A última parte desde sinistro plano.

Os Rothschild - parte 3

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Sumário

A economia é apenas a extensão social de um sistema energético natural. Tem, também, 3 componentes passivos. Por causa da distribuição da riquesa, da falta de comunicação e da falta de dados, este ramo foi o último sistema energético sobre o qual se adquiriu o conhecimento necessário sobre estes 3 componentes passivos.

Uma vez que a energia é a chave de toda a actividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo económico. Para que a nossa posiçãopossa ser mantida, é preciso assegurarmos para nós o conhecimento da ciência do controlo de todos os factores económicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial.

Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento.

Isso torna-se cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios.

Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados depreendam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efectividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância.

Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia, que não incluirei aqui. Pode consultá-lo no documento original em inglês.

Até agora, aprendemos muito.

Que a elite está ao ataque;
Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia;
Que ela declarou guerra ao homem comum;
O seu único objectivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade;
Que os meios que a elite aplicam são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica;
Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio;
Podemos agora entender o que se passa no mundo hoje: um ataque à classe média, para normalizar a sociedade no modelo desejado pela elite: um povo uniforme e ignorante.

Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão.

Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objectivo é manter a sua condição de elite.

Mas segue-se mais. E pior.

Introdução aos Amplificadores Econômicos

Os amplificadores económicos são os componentes activos da engenharia económica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é a de que ele recebe um sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada.

O tipo mais simples de amplificador económico é a propaganda.

Se uma pessoa fôr tratada pelo anunciante na TV como se fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório económico e empregará a sua energia para comprar esse produto impulsivamente na próxima vez que passar numa loja.

Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada…..

Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direcção em relação direta com o sinal de entrada……

Os amplificadores económicos caem em classes chamadas estratégias e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas de logísticas em vez de eléctricas.

Portanto, os amplificadores económicos não só produzem um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados mara medir as alterações do circuito económico.

Os Rothschild - parte 3 Mayer_amschel-rothschild


Relação das entradas

Questões a serem respondidas:

o quê
onde
porquê
quando
como
quem

Fontes gerais de informação:

vigilância telefónica
análise do lixo
espionagem
comportamento das crianças na escola
Estilos de vida através de:

comida
alojamento
roupa
transportes
Contactos sociais:

telefone – registo detalhado das chamadas
família – certificados de casamento, de nascimento, etc.
amigos, sócios, etc.
inscrição em associações
afiliação política
O rastreio pessoal

Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo:

contas bancárias
compras por cartão de crédito
compras por cartão de crédito “etiquetadas” – compras de produtos com o código de barras UPC
Bens:

contas bancárias
contas poupança
propriedades
negócios
automóveis, etc.
outros depósitos em bancos
acções
Compromissos

Credores
inimigos (processos em tribunal)
empréstimos
Fontes governamentais *

Assistência social
Segurança Social
Excedentes de comida
bolsas de estudos
subsídios
* Fontes – o cidadão irá quase sempre tornar a colecta de informação fácil se puder operar no princípio “sanduiche gratuita” de “comer agora, pagar depois”.

Fontes governamentais (via intimidação)

IRS
OSHA
censos
etc.
Outras fontes governamentais – espionagem do correio

Padrões de comportamento – Programação

Forças e fraquezas:

actividades (desportos, passatempos, etc.)
antecedentes criminais
Registos de saúde (sensibilidade a drogas, à dôr, etc.)
Registos psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hiipnose, dôr, prazer, amor, sexo)
Maneiras de reação – adaptabilidade – comportamento:

consumo de álcool
consumo de drogas
diversões
factores religiosos influenciando o comportamento
outros métodos de escape à realidade
Pagamentos, modo de operação – paga a tempo, etc.

pagamentos de contas de telefone
compras de energia
compras de água
renegociação de empréstimos
prestação da casa
prestação do automóvel
pagamentos com cartão de crédito
Sensibilidade política:

crenças
contactos
posição
forças/fraquezas
projectos/actividades
Registos legais – controlo comportamental ( pretextos para investigação, buscas, detenção ou emprego de força)

registos de tribunal
registos da polícia
registos de condução automóvel
relatórios feitospela polícia
informação sobre os seguros
atitutes anti-establishment
Origem de Informação Nacional

