Capitulo 1:
The beginning of the end
Certo dia, na portaria da escola, o porteiro observou da portaria um jovem vindo em direção a esta. Ele tinha uniforme da escola, mas vinha com passos muito lerdos. Então, o porteiro grita:
-Ei! Você! Vamos, você esta atrasado. Adianta esses passos ou vai perder a segunda aula.
Então, vendo que Jellmar não tinha reagido ao grito, gritou mais uma vez:
-Vamos rapaz, se bater o sinal você vai nem pegar a segunda aula.
Mal sabia o porteiro o que estava prestes a acontecer. Quando o garoto se aproximou da portaria, Fernando notou que tinha algo errado. Jellmar estava ficando com o tom de pele meio pálido e parecia que não estava quase se aguentando em pé. O garoto então falou:
-Me ajude, senhor.
Depois de ter falado isso, Jellmar desmaiou. Fernando segurou este, não deixando-o cair no chão. O porteiro percebeu que no braço do garoto tinha uma marca de mordida que estava sangrando muito. Então ele fala para o garoto:
-Aguente firme que irei levar você para enfermaria.
O garoto se encontrava inconsciente nos braços de Fernando que estava o levando ao centro médico da escola. Chegando no local, Fernando procurou sua amada enfermeira. (Ele nunca tinha declarado todo seu amor por ela.) Fernando avistou sua amada enfermeira Jully e gritou para ela:
-Jully, por favor me ajude aqui! Tem um aluno ferido aqui! Ele está desmaiado!
Jully então fala para Fernando colocar o garoto na cama da enfermaria com a cabeça de lado e mais baixa que as pernas.
- Com licença, Fernando, deixe-me dar uma olhada nesse garoto. - Disse Jully.
Fernando ficou todo corado. Nunca tinha chegado tão perto de Jully, pois sentia muito vergonha dela, mas sempre a observou de longe. Fernando, mesmo sendo um rapaz maduro, nunca teve coragem de se declarar e nem de conversar com a mesma, mas sabia que, no seu coração, era apaixonado por ela.
Jully se aproximou do garoto e tentou sentir o pulso do mesmo. Não sentindo o pulso, ela fez todos os procedimentos de primeiros socorros. Olhou para Fernando e falou:
-Chame uma ambulância! Esse garoto não está demonstrando sinal de vida! Rápido! Não vamos perder a vida de um garoto. Não enquanto eu estiver aqui. Vamos.
Fernando pegou seu celular e tentou chamar uma ambulância, mas toda a linha telefônica estava congestionada. Ele não desistiu de tentar e disse para Jully:
-Tem algo errado. As linhas telefônicas estão congestionadas.
Jully olhou para Fernando novamente e falou:
-Não desista! Continue tentando! Uma hora, você consegue!
Fernando se sentiu motivado e continuou tentando ligar enquanto Jully tentava salvar por alguns minutos o garoto.
-Nada, não conseguiu nada ainda? - Perguntou Jully
Fernando olhou nos olhos da enfermeira e, balançando a cabeça negativamente, respondeu a mesma. Esta disse para ele:
-Não podemos fazer mais nada. Ele está realmente morto. Como pôde isso? Essa ferida não iria levar a óbito! É quase impossível isso! Como pôde?
A enfermeira não conseguiu entender nada do que tinha ocorrido. O porteiro já não enxergou mais o brilho nos olhos dela, então ele olhou para a enfermeira e falou:
-Você pelo menos fez o que pôde, não pode se culpar. Eu sei que você fez o que pôde. Não se magoe por isso.
Jully então olhou para Fernando e disse:
-Você não percebe que acabo de deixar uma vida de uma pessoa ir embora? Você sabe o que é isso? Eu deveria dar minha vida para salvar a vida de outras pessoas, mas nem isso eu fui capaz, então para que eu sirvo?
O porteiro não soube o que dizer e abaixou sua cabeça, olhando em direção ao chão.
-Viu, nem você sabe a resposta. - Disse a enfermeira.
Esta começou a chorar, então o homem levanta e vai em direção a mulher.
-Não gosto de ver você chorando assim. Eu sei que você fez o que foi possível, então não chore, por favor! - Disse Fernando.
O porteiro mudou sua direção, indo até o bebedouro. Buscou um copo d'água. Ele pensou
"O que eu devo fazer agora? Não sei o que devo fazer. Merda! Eu, com todo esse tempo vivido, não sei o que fazer."
Enquanto isso, Jully deu um suspiro e enxugou seu rosto com as mãos. Levantou da cadeira onde estava sentada e se direcionou ao garoto morto, dando alguns passos meio lentos, quando derrepente o garoto que aparentava morto, abre os olhos. ''mais aqueles olhos não era olhos normais.''
The beginning of the end
Certo dia, na portaria da escola, o porteiro observou da portaria um jovem vindo em direção a esta. Ele tinha uniforme da escola, mas vinha com passos muito lerdos. Então, o porteiro grita:
-Ei! Você! Vamos, você esta atrasado. Adianta esses passos ou vai perder a segunda aula.
