Personagens
Hikari Shori
Honoo
Murasaki & Kurai
Mizumi
Bem estou acabando esta fic garanto que será bastante mais bastante violento e intrigante, logo posto todos capítulos
Hikari Shori
Spoiler :
Honoo
Spoiler :
Murasaki & Kurai
Spoiler :
Mizumi
Spoiler :
Prólogo
Spoiler :
A escuridão dominava naquela hora. Em cima de um arranha-céus encontravam-se três vultos. Os três tinham a face tapada com fitas brancas que enrolavam as suas cabeças. Estas por sua vez eram tapadas por capuchos que pertenciam às suas capas escuras. Os três vislumbravam a vista negra da cidade, quando um deles quebrou o silêncio.
-Tens a certeza que é esta cidade? - perguntava o vulto da direita.
-Com certeza, o líder nunca erra...Todos sabem o que têm a fazer certo? - questionava o do meio.
-Claro... -responderam os dois restantes.
-Pois bem, a hora chegou.
No momento em que o vulto terminara a frase, saltou do prédio, dirigindo-se ao centro popularizado da cidade. Os outros dois fizeram o mesmo, mas seguiram direcções diferentes. O vulto que havia aterrado no centro, emanara sombras das suas mãos moldando uma enorme katana negra. Nessa mesma katana fluíam chamas negras. Vários gritos fizeram-se ouvir por parte das pessoas que se encontravam ali. O homem mascarado investiu com a sua espada, cortando tudo o que lhe aparecia à frente. Várias cabeças tombavam e o chão tingia-se de sangue e de entranhas. A cidade estava um frenesim, as pessoas procuravam fugir por todo o lado enquanto gritavam histericamente.
-Não vão escapar. - dizia malignamente o homem encapuçado. Parecia sorrir apesar de ter a face tapada.
Proferiu certas palavras, e manipulou uma enorme esfera negra na sua mão direita. Projectou-a em direcção a um prédio que de imediato explodira. A sua parte superior inclinava-se agora e caía em direcção aos inúmeros inocentes que eram esmagados pela estrutura.
Num outro plano, outro dos três vultos, transformara as suas sombras numa enorme corrente. Balançava-a e de seguida, num movimento de rotação, dividia os corpos dos indivíduos em dois. Rios de sangue espirravam a cada investida do vulto, que não parava de atacar.
A cidade estava a ser completamente aniquilada, os vultos assassinavam tudo o que encontravam à sua mercê, destruíram infra-estruturas, casas, vidas. A noite passara de negra para vermelha. Nas estradas, os carros, destroçados, estavam em chamas, enquanto que os sobreviventes gritavam de dor e de agonia, a tentar sair dos mesmos. Corpos dilacerados, queimados, destroçados. Era um inferno. Um cheiro nauseabundo fazia-se sentir, o cheiro a carne humana queimada, o cheiro a sangue, o cheiro da morte.
Os três vultos estavam juntos outra vez.
AHAHAHA! Não penses que escapas. - dizia, apontando para uma criança que fugia sem um dos braços.
Rapidamente formou um prego a partir das suas sombras, e arremessou-o em direcção ao crânio da jovem, fazendo este quebrar. A criança caiu no chão, sem reacção e sem vida, enquanto jorrava sangue da cabeça.
De seguida viu um homem que chorava. Deveria de ser o pai da criança. O vulto aproximou-se, como se pairasse no ar, agitando as suas sombras. Com a sua mão esquerda, apertou a cara húmida do homem, que gritava agora de dor. Com um riso maléfico, o homem de cara tapada, contraiu os músculos da mão e destruiu a face do inocente homem. À medida que apertava, sangue escorria dos ouvidos, dos olhos e do nariz da vítima. A sua boca paralisara num grito agoniante. Por fim, um som característico, os ossos da cara do homem quebraram por completo, e uma das suas órbitas acabara por cair.
-Ahahahaha!