Fontes comerciais (via IRS, etc):

preços dos produtos
vendas
investimentos em
stocks/inventário
ferramentas de produção e maquinaria
prédios e melhoramentos
mercado de acções
bancos e agências de crédito:
informação de crédito
pagamentos
Fontes diversas:

sondagens de opinião
publicações
registos telefónicos
compras de bens e utilidades
Relação de saídas

Saídas – criar situações controladas – mannipulação da economia, e portanto da sociedade – controlo através do controlo de compensações e ganhos

Sequência:

Criar oportunidades;
Destruir oportunidades
Controlar o ambiente económico
controlar a disponibilidade de matérias-primas
controlar o capital
controlar as taxas de juros
controlar a inflação da moeda
controlar a posse de propriedade
controlar a capacidade industrial
controlar a produção
controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo)
controlar os preços dos produtos de consumo
controlar os serviços, força laboral, etc.
controlar os pagamentos aos funcionários do governo
controlar a funções legais
controlar dos dados pessoais – inacessíveis aos atingidos
controlar a propaganda
controlar o contacto dos media
controlar o material disponível para a programação da TV
desviar a atenção das questões reais
criar emoções
criar desordem, caos e insanidade
controlar a concepção de novas formas de taxação
controlar a vigilância
controlar o armazenamento de informação
desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos
controlar as funções legais (repetição de 15)
controlar os factores sociais
controlar as opções de saúde
alimentar-se da fraqueza
minar a riqueza e bens

Os Rothschild - parte 3 Rothschildfamily


Mapa de Estratégias

Faça isto : Para conseguir isto:
Mantenha o público ignorante ///////////// Menos organização pública

Mantenha o acesso ao controle/////////// Reação requerida para as saídas (preços, reação nas vendas)
Crie preocupação ////////// Abaixar das defesas
Ataque a unidade familiar////////////// Controlar a educação da juventude
Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios Mais cooperação e mais dados
Ataque a privacidade da igreja ///////// Destruir a fé nesta forma de governo
Conformidade social //////////Simplificar a programação dos computadores
Minimise o protesto contra os impostos//////// Dados económicos máximos, menos problemas legais
Estabilize a cooperação ////////// Simplificar os coeficientes
Aperte os controlo das variáveis ////////////Dados mais simples – maior previsibilidade
Estabeleça condições limites /////////// Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais
Timing correto ///////////// Menos desfazamento e espalhamento dos dados
Maximize o controlo ////////////Resistência ao controlo mínima
Destrua a moeda /////////// Destruir a fé dos americanos uns nos outros


Diversão, a Estratégia Principal

A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controlo sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância

Isso pode ser conseguido com:

desactivar as suas mentes; sabotar as suas actividades mentais; providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projecto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica.
activar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a sua satisfação em actividades emocionais e físicas, através de:
afrontação e ataque emocional constante (sequestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media – especialmente na TV e jornais.
Dando-lhes o que desejam – em excesso – “junk food para o pensamento” – de privando-os do que realmente precisam.
Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores
Estas medidas eliminam o seu interesse na descoberta das armas silenciosas da tecnologia da automação social.

A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para a seguir oferecer soluções.

Sumário das Diversões

Media: manter a atenção pública afastada dos problemas sociais reais, e cativada por assuntos sem importância.

Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real.

Entretenimento: manter o entertenimento público abaixo do nível da sexta série.

Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais.

Aceitação, a Vitória Principal

O sistema de arma silenciosa opera segundo dados obtidos de um público dócil através da força legal. Muita da informação é obtida para os programadores da arma silenciosa pelo IRS. (ver estudos sobre a Estrutura da Economia Americana para uma lista dos dados recolhidos pelo IRS).

Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória da dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, colectada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores.

Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um factor importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de entradas.

Coeficiente de aceitação – dados numéricos de entrada indicando o status de vitória.

Base psicológica: quando o governo fôr capaz de colectar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manietação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo.

Amplificação das Fontes Energéticas

O passo seguinte no projecto de um amplificador económico e a descoberta das suas fontes energéticas. As fontes energéticas que suportam qualquer economia primitiva são, claro, o fornecimento de matérias-primas, e o consenso nas pessoas em trabalhar para assumir uma posição, cargo, nível ou classe na estrutura social, i.e. providenciar trabalho aos diversos níveis da ordem social.

Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governação a partir do topo.

À medida em que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes.

Isto ameaça a soberania da elite.

Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial.

Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controlo da elite.

É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação económica.

Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora.

Logística

A aplicação de uma estratégia bem sucedida requer um estudo cuidadoso das entrata e saídas, da estratégia ligando as entradas às saídas, e as fontes energéticas disponíveis para alimentar esta estratégia. O seu estudo é chamado de logística.

Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos factores elementares.

Isso significa que um dado sistema é analizado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analizados, até que por este processo se atinja o “átomo” logístico, o indivíduo.

É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo.

O ventre artificial

Desde o momento em que uma pessoa deixa o ventre materno, todos os seus esforços são dirigidos no sentido de construir, manter e refugiar-se em ventres artificiais, vários tipos de dispositivos protectores ou conchas.

O objectivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a actividade quer para a inactividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade – i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer protecção defensiva para actividade ofensiva.

Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas.

A Estrutura Política de uma Nação – Dependência

A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpectuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã.

O núivel de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o “padrinho”?

Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante.

Ação/Ofensiva

A maior parte das pessoas quer ser capaz de subjugar a/ou matar outros seres humanos que os atrapalham na sua vida do dia-a-dia, mas não querem ter de enfrentar os problemas morais ou religiosos que um acto visível como este da sua parte levantariam. Assim, encarregam do trabalho sujo outros (incluindo os seus próprios filhos) para manter as mãos limpas de sangue. Reclamam sobre o tratamento desumano a animais e então comem um delicioso hamburguer vindo de um matadouro no fundo da rua, fora de vista. Mas, ainda mais hipocritamente, pagam taxas para financiar uma associação profissional de assassinos colectivamente chamados de políticos, e então reclamam da corrupção no governo.

Responsabilidade

Mais uma vez, a maioria das pessoas quer ser livre para fazer as coisas (explorar, etc.) mas têm medo de falhar.

O medo do falhanço manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou podera ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra – “Autor”), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam polícitos para enfrentarem a realidade por eles.

As pessoas contratam os políticos para que possam:

obter segurança sem ter de tratar dela.
obter acção sem ter de pensar nela
cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte
evitar a responsabilidade das suas próprias intensões
obter os benefícios da realidade e ciêcia sem exercerem a profissão ou terem de aprender o que fôr sobre estes assuntos.
Dão aos políticos o poder de criar e dirigir a máquina de guerra para:

providenciar a sobrevivência da nação/ventre
evitar a subversão seja do que fôr na sua nação/ventre
destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre
destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre.
Os políticos têm empregos quase-militares, os mais baixos sendo os polícias e soldados, a seguir os advogados e promotores de justiça, que são espiões e sabotadores (licenciados), e a seguir oa juízes que emitem as ordens e dirigem o grupo fechado militar em função das exigências do mercado.

Os generais são os industriais. O nível “presidencial” de comando unificado é partilhado pelos banqueiros internacionais. O público sabe que criou esta farça e a financiou voluntariamente através dos impostos, mas preferia ser subjugado a ser o hipócrita.

Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar.

Os Rothschild - parte 3 Rothschild


Análise do sistema

Para poder tomar decisões económicas computerizadas àcerca da guerra, o princípio activo económico primário, é necessário assignar valores logísticos concretos a cada elemento da estrutura de guerra – tanto para os homens como para os materiais.

Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura.