Jovem que vinha em direção a portaria da escola:
Jellmar: Um jovem misterioso tinha 19 anos e estudava na escola Independence, uma escola muito respeitada em toda cidade.
Porteiro da escola:
Fernando: O porteiro da escola Independence. Um porteiro de 29 anos que era um rapaz bonito e admirado pelas meninas da escola, mas nunca deu bola para nenhuma. Ele é realmente apaixonado pela enfermeira da escola.
Então, vendo que Jellmar não tinha reagido ao grito, gritou mais uma vez:
-Vamos rapaz, se bater o sinal você vai nem pegar a segunda aula.
Mal sabia o porteiro o que estava prestes a acontecer. Quando o garoto se aproximou da portaria, Fernando notou que tinha algo errado. Jellmar estava ficando com o tom de pele meio pálido e parecia que não estava quase se aguentando em pé. O garoto então falou:
-Me ajude, senhor.
Depois de ter falado isso, Jellmar desmaiou. Fernando segurou este, não deixando-o cair no chão. O porteiro percebeu que no braço do garoto tinha uma marca de mordida que estava sangrando muito. Então ele fala para o garoto:
-Aguente firme que irei levar você para enfermaria.
O garoto se encontrava inconsciente nos braços de Fernando que estava o levando ao centro médico da escola. Chegando no local, Fernando procurou sua amada enfermeira. (Ele nunca tinha declarado todo seu amor por ela.) Fernando avistou sua amada enfermeira Jully e gritou para ela:
-Jully, por favor me ajude aqui! Tem um aluno ferido aqui! Ele está desmaiado!
Enfermeira da escola Jully:
Jully: Enfermeira da escola. Uma jovem bonita e simples, ela ama sua profissão. Por ser muito bonita, muitos jovens do colégio fingem estar doentes para serem cuidados por ela.
Ela tem 26 anos. Tem também um corpo esculpido nas nuvens.
Jully então fala para Fernando colocar o garoto na cama da enfermaria com a cabeça de lado e mais baixa que as pernas.
- Com licença, Fernando, deixe-me dar uma olhada nesse garoto. - Disse Jully.
Fernando ficou todo corado. Nunca tinha chegado tão perto de Jully, pois sentia muito vergonha dela, mas sempre a observou de longe. Fernando, mesmo sendo um rapaz maduro, nunca teve coragem de se declarar e nem de conversar com a mesma, mas sabia que, no seu coração, era apaixonado por ela.
Jully se aproximou do garoto e tentou sentir o pulso do mesmo. Não sentindo o pulso, ela fez todos os procedimentos de primeiros socorros. Olhou para Fernando e falou:
-Chame uma ambulância! Esse garoto não está demonstrando sinal de vida! Rápido! Não vamos perder a vida de um garoto. Não enquanto eu estiver aqui. Vamos.
Fernando pegou seu celular e tentou chamar uma ambulância, mas toda a linha telefônica estava congestionada. Ele não desistiu de tentar e disse para Jully:
-Tem algo errado. As linhas telefônicas estão congestionadas.
Jully olhou para Fernando novamente e falou:
-Não desista! Continue tentando! Uma hora, você consegue!
Fernando se sentiu motivado e continuou tentando ligar enquanto Jully tentava salvar por alguns minutos o garoto.
-Nada, não conseguiu nada ainda? - Perguntou Jully
Fernando olhou nos olhos da enfermeira e, balançando a cabeça negativamente, respondeu a mesma. Esta disse para ele:
-Não podemos fazer mais nada. Ele está realmente morto. Como pôde isso? Essa ferida não iria levar a óbito! É quase impossível isso! Como pôde?
A enfermeira não conseguiu entender nada do que tinha ocorrido. O porteiro já não enxergou mais o brilho nos olhos dela, então ele olhou para a enfermeira e falou:
-Você pelo menos fez o que pôde, não pode se culpar. Eu sei que você fez o que pôde. Não se magoe por isso.
Jully então olhou para Fernando e disse:
-Você não percebe que acabo de deixar uma vida de uma pessoa ir embora? Você sabe o que é isso? Eu deveria dar minha vida para salvar a vida de outras pessoas, mas nem isso eu fui capaz, então para que eu sirvo?
O porteiro não soube o que dizer e abaixou sua cabeça, olhando em direção ao chão.
-Viu, nem você sabe a resposta. - Disse a enfermeira.
Esta começou a chorar, então o homem levanta e vai em direção a mulher.
-Não gosto de ver você chorando assim. Eu sei que você fez o que foi possível, então não chore, por favor! - Disse Fernando.
O porteiro mudou sua direção, indo até o bebedouro. Buscou um copo d'água. Ele pensou
"O que eu devo fazer agora? Não sei o que devo fazer. Merda! Eu, com todo esse tempo vivido, não sei o que fazer."
Enquanto isso, Jully deu um suspiro e enxugou seu rosto com as mãos. Levantou da cadeira onde estava sentada e se direcionou ao garoto morto, dando alguns passos meio lentos, quando derrepente o garoto que aparentava morto, abre os olhos. ''mais aqueles olhos não era olhos normais.''