-Já chega Vancher...vamos voltar e reportar o que aconteceu ao líder. Amanhã voltaremos para verificar se todos morreram, mas principalmente se "ele" morreu...
-Ele? - questionava-se o vulto que se mantia calado até agora.
- Quando regressarmos a Vendicare, contarei-vos tudo.
-Tens a certeza que é esta cidade? - perguntava o vulto da direita.
-Com certeza, o líder nunca erra...Todos sabem o que têm a fazer certo? - questionava o do meio.
-Claro... -responderam os dois restantes.
-Pois bem, a hora chegou.
No momento em que o vulto terminara a frase, saltou do prédio, dirigindo-se ao centro popularizado da cidade. Os outros dois fizeram o mesmo, mas seguiram direcções diferentes. O vulto que havia aterrado no centro, emanara sombras das suas mãos moldando uma enorme katana negra. Nessa mesma katana fluíam chamas negras. Vários gritos fizeram-se ouvir por parte das pessoas que se encontravam ali. O homem mascarado investiu com a sua espada, cortando tudo o que lhe aparecia à frente. Várias cabeças tombavam e o chão tingia-se de sangue e de entranhas. A cidade estava um frenesim, as pessoas procuravam fugir por todo o lado enquanto gritavam histericamente.
-Não vão escapar. - dizia malignamente o homem encapuçado. Parecia sorrir apesar de ter a face tapada.
Proferiu certas palavras, e manipulou uma enorme esfera negra na sua mão direita. Projectou-a em direcção a um prédio que de imediato explodira. A sua parte superior inclinava-se agora e caía em direcção aos inúmeros inocentes que eram esmagados pela estrutura.
Num outro plano, outro dos três vultos, transformara as suas sombras numa enorme corrente. Balançava-a e de seguida, num movimento de rotação, dividia os corpos dos indivíduos em dois. Rios de sangue espirravam a cada investida do vulto, que não parava de atacar.
A cidade estava a ser completamente aniquilada, os vultos assassinavam tudo o que encontravam à sua mercê, destruíram infra-estruturas, casas, vidas. A noite passara de negra para vermelha. Nas estradas, os carros, destroçados, estavam em chamas, enquanto que os sobreviventes gritavam de dor e de agonia, a tentar sair dos mesmos. Corpos dilacerados, queimados, destroçados. Era um inferno. Um cheiro nauseabundo fazia-se sentir, o cheiro a carne humana queimada, o cheiro a sangue, o cheiro da morte.
Os três vultos estavam juntos outra vez.
AHAHAHA! Não penses que escapas. - dizia, apontando para uma criança que fugia sem um dos braços.
Rapidamente formou um prego a partir das suas sombras, e arremessou-o em direcção ao crânio da jovem, fazendo este quebrar. A criança caiu no chão, sem reacção e sem vida, enquanto jorrava sangue da cabeça.
De seguida viu um homem que chorava. Deveria de ser o pai da criança. O vulto aproximou-se, como se pairasse no ar, agitando as suas sombras. Com a sua mão esquerda, apertou a cara húmida do homem, que gritava agora de dor. Com um riso maléfico, o homem de cara tapada, contraiu os músculos da mão e destruiu a face do inocente homem. À medida que apertava, sangue escorria dos ouvidos, dos olhos e do nariz da vítima. A sua boca paralisara num grito agoniante. Por fim, um som característico, os ossos da cara do homem quebraram por completo, e uma das suas órbitas acabara por cair.
-Ahahahaha!
-Já chega Vancher...vamos voltar e reportar o que aconteceu ao líder. Amanhã voltaremos para verificar se todos morreram, mas principalmente se "ele" morreu...
-Ele? - questionava-se o vulto que se mantia calado até agora.
- Quando regressarmos a Vendicare, contarei-vos tudo.
Bem estou acabando esta fic garanto que será bastante mais bastante violento e intrigante, logo posto todos capítulos