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description[ANTIGO] [Fan-Fic] Shi no Yami +18 (Cenas Violentas)  Empty[ANTIGO] [Fan-Fic] Shi no Yami +18 (Cenas Violentas)

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Personagens

Hikari Shori
Spoiler :


Honoo
Spoiler :


Murasaki & Kurai
Spoiler :


Mizumi
Spoiler :



Prólogo
Spoiler :


Bem estou acabando esta fic garanto que será bastante mais bastante violento e intrigante, logo posto todos capítulos

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Capítulo I
22.00 Horas (Hora do Ataque)

Hikari Shōri é surpreendido por variados gritos de dor e medo vindos da rua. Rapidamente dirige-se à janela e observa um vulto que atacava todas as pessoas sem piedade. Hikari viu todo aquele sangue derramado, todo aquele terror e ficou paralisado.

-Mas o que é isto? - perguntou a si mesmo, incrédulo.

Ficou pasmado, a olhar fixamente para aquele homem, cuja face lhe era impossível de ver.

Hikari procurou pela sua mãe com quem vivia desde os 5 anos. Não se lembrava do seu pai, nem nunca tinha visto um fotografia dele. Abriu a porta do quarto da sua mãe e olhou para ela. Esta encontrava-se a olhar para a janela, aterrorizada.

-Mãe! O que está a acontecer?!

-Não sei meu filho, mas não te...

Uma enorme explosão deu-se no prédio. Hikari foi projectado para trás violentamente, colidindo com um armário de vidro, quebrando-o. Um dos estilhaços, um bocado de vidro havia penetrado a omoplata do rapaz, obrigando-o a gemer de dor.

-m*rda!

O apartamento estava destruído, a arder e as cinzas que pairavam no ar dificultavam a visão de Hikari. Mesmo com dores, levantou-se com esforço. Tinha de ver a sua mãe.

Caminhou, praticamente arrastando-se pelo chão até ao quarto onde havia estado. Estava tudo destruído. Armários, estantes, a secretária, tudo estava no centro do quarto.

- Mãe!....Mãe!

- Hikari....

- Mãe!

Hikari começara a procurar por baixo dos destroços. Com forças provenientes do medo, conseguiu mover a maior parte, até que ao levantar uma parte de uma estante, observou o rosto mal tratado da sua querida mãe. Tinha na testa um enorme corte por onde deslizava o líquido vermelho. Notava-se que tinha uma das pernas partidas e o seu tronco tinha sido perfurado por um enorme pedaço de vidro.

Lágrimas começaram a escorrer dos olhos de Hikari. Nunca pensou que veria a sua mãe naquele estado.

-Mãe....

-Hikari......vai tudo ficar bem.....tu...és....tu és especial.. - proferiu enquanto cuspia sangue, e por fim, apagou-se.

-NÃO!!!MÃE!!Por favor!

Um candeeiro, pendurado no tecto do quarto, tomba, devido aos estragos, acertando no crânio de Hikari, provocando-lhe um corte profundo, e deixando-o inconsciente.



00.00 Horas (Momento após o ataque)

- Vancher, Tsume, preparem-se, vamos partir. - informou Shinkokuna, o Vindice que liderava a missão.

Shinkokuna com um gesto com a sua mão, liberta sombras, criando um círculo de praticamente 2 metros de diâmetro. Os três ultrapassam o portal, e este fecha-se e desaparece.

Os três aparecem, segundos depois, num corredor, todo ele escuro. Aproximam-se de uma porta protegida por outros dois Vindices. Um dos guardas, retira da sua capa um pergaminho. Desenrola-o e entrega-o a Shinkokuna. Este coloca a sua sombra no papel, e um símbolo preto aparece no pergaminho, que de imediato desaparece. O guarda enrola o pergaminho de novo e guarda-o.

-Podem passar.

Assim fizeram, e prosseguiram, entrando num enorme átrio onde à sua frente encontrava-se um vulto sentado num trono.

- Fizeram o que vos pedi? - uma voz aterrorizante surge, proveniente do trono.

- Sim, meu líder. - respondeu Shinkokuna. - Destruímos a cidade inteira, não deixamos nenhum prédio de pé, e como pediu, pintámos as ruas de vermelho.

- Muito bem. E "ele"? Mataram-no?

- Julgamos que sim, mas por via de dúvidas iremos confirmar ainda hoje.

- Espero bem que o façam, pois se não o fizerem, terão a vossa punição! - ameaçou a voz.

- Com certeza. - responderam os três.

Saíram do átrio, pela mesma maneira como entraram.

- Já nos podes contar quem é essa pessoa tão importante? - inquiriu Tsume.

- A única pessoa temida pelo líder.

