finalmente se cumprido.
A luz fraca das tochas tremulava nas paredes quebradas, criando sombras distorcidas que dançavam, como se tomassem vida própria. O castelo, antes imponente, agora parecia mais uma tumba, uma cela abandonada de uma era distante. As pedras envelhecidas do corredor estavam manchadas de sangue, e o som do vento nas frestas das paredes ecoava, quase como um sussurro do próprio castelo, que parecia lamentar o que ali ocorrera.
E então, sem aviso, o silêncio foi quebrado por um som baixo, mas intenso. O rangido de madeira, como se algo estivesse sendo forçado a se mover. Uma porta massiva, que parecia fundida com a parede, começou a se abrir lentamente. O som da madeira se arrastando contra o chão ecoou por todo o corredor, cortando a quietude de forma aguda, como se a própria porta estivesse respirando, ou talvez gemendo em agonia. Não houve vento, não houve movimento visível. O ar à sua volta parecia se distorcer, como se o próprio espaço estivesse sendo alterado.
Além da porta, um corredor escuro se estendia, engolindo a luz das tochas com uma fome silenciosa. O caminho parecia não ter fim, uma extensão de escuridão engolindo tudo que tocava. Não era um simples corredor. Era uma promessa de algo mais, algo que, talvez, jamais deveria ser encontrado. O ar ali parecia mais denso, pesado com a sensação de que algo havia se escondido, esperando, assistindo, apenas aguardando o momento certo para se revelar.


"- Como Nanashi reagiria ?"








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