![[ANTIGO] Sangue Azul [Guerra/Drama] Empty](https://2img.net/i/empty.gif)
Sangue Azul
Olhando minhas fotos, ano a ano percebo como foi minha vida, e como minha história se passa, vejo as fotos de quando eu era apenas uma criança inocente, havia apenas cinco anos, e sorria como uma criança, a criança que eu era, o tipo de criança que vê diversão nas coisas mais sem graça e vazias, como a vida. Observo outras fotos, e percebo as fotos da minha adolescência, quando eu já havia completado quinze anos, foi nesta época em que desenvolvi bipolaridade, e foi nesta época que comecei a ver o quão fútil era o mundo, mas ainda conseguia viver feliz, isso até eu meus 25 anos, nesta época eu já havia me formado em história, e dava aulas as terças e quintas em uma escola secundaria no subúrbio do Texas.Eu estava feliz com a vida que eu levava, já sonhava em ter uma mulher e filhos, até que tudo começou a piorar, meu distúrbio bipolar piorou muito e comecei a perder os poucos amigos que eu ainda tinha, até que veio a depressão, não sorria mais como quando eu era criança, nas minhas fotos da fase adulta, percebe-se muito bem, o “sorriso de drogado” que eu fazia, para disfarçar a tristeza, eu realmente parecia um drogado naquelas fotos, algo que não me considero, apesar de eu fumar, pois não acho que fumar um simples charuto conte como “droga”, para mim é só mais uma maneira de tentar abater o tédio da minha vida -sem sucesso, obviamente- ,além do mais, nunca sofri qualquer tipo de doença de saúde, infelizmente, e eu até já tentei, cheguei a fumar dez maços por dia, mas não consegui, ainda não consegui morrer, esse é um desejo que tenho desde os 28, quando eu desenvolvi esquizofrenia .Cheguei ao ponto de tentar suicídio, pois não agüentava mais sempre me decepcionar quando descobrisse que o fato de alguém estar querendo me matar,era uma mentira inventada pela minha mente,então tentei por mim mesmo acabar com aquela tristeza ,no entanto falhei, infelizmente a queda de alto de um prédio de 30 andares não me matou, e o pior de tudo, minha mente decidiu me trair novamente, e me deu “Pig”. Pig é alguém com quem sempre pude conversar, pois ele nunca esteve longe de mim, pelo simples fato de “Pig” ser a minha segunda personalidade. Sim, minha mente perversa chegou ao ponto de trazer um transtorno de personalidade múltipla, pra proteger a minha vida de mim mesmo, e ainda me obrigar a traze progresso pra minha vida,em compensação,aos poucos Pig me ajudou a livrar-me da esquizofrenia.Eu já não havia mais aquela velha impressão de que qualquer um era suspeito quando não havia nada do que suspeitar.Mas isso era só até realmente haver algo em que pudesse haver suspeitos, quando isso acontecia Pig pegava os poucos resquícios da velha doença, e conseguia descobrir qualquer suspeito, inclusive pensava de duas maneiras,a primeira, pensando como eu, negativamente , em uma realidade em que as pessoas são todas lixo , e que qualquer um haveria motivo para ser o culpado, e a segunda, pensando como ele , positivamente , em uma realidade distinta, onde todos tem algo de bom, e não poderiam ser suspeitos. Com isso, meus problemas psicológicos me faziam ser imparcial,e investigar todas as possibilidade de qualquer um ser o culpado, até chegar ao ponto de eu ser contratado pela polícia para prender ajudar nas investigações, eu ajudei a prender mais de 50 assassinos diferentes.Pig não deu somente um emprego novo a mim, como também uma vida, eu fazia as coisas agindo como ele diariamente, já havia dormido com inúmeras mulheres,sem mesmo amá-las, e tido inúmeras ressacas, mesmo odiando cerveja.Eu havia uma vida, feita para o Pig aproveitá-la por mim.Isso acontecia, pois o Pig era um reflexo do meu transtorno bipolar, que caso não saiba, é um mal da psiquiatria, onde se passa de maneira inexplicável de um “pólo sentimental” ao outro, do maníaco para o depressivo, dá calma para a fúria, da alegria para a tristeza, enquanto Pig eram os sentimentos positivos, eu era os negativos, eu não conseguia entender como eu era tão feliz quando estava sendo Pig,talvez fosse por ele crer mais em deus do que eu, não que eu não acreditasse, pelo contrário , sempre acreditei, e já freqüentei várias igrejas judias, inclusive Pig é quem freqüentava por mim mais atualmente. Porém, um dia meus costumes religiosos chamaram atenção de um grupo de pessoas em específico. Dois homens.Olhos azuis.Cabeças raspadas .Pedaços de ferro na mão. Skinheads,neonazistas, me derrubaram no chão rapidamente, e começaram a me agredir, certamente por causa da minha crença, pois eu possuía olhos azuis e cabelos loiros, faço parte da “raça ariana”,julgada tão superior por eles.Achei que ia morrer,até que surge a figura de um homem com terno,e de cabelo moicano roxo,que rapidamente nocauteou e em seguida mata ambos, fiquei frustrado por não ter morrido,e ao mesmo tempo curioso para saber quem era esse homem do cabelo moicano.Mais tarde descobri isso.Ele era Mandrake,Harrison Mandrake
