The Strokes foi formada nos Estados Unidos, na cidade de Nova York, em 1998.A banda é formada pelos membros: Julian Casablancas (vocal), Albert Hammond Jr (guitarra), Nick Valensi (guitarra), Nikolai Fraiture (baixo) e Fabrizio Moretti (bateria e percussão)
Considerada como uma banda que abriu a porta para o Rock Garagem.
Com créditos da revista Rolling Stones, sendo a salvação do rock do século 21.
Veio conquistando públicos desde do seu primeiro cd Is This Uk até seu ultim o trabalho, que foi Angles.
E Is This Uk, um cd que causou tanto como Nevermind. Só poderia esperar mais desses jovens novayorkinos, que tanto fazem um som que é de arrassar. Após esse cd lançado, veio o grande Room on Fire, que PQP é um cd foda de se ouvir e concerteza deve está nessa ultima edição dos 1001 discos que vc tem que ouvir antes de morrer, que é um belo livro.
Usarei um pedaço do Texto de Thiago Ney, escritor da Folha.
"Inicia com Julian Casablancas num quase lamento, "Eu quero ser esquecido/ E não quero ser lembrado", os versos de "What Ever Happened?". No meio de sequências espertas e minimalistas de guitarra e bateria, continua: "Isso é mesmo verdadeiro?/ Eles nos ofenderam e querem que isso soe como algo novo?".
"Reptilia", a segunda, é, talvez, a "menos Strokes" que a banda já fez. Segue reta, sem as variações suingadas das outras canções do grupo; lembra Sonic Youth.
Esse "lembra alguma coisa", longe de pejorativo, só reforça a importância dos Strokes para o rock atual. Porque o Sonic Youth nunca faria "Reptilia" soar do jeito que é, pelo menos não em 2003; o Police daria um Sting para qualquer um em troca de uma música como "Automatic Stop"; "Under Control" é a pérola soul da qual Beck está à procura há anos.
E não pára aí. Desesperadas e turbulentas, "You Talk Way Too Much", "The End Has No End", "The Way It Is" são punk, new wave, Smiths, tudo junto; "12:51" gruda na cabeça; a paradinha no meio de "Meet Me in the Bathroom" é de tirar o fôlego; "I Can't Win", que encerra o álbum, é das canções mais dançantes e satisfatórias do rock recente.
"Room on Fire" dura por apenas 33 minutos, e é exatamente isso o que o Strokes é: uma banda concisa, sólida, que não desperdiça tempo com excessos e cujas músicas são do jeito que são porque simplesmente não há como melhorá-las."
Videos:
Tem muitas musicas que podem ser citadas, mas peguei algumas só =X
Última edição por Yusuke em 7/8/2011, 19:15, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Colocando alguns videos e arrumando o quote ^^)