Bom vamos lá, eu gosto de escrever, contos, poemas e as mais diversas coisas, é um meio de eu conseguir me livrar da dor, me estasiar de felicidade e etc.
Enfim, vamos logo aos meus poemas, mais tarde posto mais, poemas broxas
“Carros, dinheiro, fama e mulheres
Essas coisas me são levianas
A vida está presente nas pequenas coisas
Nas nossas famílias, nossos amigos, no nosso amado ou amada
Sentimos que estamos vivos quando choramos, rimos, cantamos
Devemos apreciar cada segundo desses sentimentos
Pois a vida passa rápido e um dia sentiremos saudades
Saudades, das coisas que deixamos de fazer
Saudades das pessoas que deixamos de amar
E um dia nossa existência terá chegado ao final
E nesse momento podemos nos perguntar
A minha vida valeu apena ?
Se a resposta será sim ou não, tudo depende de você”
Viver é uma dádiva estranha
Vivemos para fazer o que é comum
Estudaremos, trabalharemos e morreremos
Viver é uma dádiva estranha
Talvez o sorrido da sua namorada
Ou o cafuné na sua mãe
Tenha muito menos valor que o carro importado
As loucuras do dia-a-dia podem te fazer esquecer
Mas ter a pessoa que amas do lado
Vale mais que qualquer coisa
Ter a família junto a ti
Vale mais que qualquer coisa
Não deixes ser levado pelo capitalismo consumista
Ou pela sociedade hipócrita
Nunca se esqueças
Que o amor, a família, e todas as outras coisas
São o que fazem de você, o mais vivo dos homens
E te tonará imortal
"Esperei o jardim início florescer de novo
Para colher a mais bela das flores
Dentre as rosas com espinhos
Você destacava-se por exalar
O mais cheiroso dos aromas
Segurei-a deslumbrado
Soltei-a com medo
Com calma levei-te ao meu encontro
Agora cultivo-a em meu jardim
Antes abandonado floresce com sua beleza
Dentro do meu corpo o mais ínfimo medo se foi
Tonaste-te meu bálsamo e eu agora posso dizer:
"Eu Te amo, Eu Te amo, meu amor!"
Enfim, vamos logo aos meus poemas, mais tarde posto mais, poemas broxas
Spoiler :
"Procuras o infinito ?
Saibas que ele está ao teu alcance
Com algo abstrato podes sentir-te
Dono de todas as coisas
Apenas deixas-te sentir
Aquilo que não se vê é mais belo
Exalando o sândalo desconhecido
Apenas sinta enquanto as águas tortuosas
De sentimentos inexplicáveis e duvidosos
Transbordam em ti
Fazendo de tu, caro infecto
O ser mais vivo
E dono de todas as coisas
Menos de você"
Saibas que ele está ao teu alcance
Com algo abstrato podes sentir-te
Dono de todas as coisas
Apenas deixas-te sentir
Aquilo que não se vê é mais belo
Exalando o sândalo desconhecido
Apenas sinta enquanto as águas tortuosas
De sentimentos inexplicáveis e duvidosos
Transbordam em ti
Fazendo de tu, caro infecto
O ser mais vivo
E dono de todas as coisas
Menos de você"
Spoiler :
“Carros, dinheiro, fama e mulheres
Essas coisas me são levianas
A vida está presente nas pequenas coisas
Nas nossas famílias, nossos amigos, no nosso amado ou amada
Sentimos que estamos vivos quando choramos, rimos, cantamos
Devemos apreciar cada segundo desses sentimentos
Pois a vida passa rápido e um dia sentiremos saudades
Saudades, das coisas que deixamos de fazer
Saudades das pessoas que deixamos de amar
E um dia nossa existência terá chegado ao final
E nesse momento podemos nos perguntar
A minha vida valeu apena ?
Se a resposta será sim ou não, tudo depende de você”
Spoiler :
"Esperei o jardim início florescer de novo
Para colher a mais bela das flores
Dentre as rosas com espinhos
Você destacava-se por exalar
O mais cheiroso dos aromas
Segurei-a deslumbrado
Soltei-a com medo
Com calma levei-te ao meu encontro
Agora cultivo-a em meu jardim
Antes abandonado floresce com sua beleza
Dentro do meu corpo o mais ínfimo medo se foi
Tonaste-te meu bálsamo e eu agora posso dizer:
"Eu Te amo, Eu Te amo, meu amor!"
Para colher a mais bela das flores
Dentre as rosas com espinhos
Você destacava-se por exalar
O mais cheiroso dos aromas
Segurei-a deslumbrado
Soltei-a com medo
Com calma levei-te ao meu encontro
Agora cultivo-a em meu jardim
Antes abandonado floresce com sua beleza
Dentro do meu corpo o mais ínfimo medo se foi
Tonaste-te meu bálsamo e eu agora posso dizer:
"Eu Te amo, Eu Te amo, meu amor!"
Spoiler :
Viver é uma dádiva estranha
Vivemos para fazer o que é comum
Estudaremos, trabalharemos e morreremos
Viver é uma dádiva estranha
Talvez o sorrido da sua namorada
Ou o cafuné na sua mãe
Tenha muito menos valor que o carro importado
As loucuras do dia-a-dia podem te fazer esquecer
Mas ter a pessoa que amas do lado
Vale mais que qualquer coisa
Ter a família junto a ti
Vale mais que qualquer coisa
Não deixes ser levado pelo capitalismo consumista
Ou pela sociedade hipócrita
Nunca se esqueças
Que o amor, a família, e todas as outras coisas
São o que fazem de você, o mais vivo dos homens
E te tonará imortal
Spoiler :
"Esperei o jardim início florescer de novo
Para colher a mais bela das flores
Dentre as rosas com espinhos
Você destacava-se por exalar
O mais cheiroso dos aromas
Segurei-a deslumbrado
Soltei-a com medo
Com calma levei-te ao meu encontro
Agora cultivo-a em meu jardim
Antes abandonado floresce com sua beleza
Dentro do meu corpo o mais ínfimo medo se foi
Tonaste-te meu bálsamo e eu agora posso dizer:
"Eu Te amo, Eu Te amo, meu amor!"
Spoiler :
Quando o tudo não é tudo
O nada se torna tudo
E todas as coisas perderão seu sentido
E todas as coisas perderão seu valor
O nada se torna tudo
E todas as coisas perderão seu sentido
E todas as coisas perderão seu valor
Spoiler :
Corro para você quando estou sofrendo
Sou Garrote Vil
E sinto o teu beijo frio
Deixo penetrar-me então tento balbuciar palavras
Mas acabo regurgitando dentro da garganta
Sufocando a minha alma deixando-me anestesiado
Ajudas-me a lembrar quando quero esquecer
És meu suco da vida, porém me fazes tão mal
Digo-lhe adeus de novo
Mas acabo correndo pra você
Porque sou meu próprio Garrote Vil
Sou Garrote Vil
E sinto o teu beijo frio
Deixo penetrar-me então tento balbuciar palavras
Mas acabo regurgitando dentro da garganta
Sufocando a minha alma deixando-me anestesiado
Ajudas-me a lembrar quando quero esquecer
És meu suco da vida, porém me fazes tão mal
Digo-lhe adeus de novo
Mas acabo correndo pra você
Porque sou meu próprio Garrote Vil