Olhando minhas fotos, ano a ano percebo como foi minha vida, e como minha história se passa, vejo as fotos de quando eu era apenas uma criança inocente, havia apenas cinco anos, e sorria como uma criança, a criança que eu era, o tipo de criança que vê diversão nas coisas mais sem graça e vazias, como a vida. Observo outras fotos, e percebo as fotos da minha adolescência, quando eu já havia completado quinze anos, foi nesta época em que desenvolvi bipolaridade, e foi nesta época que comecei a ver o quão fútil era o mundo, mas ainda conseguia viver feliz, isso até eu meus 25 anos, nesta época eu já havia me formado em história, e dava aulas as terças e quintas em uma escola secundaria no subúrbio do Texas.Eu estava feliz com a vida que eu levava, já sonhava em ter uma mulher e filhos, até que tudo começou a piorar, meu distúrbio bipolar piorou muito e comecei a perder os poucos amigos que eu ainda tinha, até que veio a depressão, não sorria mais como quando eu era criança, nas minhas fotos da fase adulta, percebe-se muito bem, o “sorriso de drogado” que eu fazia, para disfarçar a tristeza, eu realmente parecia um drogado naquelas fotos, algo que não me considero, apesar de eu fumar, pois não acho que fumar um simples charuto conte como “droga”, para mim é só mais uma maneira de tentar abater o tédio da minha vida -sem sucesso, obviamente- ,além do mais, nunca sofri qualquer tipo de doença de saúde, infelizmente, e eu até já tentei, cheguei a fumar dez maços por dia, mas não consegui, ainda não consegui morrer, esse é um desejo que tenho desde os 28, quando eu desenvolvi esquizofrenia .Cheguei ao ponto de tentar suicídio, pois não agüentava mais sempre me decepcionar quando descobrisse que o fato de alguém estar querendo me matar,era uma mentira inventada pela minha mente,então tentei por mim mesmo acabar com aquela tristeza ,no entanto falhei, infelizmente a queda de alto de um prédio de 30 andares não me matou, e o pior de tudo, minha mente decidiu me trair novamente, e me deu “Pig”. Pig é alguém com quem sempre pude conversar, pois ele nunca esteve longe de mim, pelo simples fato de “Pig” ser a minha segunda personalidade. Sim, minha mente perversa chegou ao ponto de trazer um transtorno de personalidade múltipla, pra proteger a minha vida de mim mesmo, e ainda me obrigar a traze progresso pra minha vida,em compensação,aos poucos Pig me ajudou a livrar-me da esquizofrenia.Eu já não havia mais aquela velha impressão de que qualquer um era suspeito quando não havia nada do que suspeitar.Mas isso era só até realmente haver algo em que pudesse haver suspeitos, quando isso acontecia Pig pegava os poucos resquícios da velha doença, e conseguia descobrir qualquer suspeito, inclusive pensava de duas maneiras,a primeira, pensando como eu, negativamente , em uma realidade em que as pessoas são todas lixo , e que qualquer um haveria motivo para ser o culpado, e a segunda, pensando como ele , positivamente , em uma realidade distinta, onde todos tem algo de bom, e não poderiam ser suspeitos. Com isso, meus problemas psicológicos me faziam ser imparcial,e investigar todas as possibilidade de qualquer um ser o culpado, até chegar ao ponto de eu ser contratado pela polícia para prender ajudar nas investigações, eu ajudei a prender mais de 50 assassinos diferentes.Pig não deu somente um emprego novo a mim, como também uma vida, eu fazia as coisas agindo como ele diariamente, já havia dormido com inúmeras mulheres,sem mesmo amá-las, e tido inúmeras ressacas, mesmo odiando cerveja.Eu havia uma vida, feita para o Pig aproveitá-la por mim.Isso acontecia, pois o Pig era um reflexo do meu transtorno bipolar, que caso não saiba, é um mal da psiquiatria, onde se passa de maneira inexplicável de um “pólo sentimental” ao outro, do maníaco para o depressivo, dá calma para a fúria, da alegria para a tristeza, enquanto Pig eram os sentimentos positivos, eu era os negativos, eu não conseguia entender como eu era tão feliz quando estava sendo Pig,talvez fosse por ele crer mais em deus do que eu, não que eu não acreditasse, pelo contrário , sempre acreditei, e já freqüentei várias igrejas judias, inclusive Pig é quem freqüentava por mim mais atualmente. Porém, um dia meus costumes religiosos chamaram atenção de um grupo de pessoas em específico. Dois homens.Olhos azuis.Cabeças raspadas .Pedaços de ferro na mão. Skinheads,neonazistas, me derrubaram no chão rapidamente, e começaram a me agredir, certamente por causa da minha crença, pois eu possuía olhos azuis e cabelos loiros, faço parte da “raça ariana”,julgada tão superior por eles.Achei que ia morrer,até que surge a figura de um homem com terno,e de cabelo moicano roxo,que rapidamente nocauteou e em seguida mata ambos, fiquei frustrado por não ter morrido,e ao mesmo tempo curioso para saber quem era esse homem do cabelo moicano.Mais tarde descobri isso.Ele era Mandrake,Harrison Mandrake