- Como assim? Não existe ninguém mais poderoso que o nosso líder! - afirmou Vancher.[b]

- Existe sim, e é apenas um rapaz de 15 anos.

- 15 anos? Mas porque é que é temido pelo líder? É assim tão forte? - questionou Vancher, incrédulo.

- Sim, 15 anos, e por enquanto a sua força deve de ser de apenas um rapaz de 15 anos. Mas, ele não é um jovem qualquer. Passo a explicar. Como sabem, os Vindices, guerreiros das Sombras, ao longo dos anos, têm tido confrontos colossais contra os Yokari, guerreiros da Luz. Sempre tivemos rivalidades. Antigamente éramos constantemente oprimidos por eles, éramos humilhados. Mas um guerreiro da escuridão apareceu e revoltou-se, juntou inúmeros guerreiros das Sombras, e juntos combateram os Yokari e o seu líder, invertendo os papéis. Poucos guerreiros Yokari sobreviveram, e os que conseguiram esconderam-se, vivendo sem nada, até desaparecerem por completo. No entanto, recentemente, recebemos informações que existe um descendente dos Yokari.

- Um descendente?

- Sim, um descendente dos nossos rivais Yokari. Chama-se Hikari Shōri.

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Capítulo II
11.00 Horas

Hikari acordara com uma enorme dor de cabeça. Colocou a sua mão na nuca, e sentiu algo húmido, verificou que era o seu sangue. Uma dor latejante fez-se sentir na sua cabeça e Hikari gemera de dor. Olhou para o lado, e viu o corpo sereno da sua mãe. "Não posso acreditar, como?" Jorrou lágrimas pela sua mãe, enquanto tentava minimamente limpa-la. Libertou-a de quaisquer objectos, e pegou no seu corpo, levando-o para a casa-de-banho. Tirou-lhe as roupas e lavou-a, retirando todas aquelas manchas de sangue. Foi à cozinha e trouxe uma agulha queimada e linha de pesca. Juntou a linha na agulha e cozeu a própria mãe. Aprendera a fazer aquilo numa aula laboratorial, em que tiveram que cozer um sapo. Hikari fez uma pausa. Não conseguia aguentar aquela tristeza, ver o corpo inanimado da sua mãe, sem nada poder fazer, sem poder voltar atrás.

-Porquê?!

Acabou o que havia começado, e fechou as feridas por completo. Foi procurar roupas no quarto destruído e encontrou um vestido casual que tinha resistido a toda aquela destruição. Vestiu a sua mãe e pegou novamente nela. Carregou-a até sala, o lugar preferido senhora Shōri. Ajeitou o sofá que se encontrava todo roto, e deitou-a nele. Olhou fixamente para o seu rosto e voltou a chorar. Deu-lhe um beijo na sua bochecha pálida, e despediu-se.

Olhou pela janela, e viu como estava a cidade. Encontrava-se completamente deserta e destruída. Abriu a janela, e rapidamente um cheiro a podre entrou na casa. Olhou para todos os corpos que se encontravam estendidos no chão. Uns nem se podiam chamar de corpos, mas sim pedaços de corpo. Saiu de casa, deixando tudo para trás, as suas coisas, e a pessoa que mais amava na vida.

Hikari nunca tivera muitos amigos. Não lhe havia ninguém próximo na escola, por isso não se preocupou em procurar ninguém. Simplesmente seguiu em frente por uma rua, e esperava que lhe guiasse até alguém. Prosseguiu quando de repente, um portal sombrio aparecia no céu. Hikari olhou perplexo para aquilo. De lá saiu um vulto, um homem encapuçado, de cara tapada por fitas brancas.

-Foi ele! - pensou Hikari

- Foste tu meu grande filho da p*ta! Mataste a minha mãe!

Toda a raiva que Hikari havia guardado dentro de si libertava-se agora, por meio de palavras.

O Vindice descia até Hikari, esvoaçando.

- A tua mãe não te ensinou bons modos, Hikari Shōri - reprimiu o Vindice.

- Não ouses falar da minha mãe! - a voz havia escapado trémula, imagens da sua mãe voltavam à sua cabeça, afectando-o.

- Eu não tenho muito tempo, por isso vou ser o mais directo possível. Vou-te matar.

- O quê?! Mas porquê? Quem és tu? E porque é que tu e os outros iguais a ti mataram esta gente toda?

- Porque te quero matar? Isso é algo que não te posso dizer..Quem sou eu? Nunca irias compreender, por isso não me vou dar ao trabalho...e porque é que aniquilámos todos estes seres? Bem, posso dizer que foi por tua causa..

- Han? A culpa é minha?

Hikari cada vez percebia menos o que se estava a passar.

- Chega de conversa!