O Recrutamento (como serviço militar)

Poucos esforços para a modificação do comportamento humano são tão notáveis e efectivos do que a instituição sócio-militar chamada de Recrutamento. O principal objectivo do recrutamento ou outras instituições similares é instilar, por intimidação, nos jovens machos de uma sociedade a convicção dogmática de que o governo é omnipotente. Comça por aprender que uma prece é lenta a reverter o que uma bala faz num instante. Assim, um homem treinado num ambiente religioso por 18 anos da sua vida pode, através deste instrumento do governo, ser quebrado, purgado das suas fantasias e sonhos em alguns meses apenas. Uma vez esta convicção introduzida, tudo o resto é fácil de introduzir.

Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles factores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computerizada dos sistemas sociais e bélicos.

Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento.

O Recrutamento é uma instituição de serviço colectivo compulsório e esclavagismo, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o criticismo dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço “patriótico = nacional”.

Uma vez que uma definição económica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categoris segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc.

Alguma destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe.

Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportacionais aoseu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova Yorque em, por exemplo, 20 anos.

Um problema deste tipo apoia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica.

Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos.

Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de “papel”).

O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata mudam muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção.

Compulsão

Factor I – Como em qualquer estudo de um sistema social, a estabilidade só pode ser atingida compreendento e tendo em conta a natureza humana (acção/padrões de reação). Não o fazer pode ser, e normalmente é, desastroso.

Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ouo incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de acção e reacção devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos.

Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo.

Factor II – O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresca com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios lógica e honra.

Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geleia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou autoestima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante.

Factor III – A Mãe. O elemento feminimo da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a “realidade” quando acontecer, ou antes.

Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de drigas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepôr-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920.

Factor IV – O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoista de evitar o campo de batalha – desde que o filho possa ser persuadido a ir – é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: “sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas”

Factor V – Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço

Factor VI – Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geleia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo.

Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento.

Cidadãos ou Suspeitos?

O que distingue um Estado Policial de um Estado de Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até prova em cotrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e direito de os exercer.

E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade.

Por isso é que os estados de direito se preocuparam em restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juíz pode a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão, ou ao seu registo médico ou qualquer base de dados.

Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que possam conter dados sobre um indivíduo.

Por isso é que está habituado, quando fornece informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições.

Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura.

Como já vimos, a Informação Total é um dos objectivos da elite.

Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema.

De facto. Já foram criadas leis de excepção para permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados pretextos para as aplicar.

O primeiro foi a “guerra à droga”. (A propósito, este é um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de drogas. Comece por conhecer o facto de que a produção de droga no Afganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais. Mais uma vez o princípio de “criar o problema para a seguir oferecer a solução”).

Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro.



Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização

A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter, sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo TODA a informação. E, sob a lei de Segurança Interna, a autorização de vasculhar todas as bases de dados privadas.

O Congresso quiz investigar por duvidar da constitucionalidade de tal projecto. Rumsfeld foi claro e franco: “se o congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projecto se torne secreto”.

isto significa que o Estado Policial é uma realidade, não uma possibilidade.

Os seus mecanismos?

A busca intensiva da internet como meio de recolher todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que tornam imediatamente determinado texto suspeito. Email, mensagens instantaneas, websites, tudo.

O fornecimento de serviços na internet para puxarem para dentro da internet o máximo de informação possível. Ou acham que a Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabites de espaço gratuito nos seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos?

A capacidade de aceder a todas as bases de dados, privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que determinado indivíduo é um suspeito de actividades subversivas, provinda não de um juíz mas sim de qualquer agência de informações.

Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E sempre em nome da “segurança”.

Deu para perceber o quão completo e abrangente é o plano dos Rothschild para “comandar o mundo”. Sem dúvida, uma obra de excepcional inteligência , contudo, de extrema maldade e egoísmo.

Fonte: http://ahduvido.com.br/50-teorias-da-conspiracao-parte-2

Só vou dizer uma coisa... A coisa é absurda pra ser descartada.