NA HORA H :
A rua de JP estava vazia, apenas alguns colegas de escola passaram por ela, mas não deram atenção por JP estar junto de Breno, já que JP era novo na escola. Mesmo assim, era visto duas pessoas os seguindo traiçoeiramente e sem deixar ser percebidos.
A casa de JP era alugada e passava a maior parte do dia vazia. Sendo muito vaidoso, JP gostava de manter seu bronzeado de laje para continuar a chamar a atenção, tanto que exigiu que a casa que fosse morar tivesse uma laje para eventualmente montar sua piscina de mil litros e aproveitar os incessantes raios de sol com Cenora & Bronze espalhados no seu formoso e sarado corpo.
Adentrando a casa, na sala o grande e belo sofá de couro chama a atenção de Breno.
- JP, vamos ficar ali? - e apontou para o sofá enquanto tão delicadamente retirou sua mochila das costas e a jogou no chão, aproximando-se do outro rapaz - Parece tão confortável e aconchegante, assim como seus braços e suas pernas
- Sem problemas - respondeu, enquanto pegou Breno pelo colarinho da camisa - Agora deixe que nossos corpos falem por nós!
Quase beirando uma maneira brutal, Breno foi jogado sobre o Sofá.
- Oh!... Seu Ogro Gostosão!
Instintivamente guiado pelo apetite selvagem de um predador, JP subiu em cima de Breno, pressionando incessantemente seu quadril na virilha de Breno, que já estava em ápice de excitação.
- Amn... hmm...
A rossar seus corpos de maneira tão constante, as roupas um do outro, que davam texturas diferentes, os beijos e carícias deixavam o clima da sala em total romantismo, apoiando-se à cor vermelha das paredes.
Já em êxtase, JP que mostrava-se muito ousado, tira a timidez de Breno, assim retirando a camisa dele e ignorando as abotoaduras. Não parando por aí, JP desceu seu tronco à altura da barriga de chop de Breno e parou de pressionar seu quadril nele.
- Eu consigo abrir o zíper da sua calça sem as mãos, dúvida? - questionou, enquanto via a expressão da passivisse de Breno espantada.
- V-você não seria capaz de tanto, que habilidades são essas?! - ponderou Breno.
Vendo que Breno se fez incrédulo, JP colocou em prática toda sua experiência. Curvou seu pescoço a baixo e levemente colocou sua boca nonde o zíper das calças de Breno ficavam. Em diversas tentativas, tentou abocanhar o puxador do zíper, mas ele ficava escondido e isso serviu apenas para arrancar mais suspiros e gemidos de Breno, pois a cada falha ele acabara acertando o firme roliço de Breno. Mas até que então ele acertou o puxador e lentamente puxou o zíper, como se estivesse passando seus lábios sobre uma rígida montanha quente.
- Agora sim, provarei o quanto você é doce - disse JP, já puxando ferozmente sobre a cueca ainda abaixado.
Assim que acabou de puxar a cueca de Breno, o considerável mastro de musculo bate contra o rosto de JP que apenas se anima mais e solta um grito, revelando seu lado gazela.
- Aaaah!
Sem nenhum pudor nem receio, JP abocanhou aquela maminha como se estivesse fazendo sua ultima refeição. Breno, mesmo com seus fracos braços colocou as mãos sobre a cabeça de JP e a pressionou contra si. O instrumento acabará por ir tão fundo à guela de JP que o mesmo engasgou.
- Coffgue - e assim ele abrira a boca e tirava - Quer acabar com a minha vida?
- Cala boca e me chupa que nem macho, sua vadia!
O selvagem foi Breno desta vez. Como uma fêmea dominadora ele novamente forçou a cabeça de JP a si.
- Hrooo.. oooh... Hroo...
Tudo isso porque ele finalmente chegara em seu extâse final. Sua respiração ficou oscilante, beirando a uma parada. A circulação de sangue de seu corpo parecia nunca ter sido tão intensa. Finalmente o seu pênis, que estava guela a baixo de JP, se contraiu e o ar faltou de vez para Breno.
- Uuuuuuur! Aaaah, Hrooo... JP, eu acho que...
Lá estava, a ejaculação de Breno, toda jogada no rosto de JP. Mas parecendo acostumado com a situação, JP usou o dedo, sensualizando e juntando cada gota daquele liquido quente, que aos poucos ia esfriando. Porém, mesmo tomando todo leite que lhe fazia parte de sua dieta, JP muda seu semblante, senta-se no sofá e retira suas calças.
- Breno, seja sincero, você é virgem? - questionou JP
Breno ficou alguns segundos sem reação e resposta, mas sentou-se no colo de JP.
- Vibra-Louco não conta como uma experiência real, não é? - sussurou Breno - Pois eu não sou, mas essa é uma ótima oportunidade... Nunca antes na minha vida conheci alguém como você... Por favor, me use!
Os olhares de JP mudaram. Ele aproveitando-se de que Breno estava em seu colo, colocou pra fora seu colorado. De alguma maneira, JP era também bronzeado em sua parte baixa e não possuia marcas de bronzeamentos por uso de tanga. Com seu porte fisico muito avantajado, muito forte, ele pegou Breno pelo colo e começou ir em direção a um móvel perto das escadas que davam acesso a laje.
- Vamos, encaixe... Depois disso, deixe comigo! - exclamou JP.
Assim, Breno, com muito esforço tentou encaixar a ponta do membro em sua parte funda. Mesmo com enormes dificuldades, por diferenças na circunferencia, o pênis de JP penetrou, expandindo a área do anus de Breno.
- Ooooooh não, amor, doi muito, para, nãão - gritou Breno incessante, antes mesmo de levar sequer uma estocada.
- Se aguente...
Experiente, JP decidiu utilizar uma técnica sexual que exigia muita força dele e muita resistência da parte de Breno. Ainda com Breno em seus Braços, como uma crinça, com as pernas abertas e entre a barriga de JP, JP começou a subir as escadas, passando pelo primeiro degrau.
- Oooooh, isso querido, vai de novo, vaaai - exclamou Breno de tanta dor que sentia, mas misturava-se com seu prazer
- Hrooo Hrooo...
A cada degrau que JP subia, Breno gritava mais alto. Os dois chegaram ao orgasmo, assim que a escada se deu fim e chegara a laje. JP tirou vagarosamente seu penis, mesmo assim, um pouco de fluído de freio saiu. Breno nunca antes tivera tido esse tipo de experiencia e era virgem, logo isso era normal. No entanto, JP ainda parecia ter muito folêgo e voltou a colocar seu pênis na cavidade anal de Breno. Ali, na laje, JP jogou Breno na piscina e foi com estocadas fortes e constantes. Ficaram naquele ritmo o fim de tarde todo.
Fora da casa, os dois que o seguiam cuchichavam. Pareciam muito alegres, um deles estava com uma pena na cabeça.
- O que você acha que podemos fazer sabendo disso, Misaq?