O Vindice investia agora, aproximando-se de Hikari a uma enorme velocidade. Com as suas sombras, formou uma espada negra, que empunhava agora, apontando-a ao rapaz. Hikari viu o homem aproximar-se mas as suas pernas não se mexiam. Estava aterrorizado.

-"Vou morrer"

O Vindice estava cada vez mais próximo. "Não! Ainda tenho de vingar a minha mãe!" Hikari levanta-se rapidamente e corre no sentido contrário. No entanto, o Vindice era muito mais rápido e logo iria alcança-lo. Hikari reparou num cano de ferro que estava no chão, pegou-o e decidiu enfrentar a besta. O Vindice movimentara a sua espada ofensivamente, enquanto Hikari mantia o pedaço de ferro firme. No momento do embate, a espada cortara o ferro por completo, e provocara um enorme golpe no braço do rapaz.

-AHHH! - gritou de dor.

Quantidades significativas de sangue, escorriam pelo braço imobilizado de Hikari.

-"Ele é muito forte".

- Achaste mesmo que tinhas hipóteses de me vencer? Deixa-me rir.

O Vindice criava agora várias lâminas a partir das suas sombras. E projectou uma, atingindo Hikari na perna, fazendo este cair.

- Estás muito longe de ter o nosso poder. Ainda és apenas um Humano, ainda não tens a capacidade nos enfrentar.

"Ainda? Como assim ainda?" - pensou Hikari que começara a ficar inconsciente de tanta dor.

O Vindice arremessara outra lâmina, desta vez, penetrado na barriga do jovem.

- Gahhh! - explodiu de dor. Pára....por favor....

- AHAHA! Não supliques por algo impossível.

O Vindice encontrava-se agora a 1 metro de Hikari.

- Este golpe vai ser o último.

O Vindice pegara na sua Katana, elevando-a no ar. O pescoço de Hikari, com os seus cabelos brancos, encontrava-se à sua mercê, enquanto que este tinha a certeza que iria morrer.

"Parece que a minha hora chegou. Mãe, irei estar contigo em breve..." - sorriu levemente.

Num movimento feroz, o Vindice, movimentava a sua Katana em direcção ao pescoço imóvel. Num ápice, chamas vermelhas eram lançadas ao Vindice que interrompera o movimento.

- Hikari Shōri, levanta-te rapaz, a tua hora ainda não chegou. - falou uma voz pacífica e sincera.

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Capítulo III

Hikari levantou a cabeça e reparou num homem de cabelos avermelhados. Este tinha os cabelos ondulados. As suas trajes eram brancas. Vestia uma capa com capuz, apesar de este estar para baixo. Tinha alguma barba avermelhada e os seus olhos eram cor de mel. O seu olhar estava entregue ao Vindice que havia inclinado a cabeça para mirar o recém chegado.

- Quem és tu? - perguntou Hikari

- A seu tempo saberás. Agora apenas peço-te que te afastes. - Num gesto sublime, o homem que tinha habilidades especiais, indicara um local apropriado para o jovem de 15 anos.

Hikari assim o fez com muito esforço. Praticamente a arrastar-se, saiu daquela zona, gemendo de dor e deixando rastos de sangue no chão sujo. Recostou-se num poste ferrugento onde poderia ver os dois homens estranhos que tinham habilidades inacreditáveis.

- Por quem ouso ser interrompido? - questionou o Vindice.

- Não se deve perguntar o nome de uma pessoa, sem primeiro dizer o seu. Eu chamo-me Honoo. Sou o Kokenin do Fogo.

- Hmm...um Kokenin veio pessoalmente lutar comigo. Sinto-me lisonjeado. Pensei que os Yokari já não existiam..o meu nome é Shinkokuna.

- Eu não vim por ti. Vim por ele. - e com o seu dedo indicador apontou na direcção do jovem de cabelos claros.

Honoo formava agora chamas nas suas mãos, envolvendo os seus punhos. Fez-se sentir um enorme pressão e um calor abrasador. Honoo olhava para o Vindice confiante, e sem o inimigo reparar,o Kokenin do fogo desaparecera e reaparecera na retaguarda de Shinkokuna, desferindo um soco potente no maxilar do Vindice. Este desequilibrou-se, mas rapidamente se recompos. Manipulou as suas sombras, e envolveu-as ele também os seus punhos.

-Vamos lutar de igual para igual.

- Parece-me bem.

Com isto Honoo atacara mais uma vez. Desta vez embatendo com o seu punho direito no respectivo do Vindice. Uma enorme explosão de chamas vermelhas alaranjadas e negras deu-se, obrigando Hikari a proteger-se.

- Não és nada mau. - declarou Shinkokuna.

- Digo o mesmo de ti.

