Isso é só uma prévia pra vocês sentirem o gosto tá.
Part I
Misaq se deitou na cama enquanto Mateus desmontava de cima dela depois de mais uma noite de amor entre o casal. Mateus suava depois de tanto esforço e logo acabou dormindo. Apesar de os lençóis estarem molhados com os fluídos que saíram do corpo do casal, Misaq estava insatisfeita. Ela sabia que aquele homem ao seu lado não podia dar tudo o que queria. Apesar de sua promessa de largar sua vida promíscua para ter uma nova vida ao lado do seu amado, alguma coisa dentro dela sussurrava baixinho em seu ouvido que aquela não era sua vida. Ela sabia que Mateus a amava, mas ele nunca poderia satisfazê-la completamente na cama. Mateus era um amante, não um comedor, e Misaq precisava de um predador para acalmá-la e dominá-la. Mateus era atencioso e carinhoso, mas Misaq precisava de um homem que a humilhasse e chamasse-a de cachorra, vagabunda, piranha, putinha, tudo o que ela realmente era.
Misaq levantou e foi até o espelho para se encontrar. O que viu? Viu uma cara toda gozada. Um olho que exalava tristeza e tesão. Aquilo não era ela, aquela vida não era a dela. Toda a mentira que criou para se sustentar na vida de boa moça agora desmoronava no chão. Se ao menos Mateus fosse bom de cama, se ao menos Mateus pudesse fazê-la gritar de dor... Lavou a cara e a boca que escorria o esperma do amante e tomou uma decisão. Aquela mentira não podia mais continuar, ela precisava voltar para o que realmente era: uma vadia das mais baixas. Foi até a sala e discou o número que jurou nunca mais discar, um número que a levaria de volta a vida vulgar e baixa que ela tinha antes de conhecer Mateus . O telefone tocou algumas vezes e uma voz masculina grossa atendeu:
_ Alô?
_ Alô, Gohan.
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Ciúmes. Medo. Amor. Pênis. Dor. Compaixão. Pênis. Solidão. Ira. Luxúria. Pênis. Vício. Intrigas. Orgulho. Morte. Pênis.
Part I
Spoiler :
Misaq se deitou na cama enquanto Mateus desmontava de cima dela depois de mais uma noite de amor entre o casal. Mateus suava depois de tanto esforço e logo acabou dormindo. Apesar de os lençóis estarem molhados com os fluídos que saíram do corpo do casal, Misaq estava insatisfeita. Ela sabia que aquele homem ao seu lado não podia dar tudo o que queria. Apesar de sua promessa de largar sua vida promíscua para ter uma nova vida ao lado do seu amado, alguma coisa dentro dela sussurrava baixinho em seu ouvido que aquela não era sua vida. Ela sabia que Mateus a amava, mas ele nunca poderia satisfazê-la completamente na cama. Mateus era um amante, não um comedor, e Misaq precisava de um predador para acalmá-la e dominá-la. Mateus era atencioso e carinhoso, mas Misaq precisava de um homem que a humilhasse e chamasse-a de cachorra, vagabunda, piranha, putinha, tudo o que ela realmente era.
Misaq levantou e foi até o espelho para se encontrar. O que viu? Viu uma cara toda gozada. Um olho que exalava tristeza e tesão. Aquilo não era ela, aquela vida não era a dela. Toda a mentira que criou para se sustentar na vida de boa moça agora desmoronava no chão. Se ao menos Mateus fosse bom de cama, se ao menos Mateus pudesse fazê-la gritar de dor... Lavou a cara e a boca que escorria o esperma do amante e tomou uma decisão. Aquela mentira não podia mais continuar, ela precisava voltar para o que realmente era: uma vadia das mais baixas. Foi até a sala e discou o número que jurou nunca mais discar, um número que a levaria de volta a vida vulgar e baixa que ela tinha antes de conhecer Mateus . O telefone tocou algumas vezes e uma voz masculina grossa atendeu:
_ Alô?
_ Alô, Gohan.
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