Agora foi a vez de Shinkokuna tomar a iniciativa. Criou duas esferas negras, e projectou-as em direção a Honoo. Logo após, dirigiu-se a uma grande velocidade até ao Yokari, com a sua Katana, procurando dar o golpe final. Honoo criou um escudo de fogo, protegendo-se das esferas, e num instante formou também uma katana de fogo, colidindo com a do Vindice. Mais uma explosão se deu, mas desta vez mais forte. Vários carros que ali estavam voaram, e inúmeros pedaços de corpos foram lançados para as redondezas.

- Mas estás muito longe de chegares aos meus pés. - disse Honoo

Honoo concentrou-se e as suas chamas vermelhas agitavam-se agora à volta do seu corpo. O seu cabelo esvoaçava como chamas, vaidoso. OS seus olhos haviam se transformando na cor do fogo. E as suas vestes encontravam-se agora revestidas de chamas laranjas e vermelhas. Lançou duas esferas de fogo, obrigando o Vindice a recuar. Lançou outra para a sua dianteira, desta vez fazendo com que o seu inimigo só pudesse fugir para cima. Assim se sucedeu, e Honoo já esperava pelo Vindice com a sua Katana que agora, tinha mais chamas que nunca. O Kokenin desferiu o golpe final, fazendo um enorme corte no Vindice, descendo do ombro direito até à sua zona abdominal. Sangue preto escorreu pela ferida aberta. Um grito fez-se ouvir. Era um grito de dor. Shinkokuna gemia de dor após aquele ataque de Honoo. O Vindice encontrava-se agora sobre os seus joelhos, agarrado à sua ferida.

-"Não tenho hipóteses contra um Kokenin"

- Warida!

Após estas palavras, Honoo criava agora no seu dedo indicador uma esfera de fogo, que mirava na cabeça do inimigo. Lançou-a, mas no momento em que o fez, o Vindice criara um portal, e transportara metade do seu corpo.

- Seu bastardo. Voltaremos a ver-nos.

Shinkokuna atravessava o portal, no entanto a esfera perseguiu-o e passou pelo portal como o Vindice. O portal desaparecera.

- Cobarde. - manifestava-se Honoo.

Hikari observava tudo. Não conseguia acreditar como poderia haver pessoas com estas habilidades, com este poder. Parecia-lhe tão irreal. Observou Honoo aproximar-se já com a sua vestimenta normal e com a cor habitual dos seus olhos. Tinha um olhar muito sério, mas simpático. Honoo sentou-se ao lado de Hikari e suspirou.

-Neste momento, deves ter milhares de perguntas a fazer. - adivinhou Honoo

- Tenho pois. Porque é que me querem matar? Quem são eles? O que são os Yokari? - Hikari atropelava-se com questões.

- Não te exaltes tanto, ainda pioras o estado do teu corpo. - aconselhou, Honoo puxou a manga direita e mostrou o seu pulso ao rapaz. -Estás a ver isto? - apontava para um círculo que tinha tatuado no pulso. Era um círculo elaborado e no seu centro encontravam-se chamas vermelhas. - Este símbolo significa que tenho a habilidade do fogo. O aro do círculo, sendo vermelho, significa que sou o Kokenin do Fogo, o seu guardião. E esta pequena estrela branca simboliza os Yokari. Todos os Yokari têm esta estrela. Mas nem todos têm este tipo de habilidades. Muitos têm a habilidade do fogo, mas apenas há um Kokenin de cada elemento. Eu sou o do fogo. Existem 5 elementos essenciais. Fogo, Água, Vento, Terra e Trovão. Cada elemento tem o seu respecivo símbolo e respectivo Kokenin. Mas estes 5 elementos são apenas os constituintes da equipa de ataque. Existem outras habilidades, mas agora não relevantes. - explicava Honoo enquanto com os seus dedos tocava na tatuagem que brilhava à luz do Sol. - Estes seres que te têm atacado são chamados Vindices, e vêm de uma região chamada Vendicare. Essa região não é um sítio que encontrarias num mapa. É um espaço destorcido no tempo, que só so Vindices podem aceder criando aquele portal que já deves ter reparado.

Hikari acenava com a cabeça, mas toda aquela história tornava-se confusa na sua mente.

- Pois bem... - prosseguiu o Kokenin. - Estes Vindices são apenas uma pequena organização dentro da grande organização da Escuridão. Eles fazem parte de uma coligação de sub-organizações chamada VORTEX. As suas siglas simbolizam as várias pequenas organizações. Como deves ter percebido, o "V" vem de Vindice. Pois bem, foi discutido numa grande reunião da VORTEX que os Vindice terião a missão de exterminar o descendente do Yokari mais poderoso que alguma vez houve. O seu nome era Hirano Takashi. Esse
homem era o teu pai.


- O meu Pai!? Como assim? Mas esse homem não vivia supostamente há muitos anos?

- Sim, mas ele tinha a habilidade de prolongar a sua vida. É algo que demoraria muito tempo a explicar-te. Ele desapareceu no dia em que tu nasceste. Há quem diga que morreu.

"O meu pai...."

- Continuando. A Escuridão considera-te uma ameaça pois pensam que tu herdaste o Kosmus do teu pai. Na altura e até hoje nunca houve um Kosmus tão poderoso no Mundo.

- Sugoi... - surpeendeu-se Hikari. - [color=red]Não percebi uma coisa, o que é o Kosmus

- O Kosmus é a energia vital do nosso corpo. Nem toda as pessoas são capazes do manipular. Apenas os mais fortes e talentosos o conseguem. Com ele podemos executar técnicas como aquelas que utilizei no combate contra o Vindice. Existem vários tipos de Kosmus. Os principais são do Fogo, da Água, do Vento, do Trovão e da Terra. Mas existem uns menos conhecidos e também podem haver fusões de Kosmus.

Os olhos arroxeados de Hikari brilhavam quando ouvia a voz de Honoo. Todas aquelas habilidades eram possíveis, e ele próprio seria capaz de as utilizar. As maravilhas que poderia fazer com todas aquelas técnicas. Dirigiu o seu olhar para o céu e imaginou-se a lutar contra os Vindices e a derrotá-los um a um. Rangeu os dentes e voltou à realidade. Olhou novamente para Honoo.

-Então quer dizer que eu também tenho esse Kosmus certo?

- Claro que sim, és descendente de um Yokari.

- Então e que tipo de Kosmus tenho?

- Isso ainda é muito cedo. Ainda não conseguiste manipular o teu Kosmus, só quando o fizeres é que descobrirás. E essa é outra das razões que eu estou aqui. Sei o que aconteceu com a tua mãe e lamento. Como não tens mais nenhuma família, não me parece que o que te vá pedir seja de todo impensável. Queria te levar para o Templo dos Yokari. Lá iremos ensinar-te a manipular o teu Kosmus e ensinaremos-te técnicas de luta, pois os Vindices continuarão a procurar-te.

Hikari ficara incrédulo com aquela proposta. Acabara de conhecer o homem e já lhe pedia que fosse com ele para um lugar que nunca ouviu falar. No entanto, nada lhe prendia ali, naquele lugar, apenas tristeza e m*rda podre nas ruas.

- Ok, aceito.

- Muito bem. Iremos partir agora mesmo.

Honoo estendeu a mão a Hikari para que este se levantasse. Com um sorriso simpático e com o seu cabelo ondulado a esvoaçar. Hikari esticou a sua, mas logo uma das feridas no seu braço o fez recuar.

- Gahh! - gritou de dor.

- Estás bem? - preocupou-se o Kokenin.

- Sim. - mentiu Hikari, não querendo parecer fraco.

Levantou-se, mas logo as feridas até então adormecidas, fizeram-se sentir em todo o seu corpo.

- AHH! - Hikari cuspiu sangue para cima de si. Uma enorme mancha de sangue tingiu a sua camisa branca de linho.

- Chegaste aos teus limites. Precisas da ajuda de um médico.

- Não. Eu estou bem.

Tentou mais uma vez, mas agora, a ferida no seu abdominal abrira-se por completo, jorrando rios de sangue. Hikari tossia sangue e saliva misturada, e sem aguentar a dor, desmaiou.

- Rapaz teimoso.

Honoo pegou em Hikari, elevando-o nos seus braços. Com a sua mão direita, abriu um portal, mas este era diferente, era um rectângulo branco que se assemlhava a uma porta. Passou pelo portal com Hikari, despedindo-se daquela cidade que outrora fora agitada, bonita, alegre. Agora era apagada, parada, triste. A sua paisagem variava de braços despedaçados a cabeças cortadas. Todos os prédios haviam desabado, e os carros encontravam-se todos destroçados. Enormes fissuras rebeldes apareciam na superfície e uma poeira suja, acompanhada de um cheiro a podre, pairava no ar.



Vendicare

Shinkokuna chegava agora pelo portal, sendo de imediato recebido por Vancher e por Tsume que se encontravam à sua frente. Saiu do portal, mas não saiu sozinho, de lá vinha uma esfera de fogo feroz. Raspara pelo ombro de Shinkokuna e acertaram em cheio no rosto de Vancher.

- RAHHH!

Vancher caía redondo no chão, sem reacção. A chama era muito forte e tinha-lhe queimado as fitas, que se desfaziam, mostrando a sua cara, deformada após este ataque.

Tsume de imediato socorreu-o mas em vão. Vancher encontrava-se inanimado. A chama tinha ultrapassado o crânio e havia queimado o seu cérebro por completo. Tsume e Shinkokuna olharam chocados. Tudo acontecera tão rápido.

- Mas... - tentou falar Vancher. - Como?

- Deve ter sido alguma técnica que o meu oponente conseguiu projectar antes de eu conseguir fugir pelo portal. M*rda! Porque é que isto foi acontecer?

- Até parece que estás preocupado com o Vancher. Nunca criaste relações com ninguém... - criticou Tsume

- É claro que não me interessa o que lhe aconteceu. Estou preocupado comigo. Poderia ser eu o homem morto que está ali no chão, em vez daquele inútil. Ainda por cima, a missão não foi concluída.

Tsume ouvia aquelas palavras nojentas daquele Vindice.

- Como podes só pensar em ti? Foi um companheiro nosso que morreu. Não tens remorsos? Isto tudo foi culpa tua!

- Cala-te! Não irás querer seguir o mesmo caminho que ele, seu fraco.

Tsume acatara, sabia que não teria hipóteses contra ele. Seria suicídio e era suficientemente inteligente para se conseguir acalmar. Respirou fundo, e agachou-se.

- O líder está à tua espera. Ele espera ouvir boas notícias. Ultimamente anda de mau humor. Boa sorte. - sorriu irónicamente, enquanto desaparecia por um corredor que cortava à direira, com o corpo de Vancher nos seus braços.

- Tch... - cuspiu Shinkokuna. - Miserável.

Shinkokuna seguiu o corredor principal e passou pelo portal protegido pelos guardas, fazendo o mesmo que na outra vez.

- Shinkokuna, espero que me tragas boas notícias... - proferiu a sombra no trono.

- Meu líder...eu falhei. - Shinkokuna saberia que essas palavras seriam a sua senteça, soltou-as com fraqueza e com receio.

- INÚTIL! Não consegues matar um simples rapazote 15 anos? Como é possível?! - uma voz demoníaca percorreu o altar. Vários Vindices observavam a ira do seu líder, e uma enorme pressão sentiu-se, fazendo com que todos fossem obrigados a resistir para não cairem no chão.

- Peço desculpa...mas fui interrompido por um Kokenin que me impediu de completar a missão... - redimia-se Shinkokuna.

- Não me venhas com desculpas seu verme! - com isto, levantou a sua mão, e criou uma espécie de buraco negro do tamanha da palma da sua mão. Uma força enorme de sucção resultou do movimento do líder dos Vindices, e foi direccionado ao lugar onde se encontrava o Vindice incompetente. As suas sombras começaram a ser sugadas, sendo ele também sugado com elas.

- Misericórdia meu senhor. Por favor!! - suplicava Shinkokuna.

- Estás a pedir misericórdia a mim? AHAHAH! Quem erra é punido. Sempre deixei isso claro!

Todas as sombras foram sugadas, e qualquer rasto de Shinkokuna desaparecera. Um silêncio pesado manteu-se no átrio até o líder o interromper.

- Isto é o que acontece a quem falha. Se não cumprirem as minhas ordens, terão o mesmo destino. - avisou a besta sombria. Ergueu uma mão, e um guarda surgiu à sua direita.

- Traz-me o Kurai imediatamente. Preciso de acabar com isto rapidamente antes que seja tarde demais.

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Capítulo IV

O corredor era um caminho sombrio. Nas paredes periféricas encontravam-se velas cujas chamas dançavam quando alguma aragem passava. Um Vindice percorria esse mesmo corredor a um passo apressado. Estava nervoso e calafrios percorriam-lhe a espinha, não conseguindo parar o trémulo das suas mãos. Prosseguiu cumprindo ordens do seu líder. Virou à esquerda e continuou a andar até deparar-se com uma porta. Engoliu em seco e deu duas pancadas na madeira, ecoando. Não houve qualquer reacção do outro lado da porta. Repetiu o movimento anterior e reparou que a porta estava aberta. Abriu a porta, e entrou numa divisão escura. Havia umas mesas, umas com frascos com olhos, outras com dedos humanos. Era tudo horripilante. No entanto, ninguém se encontrava ali. Subitamente, ouviu um grito feminino. Seguiu a voz, e encontrou uma outra porta que estava encostada. O Vindice curioso espreitou e paralisado ficou ao ver tamanha barbaridade. Uma mulher permanecia acorrentada, nos seus membros. Essa correntes estavam presas nas paredes, obrigando-a a ficar de pé. O seu corpo estava nu e cheio de cortes por onde o sangue deslizava. Ouviu-se uma chicoteada.

- Ahhh! - gemeu a mulher.

- Ahaha, eu sei que esse grito não é de dor, mas sim de prazer. - riu malignamente um Homem cuja a aparência era indefinida devida à escuridão.

- Seu porco nojento. Solta-me! - chorava a vítima.

Mais uma chicoteada, desta vez acertando no seio direito da mulher que gritou de dor. Outra chicoteada, agora no seio esquerdo. O sangue escorria cada vez mais rápido e a mulher começava a perder a consciência. Mais uma investida por parte do homem insano.

-Gahhhh!

Esta fora grave, provocando um corte na zona genital da mulher.

O Vindice observava o sofrimento da mulher e sentiu que tinha que interromper aquela monstruosidade.

- Hum..com licença..senhor Kurai. - interrompeu o Vindice com a sua voz trémula.

- O que é que foi agora?! - gritou o Homem que se mantinha na escuridão. A sua voz era assombrosa, proveniente de algum maluco.

- O líder deseja falar consigo. - informou.

- Não vês que agora estou ocupado seu Vindice de m*rda!

A mulher chorava de dor, mas era um choro que quase não se ouvia. Estava quase inconsciente tal era a dor provocada por aquele monstro impiedoso.

- É urgente...

- Fod*sse! Raios te partam a ti e àquela besta! - o homem saiu da sombra. Este não era um Vindice. Não tinha a cara tapada, nem usava capuz. Era um homem magro e alto.

Os seus cabelos eram de um verde acinzentado e estavam desalinhados. A sua cara estava marcada por uma ou duas cicatrizes. Os seus olhos eram cinzentos e assustadores. O seu sorriso era insano e a sua vestimenta era a de um cientista louco.

- Siga-me por favor... - informou o Vindice

- Tch..

Abandonaram a mulher que já havia perdido as forças, e o mais certo era morrer de hemorragia. O sangue não parava de correr, por uma grande quantidade de cortes nas mais variadas partes do corpo. O Vindice indicou o caminho, apesar do cientista já o saber. Este andava a coxear, e fazia uns barulhos esquisitos com a boca quando se movimentava. Por vezes parecia que estava a falar sozinho. Passaram os portões e foram recebidos pelo líder, que se escondia nas sombras.

- Kurai, preciso de ti. - revelou o líder dos Vindices.

- Chatice...tenho mais que fazer seu velho. Além do mais eu não sou Vindice, não sou nenhum cão que acate as tuas ordens.

- Olha o respeito seu inútil. Basta a minha mão, e a tua morte é certa!

- Tente. - riu-se loucamente o Kurai.

- Criança.....Porta-te como um homem e ouve....Todos nós somos uma organização, a Vortex! Eu sou o líder dos Vindices, no entanto poderei dar ordens a outras sub-organizações como a tua, a dos Tetsuki. Há pouco tempo falei com o vosso líder, e pedi que tu viesses para cá para nos ajudar nas tecnologias, e que talvez fosses necessário para o principal objectivo. Por isso posso-te ordenar o que quiser, e se não o fizeres tenho o direito de te punir.

-Tch...cabr*o do velho... - sussurrou.

- A minha missão para ti é que cries uma unidade ofensiva com 6 elementos. Tu incluído. Cada elemento da unidade deverá pertencer a uma das sub-organizações existentes, ou seja, haverá um membro dos Vindice, um dos Okanius, um dos Ragnar, um dos Tetsuki, que és tu. E também um dos Ectoku e um dos Xonton.

- Sou eu que os tem que reunir?!! - exclamou Kurai.

- Quem haveria de ser?

Kurai começara a perder o sorriso e passava agora para uma expressão mais séria e irritada.

- Então e onde está o Vindice que me acompanhará? - interrogou.

- Ele está a chegar. Além do mais, eu senti que o rapaz já não está mais na cidade, o que me leva a crer que foi com o Yokari. Eu suspeito que estão no templo dos Yokari. Daí a ter que formar um equipa grande, senão não resistiriam frente aos outros Kokenins. Com isto quero dizer, que não vai ser nenhum Vindice qualquer, nem nenhum Okaniu qualquer. Como sabes existem 3 Dayhioshas de cada sub organização. Tu és um dos Dayhioshas dos Tetsuki. E eu quero que todos os membros que reunires sejam os Dayhioshas respectivos.

- Está bem...mas esse Vindice nunca mais chega? Quanto mais depressa formos, mais depressa voltamos. - reclamou Kurai, impaciente.

- A paciência é uma virtude Kurai. - falou uma voz que se aproximava. Os passos estavam cada vez mais próximos e da escuridão apareceu um Vindice. Mas este não era um Vindice qualquer. A sua capa tinha tons de preto com roxo. A sua cara mantia-se tapada tal como os restantes, mas este não tinha capuz. Um cabelo arroxeado aparecia por entre as fitas brancas. Um cabelo não muito longo, mas também não muito curto, que era tapado em parte por uma cartola negra.

- Com que então és tu que me irás acompanhar...Murasaki. - afirmou o cientista que lambia os seus lábios de uma maneira repugnante.

- Sim, serei eu a acompanhar-te. Partiremos agora mesmo. - informou. -Voltarei em breve minha majestade.- fez uma vénia ao seu líder.

- Espero resultados... - avisou a sombra demolidora.

Os dois saíram do átrio. Chegaram à entrada principal, e o Vindice criou um portal.

- Tu primeiro. - ofereceu o Vindice.

E desapareceram ali...



Templo Yokari


Encontrava-se numa cidade sombria, os prédios queimados quase a cair de podre, as estradas que se ondulavam devido a forças provenientes da destruição. Corpos amontoados apareciam às resmas nas estradas e passeios, nos jardins, em todo o lado. O sangue reinava. Eram quase incontáveis o número de poças do fluído encarnado.

Percebera que não estava sozinho, olhava em redor e sombras moviam-se rapidamente de um lado para o outro. O som que faziam ao deslocarem-se era completamente assustador e desesperante. Correu. Correu sem parar. Tropeçou num corpo moribundo e caiu por cima de uma criança sem vida e com a cara deformada. Estava toda carbonizada, parecendo que a sua pele se descascava. Tentou gritar, mas nenhum som saiu da sua boca. Estava mudo. Levantou-se ainda com os olhos arregalados e correu mais uma vez. Virou numa esquina e reparou que uns passos mais à frente, algo o esperava. Era um vulto negro que bem reconhecia. Mais uma vez tentou falar, mas o resultado foi igual. O Vindice aproximava-se e agora Hikari perdera a capacidade de locomoção. As suas pernas estavam tão pesadas que pareciam que iam perfurar o chão.

O medo assombrou-lhe a mente, não se conseguia mexer, não conseguia falar. "O que mais iria acontecer?" O vulto já estava muito perto, e saía da escuridão de onde veio. O Vindice parou uns minutos em frente ao rapaz sem fazer nada, apenas observava os olhos de terror do pobre jovem que nada podia fazer, No entanto o Vindice não atacara. Este puxou o capuz para trás e começou a tirar as ligaduras. Começou de cima para baixo, e já se viam os cabelos do Vindice, que eram longos e claros. Mal o Vindice retirou o resto das ligaduras, o coração do rapaz inocente parara de bater. A sua consciência entrara em choque, e os seus olhos pareciam querer sair de tamanho medo e espanto. A cara do Vindice não era algo horrível, muito pelo contrário. A sua expressão era terna e simpática. Não era um homem, era uma mulher, doce e gentil que olhava com um sorriso ligeiro. Hikari não queria acreditar no que via, à sua frente estava o rosto da sua mãe como sempre o conhecera. Hikari não conseguia pensar em nada, nem tinha a capacidade de chorar. Ficou simplesmente paralisado e incrédulo.

- Meu filho - disse sua mãe carinhosamente.

Hikari, mudo, reconhecera a doce voz da sua mãe. "Mas como?".

- Meu filho...- aproximava-se, tocando com as suas mãos nas bochechas do seu filho. - Vais morrer! - Um expressão insana aparecera no rosto da sua mãe e os seus cabelos flutuavam agora. Colocou as suas mãos no seu filho, uma na sua nuca e outra no queixo. Hikari sem se conseguir mover, chorava por dentro. Num movimento violento e cruel, o vulto rodopiou as suas mãos e um estalido ouviu-se, e o corpo de Hikari tombou, no chão, sem vida.

- AHHHHHHHHHHH!

Hikari levantara-se rapidamente. Estava numa cama de lençóis brancos. Olhou em redor e não vi aquele vulto, não viu os prédios queimados nem sentiu o cheiro a podre. Tinha sido tudo um pesadelo. Suspirou e recostou-se na cama. Hikari suava aliviado, mas ainda atordoado pelo que viu naquele sonho horrendo. Ouviu passos vindos por trás da porta. Porta essa que andava agora para a frente, fazendo uma mulher entrar. Era uma mulher linda. Tinha os cabelos azuis escuro, e os seus olhos eram cor de água, impondo um azul quase transparente. Tinha os seios arredondados e de tamanho médio. Não era nem muito alta, nem muito baixa e apresentava um corpo em forma. Trazia uma saia branca que permitia que as suas pernas aparecessem e por cima, tinha uma espécie de capa justa, não muito volumosa que se sobrepunha a ligaduras que serviam de roupa.

- Olá Hikari. Estás melhor? - perguntou suavemente.

- S-sim..estou... - respondeu algo envergonhado.

- Desculpa não me ter apresentado. Eu sou a Mizumi. A Kokenin da água.

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